EXPERIÊNCIA COM AVALIAÇÃO NA ESCOLA BÁSICA: CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES

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1 1 EXPERIÊNCIA COM AVALIAÇÃO NA ESCOLA BÁSICA: CONTRIBUIÇÕES DE PROFESSORES Resumo Nívea da Silva Pereira 1 - UECE Maria Leani Dantas Freitas 2 Nas últimas décadas, a avaliação é utilizada para diagnosticar a situação da educação escolar, trazendo implicações à prática docente e ao currículo como construção cultural, experiência humana para uma melhor qualidade do ensino. Este estudo se constitui como uma pesquisa exploratória com abordagem qualitativa, utilizando, como fundamentos teóricos, os estudos de Hoffmann (2000), Luckesi (2000; 2002), Sacristán (2000), entre outros. Trata-se de um estudo que resulta de questões que emergiram da própria prática como docente do Ensino Fundamental, uma vez que a avaliação assume, na atualidade, significados que incidem no fazer pedagógico e que precisam ser discutidos criticamente pelos professores. Os procedimentos metodológicos abrangem a realização de questionários, por meio de , junto a professores do Ensino Fundamental anos iniciais; a categorização e a análise dos dados. Os resultados mostraram que a exigência da avaliação favorece a melhor participação dos professores e da comunidade escolar. Por outro lado, tem-se o problema da recorrência ao treinamento como forma de tornar os alunos aptos às avaliações. Dessa maneira, é imprescindível ampliar a discussão a fim de que a avaliação seja entendida não como um fim em si mesma, mas como um processo formativo e de intermediações que ampliam as possibilidades de diálogo e de acompanhamento da aprendizagem dos educandos e da reconstrução permanente, face aos resultados que, provisoriamente, sinalizam o que precisa ser aperfeiçoado ao alcance de uma educação e de um ensino de qualidade. Para tanto, é preciso levar em consideração o tempo do ensino, pautado em um currículo que possibilite a construção aprendizagens, que favoreçam a reflexão sistemática dos aprendizes permitindo a construção de conhecimentos e de novas Práticas de Ensino. Palavras-chave: Avaliação da Aprendizagem. Avaliação Externa. Práticas Docentes. 1 Introdução A avaliação assume lugar privilegiado nas políticas educacionais desde a década de 90 do século passado, ao se estabelecerem várias intervenções nesse sentido, a exemplo do Sistema de Avaliação da Educação Básica - SAEB (1994), da Prova Brasil (2005) ou da 1 Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará - UECE, Docente da Rede Municipal de Ensino de Fortaleza, e Mestranda em Educação (PPGE- UECE), niveauece@yahoo.com.br 2 Licenciada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará - UECE, Docente da Rede Municipal de Ensino de Fortaleza, leanedantasfreitas@gmail.com 9606

