Regras de ouro: Dediquem-se aos estudos! Desligue o celular; Evitem ausentar-se da sala
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- Rayssa da Costa Bernardes
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1 Regras de ouro: Desligue o celular; Evitem ausentar-se da sala Evitem conversas paralelas (sem propósito com o assunto da aula); Dediquem-se aos estudos!
2 Nossos encontros 2
3 Nossos encontros AULÃO 3
4 Materiais da aula 4
5 Critérios AV I: Redação
6 Critérios AV I: Redação Serão descontados pontos da redação ou até pode ser zerada ou anulada: 1) Erros de português; 2) Fuga total ao tema; 3) Não obediência à estrutura dissertativo-argumentativa (Introdução, desenvolvimento e conclusão em parágrafos separados); 4) Texto com apenas até 12 linhas; 5) Impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação ou parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto; 6) Desrespeito aos direitos humanos; 7) Redação em branco, mesmo com texto apenas em rascunho; 8) Cópia do texto motivador sem as devidas citações e referências; 9) Falta de Coesão e Coerência textual
7 Atividade extra: Textos complementares: Unidade I: Confira o artigo que aborda a temática dos Tipos de Modais. Unidade III: Artigo sobre Manutenção e Renovação de Frota. Redação mínimo 25 linhas, sem cópia literal com citações e referência 7
8 Atividade extra: Textos complementares: Somente será aceito para alunos presentes na aula 1 8
9 PAPER E SOCIALIZAÇÃO
10 Temas Paper / Seminário: Análise da importância da gestão da cadeia de suprimentos nas organizações, estudo de caso Polo UNIASSELVI Feira de Santana. Logística de distribuição: um estudo do nível de serviço Logístico em uma empresa do Porto Seco Feira de Santana Logística de serviços: Uma análise do transporte coletivo urbano na cidade de Feira de Santana 10
11 Calendário Acadêmico: 11
12 Socialização: DESAFIO: Além da apresentação da equipe, trazer um palestrante para falar sobre o tema. Tempo: até 60 min 12
13 ANÁLISE DE TRANSPORTES
14 Ementa: Modelos de rede e malha viária. Análise da demanda por transporte. Roteirização e programação de viagens. Dimensionamento de transporte e frota, seleção de veículos. Terceirização e quarteirização de serviços de transportes. Análise de custos, operação, manutenção e renovação. Medidas de desempenho e produtividade. UNIDADE 1 SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES UNIDADE 2 DIMENSIONAMENTO DA FROTA UNIDADE 3 ANÁLISE DA FROTA DE TRANSPORTES 14
15 Referências: Transportes e Destinos Turísticos: Planejamento e Gestão Por May, Matthew E. Logística, Transporte e Desenvolvimento Econômico Por JOSEF BARAT Estratégia Logística Gestão de Logística E Operações
16 SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES
17 SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES
18 SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES
19 SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES Os sistemas de transporte são compostos pelos seguintes elementos: Veículos; Vias; Terminais (depósitos/ armazéns); Sistemas de Informação; Sistemas de Controle.
20 SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DECISÕES SOBRE TRANSPORTE Nível de Serviço Utilização de Modais: escolha entre as alternativas de modais - rodoviário, ferroviário, aéreo, aquaviário e dutoviário. Propriedade da Frota: custo, qualidade do serviço e rentabilidade devem ser considerados determinantes para suportar esta decisão. Avaliação financeira.
21 SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES
22 SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DECISÕES SOBRE TRANSPORTE Programação de Transportes: roteirização, consolidação de cargas, características da carga (peso e volume, dimensões, densidade, grau de fragilidade, grau de periculosidade, geometria, compatibilidade entre produtos de mesma natureza), escolha do tipo de veículo, emissões de documentos, programação de carga e descarga, prazos e urgências na entrega.
23 SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DECISÕES SOBRE TRANSPORTE Risco da carga: produtos inflamáveis, tóxicos ou visados para roubo são fatores de risco que influenciam o valor do frete. Sazonalidade: efeitos como a safra de grãos afetam de forma acentuada a procura por frete, fazendo com que os preços de frete desta época sejam maiores que os da entressafra.
24 SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DECISÕES SOBRE TRANSPORTE Trânsito: entregas em centros urbanos/ horário para carregamento e descarregamento. Carga retorno: não existência de frete retorno faz com que o transportador tenha que considerar o custo do retorno para compor o preço do frete. Especificidade do veículo de transporte: quanto mais especifico for o veículo menor é a flexibilidade do transportador, assim caminhões refrigerados ou caminhões tanques acabam tendo um preço de frete superior que um veículo de carga granel.
