CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

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1 ANO LETIVO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Departamento do 1º ciclo

2 A- Enquadramento Este documento foi elaborado pelo departamento Curricular do 1º Ciclo, de acordo com a legislação em vigor, à data da aprovação dos critérios de avaliação em Conselho Pedagógico. Foram consideradas as determinações estabelecidas no DL 139/2012 de 5 de julho, alterado pelo DL 91/2013 de 10 de julho, conjugado com o DN nº 13/2014, de 15 de setembro, que regulamenta a avaliação das aprendizagens no ensino básico. A avaliação tem como objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares. A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa. A Avaliação Sumativa traduz-se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e a certificação e inclui: a) A Avaliação sumativa interna que se realiza no final de cada período e é da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica da escola; b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito, que compreende a realização de provas finais de 4º de escolaridade, as quais incidem, respetivamente, sobre os conteúdos do 1º ciclo nas disciplinas de Português, Matemática e na disciplina de PLNM.

3 B- Procedimentos a adotar nos momentos de avaliação a) Ao longo do letivo devem ser promovidos com os alunos momentos de autoavaliação regulada e de reflexão, a fim de consciencializar os mesmos das suas dificuldades e/ou capacidades, orientar a prática educativa do docente e remediar possíveis situações de insucesso. b) Deverá ser realizada uma avaliação intercalar por período, através do preenchimento de uma grelha de avaliação intercalar (ANEO I) por parte do professor titular de turma. Caso se verifique, que o aluno apresenta dificuldades quer a nível do domínio cognitivo ou comportamental, o professor titular de turma deverá referenciá-lo através da grelha de Avaliação Intercalar individual (ANEO II), tendo como finalidade informar, com a maior brevidade possível, o encarregado de educação, de forma a colmatar os problemas detetados. No entanto, aos alunos que revelem em qualquer momento do seu percurso dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina, poderá ser elaborado pelo professor titular de turma um pl de acompanhamento pedagógico, contendo estratégias de recuperação que contribuam para colmatar as insuficiências detetadas. A partir do momento em que é traçado o pl de acompanhamento pedagógico individual ao aluno, não será necessário o preenchimento da grelha de avaliação intercalar individual, uma vez que através da avaliação do pl estabelece-se o contacto regular com o Encarregado de Educação. c) A avaliação no final de cada período letivo deverá traduzir o trabalho do aluno, desde o início do até esse momento específico de avaliação, tendo por finalidade informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor da aquisição dos conhecimentos e das capacidades desenvolvidas. A informação desta avaliação formaliza-se através de documento próprio (ANEO III). d) No final de cada período, os alunos do 3ºe 4º s de escolaridade deverão proceder ao preenchimento da sua ficha de autoavaliação (ANEO IV) que integrará os processos individuais dos mesmos. e) No final do, a avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso educativo do aluno. Compete ao professor titular de turma tomar uma decisão quanto à avaliação final do aluno e coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna garantindo tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação;

4 Nos 1º,2º,3º s de escolaridade, a informação resultante da avaliação sumativa interna, nos três períodos letivos, expressa-se de forma descritiva em todas as componentes não facultativas do currículo. No 4º de escolaridade, a avaliação sumativa interna, nos três períodos letivos, expressa-se numa escala de 1 a 5 nas áreas disciplinares de Português e Matemática e de forma descritiva nas restantes componentes não facultativas do currículo, sendo neste caso, atribuída uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, suficiente e Insuficiente. No 4º de escolaridade, no final do 3º período, e antes de serem divulgados os resultados da avaliação externa, o professor titular de turma atribui a classificação final nas áreas disciplinares de Português e Matemática e uma menção qualitativa nas restantes áreas. f) Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas para o de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes, deve propor medidas necessárias para colmatar as deficiências detetadas no percurso escolar do aluno, designadamente, o eventual prolongamento do calendário escolar para esses alunos. g) Verificando-se retenção, compete ao professor titular de turma, identificar os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração na elaboração do pl da turma em que o referido aluno vem a ser integrado no escolar subsequente. h) A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino básico abrangidos pelo artigo 21º do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro, expressa-se numa menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno. i) Os alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, abrangidos pelo disposto no nº1 do artigo 20º do Decreto-Lei nº 3/2008,de 7 de janeiro, prestam provas finais de ciclo previstas para os restantes examinandos, podendo, no entanto, usufruir de condições especiais de avaliação. O processo de avaliação sumativa externa realiza-se através de provas nacionais de forma a permitir a obtenção de resultados uniformes e fiáveis sobre a aprendizagem, fornecendo indicadores da consecução das metas curriculares e dos conhecimentos dos conteúdos programáticos definidos para cada disciplina de Português e Matemática.

