Update. Volume Atrial Esquerdo como Índice de Função Diastólica. Atualização DIÁSTOLE E TIPOS DE DISFUNÇÃO DIASTÓLICA
|
|
- Brian Leal de Caminha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Update Atualização Volume Atrial Esquerdo como Índice de Função Diastólica Left Atrial Volume as an Index of Diastolic Function Antônio Carlos Sobral Sousa Universidade Federal de Sergipe e Hospital São Lucas de Aracajú - Aracajú, SE A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) constitui uma das principais causas de morte e internações hospitalares em nosso meio, segundo dados do Datasus 1. Essa síndrome clínica é progressiva e caracterizada por adaptações cardíacas e sistêmicas complexas que variam ao longo da evolução da doença 2. Verificou-se, todavia, que em aproximadamente 30% a 50% dos indivíduos que desenvolvem ICC a função sistólica, estimada pela fração de ejeção (FE) do ventrículo esquerdo (VE), apresenta-se normal ou relativamente normal 3. Portanto, a razão da descompensação cardíaca desses pacientes é a disfunção diastólica do VE, justificando o termo insuficiência cardíaca diastólica 4. Ainda se conhece pouco sobre a história natural dessa doença, particularmente no que se refere aos mecanismos causadores de morte nos pacientes afetados 5, embora seja reconhecida sua prevalência em certas populações como idosos e mulheres, e que usualmente antecede a disfunção sistólica na maioria das afecções cardíacas, inclusive na miocardiopatia chagásica. Existem poucas publicações concernentes à incidência de ICC em portadores de disfunção diastólica evidenciada pela ecocardiografia Doppler. Foi demonstrado, numa população de indivíduos maiores de 65 anos sem evidências clínicas de doença cardíaca, que a detecção desse tipo de disfunção através da ecocardiografia Doppler tem valor preditivo para o desenvolvimento de ICC em 11% a 15 %, num período de cinco anos 10. DIÁSTOLE E TIPOS DE DISFUNÇÃO DIASTÓLICA Na conceituação clínica mais usualmente empregada 11, a fase diastólica do ciclo cardíaco, inicia-se com o fechamento das valvas semilunares, compreende a maior parte do relaxamento ventricular ativo, com os períodos de relaxamento isovolumétrico e de enchimento ventricular rápido, assim como a diástase ou enchimento passivo e, finalmente, o período que envolve a contração atrial. A ilustração gráfica desse conceito pode ser apreciada na figura 1. Apesar de inúmeros fatores independentes afetarem as propriedades diastólicas do VE, suas ações convergem para o gradiente de pressão transmitral que, em última análise, é o determinante físico do enchimento ventricular esquerdo 12. No período de relaxamento isovolumétrico, o VE comporta-se como uma câmara isolada, uma vez que as valvas aórtica e mitral encontram-se fechadas; portanto, o seu volume não se modifica enquanto se registra queda progressiva da pressão intracavitária. O relaxamento do coração também é o determinante fundamental do enchimento ventricular rápido, que decorre da abertura da valva mitral conseqüente à queda da pressão no interior do VE, abaixo da verificada no átrio esquerdo (AE) 13. Trata-se de um processo dependente de energia, que corresponde à seqüestração ativa, contragradiente, do íon cálcio liberado da troponina durante a ativação contrátil 14. O enchimento ventricular rápido que, em circunstâncias normais, é responsável por 80% do enchimento ventricular, deve-se ainda à pressão no átrio esquerdo no momento da abertura da valva mitral (pré-carga) e ao recolhimento elástico (sucção) do VE. Esse fenômeno ocorre porque as fibras musculares encurtadas no final da sístole, juntamente com a matriz colágena, funcionam como uma mola comprimida para gerar forças de recolhimento na fase inicial da diástole 14, proporcionando queda da pressão do VE, a despeito do progressivo incremento do seu volume. O esvaziamento do AE proporciona a equalização manométrica entre as câmaras esquerdas, constituindo-se a fase de diástase. Nessa fase, que é influenciada pela complacência (relação pressão/volume) do VE, o enchimento ventricular decorre, basicamente, do fluxo venoso pulmonar, uma vez que o AE se comporta como um conduto passivo, possibilitando a passagem direta do sangue das veias pulmonares até o VE 15. A contração atrial, que acontece no final do período diastólico, contribui para 15% a 20% do enchimento ventricular, em pessoas normais 16, e depende de interações do VE com o pericárdio e com o ventrículo direito (VD), do sincronismo atrioventricular (intervalo PR do eletrocardiograma), do ritmo cardíaco (perda da contração atrial na presença de arritmias como a fibrilação atrial) e das pressões no AE e VE 14,17,18. O VE normal deve ser capaz de acomodar um volume significativo de sangue sem provocar elevação na pressão diastólica. Desse modo, a proporção do enchimento Correspondência: Carlos Sobral Sousa
2 Fig. 1 - Ciclo cardíaco dividido em períodos temporais correspondentes à definição clínica e à concepção do coração como sistema muscular-propulsor, dos eventos sistólico (S) e diastólico (D); P - curva de pressão ventricular; V - curva de volume ventricular; CI - contração isovolumétrica; RI - relaxamento isovolumétrico; PER - período de enchimento ventricular rápido. Observar que, na concepção mecânica do coração, a sístole engloba não somente as fases de contração e ejeção, como abrange todo o período de relaxamento ativo, incluindo, também, o enchimento ventricular rápido. Adaptado de Marin-Neto e Sousa (1988). ventricular durante as fases inicial e final da diástole é dependente do relaxamento miocárdico, do recolhimento elástico, da complacência do VE e da pressão do AE, que derivam da interação entre o processo de enfermidade cardíaca e a volemia 14. Muitos pacientes com ICC e função sistólica preservada têm, predominantemente, mecanismos diastólicos que determinam os sintomas de dispnéia e fadiga. Nesses indivíduos, o VE não é dilatado e contrai normalmente, entretanto a função diastólica é comprometida. Na insuficiência cardíaca diastólica, o VE tem complacência diminuída e é incapaz de encher adequadamente com pressões normais. Essa condição resulta na redução do volume diastólico final, que causa queda no volume sistólico e sintomas de baixo débito cardíaco, e/ou elevação da pressão diastólica final que, por sua vez, determina o surgimento de sintomas de congestão pulmonar 20. Assim, as características da ICC (inabilidade do coração em bombear sangue para manter as necessidades metabólicas teciduais, preservando as pressões de enchimento) podem decorrer, primariamente, por anormalidades lusitrópicas. Existem três tipos básicos de disfunção diastólica: a) aumento da rigidez ventricular, comum na doença isquêmica do coração, no idoso, na amiloidose cardíaca e na endomiocardiofibrose; b) hipertrofia ventricular, cujo principal responsável é a HAS; c) interferências mecânicas, causadas pela estenose mitral, mixoma de AE, pericardite constrictiva e tamponamento cardíaco. AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO DIASTÓLICA Parte da dificuldade em se estudar a função diastólica do VE deve-se ao fato de que os seus principais determinantes (o relaxamento e a complacência) atuam em diferentes fases da diástole, com sobreposição no tempo de ação. Além de sofrerem interação mútua, são, também, influenciados, conforme exposto acima, pela função sistólica do VE, pela freqüência cardíaca (FC) e pelo sistema de condução cardíaco. A análise do padrão de enchimento ventricular promove informações valiosas sobre o desempenho diastólico do VE. Historicamente, o estudo hemodinâmico através do cateterismo cardíaco tem sido o padrão de referência para a aquisição dessas informações 21. Todavia, seu caráter invasivo torna essa metodologia inviável para a prática clínica rotineira. Avaliações da função diastólica
