Painel 4 Tecnologias apropriadas para o tratamento dos resíduos sólidos

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1 Painel 4 Tecnologias apropriadas para o tratamento dos resíduos sólidos Geraldo Antônio Reichert Coordenador da Câmara Temática de Resíduos Sólidos ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Brasília, DF 7 de agosto de 2014

2 Tecnologia é um produto da ciência e da engenharia que envolve um conjunto de instrumentos, métodos e técnicas que visam a resolução de problemas. É uma aplicação prática do conhecimento científico. Apropriado é aquilo que é bom ou próprio para determinado fim. Tratamento de resíduos qualquer processo que altere as características (físicas, químicas ou biológicas), a composição ou as propriedades do resíduo. 2

3 3

4 4

5 Perigo: instalações elefante branco 5

6 Tecnologias de tratamento de RSU Mais usadas Aterro sanitário Compostagem Reciclagem Novas tecnologias Digestão anaeróbia (processo biológico) Autoclave (para RSU) Incineração CDR Combustível Derivado de Resíduo Gaseificação Pirólise Plasma Em pesquisa Produção de etanol de RSU (hidrólise) Depolimerização (processos térmicos)

7 Energia dos RSU Comparação potencial geração de energia por tonelada de resíduo Plasma: 1,0 a 1,3 MWh / t RSU Pirólise: 1 MWh / t RSU CDR: 1 MWh / t de CDR ou 0,42 MWh / t RSU Incineração: 0,4 0,6 MWh / t RSU Digestão anaeróbia acelerada: 0,1 a 0,3 MWh / t RSU Aterro sanitário (biogás): 0,1-0,2 MWh / t RSU Compostagem: déficit energético

8 Gerenciamento integrado É uma forma diferenciada de manejo de resíduos, que combina diferentes métodos de coleta e tratamento para lidar com todos os materiais no fluxo de geração e descarte de resíduos, de maneira ambientalmente efetiva, economicamente viável e socialmente aceitável. White et al. (1995) 8

9 Qual a melhor tecnologia? Qual a pior? Existe tecnologia ruim? Existe alguma tecnologia que resolva sozinho? Há que considerar: - consistência técnica e operacional - aspectos ambientais - custos - questões sociais Mais que em tecnologias, temos que focar no CONCEITO de gerenciamento integrado 9

10 Gerenciamento integrado Como avaliar e escolher o melhor cenário de gerenciamento de RSU? 10

11 Disposição final Brasil 11

12 Metas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Redução de recicláveis para aterro) META 3 - Redução dos resíduos recicláveis secos dispostos em aterro, com base na caracterização nacional em 2013 (%) Meta Região Plano de Metas Redução dos resíduos recicláveis secos dispostos em aterro, com base na caracterização nacional em Brasil Região Norte Região Nordeste Região Sul Região Sudeste Região Centro-oeste Meta 4 - Redução do percentual de resíduos úmidos disposto em aterros, com base na caracterização nacional de 2013 (%) Meta Região Plano de Metas Redução do percentual de resíduos úmidos disposto em aterros, com base na caracterização nacional realizada em Brasil Região Norte Região Nordeste Região Sul Região Sudeste Região Centro-oeste

13 Quais as possibilidades para o Brasil? diferentes novos cenários (ou novas tecnologias ou novas rotas tecnológicas) de gerenciamento... 13

14 Consumo Geração RSU Rota Tecnológica Cenário Base Armazena -mento Coleta Domiciliar Lixiviado Biogás Energia Aterro Sanitário Transbordo 14

15 Consumo Geração RSU Rota Tecnológica Cenário Triagem de Indiferenciados Armazena -mento Coleta Domiciliar Unidades de Triagem Compostagem Recicláveis Rejeitos Rejeitos Composto Lixiviado Biogás Energia Aterro Sanitário Transbordo 15

16 Consumo Geração RSU Rota Tecnológica Cenário Recicláveis Armazena -mento Coleta Recicláveis Coleta Domiciliar Unidades de Triagem Unidade de Triagem Compostagem Recicláveis Rejeitos Recicláveis Rejeitos Composto Lixiviado Biogás Energia Incineração Energia Cinzas Aterro Sanitário Transbordo 16

17 Consumo Geração RSU Rota Tecnológica Cenário Queima Mássica Armazena -mento Coleta Recicláveis Coleta Domiciliar Unidades de Triagem Recicláveis Rejeitos Lixiviado Biogás Energia Incineração Energia Cinzas Aterro Sanitário Transbordo 17