5 As provas finais de ciclo do 1º ciclo realizam-se em duas fases com uma única chamada, sendo a 1ª fase obrigatória para todos os alunos, destinando-se à 2ª fase aos alunos: a) Que faltem à 1ª fase por motivos excecionais devidamente comprovados; b) Que obtenham uma classificação inferior a 3 após as provas finais realizadas na 1ª fase. c) Não obtenham, após as reuniões de avaliação final de, aprovação de acordo com o previsto no artigo 13º do DN nº13/2014. d) Tenham ficado retidos por faltas pela aplicação do previsto nas alíneas a) e b) do nº4 do artigo 21º da lei nº 51/2012, de 5 de setembro- Estatuto do Aluno e ética Escolar. A classificação obtida na 2ª fase das provas finais realizadas pelos alunos referidos nas alíneas b) e c) é considerada como classificação final da respetiva área disciplinar. A classificação final a atribuir às disciplinas sujeitas a provas finais do 1º ciclo é o resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, entre a classificação obtida na avaliação sumativa interna do 3ºperíodo da disciplina e a classificação obtida pelo aluno na prova final, de acordo com a seguinte fórmula: CF= (7Cf+3Cp)/10 em que: CF= classificação final da disciplina; Cf= classificação de frequência no final do 3º período; Cp= classificação da prova final. A menção ou a classificação final das áreas disciplinares e disciplinas não sujeitas a provas finais é a obtida no 3.º período do terminal em que são lecionadas. A não realização das provas finais implica a retenção do aluno no 4.º de escolaridade, exceto nas situações previstas pela lei. C- Efeitos da Avaliação Sumativa As decisões de transição e de progressão do aluno para o de escolaridade seguinte e para o ciclo subsequente revestem caráter pedagógico e são tomadas sempre que o professor titular de turma, considere:

6 a) Nos s terminais de ciclo, que o aluno adquiriu os conhecimentos e desenvolveu as capacidades necessárias para progredir com sucesso os seus estudos no ciclo subsequente, sem prejuízo do disposto no 11º do artigo 9º e no artigo 13º, do DN nº13/2014. b) Nos s não terminais de ciclo, que o aluno demonstra ter adquirido os conhecimentos e desenvolvido as capacidades essenciais para transitar para o de escolaridade seguinte. No 1º de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da turma em articulação com o conselho de docentes, decida pela retenção do aluno. A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou a retenção do aluno, expressa através das menções respetivamente, de Transitou ou de Não Transitou, no final de cada, e de Aprovado ou de Não Aprovado, no final de cada ciclo. No final do 1º ciclo, o aluno não progride e obtém a menção de Não Aprovado, se estiver numa das seguintes condições: a) Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas áreas disciplinares ou disciplinas de Português e de Matemática. b) Tiver obtido classificação inferior a 3 em Português ou em Matemática e simultaneamente menção não satisfatória nas outras áreas disciplinares. D- Instrumentos de Avaliação Os alunos serão informados pelo professor titular sobre as datas de realização das provas escritas e/ou práticas de avaliação. Os resultados são dados a conhecer ao aluno e ao encarregado de educação, a fim de os responsabilizar no processo de avaliação. Esta informação deve ser transmitida ao longo de cada período letivo, assim como os resultados dos respetivos instrumentos (fichas formativas e sumativas, trabalhos de pesquisa, participação oral, ), bem como os critérios de avaliação.as fichas de Avaliação Diagnóstica e as de Avaliação Sumativa Trimestrais (instrumentos elaborados nas reuniões de Departamento/Conselho de Ano) são aplicados a todos os alunos do 1º ciclo, com exceção dos abrangidos pelo artigo 21º do Decreto-Lei nº 3/2008, que realizarão provas adaptadas.

7 Aspetos a considerar na atribuição de menções no 1º ciclo MENÇÕES INDICADORES Fraco Quando o aluno: -Revela insuficiente desenvolvimento das capacidades específicas de cada área disciplinar; -Revela ausência de evolução na aprendizagem; -Não atinge os objetivos propostos; -Obtém Fraco na maioria das fichas de avaliação/trabalhos. Insuficiente Quando o aluno: -Revela insuficiente desenvolvimento das capacidades específicas das áreas disciplinares; -Revela insuficiente evolução na aprendizagem; -Não atinge a maioria dos objetivos propostos; -Obtém Insuficiente na maioria das fichas de avaliação/trabalhos. Suficiente Quando o aluno: -Revela desenvolvimento satisfatório das capacidades específicas das áreas disciplinares; -Revela desenvolvimento satisfatório na evolução da aprendizagem; -Revela com relativa facilidade os objetivos propostos; -Obtém Suficiente na maioria das fichas de avaliação/trabalhos. Bom Quando o aluno: -Revela um bom desenvolvimento das capacidades específicas das áreas disciplinares; -Revela bom desenvolvimento na evolução da aprendizagem; -Atinge com facilidade os objetivos propostos; -Obtém Bom na maioria das fichas de avaliação/trabalhos. Muito Bom Quando o aluno revela: -Revela desenvolvimento muito bom das capacidades específicos das áreas disciplinares; -Revela desenvolvimento muito bom na evolução na aprendizagem; -Atinge com muita facilidade os objetivos propostos; -Obtém Muito Bom na maioria das fichas de avaliação/trabalhos.