3 Fig. 2 - Representação esquemática do ecocardiograma bidimensional obtido na posição apical de 4 câmaras. Note que no período diastólico, com a valva mitral aberta, o átrio esquerdo fica diretamente exposto às pressões de enchimento da câmara ventricular esquerda. podem, também, ser obtidas, de forma não-invasiva, pela determinação do volume ou dimensões do VE durante o ciclo cardíaco, pela angiografia radioisotópica 22, ou mediante a ecocardiografia Doppler 12,23. O emprego da ecocardiografia Doppler na avaliação Gibson & Brown 24, os quais desenvolveram método de análise da variação contínua da dimensão ventricular esquerda, utilizando um sistema computadorizado de aproveitamento de traçado ecocardiográfico. Em nosso meio, essa técnica foi padronizada por Marin-Neto e Sousa 25 e utilizada na demonstração da disfunção diastólica precoce da doença de Chagas 6, mostrando-se reprodutível, porém laboriosa, o que de certa forma limita a sua utilização corriqueira. VOLUME DO ÁTRIO ESQUERDO Conforme visto anteriormente, alterações no relaxamento e na complacência do VE secundários a defeito na interação actina/miosina e aumento na deposição de colágeno ou das propriedades viscoelásticas do coração promovem elevação da PD 2 VE e, conseqüentemente, elevação da pressão no AE para manter o enchimento ventricular 26. O aumento da tensão parietal leva à dilatação da câmara atrial, que, portanto, reflete a disfunção diastólica do VE 27,28. O AE se comporta como um reservatório durante a sístole ventricular, como um conduto que permite a passagem do sangue procedente das veias pulmonares para o VE no início da diástole e como uma câmara contrátil, ativa, no final da diástole. Durante o período diastólico, essa câmara atrial está diretamente exposta às pressões do VE, através da valva mitral aberta 28, conforme ilustrado na figura 2. Portanto, o tamanho do AE sofre grande influência dos mesmos fatores que determinam o enchimento ventricular 26, constituindose, desse modo, em um parâmetro estável que reflete a duração e a severidade da disfunção lusitrópica. Por essa razão, tem sido considerado que a dimensão do AE é um potente preditor de eventos adversos em várias situações clínicas, a saber: a) acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico 30 ; b) fibrilação atrial (FA) crônica 31 ; c) falência ventricular esquerda 32 ; d) regurgitação mitral 33 e e) disfunção diastólica. Os métodos corriqueiramente disponíveis para a determinação do tamanho do AE, mediante a ecocardiografia Doppler, são a medida da dimensão ântero-posterior obtida na projeção paraesternal em eixo maior e cálculo do volume utilizando, também, as projeções apicais em duas ou quatro câmaras 34. A medida uniplanar da dimensão ântero-posterior tem acurácia reduzida e baixa reprodutibilidade, para a quantificação da dimensão atrial esquerda, em virtude de limitações técnicas, tais como a angulação do feixe de ultra-som, a geometria irregular do AE e pelo fato de que o crescimento dessa câmara não é uniforme em razão da limitação física imposta pelo esterno e pela coluna vertebral 35. Isso pode, em parte, explicar os resultados conflitantes descritos na literatura especializada quando o tamanho do AE avaliado pela dimensão ântero-posterior é utilizado, como variável, para estabelecer prognóstico em certas situações clínicas; em portadores de FA crônica, que
4 participaram do estudo AFASAK 36, a dimensão ânteroposterior não teve valor em predizer tromboembolismo, enquanto em outra investigação (SPAF) 37, utilizando população semelhante, essa variável foi o melhor preditor de AVC. Por sua vez, o volume do AE (VAE) geralmente pode ser obtido de várias maneiras: a) método do cubo 38, segundo o qual a câmara atrial tem um formato esférico, através da seguinte fórmula: AE=4/3 x (dimensão ânteroposterior/2) 3 ; b) método elipsóide, assumindo forma elíptica do AE, mediante a fórmula: 4/3 x dimensão ântero-posterior/2 x comprimento/2 x dimensão médiolateral/2, em que o comprimento é a distância entre o ponto de coaptação das cúspides da valva mitral e a parede superior do AE e dimensão médio-lateral é a dimensão transversa, obtidos na posição apical de quatro câmaras. Todos os cálculos devem ser realizados ao final da sístole; c) método biplanar área-comprimento 40, usando a fórmula: 0,85 x área em 4 câmaras x área em 2 câmaras/eixo perpendicular, na qual as áreas são obtidas nas posições apicais, excluindo-se o apêndice atrial esquerdo e a confluência das veias pulmonares; o comprimento perpendicular é medido entre o plano do anel da VM e a porção superior do AE; d) método dos discos de Simpson uniplanar ou biplanar 41, no qual o operador procede ao traçado do endocárdio atrial esquerdo nas projeções apicais em 2 e 4 câmaras, conforme exemplificado na figura 3. As metodologias de medidas do VAE que melhor se aplicam à pratica clínica são as que utilizam a técnica de Simpson, quer seja uniplanar 34 ou biplanar 42. Lester e cols. 34 observaram que a técnica uniplanar, derivada da posição apical em 4 câmaras, representa medida acurada do verdadeiro tamanho do AE. Segundo Schiller & Foster 43, o volume do AE, normalizado para a superfície corporal, é um índice da dimensão atrial esquerda que parece ser melhor indicador do verdadeiro tamanho dessa cavidade, e concluíram, com base em experiência pessoal, que o valor normal para o índice de volume do AE, em ambos os sexos, é de 21 ml/m 2, sendo 32 ml/m 2 o limite superior de normalidade (com intervalo de confiança obtenção do VAE já foi validado em estudos clínicos, utilizando-se técnica de angiografia biplanar 44 e de cinetomografia computadorizada 45. Mais recentemente, Khankirawatana e cols. 42, comparando vários modos de aferição do volume do AE, demonstraram, também, a grande acurácia da técnica de Simpson. Alguns estudos 46,47 reportaram que o tamanho do AE naturalmente aumentaria com a idade. Essas observações ganham reforço com a constatação de que 70% dos pacientes com FA apresentam mais de 65 anos de idade 48. Assim, a senescência pode proporcionar alterações que culminariam com a dilatação e a disfunção do AE, aumentando, assim, a predisposição para arritmias atriais. Entretanto, nesses estudos foram utilizados parâmetros derivados do modo-m para a avaliação da dimensão atrial, técnica que, de modo comprovado, é geometricamente menos rigorosa. Thomas e cols. 50 não encontraram variações significativas no VAE produzidas Fig. 3 - Medida do volume do átrio esquerdo (VAE), utilizando-se o método uniplanar de Simpson, ao final da sístole, na projeção apical de quatro câmaras. À esquerda exemplo de indivíduo normal, de 25 anos, apresentando VAE de 40 ml e índice de VAE de 21 ml/m2. à esquerda, observa-se a representação esquemática do procedimento.
