Disposição final e tratamento de resíduos sólidos urbanos

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1 Disposição final e tratamento de resíduos sólidos urbanos Introdução A ausência de controle dos resíduos sólidos urbanos no Brasil ocasiona sérias consequências, como a contaminação de solos, águas superficiais e subterrâneas, além da proliferação de organismos patogênicos, que são vetores de transmissão de doenças. Além disso, há contaminações de resíduos industriais e hospitalares, que com frequência são depositados em pontos clandestinos. Outra grande ausência são os denominados procedimentos diferenciados previstos na Lei nº , como coleta seletiva e processos de compostagem. Ao final desta aula, você será capaz de: classificar os tipos de disposição final adequados, analisando as condições de tratamento dos resíduos dispostos. Tipos de disposição final adequados A Lei nº , conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) define, em seu artigo 3º, nos incisos VII e VIII: VII destinação final ambientalmente adequada:: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do SISNAMA (Sistema Nacional do Meio Ambiente), do SNVS (Sistema Nacional de Vigilância Sanitária) e do SUASA (Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária), entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos; VIII disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos. (BRASIL, 2010, p. 10). Dessa forma, a legislação brasileira é categórica ao admitir que a disposição final somente deve ser realizada mediante a comprovação de que o resíduo não é mais passível de alguma forma de tratamento. Com isso, a PNRS cria uma ordem de prioridade para a gestão e o gerenciamento de resíduos sólidos (Figura 1)

2 Figura 1 - Ordem de prioridade na gestão e no gerenciamento de resíduos sólidos Fonte: Elaborado pela autora, 2018 A não geração de resíduos é a principal prioridade na legislação brasileira. Embora seja impossível eliminar completamente a produção de resíduos sólidos, a melhor forma de diminuir sua produção é o incentivo para a eficiência de processos, especialmente no setor industrial. Melhorando os processos, as indústrias têm menos desperdícios, gerando menos resíduos. Na sequência de prioridades da PNRS, caso não seja possível a não geração de resíduos, a redução máxima é a meta. Esse processo também está relacionado com a melhoria da eficiência de processos, sendo possível de alcançá-lo com incentivos tecnológicos. FIQUE ATENTO A redução é um processo intimamente ligado a inovações tecnológicas. Um grande exemplo é a significativa redução no consumo de papéis. Com o advento da tecnologia, o meio físico (papel) tem sido cada vez mais substituído pelo meio digital, o que, em termos ambientais, está em conformidade com a PNRS. O próximo processo na ordem de prioridade é a reutilização. A PNRS (BRASIL, 2010) traz como definição que a reutilização é o [...] processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica, física ou físico-química, observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes do Sisnama e, se couber, do SNVS e do Suasa. (p. 12) Dessa forma, para que o material possa ser reutilizado no processo produtivo, devem ser previstas características para a reutilização a que se destina, sem perda significativa de sua qualidade inicial. Em termos gerais, a reutilização visa o prolongamento da vida útil do produto. A reciclagem, pela definição da PNRS (BRASIL, 2010), diferencia-se da reutilização por admitir transformações biológicas, físicas ou físico-químicas no resíduo. Esse processo tem, por intuito, a reintrodução do produto modificado a um determinado processo do ciclo produtivo. O tratamento de resíduos sólidos aparece como a penúltima prioridade, conforme a PNRS. Ele consiste no uso de tecnologias apropriadas para estabilizar as desvantagens da existência dos resíduos ou também transformálos em um fator de geração de renda. Entre os processos de tratamento, pode-se listar (PORTAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS, 2014): - 2 -

3 Tratamento mecânico: processos físicos que visam a separação ou a alteração do tamanho físico dos resíduos. Não há reações químicas entre os componentes. Por exemplo: quebra, trituração, aglomeração, briquetagem, separação pelo tipo de substância, extrusão, compactação (Figura 2), sedimentação, decantação, filtração, centrifugação, floculação, entre outros. Figura 2 - Compactação de resíduos Fonte: Alexandra Giese / Shutterstock Tratamento bioquímico: dá-se pela ação de grupos de seres vivos, como bactérias e fungos. O processo dependente de fatores ambientais, como temperatura, pressão e acidez da mistura,, por exemplo, biodigestão e compostagem (Figura 3)