8 Classificações e Nomenclatura % Nomenclatura Escala (Port e Mat 4º ) 0 a 19% Fraco 1 20 a 49% Insuficiente 2 50 a 69% Suficiente 3 70 a 89% Bom 4 90 a 100% Muito Bom 5 Os critérios de Avaliação do 1º ciclo têm em linha de conta os seguintes domínios: Cognitivo (Conhecimentos e capacidades) Interioriza as aprendizagens elementares; Domina os conceitos básicos; Relaciona as aprendizagens adquiridas; Adquire novas aprendizagens com base em inter-relações de conteúdos; Adequa e adapta as aprendizagens; Identifica e analisa estratégias de estudo; Escolhe estratégias adequadas à resolução de problemas; Usa a linguagem como instrumento privilegiado para a comunicação de ideias e factos relacionados com a vida; Exprime oralmente ou por escrito enunciados de problemas, processos, conclusões ; Aplica conhecimentos de diversas áreas disciplinares, de acordo com o de escolaridade em que se encontra; Utiliza com correção instrumentos de medição e de desenho, de acordo com o de escolaridade em que se encontra; Interpreta e utiliza representações matemáticas, estabelecidas para o seu de escolaridade. Atitudes e Valores Colabora ativamente nos trabalhos individuais, de grupo e/ou de turma; É responsável e empenhado na realização das tarefas; Revela organização e métodos de trabalho; Respeita a opinião dos outros e manifesta espírito de interajuda; Exprime e justifica as suas opiniões (capacidade de reflexão); Participa de forma crítica e criativa na realidade social.

9 São referidos, nos quadros seguintes, os perfis que os alunos devem atingir no final de cada de escolaridade, para que reúnam em cada área os requisitos para transitarem de. NÚMEROS E OPERAÇÕES GEOMETRIA E MEDIDA Matemática 1º 2º 3º Conhecer e contar números Conhecer os números ordinais Conhecer a numeração romana Reconhecer a paridade Descodificar o sistema de numeração decimal Adicionar números naturais Subtrair números naturais Multiplicar números naturais Efetuar divisões exatas de números naturais Efetuar divisões inteiras Dividir a unidade Medir com frações Simplificar frações Adicionar e subtrair números racionais Multiplicar e dividir números racionais não negativos Representar números racionais por dízimas Resolver problemas de crescente complexidade Situar-se e situar objectos no espaço Reconhecer e representar formas geométricas Identificar e comparar ângulos Reconhecer propriedades geométricas Medir distâncias e comprimentos Medir áreas ( por sobreposição) Medir comprimentos e áreas (unidades do sistema métrico) Medir volumes e capacidades Medir volumes e capacidades (Unidades do sistema métrico) Medir massas Medir capacidades (Unidades do sistema métrico) Medir o tempo Contar dinheiro 4º

10 ORGANIZAÇÂO E TRATAMENTO DE DADOS Resolver problemas de complexidade crescente relacionados com geometria e medida Representar conjuntos e elementos Recolher e representar conjuntos de dados Operar com conjuntos Interpretar representações de conjuntos de dados Tratar conjuntos de dados Utilizar frequência relativa e percentagens Resolver problemas

11 ORALIDADE LEITURA E ESCRITA INICIAÇÃO À EDUCAÇÃO LITERÁRIA GRAMÁTICA Português 1º Respeitar regras da interação discursiva. Escutar discursos para aprender a construir conhecimentos. 2º 3º 4º Produzir um discurso oral com correção. Produzir discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor. Participar em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos. Desenvolver a consciência fonológica e operar com fonemas. Conhecer o alfabeto e os grafemas. Ler em voz alta palavras, pseudopalavras e textos. Ler textos diversos. Apropriar-se de novos vocábulos. Organizar a informação de um texto lido. Relacionar / compreender o texto com conhecimentos anteriores. Monitorizar / aprofundar a compreensão e o conhecimento. Desenvolver o conhecimento da ortografia e pontuação. Mobilizar o conhecimento da representação gráfica. Transcrever, planificar e escrever textos. Redigir corretamente os vários tipos de texto. Ouvir, ler e apreciar textos literários. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. Ler em termos pessoais. Dizer e contar em termos pessoais e criativos. Descobrir / explicitar regularidades no funcionamento da língua. Compreender formas de organização do léxico. Explicitar aspetos fundamentais da fonologia do português. Conhecer propriedades das palavras e explicitar aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático. Analisar e estruturar unidades sintáticas. Compreender formas de organização do léxico.