2 2 Avaliação Nacional do Rendimento Escolar ANRESC, da Provinha Brasil (2007) e da Avaliação Nacional da Alfabetização ANA (2012), que objetiva avaliar a alfabetização de alunos do 3º ano do Ensino Fundamental, dentre outras medidas nesse sentido. Considerando que as avaliações externas trazem indicativos para repensar o processo de ensino e aprendizagem, desenvolvemos este trabalho, que tem como questão central: como as avaliações externas estão contribuindo para os processos de ensinar e de aprender no contexto da escola básica? Nessa perspectiva, apoiamo-nos nas formulações de Sacristán (1998) acerca da avaliação, que pode se configurar como avaliação externa e avaliação interna. Esta última permite ou não a superação de curso, ciclos e pode conferir certificado ou títulos. Já a avaliação externa se realiza por pessoas não diretamente ligadas com o objeto de avaliação, alunos e professores. Estas servem de diagnóstico para a elaboração de amplas amostras. (p.318). Ao lado dessas proposições, acercamo-nos da concepção de Hoffmann (2000), que entende a avaliação como uma ação complexa que demanda múltiplas ações pedagógicas e não se resume a provas ou exercícios. Nessa direção, Luckesi (2000) considera que avaliar é o ato de diagnosticar uma experiência, tendo em vista reorientá-la para produzir o melhor resultado possível; por isso não é classificatória nem seletiva, ao contrário é diagnóstica e inclusiva. Para tanto, faz-se necessárias mudanças nas formas de organização do trabalho escolar, com atividades que atendam às necessidades educativas de cada estudante, através de um currículo escolar com caráter reflexivo e flexível, que objetive aprimorar a prática docente e, consequentemente, a qualidade de ensino. Diante do exposto, concordamos com Sacristán (2000, p. 14) que o currículo é um modo de organizar práticas educativas mediante avaliação sistemática do processo de ensino e aprendizagem. 2 Metodologia O percurso metodológico envolveu a aplicação de questionários por meio de enviado aos professores que lecionam na escola básica, tendo como critério de escolha dos sujeitos os profissionais licenciados em Pedagogia e em livre docência nos anos iniciais do Ensino Fundamental em escolas públicas do Município de Fortaleza. A escolha dos participantes foi aleatória, e dos seis questionários distribuídos aos professores, obtivemos o retorno de três. 9607

3 3 Os docentes são licenciados em Pedagogia e lecionam no 3º ano do Ensino Fundamental. Um deles possui maior tempo no magistério, 9 anos. Quanto ao perfil de formação, dois possuem especialização, enquanto um deles, somente graduação. Após obtermos os questionários respondidos, realizamos a leitura minuciosa e destacamos as ideias mais recorrentes que tratam das avaliações externas no contexto escolar e das suas implicações na prática dos professores, da escola e dos educandos. 3 Análise dos dados Neste tópico, discutimos os dados da pesquisa e abordamos os aspectos mais recorrentes nos depoimentos dos docentes. A princípio, ao serem questionados sobre quais avaliações são aplicadas no 3º ano do Ensino Fundamental, os professores mencionaram: Avaliação Nacional da Alfabetização ANA, que tem como objetivos avaliar o nível de alfabetização dos educandos no 3º ano do Ensino Fundamental; produzir indicadores sobre as condições de oferta de ensino, concorrer para a melhoria da qualidade do ensino e para a redução das desigualdades em consonância com as metas e políticas das diretrizes de educação nacionais, o que evidencia a relação das avaliações externas como fator determinante para melhorar a qualidade do ensino, e assim reduzir o problema das desigualdades sociais há muito perpetuadas em determinadas práticas, escola ou currículos. (BRASIL, INEP, 2013). Os docentes também fizeram menção ao Programa de Alfabetização na Idade Certa - PAIC, que é um programa de cooperação entre Governo do Estado e municípios cearenses que tem por finalidade [...] apoiar os municípios na alfabetização de alunos da rede pública de ensino até o final do segundo ano do ensino fundamental, o que mostra a necessidade de superar as dificuldades de permanência dos educandos na escola, garantindo não apenas o acesso, mas também a continuidade da formação. (CEARÁ, PAIC, online). Ao investigarmos como os professores consideram os atuais modelos avaliativos implantados pelo MEC ao Ensino Fundamental, eles destacaram principalmente o distanciamento entre as provas e a história de vida dos alunos, a situação econômica e social, bem como as condições do ambiente escolar. Além disso, quando questionados sobre a relação entre conteúdos ensinados e exigidos nas avaliações externas, os docentes relataram que enfrentam duplo desafio de atender às necessidades dos alunos, da escola, além de cumprir com o que está proposto no currículo escolar e atender às exigências do Sistema de 9608