5 pelo envelhecimento, mediante o método de Simpson, sugerindo, portanto, que a constatação de aumento do AE traduz manifestação patológica, e não um processo fisiológico de envelhecimento. Ainda nessa investigação, os autores constataram que, para compensar a diminuição do enchimento ventricular que ocorre nas fases iniciais da diástole (dependentes do relaxamento), o idoso aumenta o volume de esvaziamento ativo (contração atrial), de modo que o volume total de esvaziamento permanece inalterado. O aumento da velocidade da onda A do fluxograma mitral, observado nos idosos (vide abaixo), reflete esse fenômeno. O VAE tem sido considerado índice independente de variações agudas de pré-carga e, portanto, proporciona avaliação mais acurada da disfunção ventricular 18,34. Todavia, Barberato e cols. 51, em publicação recente, demonstraram pela primeira vez que o índice de volume do AE é afetado por modificações agudas da pré-carga, utilizando um modelo clínico de variação de volume oferecido pela hemodiálise. Vale ressaltar, entretanto, que essa dependência da pré-carga observada foi menor do que a sofrida pelos índices derivados do Doppler. Vários estudos clínicos têm atestado a utilidade do VAE no prognóstico de diversas patologias. Tsang e cols. 52, avaliando um grupo de pacientes sem história de valvopatias, demonstraram que essa variável traduz uma sensível expressão morfofisiológica do grau de disfunção diastólica do VE e, ainda, se constitui em útil marcador de risco cardiovascular. Cioffi e cols. 53, estudando a relação entre a geometria ventricular esquerda e a dimensão do AE em pacientes com hipertensão arterial sistêmica, constataram que a hipertrofia concêntrica do VE se associa a maior VAE, traduzindo, portanto, maior grau de comprometimento da função diastólica, avaliada, também, pelo fluxograma mitral, do que a hipertrofia excêntrica. Nesse estudo, o grau de incremento da câmara atrial se correlacionou, similarmente, com a massa do VE, nos dois padrões de geometria ventricular. O mesmo grupo, em publicação anterior, havia demonstrado, todavia, que, em portadores de doença valvar aórtica crônica, o aumento volumétrico do AE está diretamente associado à massa do VE, no contexto da geometria concêntrica. Tem sido revelado, também, o seu valor como preditor de FA. Tsang e cols. 54, estudando uma população de idosos, de ambos os sexos, que se encontravam, no início da investigação, em ritmo sinusal e sem doenças cardíacas significativas, observaram que um aumento de 30% do VAE se acompanhava de incremento de 43% no risco de apresentar FA. Os autores verificaram, ainda, que o valor preditivo dessa variável para o surgimento de FA em idosos aparentemente sadios é superior ao obtido mediante a combinação de fatores clínicos e medida do AE ao modo-m. Moller e cols. 55 concluíram que o índice de VAE é um robusto preditor de mortalidade precoce após infarto agudo do miocárdio e que também adicionava informações prognósticas aos parâmetros clínicos e às medidas convencionais de função sistólica e diastólica do VE. Nessa investigação foi ainda observado que quando esse índice se encontrava normal, o prognóstico do paciente era favorável, mesmo que a sua função sistólica estivesse comprometida. Beinart e cols. 56 observaram, em população semelhante, que esse índice, obtido nas primeiras 48 horas da admissão, é também um preditor independente de mortalidade tardia, incorporando informações adicionais às obtidas clinicas e ecocardiográficas. Recentemente, Sabharwal e cols. 57 relataram que, na miocardiopatia isquêmica mortalidade, dentre vários parâmetros clínicos e ecocardiográficos avaliados, resultados análogos aos descritos anteriormente por Rossi e cols. 58, em portadores de miocardiopatia dilatada. Estudando uma população de idosos, Barnes e cols. demonstraram a importância do VAE como preditor independente do primeiro AVC isquêmico e de morte, em indivíduos sem FA prévia. Apesar de ser atrativa a concepção de que o aumento da dimensão do AE propiciaria maior aparecimento de FA e, conseqüentemente, maior incidência de AVC, os investigadores especulam a existência de outro mecanismo para explicar tal associação, já que apenas 15% de todos os acidentes isquêmicos cerebrais são atribuídos à FA 60. Em estudo populacional, recentemente publicado, Prichett e cols. 61 verificaram que a disfunção diastólica está associada ao aumento do índice de VAE, independentemente da presença de doença cardiovascular, de disfunção sistólica do VE e de hipertrofia ventricular, e, ainda, que esse índice é um indicador fidedigno da presença de disfunção lusitrópica de grau importante. CONCLUSÕES A avaliação do VAE, mediante a ecocardiografia Doppler, se constitui em índice sensível que expressa a severidade da disfunção diastólica do VE, além de fornecer informações prognósticas em diversas cardiopatias. Aos poucos essa metodologia vai se incorporando à prática cotidiana, graças à sua relativa facilidade técnica e ao potencial de informações relevantes que podem gerar, facilitando o manuseio dos pacientes que a utilizam.
