HOSPITAL E MATERNIDADE CELSO PIERRO HOSPITAL DA PUC CAMPINAS

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1 HOSPITAL E MATERNIDADE CELSO PIERRO HOSPITAL DA PUC CAMPINAS SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E FINANCEIRA NO ACONDICIONAMENTO E NA SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS BIOLÓGICOS INFECTANTES Área de Externa de Armazenamento de Resíduos Cláudio Roberto Sanches Telefone: claudio-sanches@hmcp.puc-campinas.edu.br

2 2 A. INTRODUÇÃO A situação do meio ambiente no planeta nos desafia a preservar os recursos naturais e ao mesmo tempo possibilitar o desenvolvimento social, permitindo que a sociedade atinja uma melhor qualidade de vida em todos os aspectos. A necessidade de consolidar novos modelos de desenvolvimento sustentável no país exige a construção de alternativas de utilização dos recursos, orientada por uma racionalidade ambiental e uma ética da solidariedade. As diretrizes estabelecidas na política ambiental mostram o comprometimento estratégico da empresa com melhoria contínua, preservação do meio ambiente, minimização de impactos ambientais e desperdícios, utilizando produtos de limpeza, pintura e acabamentos que sejam biodegradáveis e a base de água. Com uso racional de energia, a opção por processos industriais de baixo impacto ambiental e a conscientização de nossos colaboradores, promovermos a preservação e a minimização dos riscos ao meio ambiente. Com base na Resolução nº306 de 07 de setembro de 2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA nº358 de 29 de abril de 2005, que dá providências e dispõe sobre o tratamento e a disposição final de resíduos de saúde, classifica-se o resíduo tipo A, Resíduos Biológicos Infectantes, resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características de maior virulência ou concentração, possam apresentar risco de infecção sendo ele um tipo de resíduo subdividido. Dentre os resíduos gerados nos serviços de saúde, os classificados como infectantes são aqueles que apresentam riscos mais evidentes, podendo apresentar tanto contaminação biológica (microrganismos patogênicos) como por substâncias químicas (fármacos carcinogênicos, teratogênicos e materiais radioativos). O risco de contaminação biológica por vírus, bactérias, fungos, etc, favorecidos pela ação seletiva de antibióticos e quimioterápicos, apresentam comportamento peculiar de multirresistência no ambiente hospitalar, pois podem provocar infecções de difícil tratamento. B. OBJETIVO Este projeto tem como objetivo adequar, conscientizar quanto ao impacto e riscos no manejo inadequado dos resíduos produzidos em seus processos de trabalho, bem como orientar e padronizar seu correto descarte, visando redução de custo e uma segregação adequada. C. DESENVOLVIMENTO Projeto: Sustentabilidade Ambiental e Financeira no Acondicionamento e na Segregação dos Resíduos Biológicos Infectantes. Com implementações de ações de melhoria, visando redução coerente dos resíduos biológicos infectantes e segregação adequada, direcionados para proporcionar a sustentabilidade ambiental e financeira, obtêm-se assim, uma melhor conformidade com requisitos legais e de regulamentação, principalmente os relacionados quanto ao seu desempenho ambiental. De acordo com normas e legislações vigentes a Comissão de Gestão de Resíduos desta Instituição, iniciou um projeto que teve como principal tarefa a mudança da cultura organizacional, orientando sobre o descarte adequado, acondicionamento e controle dos resultados dos resíduos biológicos gerados. No entanto, o comprometimento ambiental gerado pela gestão inadequada de resíduos sólidos dos serviços de saúde, é reconhecido tanto pela comunidade científica como pelas autoridades sanitárias e pela população em geral.

3 3 O projeto, que a princípio nos parecia desafiador, se mostrou também grandioso, por isso, foi dividido por etapas para atingir o resultado esperado. O primeiro passo foi a realização de visitas em todas as unidades, com o foco de conhecer todo o processo ali realizado e avaliar quais materiais eram descartados em cada ambiente. Após toda avaliação, identificamos as seguintes necessidades: 1. Adequar os recipientes para um acondicionamento correto do resíduo; 2. Na tampa de cada recipiente está indicando o que descartar (figura1), com a finalidade de ofertar melhor visualização aos profissionais e usuários, a fim de dirimir dúvidas ao efetuarem o descarte, de forma correta. Figura 1 3. Retida das caixas de perfuro cortante dos quartos, visando à segurança dos profissionais e usuários, bem como o descarte adequado. A retirada das caixas de perfuro cortante de dentro dos quartos foi parte essencial para um descarte adequado, pois durante a visita identificamos materiais segregados de forma errada nas caixas, por outro lado, visualizamos que foi uma mudança de cultura, e não somente do processo. O risco de acidentes com profissionais e usuários foi visivelmente identificado, pois as caixas tinham sua capacidade inadequada à necessidade da demanda, e ficavam expostas no ambiente. Para que a retirada fosse concluída de forma segura, foi realizada auditoria interna entre as unidades assistenciais, envolvendo todos os profissionais que utilizavam a caixa para descarte. Nesse momento foi avaliada a necessidade de adquirir um novo recipiente, (figura 2) de acordo com as normas para acondicionamento dos perfuro cortantes até sua segregação segura no expurgo. Figura 2