4 4 Ensino no tocante aos novos padrões e às novas formas de avaliar, o que torna mais complexo o seu trabalho, caso não recebam o apoio pedagógico necessário para tanto. Em síntese, os professores consideram que a avaliação favorece a melhor participação dos professores e da comunidade escolar. Por outro lado, a análise dos questionários evidenciou a recorrência ao treinamento como forma de preparo ao enfrentamento das avaliações externas, que, por sua vez, demandam um melhor acompanhamento pedagógico por parte dos coordenadores. Além disso, amplia discussão no contexto escolar para uma cultura de inserção de uma política que atribui principalmente aos professores a responsabilidade acerca dos resultados das avaliações. Considerações finais A pesquisa, de caráter exploratório, nos proporcionou investigar como as avaliações externas estão contribuindo para os processos de ensinar e de aprender no contexto da escola básica, considerando as concepções de professores e tendo por base teórica os autores Hoffmann (2000), Sacristán (2000), Luckesi.(2000), entre outros. A análise dos questionários mostrou os seguintes aspectos: as avaliações fornecem dados sobre a qualidade da educação nas escolas públicas, avaliam o trabalho docente e institucional e despertam a comunidade escolar para acelerar a aprendizagem dos alunos. Em contrapartida, os resultados revelam a recorrência ao treinamento como forma de tornar os alunos aptos às avaliações. Este último aspecto revela uma conduta pouco ética na avaliação, assim o processo avaliativo pode se transformar em uma atividade corrompida. (CUBAN, 1995, apud MOREIRA, 2010, p. 124). Tais aspectos nos remetem a repensar como as ações implementadas estão contribuindo para a melhoria da qualidade da educação e do ensino em nossas escolas públicas, inclusive a política de avaliação. E como o currículo vem se aproximando da realidade do ensino, no interior das salas de aula e em consonância com as necessidades dos alunos. É fato que as mudanças tendem a causar estranhamento, porém é imprescindível que a escola se adeque às necessidades de aprendizagem do aluno que ela possui e favoreça melhores condições para o trabalho docente. Portanto, é preciso discutir opções para minimizar os distanciamentos no tocante à avaliação externa, aproximando- a da realidade da escola, dos alunos e dos professores. Desta forma favorecendo uma cultura de investigação e de diálogo na escola básica, a fim de que os 9609

5 5 modelos avaliativos não se afastem de uma perspectiva diagnóstica, mediadora e formativa vinculada a um currículo que favoreça a reflexão sobre as atuais práticas docentes. REFERÊNCIAS AVALIAÇÃO NACIONAL DE ALFABETIZAÇÃO: ANA. Documento Básico - Brasília DF, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, Disponível em: < _online_v2.pdf>. Acesso em julho de BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº de 20 de dezembro de CEARÁ, Programa de Alfabetização na Idade Certa PAIC. Disponível em: < Acesso em junho de CONHECENDO o PNE. Disponível em: < mec.gov.br/conhecendo-o-pne.> Acesso em julho de FARIAS.; I. S. M. de.; SALES, J.O.C.B.S. de. BRAGA, M. M. S. C. de. FRANÇA, M. S. L. M.; Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber Livro GOMES, R. A análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MINAYO, M. C. S. de. Pesquisa social: teoria método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993, p HOFFMAN, J. Avaliação Mediadora: uma prática da construção da Pré-escola a Universidade. 17.ª ed. Porto Alegre: Mediação, JORNAL O Povo. Título da matéria: Ceará. Quase 115 mil crianças e jovens estão fora da sala de aula. página 4, Data - 3 julho de LUCKESI. C. C. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem. Disponível em:< Pátio online. Porto Alegre; ARTMED. Ano 3, n.12, fev./abr Acesso em maio de MOREIRA, A. F. B. Os Parâmetros Curriculares Nacionais em questão. p Organização e introdução: Marlucy Alves Paraíso. In: MOREIRA, A.F.B. Pesquisador em currículo. Belo Horizonte: Autêntica, SACRISTÁN, J.G.; GÓMEZ, A.I.P. Compreender e transformar o ensino. Tradução: Ernani F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre, RS: Artmed, (2000). O Currículo, uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artmed 9610

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