6 REFERÊNCIAS 1. DATASUS. Departamento de informática do SUS. Ministério da Saúde. Disponível em: < 2. Jessup M, Brozena S. Heart failure. N Engl J Med 2003; 348: Aurigemma GP, Gaasch WH. Diastolic heart failure. N Engl J Med 4. Zile MR, Baicu CR, Gaasch WH. Diastolic heart failure. Abnormalities in active relaxation and passive stiffness of the left ventricle. N Engl J 5. Redfield MM. Understanding diastolic heart failure. N Engl J Med 6. Sousa ACS, Marin-Neto JA, Maciel, BC, Gallo Jr L, Amorim DS, Barreto-Martins LE. Disfunção sistólica e diastólica nas formas indeterminada, digestiva e cardíaca crônica da moléstia de Chagas. 7. Vasan RS, Larson MG, Benjamin EJ, et al. Congestive heart failure in subjects with normal versus reduced left ventricular ejection fraction. Prevalence and mortality in a population-based cohort. J Am Coll 8. Gottdiener JS, McClelland RL, Marshall R. outcome of congestive heart failure in elderly persons: influence of left ventricular systolic function: the cardiovascular Health Study. Ann Intern Med 2002; 137: Aurigemma GP, Gottdiener JS, Shermanski L, Gardin J, Kitzman D. Predictive value of systolic and diastolic function for incident congestive heart failure in the elderly: The Cardiovascular Health Study. J Am Coll Cardiol 2001; 37: Brutsaert DL, Sys SU, Gillebert TC. Diastolic failure: Pathophysiology 12. Appleton CP, Firstenberg MS, Garcia MJ, Thomas JD. The echo- Doppler evaluation of left ventricular diastolic function. A current perspective. Cardiol Clin 2000; 18: Grossman W, McLaurin LP. Diastolic properties of the left ventricle. 14. Opie LH. Mechanisms of cardiac contraction and relaxation. In: Zipes DP, Libby P, Bonow RO & Braunwald E. (ed.) Braunwald s Heart Disease. A Textbook of Cardiovascular Medicine. 7 th Edition. s. l.: 15. Gilbert JC, Glantz SA. Determinants of left ventricular filling and of the 16. Mirsky I, Pasipoularides A. Clinical assessment of diastolic function. 17. Manning WJ, Silverman DI, Katz SE, Douglas OS. Atrial ejection force: a noninvasive assessment of atrial systolic function. J Am Coll Cardiol 18. Hurrell DG, Nishimura RA, Ilstrup DM, Appleton CP. Utility of preload alteration in assessment of left ventricular filling pressure by Doppler echocardiography: a simultaneous catheterization and Doppler Zipes DP, Libby P, Bonow RO & Braunwald E, ed. Braunwald s Heart Disease. A Textbook of Cardiovascular Medicine. 7 th Edition. Elsevier 20. Grossman W. Diastolic dysfunction in congestive heart failure. N Engl 21. Vasan RS, Levy D. Defining diastolic heart failure: a call for standardized diagnostic criteria. Circulation 2000; 101: Bonow RO. Radionuclide angiographic evaluation of left ventricular 23. Sousa ACS. Novos métodos de avaliação da função diastólica. Revista Brasileira de Ecocardiografia 2001; 3: Gibson DG, Brown, D. Measurement of instantaneous left ventricular dimension and filling rate in man, using echocardiography. Br Heart J 25. Marin-Neto JA, Sousa ACS. Avaliação do desempenho diastólico do ventrículo esquerdo mediante técnica ecocardiográfica 26. Basnight MA, Gonzalez MS, Kershenovich SC, Appleton CP. Pulmonary venous flow velocity: relation to hemodinamics, mitral flow velocity and left atrial volume, and ejection fraction. J Am Soc Echocardiogr 27. Greenberg BH, Chatterjee K, Parmley W, Werner J, Holly A. The influence of left ventricular filling pressure on atrial contribution to 28. Appleton CP, Galloway JM, Gonzalez MS, Gaballa M, Basnight MA. Estimation of left ventricular filling pressures using two-dimensional and Doppler echocardiography in adult patients with cardiac disease. Additional value of analyzing left atrial size, left atrial ejection fraction and difference in duration of pulmonary venous and mitral flow velocity ventricular wall thickness and left atrial size: comparison with other Benjamin EJ, D Agostinho RB, Belanger AJ, Wolf PA, Levy D. Left atrial size and the risk of stroke and death. The Framingham Heart Study. 31. Vaziri SM, Larson MG, Benjamin EJ. Echocardiographic predictors of nonrheumatic atrial fibrillation: the Framingham Heart Study. 32. Modena MG, Muia N, Sgura FA. Left atrial size is the major predictor of cardiac death and overall clinical outcome in patients with dilated Pizzarello RA, Turnier J, Padhmanabhan VT. Left atrial size, pressure, and V wave height in patients with isolated, severe, pure mitral 34. Lester SJ, Ryan EW, Schiller NB, Foster E. Best method in clinical practice and in research studies to determine left atrial size. Am J 35. Wade M, Chandraratana P, Ried C. Accuracy of nondirected and directed M-mode echocardiography as an estimate of left atrial size. 36. Petersen P, Kastrup J, Larsen SH. Risk factors for thromboembolic complications in chronic atrial fibrillation: the Copenhagen AFASAK 37. Stroke Prevention in Atrial Fibrillation investigators. Predictors of thromboembolism in atrial fibrillation, II: echocardiographic features 38. Schabelman S, Schiller NB, Silverman NH. Left atrial volume estimation by two-dimensional echocardiography. Cathet Cardiovasc veins, and coronary sinus. In: Weyman AE, ed. Principles and Pratice 40. Ren J-F, Kotler MN, DePace NL, Mintz GS, Kimbiris D, Kalman P, Ross J. Two-dimensional echocardigraphic determination of left atrial emptying volume: a noninvasive index in quantifying the degree of Gutman J, Wang Y, Wahr D, Schiller N. Normal left atrial function 51: Khankirawatana B, Khankirawatana RN, Porter T. How should left atrial size be reported? Comparative assessment with use of multiple
7 43. Schiller N, Foster E. Analysis of left ventricular systolic function. Heart 44. Bartunek J, Vantrimpont PJ, De-Bruyne B. Left atrial-volume determination by echocardiography: validation by biplane angiography Kircher B, Abbott JA, Pau S, et al. Left atrial volume determination by biplane two-dimensional echocardiography: validation by cine 46. Gardin JM, Henry WL, Savage DD, Ware JH, Burn C, Borer JS. Echocardiographic measurements in normal subjects: evaluation of an adult population without clinically apparent heart disease. J Clin 47. Triposkiadis F, Tentolouris K, Androulakis A. Left atrial mechanical function in the health elderly: new insights from a combined assessment of changes in atrial volumes and transmitral flow velocity. 