4 4 4. Realizar treinamento com todos os profissionais envolvidos na atividade fim, com o objetivo de salientar a importância do descarte correto. Foram realizados treinamentos in loco nas unidades, envolvendo todos os profissionais, objetivando a mudança no processo de descarte com a retirada das caixas de perfuro cortantes dos quartos, sobre a necessidade de segregação adequada dos resíduos biológicos infectantes. D. RESULTADOS OBTIDOS A minimização, antes de se constituir uma etapa do gerenciamento de resíduos, é o primeiro aspecto a ser considerado dentro do conceito de prevenção à ocorrência dos impactos ambientais. Minimizar a geração de resíduos é possível, e traz grandes benefícios econômicos e ambientais. Este projeto iniciou-se, com visitas nas unidades assistenciais para propor as ações em outubro de 2015, e sua implantação contemplando todas as ações, deu-se em janeiro de 2016, com acompanhamento dos resultados, e análise contínua. Com todas as ações, identificamos tópicos importantes, como o monitoramento dos processos implantados, e assim, conseguimos quantificar os resultados elencados a seguir: ACIDENTES DE TRABALHO COM DESCARTE INADEQUADO: No ano de 2015 tivemos 12 acidentes de trabalho com descarte inadequado de resíduos biológicos infectantes e perfuro cortantes. Neste ano de 2016, até o mês de julho, tivemos 03 acidentes. RETIRADAS DAS CAIXAS DE PERFURO CORTANTE DOS QUARTOS Caixas de Perfuro Cortante QUANTIDADE DE CAIXAS DE PERFURO CORTANTE 2015 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Total 03 litros litros litros litros Total Caixas de Perfuro Cortante QUANTIDADE DE CAIXAS DE PERFURO CORTANTE 2016 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Total 03 litros litros litros litros Total O quadro acima nos apresenta uma redução de 35,72% no consumo de caixas de perfuro, com uma redução no custo de R$ ,96, com relação a 2015.

5 5 SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS BIOLÓGICOS INFECTANTES Apresentamos a quantidade (kg) de resíduo biológico infectante e o custo na operação, referente ao primeiro semestre dos anos 2015 e QUANTIDADE DE RESÍDUO BIOLÓGICO INFECTANTE ANO 2015 Meses de Total Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Referência Semestral Quantidade (kg) Custo (R$) QUANTIDADE DE RESÍDUO BIOLÓGICO INFECTANTE ANO 2016 Meses de Total Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Referência Semestral Quantidade (kg) Custo (R$) RESULTADO QUANTITATIVO E FINANCEIRO ENTRE OS SEMESTRES Meses de Total Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Referência Semestral Quantidade (kg) Custo (R$) O quadro acima, nos apresenta reduções tanto no valor financeiro de R$ ,00, como na segregação de resíduo biológico infectante de kilos. Os resultados mostram que todas as ações implantadas em conjunto foram importantes para obtermos o êxito do projeto, buscando trazer alternativas viáveis para a gestão dos resíduos dos serviços de saúde. O maior problema com os resíduos sólidos de serviços de saúde é seu potencial de risco, por isso, a avaliação é um processo analítico útil e imprescindível, o qual gera valiosas contribuições para a gestão do mesmo. O Planejamento Estratégico do Hospital da PUC-Campinas tem como uma de suas diretrizes a sustentabilidade ambiental e financeira, buscando constantemente a qualificação dos recursos humanos, por meio da educação ambiental, do desenho dos processos de trabalho e da estrutura física, que são pontos positivos para a sua implantação em um hospital, cujo foco é na gestão administrativa participativa, de responsabilidade ética, social e comprometida com a preservação e manutenção do meio ambiente e com a sua sustentabilidade.

6 6 E. ITENS OPCIONAIS Composição da Equipe: Claudio Roberto Sanches Lilian Khairalla P. Bresser Ana Carolina Medeiros Lobo Cicero Ricciardi Denilson Barbieiro Edilaine Cristina Pereira Flavia Martins Valota Menezes Irene Rocha Haber Juliana Bagnolati Marilia Inês Magalhães Rios Michele Aparecida Barreto Patricia Regina Fachini Silvana Maria Amstalden Bannwart Silvéria Rosa Lara

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