12 À Descoberta de si mesmo À Descoberta dos Outros e das Instituições À Descoberta do Ambiente Natural À Descoberta das Interrelações entre espaços À Descoberta dos materiais e objetos Estudo do Meio 1º Conhece-se a si próprio. Conhece o seu passado. Conhece e representa o corpo hum. 2º 3º Conhece a constituição do corpo hum. Reconhece e compreende as várias funções do corpo hum. Conhece e aplica regras de segurança e de saúde do seu corpo. Conhece os membros da sua família e outras pessoas com quem mantém relações próximas. 4º Conhece e aplica regras de convivência social. Identifica instituições e serviços na comunidade. Conhece factos do passado: familiar; do meio local; nacional. Reconhece símbolos regionais e nacionais. Reconhece os seres vivos. Identifica caraterísticas dos seres vivos. Identifica os aspetos físicos do meio (local/de outras regiões ou países). Identifica os astros. Conhece diferentes espaços e suas funções. Descreve e representa itinerários. Identifica meios de comunicação. Reconhece e identifica aspetos do contacto entre a terra e o mar. Reconhece e identifica aglomerados populacionais. Localiza Portugal na Europa e no Mundo. Realiza experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente. Realiza experiências com elementos naturais. Manuseia objetos em situações concretas. À Descoberta das Interrelações entre a Natureza e a Sociedade Identifica as principais atividades produtivas nacionais. Identifica e reconhece a importância da qualidade do ambiente.

13 EPRESSÂO MUSICAL/EPRESSÃO DRAMÁTICA EPRESSÃO PLÁSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA Expressões Desenvolver a musicalidade como forma de expressão e comunicação em rimas, lengalengas e canções. Dominar de forma progressiva a expressividade do corpo e da voz. 1º 2º 3º Reproduzir canções e outros textos com melodia. Fazer variações de andamento e de intensidade. Dominar de forma progressiva os sons e os ritmos. Utilizar e inventar instrumentos musicais. Identificar sons do meio ambiente. Participar em danças de roda e de grupo. Participar em coreografias. Criar e/ou reproduzir histórias e personagens. Conhecer diversas formas de expressão. Dominar as técnicas de recorte, colagem, dobragem, modelagem, pintura, estampagem e carimbagem. Construir e transformar objetos com materiais diversos. Explorar as possibilidades de diferentes materiais, procurando formas, texturas e cores. Ilustrar temas e situações, desenhando livremente. Contornar objetos, formas e pessoas. Utilizar livremente materiais auxiliares de desenho. Pintar em diferentes suportes. Elaborar cartazes com fins comunicativos. Cooperar com os colegas na realização de jogos, atendendo às regras aplicadas. Realizar ações motoras básicas de deslocamentos, segundo uma estrutura rítmica, encadeamento ou combinação de movimentos. Dominar técnicas e aparelhos. Participar em jogos, ajustando a sua iniciativa e qualidades motoras às oportunidades oferecidas pela situação do jogo, realizando habilidades básicas. Revelar resistência muscular, flexibilidade, equilíbrio e controlo na orientação espacial. Realizar atividades com material e aparelhos diversos. Praticar jogos e exercícios diversos. Preservar o material usado. 4º

14 Educação para a Cidadania 1º 2º 3º Ouvir e respeitar a opinião dos outros. Participar de forma democrática. 4º FORMAÇÂO CÍVICA EDUCAÇÃO PARENTAL/ VALORES EDUCA- ÇÃO PARA A SAÚDE A DEFESA DO MEIO AMBIENTE Cumprir as regras estabelecidas. Exprimir opiniões fundamentadas. Cooperar com os outros na construção de valores. Conhecer e aplicar os valores de compreensão, tolerância e amizade. Participar de forma cívica e criativa na realidade social. Reconhecer a família como estrutura essencial à Vida Humana. Reconhecer os valores, hábitos e tradições como reforço da união da família. Compreender a necessidade de uma alimentação equilibrada e saudável. Cumprir hábitos de higiene e cuidados diários. Assumir atitudes responsáveis e ecológicas. Refletir sobre a importância da proteção ambiental. SEGURANÇA E PREVENÇÃO RODOVIÁRIA Adquirir regras de Prevenção Rodoviária. EDUCA- ÇÃO PARA A PROTE- ÇÃO CIVIL Saber agir em situações de emergência. EDUCA-ÇÃO PARA O CONSUMI- DOR Conhecer os direitos e os deveres do Consumidor. EDUCAÇÃO FINANCEIRA Compreender a diferença entre o supérfluo e o essencial. Saber o que é poupar e quais os seus objetivos.

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