48. Benjamin EJ, Levy D, Vaziri SM D, Agostinho RB, Belanger AJ, Wolf PA. Independent risk factors for atrial fibrillation in a population-based and right atrial size after cardioverson of atrial fibrillation: role of mitral 50. Thomas L, Levett K, Boyd A, Leung DYC, Schiller NB, Ross DL. Compensatory changes in atrial volumes with normal aging; is atrial enlargement inevitable? J Am Coll Cardiol 2002; 40: Barberato SH, Mantilla DEV, Misocami M, Gonçalves SM, Bignelli AT, Riella MC, Pecoits-Filho R. Effect of preload reduction by hemodialysis on left atrial volume and echocardiographic Doppler parameters in Tsang TSM, Gersh BJ, Appleton CP, Tajik AJ, Barnes ME, Bailey KR, Seward JB. Left atrial volume as a morphophysiologic expression of left ventricular diastolic dysfunction and relation to cardiovascular risk 53. Cioffi G, Mureddu GF, Stefenelli C, Simine G. Relationship between left ventricular geometry and left atrial size anf function in patients with 54. Tsang TSM, Barnes ME, Gersh BJ, Bailey KR, Oh JK, Leibson C, Montgomery SC, Seward JB. Left ventricular diastolic dysfunction as a predictor of the first diagnosed nonvalvular atrial fibrillation in 840 elderly men and women. J Am Coll Cardiol 2002; 40: Moller JE, Hillis GS, Oh JK, Seward JB, Reeder GS, Wright S, Park SW, Bailey KR, Pellika PA. Left atrial volume. A powerful predictor of survival after acute myocardial infarction. Circulation 2003; 107: Beinart R, Boyko V, Schwammenthal E, Kuperstein R, Sagie A, Hod H, Matetzky S, Behar S, Eldar M, Feinberg MS. Long-term prognostic significance of left atrial volume in acute myocardial infarction. J Am Coll Cardiol 2004; 44: Sabharwal N, Cemin R, Rajan K, Hickman M, Lahiri A, Senior R. Usefulness of left atrial volumes as a predictor of mortality in patients 58. Rossi A, Cicoira M, Zanolla L, Sandrini R, Golia G, Zardini P, Enriquez- Sarano M. Determinants and prognostic value of left atrial volume in patients with dilated cardiomyopathy. J Am Coll Cardiol 2002; 40: Petty GW, Wiebers DO, Tsang TSM. Left atrial volume in the prediction of first ischemic stroke in an elderly cohort without atrial fibrillation. 60. American Heart Association. Heart Disease and Stroke Statistics 2004 Uptate. Dallas, Tex. 61. Pritchett AM, Mahoney DW, Jacobsen SJ, Rodeheffer RJ, Karon BL, Redfield MM. Diastolic dysfunction and left atrial volume. J Am Coll
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Função ventricular diastólica.
Função ventricular diastólica. José M. Del Castillo A constatação da contração por torção e contra-torção do miocárdio modificou profundamente a fisiologia cardíaca. A contra-torção resulta da contração
Baixa Concordância entre Diâmetro e Volume do Átrio Esquerdo em Pacientes com Maior Risco de Fibrilação Atrial
ISSN 1984-3038 ARTIGO ORIGINAL Baixa Concordância entre Diâmetro e Volume do Átrio Esquerdo em Pacientes com Maior Risco de Fibrilação Atrial Low Agreement between Left Atrial Diameter and Volume in Patients
Semiologia Cardiovascular. Ciclo Cardíaco. por Cássio Martins
Semiologia Cardiovascular Ciclo Cardíaco por Cássio Martins Introdução A função básica do coração é garantir a perfusão sanguínea dos tecidos periféricos e o aporte sanguíneo para os alvéolos de modo a
Atividade Física e Cardiopatia
AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de
Volume de Átrio Esquerdo como Preditor de Morte em Miocardiopatia Chagásica Dilatada
A r t i g o O r i g i n a l Volume de Átrio Esquerdo como Preditor de Morte em Miocardiopatia Chagásica Dilatada ISSN 0103-3395 Left Atrial Volume as a Predictor of Death in Chaga s Dilated Cardiomyopathy
Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal. Renato Sanchez Antonio
Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal Renato Sanchez Antonio Fisiologia Cardíaca Ciclo cardíaco possui 2 períodos: sístole e diástole Subdivisão das Fases Período sistólico - Contração isovolumétrica:
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico
CICLO CARDÍACO E PRESSÕES INTRACAVITÁRIAS
Hospital Dr. Hélio Angotti SERVIÇO DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA CICLO CARDÍACO E PRESSÕES INTRACAVITÁRIAS Dr. Achilles Gustavo da Silva dr.achillesgustavo@gmail.com OS PRECURSORES - William
Echodopplercardiographic Findings in Chagas s Disease
Artigo de Revisão Aspectos Ecodopplercardiográficos na Doença de Chagas Echodopplercardiographic Findings in Chagas s Disease ISSN 1984-3038 Roberto Pereira 1 RESUMO Como em outras doenças, o ecodopplercardiograma
Disfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013
Disfunções valvares Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Valva O funcionamento normal do sistema circulatório humano depende da unidirecionalidade do fluxo sanguineo. Esse fluxo unidirecional é normalmente assegurado
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA FUNÇÃO CARDIO-VASCULAR E EXERCÍCIO Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD 1 Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Quantificação da função ventricular esquerda em doentes com má janela ecocardiográfica. Liliana Lopes Hospital Garcia de Orta, Almada
Quantificação da função ventricular esquerda em doentes com má janela Liliana Lopes Hospital Garcia de Orta, Almada 27 de Abril de 2014 A imagem deverá apresentar uma boa definição do bordo endocárdico,
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis Jamil Mattar Valente
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Sul Florianópolis 2006 Jamil Mattar Valente jamil@cardiol.br Ecodopplercardiografia nas Pericardiopatias, Cardiomiopatias e Insuficiência Cardíaca
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Cardíaco Músculo atrial Contração = esquelética Músculo ventricular Maior duração
Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação Fisiopatologia em Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, para obtenção do título
Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação Fisiopatologia em Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, para obtenção do título de Doutor em Medicina. Botucatu 2008 FICHA CATALOGRÁFICA
SISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR O coração consiste em duas bombas em série Circulação Pulmonar Circulação Sistêmica Pequena Circulação ou Circulação Pulmonar Circulação coração-pulmão-coração. Conduz o sangue venoso
Relação entre Volume do Átrio Esquerdo e Disfunção Diastólica em 500 Casos de uma População Brasileira
Relação entre Volume do Átrio Esquerdo e Disfunção Diastólica em 5 Casos de uma População Brasileira Relationship Between Left Atrial Volume and Diastolic Dysfunction in 5 Brazilian Patients Lilia Maria
Atlas de Eletrocardiograma
Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas (ECG) neste atlas suplementam aqueles ilustrados no Cap. 228. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras
Bacharelado em Educação Física. Função Cardio-vascular e Exercício
Bacharelado em Educação Física Função Cardio-vascular e Exercício Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Qual é o objetivo funcional do sistema CV? Que indicador fisiológico pode ser utilizado para demonstrar
Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal Novos Critérios Diagnósticos e Avanços Fisiopatológicos
Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal Novos Critérios Diagnósticos e Avanços Fisiopatológicos Heart Failure with Normal Ejection Fraction New Diagnostic Criteria and Pathophysiological Advances
Independent Prognostic Value of E/e ratio in Dilated Chagas Cardiomyopathy
Rev bras ecocardiogr imagem cardiovasc 2010, 23(3):25-32. Artigo Original Valor Prognóstico Independente da Relação E/e na Miocardiopatia Dilatada Chagásica Independent Prognostic Value of E/e ratio in
Relação entre a Função Diastólica do Ventrículo Esquerdo e o Índice do Volume de Átrio Esquerdo em Pacientes em Hemodiálise
A r t i g o O r i g i n a l Relação entre a Função Diastólica do Ventrículo Esquerdo e o Índice do Volume de Átrio Esquerdo em Pacientes em Hemodiálise ISSN 0103-3395 Relation Between Left Ventricular
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTORA:
AVALIAÇÃ ÇÃO ECOCARDIOGRAFICA DA FUNÇÃ. José Flávio Sette de Souza jflavioss@uol.com.br
AVALIAÇÃ ÇÃO ECOCARDIOGRAFICA DA FUNÇÃ ÇÃO O DIASTÓLICA DO VE José Flávio Sette de Souza jflavioss@uol.com.br Funçã ção o Diastólica Normal... A capacidade de enchimento ventricular esquerdo o suficiente
Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3)
Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm sístole diástole sístole 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm sístole diástole 0,2 segundos 0,13 segundos 1 Volume de ejeção
Hipertensão Pulmonar e RM
Hipertensão Pulmonar e RM Bruno Hochhegger MD, PhD brunohochhegger@gmail.com Professor de Radiologia da UFCSPA Médico radiologista do Pavilhão Pereira Filho e Hospital Dom Vicente Scherer APLICABILIDADE
Artigo Original. Carlos Eduardo Suaide Silva, Luiz Darcy Cortez Ferreira, Luciana Braz Peixoto, Claudia Gianini Monaco, Manuel Adán Gil, Juarez Ortiz
Silva e cols Artigo Original Arq Bras Cardiol Estudo das Velocidades de Contração e Relaxamento do Miocárdio pela Ecocardiografia com Doppler Tecidual. Nova Alternativa na Avaliação da Função Ventricular
Paulo Cesar de Carvalho Studart, Luciano Herman Juaçaba Belém, Arnaldo Rabischoffski, Antonio Carlos Nogueira. Hospital Pró-Cardíaco (RJ)
232 Vol 19 N o 3 Artigo Original 7 O Doppler Tecidual na Avaliação da Função Diastólica Regional do Ventrículo Esquerdo: Seu valor na detecção das alterações precoces e no entendimento da evolução da disfunção
Desmistificando a ecocardiografia
Desmistificando a ecocardiografia O que fazer quando o ecocardiograma diz que o meu doente tem um achado cujo significado desconheço? - setembro de 2016 - Liliana Marta Serviço de Cardiologia, Hospital
Coração Normal. Fisiologia Cardíaca. Insuficiência Cardíaca Congestiva. Eficiência Cardíaca. Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva
Coração Normal Fisiopatogenia da Insuficiência Cardíaca Congestiva Marlos Gonçalves Sousa, MV, MSc, PhD Fisiologia Cardíaca Desempenho mecânico do coração Envolve a capacidade do coração exercer sua função
Ciclo cardíaco. Biomorfofuncional I Problema 3 Módulo I Sistemas Cardiovascular e Respiratório. Profa. Dra. Juliana Vasconcelos
Ciclo cardíaco Biomorfofuncional I Problema 3 Módulo I Sistemas Cardiovascular e Respiratório Profa. Dra. Juliana Vasconcelos Objetivos Caracterizar as câmaras cardíacas e o sistema de valvas, relacionando-as
Medida do Átrio Esquerdo em Pacientes com Suspeita de Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal
Medida do Átrio Esquerdo em Pacientes com Suspeita de Insuficiência Cardíaca com Fração de Ejeção Normal Left Atrium Measurement in Patients Suspected of Having Heart Failure With Preserved Ejection Fraction
CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
Cardiomiopatia Conceitos, evolução e prognóstico
Curso de Reciclagem em Cardiologia Cardiomiopatia Conceitos, evolução e prognóstico Dr. Amberson Vieira de Assis Instituto de Cardiologia de Santa Catarina Conceituação Grupo de desordens que afetam o
Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia Sistema Cardiovascular Humano Funções Transporte de Gases Transporte de Nutrientes Transporte de excretas Transporte de Hormônios Defesa Componentes Coração
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
PROBLEMAS CARDIOVASCULARES. Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan
PROBLEMAS CARDIOVASCULARES Prof. Enf. Esp. Diógenes Trevizan Aspectos anatômicos e fisiológicos na UTI O coração é um órgão constituído de músculo estriado especial e oco, situado no centro do tórax, entre
Função do Átrio Esquerdo na Miocardiopatia Chagásica
Artigo Original Function of the Left Atrium in the Chagas Cardiomyopathy Maria do Carmo Pereira Nunes, Márcia de Melo Barbosa, Édson Siqueira da Rocha, Manoel Otávio da Costa Rocha Hospital Socor - Serviço
Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria
Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser efectuada sistematicamente? Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria Detecção precoce de cardiotoxicidade no doente oncológico deve ser
Análise Morfofuncional do Ventrículo Direito na Miocardiopatia Dilatada Chagásica
A r t i g o O r i g i n a l ISSN 0103-3395 Análise Morfofuncional do Ventrículo Direito na Miocardiopatia Dilatada Chagásica M.C.P. Nunes, M.M. Barbosa, V.A.A. Brum, M.O.C. Rocha Instituição: Ecocenter
DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I)
DR. CARLOS ROBERTO CAMPOS CURSO INSUFICIÊNCIA NACIONAL MITRAL DE RECICLAGEM (I.M.I) EM CARDIOLOGIA - SUL INSUFICIÊNCIA MITRAL (I.M.I) APARELHO VALVAR MITRAL FOLHETOS CORDAS TENDÍNEAS MÚSCULOS PAPILARES
FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini
FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini SISTEMA CARDIOVASCULAR CORAÇÃO: LOCALIZAÇÃO: MEDIASTINO MÉDIO 5 º ESPAÇO INTERCOSTAL ENVOLTÓRIOS DO CORAÇÃO PERICÁRDIO: SACO FIBRO SEROSO
Índice Remissivo do Volume 31 - Por assunto
Palavra-chave A Ablação por Cateter Acidentes por Quedas Acreditação/ ecocardiografia Nome e página do artigo Mensagem do Presidente, 1 Mensagem da Editora, 3, 82 Amilóide Amiloidose de Cadeia Leve de
PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA
PROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO CARDIOLOGIA 2019 Estágio em Cardiologia Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Essa programação objetiva promover os conhecimentos necessários ao primeiro ano de Estágio
Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA
Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil
14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
Ciclo cardíaco. 1. Estrutura e Fisiologia Geral do Coração
Ciclo cardíaco. Ciclo cardíaco é a sequência de factos que acontecem a cada batimento cardíaco. Para melhor entender o ciclo cardíaco é preciso primeiro conhecer a estrutura anatómica e funcional do coração.