18 Consumo Geração RSU Rota Tecnológica Cenário 3 Tipos de Coletas Energia Armazena -mento Coleta Recicláveis Coleta Orgânicos Unidades de Triagem Digestão Anaeróbia Compostagem Recicláveis Rejeitos Biogás Rejeitos Composto Energia Lixiviado Biogás Energia Coleta Rejeitos Incineração Energia Cinzas Aterro Sanitário Transbordo 18

19 Como decidir? Rota, alternativa ou cenário mais sustentável? Aplicar tecnologia no processo de apoio à decisão! 19

20 Sustentabilidade Como avaliar a sustentabilidade de SGIRS? 20

21 Ciclo de vida ICV (Inventário do Ciclo de Vida) Compilação e quantificação das entradas e saídas de um sistema ao longo do seu ciclo de vida AICV (Avaliação do Impacto de Ciclo de Vida) Compreensão e avaliação da magnitude e significância dos impactos ambientais de um sistema ACV (Avaliação do Ciclo de Vida) Compilação e avaliação das entradas, das saídas e dos impactos ambientais potenciais de um sistema ao longo do seu ciclo de vida Fazer a ACV é estabelecer uma conexão entre o inventário e os danos ou impactos potenciais. ICV + AICV = ACV 21

22 ICV Ciclo de vida dos RSU McDougall et al. (2001) 22

23 Fluxo de massa por cenário 23

24 Indicadores de sustentabilidade Ambientais - Mudanças climáticas - Toxicidade humana - Formação de foto-oxidantes - Acidifcação - Eutrofização - % disposição final recicláveis secos - % disposição final recicláveis orgânicos Econômicos - Odor - Impacto visual - Uso espaço urbano - Uso espaço privado - Complexidade - Qualidade dos empregos gerados - Quantidade de emprego - Taxa de reciclagem Econômicos - Custo por tonelada, por domicílio e por pessoa - Custo do SGMIRS como porcentagem do orçamento total do município - Custo por pessoa como porcentagem do valor do salário mínimo - Relação entre receitas e despesas do SGMIRS 24

25 Tomada de decisão Sustentabilidade dos Cenários: com base em subíndices e índice geral Indicadores foram normalizados entre 0 e 1 Subíndices = ô = = Índice geral =

26 Resultado de ACV POA Cenários: #1 Atual #6 Biodigestão #7 Queima mássica #8 Gestão integrada c/ DA e QM rejeito #1 BASE #2 PGTA #3 PDT #4 OGTA #5 ODT #6 DASI #7 QM #8 GICI Valor normalizado (% da populção de POA) 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0-1,5-2,0 MuCl ToHu FoFO Acid Eutr UsoEn Indicador ambiental 26

27 Resultado de ACV POA Por etapa do sistema Cenários: #1 Atual #6 Biodigestão #7 Queima mássica 27

28 Indicadores ECONÔMICOS Obs.: Os custos se referem a custos líquidos (despesas receitas) 28

29 Hierarquização dos Cenários - SUBÍNDICES (SI) #7 QM (5º) #8 GICI (4º) SI AMBIENTAL Pesos DMLU Pesos Todos Sem Pesos #1 BASE (8º) 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 #2 PGTA (6º) #3 PDT (7º) #7 QM (4º) #8 GICI (8º) SI ECONÔMICO Pesos DMLU Pesos Todos Sem Pesos #1 BASE (2º) 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 #2 PGTA (6º) #3 PDT (5º) #6 DASI (2º) #4 OGTA (1º) #6 DASI (3º) #4 OGTA (7º) #5 ODT (3º) #5 ODT (1º) SI SOCIAL #7 QM (5º) Pesos DMLU Pesos Todos Sem Pesos #8 GICI (4º) #1 BASE (8º) 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 #2 PGTA (6º) #3 PDT (7º) #6 DASI (2º) #4 OGTA (1º) #5 ODT (3º) 29

30 Hierarquização dos Cenários - ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE GERAL 30

31 Muito obrigado pela sua atenção! "Eu entendo que a Terra pertence a uma vasta família da qual muitos membros estão mortos, alguns estão vivos, e um número infinito ainda não nasceu." Autor desconhecido Geraldo Antônio Reichert Engenheiro Civil Doutor em Saneamento Ambiental gareichert@cpovo.net (51)

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