4 Figura 3 - Compostagem Fonte: Brown32 / Shutterstock Tratamento térmico: é quando há uma mudança de características do resíduo por meio da aplicação de energia em forma de calor por determinado tempo. Essa temperatura pode variar de acordo com a tecnologia aplicada. São exemplos desse processo: secagem, pirólise, gaseificação, incineração e plasma. Caso os cinco primeiros processos das prioridades da PNRS não possam ser atendidos, os resíduos devem ser encaminhados para disposição final ambientalmente adequada de rejeitos, ou seja, devem ser encaminhados para aterros sanitários, uma vez que, no Brasil, desde 1998, a disposição em lixões é proibida (BRASIL, 1998) e a única forma de descarte permitida é em aterros sanitários. Coleta seletiva A coleta seletiva é uma modalidade de coleta diferenciada de resíduos, em que primeiramente eles passaram por uma triagem, conforme sua constituição ou composição (Figura 4). São, de certa forma, resíduos que apresentam características similares, separados por um gerador e cuja coleta é realizada separadamente

5 Figura 4 - Coleta seletiva Fonte: CC7 / Shutterstock A PNRS (BRASIL, 2010) institui que a implantação da coleta seletiva é de responsabilidade municipal, bem como as metas que devem estar contidas nos planos de gestão integrada de resíduos sólidos dos municípios. Cada resíduo tem um processo próprio de reciclagem. Quanto mais tipos de resíduos sólidos são misturados, mais cara se torna sua reciclagem e, dependendo da dificuldade em separá-los, a reciclagem pode chegar a ser inviável. Por isso, a PNRS instituiu também que a coleta seletiva nos municípios brasileiros deve permitir, no mínimo, a segregação entre resíduos recicláveis secos e rejeitos. FIQUE ATENTO A razão para separar os resíduos de acordo com a sua composição é porque o processo industrial de reciclagem difere de material para material. Sendo assim, o processo de reciclagem de uma lata de alumínio é diferente do empregado para a reciclagem de uma garrafa pet, por exemplo. Resíduos recicláveis secos são, principalmente, metal (aço e alumínio), papel, papelão, embalagem tetrapak (caixas de leite) e diferentes tipos de plástico e vidro. Os rejeitos são aqueles resíduos não recicláveis, compostos por resíduos de banheiros (fraldas, absorventes, cotonetes) e outros resíduos de limpeza. Além dessas duas classificações, ainda existem os resíduos orgânicos, que são em restos de alimentos e resíduos de jardim

6 EXEMPLO Avaliar com cuidado os rejeitos é sempre aconselhável. Uma caixa de pizza, por exemplo, embora seja feita de papelão, não pode ser considerada um resíduo reciclável seco por causa da gordura e dos restos de alimento que se acumulam nela. Neste caso, a embalagem deve ser disposta como resíduo orgânico. Para auxiliar o processo de reciclagem, alguns municípios adotaram três frações de coleta: recicláveis secos, resíduos orgânicos e rejeitos. SAIBA MAIS Você quer conhecer mais sobre a coleta seletiva? Alguns livros estão disponíveis como e-books no site da Amazon. Quando há a coleta mínima com as três frações, os resíduos recicláveis secos são encaminhados para centrais ou galpões de triagem de resíduos, onde são separados conforme sua composição; os resíduos orgânicos são tratados para a geração de adubo orgânico por meio da compostagem; e os rejeitos são enviados para aterros sanitários. Como funciona a coleta seletiva no Brasil Atualmente, no Brasil, as formas mais comuns de coleta seletiva são a coleta porta a porta e a por Pontos de Entrega Voluntária (PEV). Os pontos de entrega voluntária são locais situados estrategicamente, próximos de um conjunto de residências ou instituições, para entrega dos resíduos separados (Figura 5)

7 Figura 5 - Pontos de entrega voluntária Fonte: Weerastudio / Shutterstock A coleta porta a porta é executada por um prestador do serviço público de limpeza e manejo dos resíduos sólidos ou por associações (ou cooperativas) de catadores de materiais recicláveis. Essa modalidade é aquela em que um veículo transita pelas vias municipais coletando os resíduos que foram separados pela população, em dias diferenciados da coleta convencional. Fechamento A Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma legislação ambiental em consonância com as medidas internacionais de preservação ambiental e visa especialmente a não geração de resíduos sólidos. Entre as prioridades elencadas pela PNRS, a destinação final é apenas a última na ordem, demonstrando o empenho do nosso país tanto na redução de resíduos quanto no apoio aos métodos de reciclagem. Nesta aula, você teve a oportunidade de: classificar os tipos de disposição final adequados, analisando as condições de tratamento dos resíduos dispostos. Referências BRASIL. Lei n , de 12 de fevereiro de Diário Oficial da União, 13/2/1998. Disponível em: < Acesso em: 20/12/2017. BRASIL. Lei n , de 2 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília: Câmara dos Deputados. Edições Câmara, n. 81,

8 PORTAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS. Belém: Enviromental Technology Solutions Brasil. Disponível em: < Acesso em: 20/12/

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