Fisiologia do Sistema Cardiovascular. Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça
Fisiologia do Sistema Cardiovascular Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça Introdução ao Sistema Cardiovascular Coração e sistema fechado de vasos. Sangue move-se continuamente por gradiente de pressão.
Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Insuficiência Cardíaca: desempenho do coração inadequado para atender as necessidades metabólicas periféricas, no esforço ou no repouso, o coração torna-se incapaz
Radiologia do Coração
Radiologia do Coração Radiologia do Coração Introdução Análise crítica Indicações Screening para marcantes anormalidades Insuficiência cardíaca avaliar a circulação pulmonar, verificar se não houve descompensação
Prof. Dr. Jair Junior 1
Prof. Dr. Jair Junior 1 O sistema circulatório Sistema circulatório = Bomba + tubos Bomba = coração Tubos = vasos sanguíneos (artérias, capilares e veias) A pressão no corpo deve-se basicamente à: pressão
Insuficiência Cardíaca: O Papel da Ecodopplercardiografia e seus Aspectos Dinâmicos
ISSN 0103-3395 A r t i g o d e R e v i s ã o Insuficiência Cardíaca: O Papel da Ecodopplercardiografia e seus Aspectos Dinâmicos Ana Cristina Camarozano, Luis Henrique Weitzel Resumo: O avanço tecnológico
SISTEMA CARDIOVASCULAR I
SISTEMA CARDIOVASCULAR I Funções Fornecimento de nutrientes Retirada de metabólitos Regulação da pressão arterial Transporte de hormônios Regulação da temperatura corporal Outros ajustes homeostáticos
André LC de ALMEIDA 1, José L ANDRADE 2, Francisco de AM NUNES 3, Rogério SANTOS-JESUS 4, Edmundo JN CÂMARA 5, Armênio C GUIMARÃES 6.
Artigo Original Uso Racional do Ecocardiograma na Avaliação da Função Diastólica do Ventrículo Esquerdo. Rational use of echocardiography for assessing left ventricular diastolic function. ISSN 0103-3395
A hipertrofia cardíaca na hipertensão arterial sistêmica: mecanismo compensatório e desencadeante de insuficiência cardíaca
409 A hipertrofia cardíaca na hipertensão arterial sistêmica: mecanismo compensatório e desencadeante de insuficiência cardíaca Benedito Carlos Maciel Resumo A insuficiência cardíaca pode ocorrer na história
Avaliação de dissincronia cardíaca pelo ecocardiograma: estratégias para um resultado adequado
Artigo de Revisão Avaliação de dissincronia cardíaca pelo ecocardiograma: ISSN 0103-3395 Cardiac dyssynchrony in patients with heart failure: strategies for an adequate echocardiographic assessment Ana
Controle da frequência cardíaca na Fibrilação Atrial
Controle da frequência cardíaca na Fibrilação Atrial Rogério Andalaft Médico assistente da seção médica de Eletrofisiologia Clínica e Arritmias Cardíacas Classificação da Fibrilação Atrial ACC/AHA/ESC
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA DEFINIÇÃO É a incapacidade do coração em adequar sua ejeção às necessidades metabólicas do organismo, ou fazê-la somente através de elevadas pressões de enchimento. BRAUNWALD, E.
O coração como bomba Ciclo e Débito Cardíaco Efeitos do Exercício. Lisete C. Michelini
O coração como bomba Ciclo e Débito Cardíaco Efeitos do Exercício Lisete C. Michelini Relembrando conceitos da aula anterior ECG Sendo o coração um sincício funcional, todos os miócitos (átrios e ventrículos)
Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga
Catarina Vieira, Sérgio Nabais, Vítor Ramos, Sílvia Ribeiro, António Gaspar, Carlos Galvão Braga, Nuno Salomé, Sérgia Rocha, Pedro Azevedo, Miguel Álvares Pereira, Adelino Correia. Serviço de Cardiologia
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO DIASTÓLICA VENTRICULAR ESQUERDA NA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: ÊNFASE NO ECOCARDIOGRAMA POR DOPPLER PULSADO TECIDUAL
Artigo Revista HCPA Especial 2005;25(3) AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO DIASTÓLICA VENTRICULAR ESQUERDA NA INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA: ÊNFASE NO ECOCARDIOGRAMA POR DOPPLER PULSADO TECIDUAL EVALUATION OF LEFT VENTRICULAR
Síndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de
VALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS
Sociedade Brasileira de Cardiologia/SC Associação Catarinense de Medicina Florianópolis 20 a 24/Setembro/2006 VALVOPATIAS E ENDOCARDITE INFECCIOSA CORRELAÇÕES HEMODINÂMICAS E ANATÔMICAS Dr. Max Berenhauser
Artigo Original ISSN
Artigo Original Valor Prognóstico da Relação E/E em Pacientes com Insuficiência Renal Crônica em Início de Hemodiálise Prognostic Value of E/E Ratio in Patients with Chronic Kidney Disease Beginning Hemodialysis
TVNS ao esforço e coração normal. Significado clínico? Libero atividade física? Maurício Lavigne Mota
Maurício Lavigne Mota Conflitos de interesse Declaro não possuir conflitos de interesse sobre esse tema O aparecimento de arritmias ventriculares, requer avaliação antes da liberação para a prática de
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica
INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA
Eurival Soares Borges INDICAÇÃO CIRÚRGICA X VALVULOPATIA Estenose Mitral (EM) Insuficiência Mitral (IM) Insuficiência Aórtica (IAo) Estenose Aórtica (EAo) Estenose Pulmonar (EP) Insuficiência Pulmonar
Aula 5: Sistema circulatório
Aula 5: Sistema circulatório Sistema circulatório Sistema responsável pela circulação de sangue através de todo o organismo; Transporta oxigênio e todos os nutrientes necessários para a manutenção das
Choque hipovolêmico: Classificação
CHOQUE HIPOVOLÊMICO Choque hipovolêmico: Classificação Hemorrágico Não-hemorrágico Perdas externas Redistribuição intersticial Choque hipovolêmico: Hipovolemia Fisiopatologia Redução de pré-carga Redução
DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO
DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068
DÉBITO CARDÍACO E RESISTÊNCIAS VASCULARES
Hospital Dr. Hélio Angotti SERVIÇO DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA DÉBITO CARDÍACO E RESISTÊNCIAS VASCULARES Dr. Achilles Gustavo da Silva DÉBITO CARDÍACO O CORAÇÃO TEM COMO FUNÇÃO MANTER
METODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO
JOÃO ABECASIS Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecasis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) A dor
Índice de Volume Atrial Esquerdo e Predição de Eventos em Síndrome Coronária Aguda: Registro Solar
Índice de Volume Atrial Esquerdo e Predição de Eventos em Síndrome Coronária Aguda: Registro Solar Left Atrial Volume Index and Prediction of Events in Acute Coronary Syndrome: Solar Registry Jose Alves
Ciclo cardíaco e anatomia dos vasos sanguíneos
Ciclo cardíaco e anatomia dos vasos sanguíneos CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DOS SISTEMAS NERVOSO E CARDIORRESPIRATÓ RIO Profa. MSc. Ângela C. Ito CICLO CARDÍACO Ciclo cardíaco: definido como o início de um
Sistema Cardiovascular. Dra. Christie Ramos Andrade Leite-Panissi
Sistema Cardiovascular Dra. Christie Ramos Andrade Leite-Panissi Visão geral do sistema cardiovascular CONTRATILIDADE CARDÍACA REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL v Átrios. v Ventrículos. v Válvulas. v Mecanismo
Sistema Cardiovascular
INTRODUÇÃO Sistema Cardiovascular Rosângela B. Vasconcelos Como somos complexos seres multicelulares e como todas as nossas células, enquanto vivas, desempenhando suas funções, necessitam constantemente
16/04/2015. Insuficiência Cardíaca e DPOC. Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP
Insuficiência Cardíaca e DPOC Roberto Stirbulov FCM da Santa Casa de SP Potencial conflito de interesse CFM nº 1.59/00 de 18/5/2000 ANVISA nº 120/2000 de 30/11/2000 CREMESP : 38357 Nos últimos doze meses
Pericárdio Anatomia e principais patologias
Pericárdio Anatomia e principais patologias Dr. Diego André Eifer Fellow em Imagem cardíaca Universidade de Toronto Médico Radiologista Hospital de Clinicas de Porto Alegre e Santa Casa de Misericórdia
Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva
Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem
Doppler-ecocardiografia na hipertensão arterial sistêmica
52 Doppler-ecocardiografia na hipertensão arterial sistêmica Oswaldo Cesar de Almeida Filho, Benedito Carlos Maciel Resumo A hipertensão arterial sistêmica, em função de sua elevada prevalência populacional,
Choque Cardiogênico, Evolução Clínica Imediata e Seguimento. Cardiogenic Shock, Imediate Evoluiton and Late Outcome
Choque Cardiogênico, Evolução Clínica Imediata e Seguimento Cardiogenic Shock, Imediate Evoluiton and Late Outcome Jayro Paiva*, Mauro Gonçalves**,Sebastião Martins, José Lira**, Paulo Rego**, Paulo Medeiros**,
SISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR O CORAÇÃO COMO BOMBA: ESTRUTURA E FUNÇÃO Anatomia Cardíaca Bomba Cardíaca: Função Ventricular e Ciclo Cardíaco Débito Cardíaco e seus Componentes FC: Regulação Intrínseca e Extrínseca
Paulo Donato, Henrique Rodrigues
Paulo Donato, Henrique Rodrigues Serviço o de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director: Professor Doutor Filipe Caseiro Alves Janeiro 2007 1ª linha Doença cardíaca congénita Grandes vasos
Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito
Aneurisma Roto do Seio de Valsalva Direito com Fístula para o Ventrículo Direito Ruptured Right Sinus of Valsalva Aneurysm with Right Ventricular Fistula Carolina Santana dos Reis Gonçalves, Rafael Rocha
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Sistema Cardiovascular. Prof. Dr. Leonardo Crema
Sistema Cardiovascular Prof. Dr. Leonardo Crema Visão Geral do Sistema Circulatório: A função da circulação é atender as necessidades dos tecidos. Sistema Circulartório= Sistema Cardiovascular É uma série
Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho
Angiotomografia Coronária Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho S Aterosclerose S A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão
Índice de Performance Miocárdica: Fim da Fração de Ejeção?
A r t i g o d e R e v i s ã o Índice de Performance Miocárdica: Fim da Fração de Ejeção? ISSN 0103-3395 Myocardial Performance Index: The End of Ejection Fraction? Angelo Antunes Salgado 1, Francisco Manes
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA Tese apresentada à Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, para obtenção
Palavras-Chave: 1. ESUS; 2. Ressonância magnética cardíaca; 3. Doppler transcraniano; 4. Estenose intracraniana; 5. Microembolia.
RESUMO INVESTIGAÇÃO DE PACIENTES COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO EMBÓLICO DE ETIOLOGIA INDETERMINADA POR MEIO DE RESSONÂNCIA CARDÍACA E DOPPLER TRANSCRANIANO. MAGNÉTICA INTRODUÇÃO: Identificar
Exame Cardiovascular Limites da Região Precordial
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 11 Semiologia Cardiovascular Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 5 UNIG, 2009.1 Limites da Região Precordial 2 Espaço Intercostal
Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um
Este material visa informar os pontos fortes da realização destes exames na clínica/hospital, de forma a contribuir ao profissional da saúde a ter um maior conhecimento destes exames, para melhor benefício
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR Função Entrega de sangue para os tecidos, fornecendo nutrientes essenciais às células e removendo dejetos metabólicos Coração = Bomba Vasos sanguíneos
Claudia da Silva Fragata
Claudia da Silva Fragata Função atrial na miocardiopatia chagásica crônica Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título de doutor em Ciências Programa de
PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
PROJETO DE EXTENSÃO DE REABILITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA Diogo Iulli Merten 1 Laura Jurema dos Santos 2 RESUMO O projeto de reabilitação cardiorrespiratória é realizado com pacientes de ambos gêneros, diversas
Artigo Original. Descriptors: Diastolic dysfunction; Doppler echocardiography; Tissue Doppler ISSN
Artigo Original Detecção ecocardiográfica de disfunção diastólica em pacientes com função sistólica preservada: novas ferramentas para avaliação do padrão pseudonormal Echocardiographic analysis of diastolic
Respostas cardiovasculares ao esforço físico
Respostas cardiovasculares ao esforço físico Prof. Gabriel Dias Rodrigues Doutorando em Fisiologia UFF Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada Objetivos da aula 1. Fornecer uma visão