25 SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DECISÕES SOBRE TRANSPORTE Utilizam vias naturais: aquaviário e aéreo Utilizam vias construídas: rodoviário, ferroviário e dutoviário. O transporte responde por até 60% dos custos logísticos totais... A má conservação de rodovias gera elevação de 38% no custo dos fretes no Brasil, elevando o custo logístico total.
26 SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DECISÕES SOBRE TRANSPORTE Tempo em trânsito; estoque de segurança (necessidade e dimensionamento); cumprimento dos prazos estabelecidos; custo do transporte; infra-estrutura e legislação existentes; restrições operacionais; valor agregado do produto transportado; necessidade de transporte complementar; segurança contra roubos, avarias; rastreabilidade. NOVAES, A. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física. São Paulo: Ed.Edgard Blucher, 2001.
27 SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES COMPARAÇÃO ENTRE OS MODAIS
28 SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES TRANSPORTE INTERMODAL Utiliza dois ou mais modais (aéreo, aquaviário, rodoviário e/ou ferroviário) no transporte de cargas da origem ao destino final mediante a celebração de um contrato de transporte para cada etapa do itinerário. O transportador de cada etapa/modal é responsável por danos, avarias, atrasos ou extravio da carga durante a sua respectiva prestação de serviços.
29 SISTEMA DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES TRANSPORTE MULTIMODAL Utiliza dois ou mais modais para o transporte de cargas da origem ao destino final mediante a celebração de apenas um contrato e a intermediação e responsabilidade única do OTM; O OTM poderá realizar o transporte multimodal por meio de transporte próprio ou sub-contratando transportadores. Contudo, tanto na primeira hipótese quanto na segunda, o OTM é o responsável perante o expedidor por quaisquer problemas causados à carga; Lei 9.611/98: dispõe sobre a prática do Operador de Transporte Multimodal (OTM);
30 ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VIAGENS Otimização de uso da frota e itinerários Comandos facilitadores e inteligentes para o usuário efetuar ajustes nas rotas Agiliza a programação da frota Base de mapas vetoriais Recursos de endereçamento: CEP, tratamento de endereços (geocodificação) Integração com Outros Sistemas - AVL, ERP, TMS, WMS, CRM,... Possibilidade de customização - especificidades da operação
31 ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VIAGENS Visão em Mapa da Rota Rotas programadas Cargas para Roteirizar
32 ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VIAGENS
33 ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VIAGENS Ferramentas de Programação de Viagens Controle de disponibilidade de veículos Roteirização automática do melhor itinerário, com recursos para ajuste manual das rotas geradas Consistência de restrições dos clientes, cargas e veículos Programação de coletas em tempo real (veículo mais próximo com disponibilidade) Otimização e racionalização do uso de recursos com redução de custos Qualidade no atendimento - previsibilidade Geração de informações para clientes, sistemas de controle e análise de desempenho
34 ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VIAGENS
35 DIMENSIONAMENTO DA FROTA Fatores a considerar Determinação da demanda. Fixar dias de trabalho. Verificar rotas observando: Rotas, aclives, irregularidades e pavimento. Determinar a velocidade de percurso. Determinar tempos de carga e descarga.
36 DIMENSIONAMENTO DA FROTA Fatores a considerar Avaliar especificações técnicas do veículo adotando a melhor opção. Identificar a lotação e carga útil do veículo selecionado. Definir tempos de espera e descanso do motorista. Determinar o nº de viagens que 1 veículo pode realizar. Determinar o total transportado por veículo.
37 DIMENSIONAMENTO DA FROTA O número de veículos será obtido dividindo-se a demanda pela quantidade transportada por cada veículo. Não se pode esquecer as eventualidades, revisões, etc.
38 DIMENSIONAMENTO DA FROTA Alternativas para Ampliação da Frota Parcerias ocorre quando duas empresas se unem para a realização de um serviço; São agregados, neste caso, as demandas e o uso das frotas, e a receita é dividida de forma proporcional aos custos ocorridos na operação dos veículos; É um sistema descrito como uma racionalização de esforços, pela unificação de serviços de transporte, por parte das empresas que trabalhem em uma mesma região e precisem lutar contra o prejuízo; Transportadoras que operam com carregamentos pouco rentáveis podem obter melhor aproveitamento dos caminhões e um custo operacional menor.
39 DIMENSIONAMENTO DA FROTA Alternativas para Ampliação da Frota Terceirização é a conveniência de uma empresa fazer uso de serviços de terceiros (locação de veículos, contratação de autônomos, manutenção et.); A prática da terceirização torna-se mais conveniente em mercados que apresentam maiores incertezas e/ou oscilações; Aumentar a capacidade estática de transporte sem ampliar a frota. É o exemplo que uma empresa encontrou como solução...
40 DIMENSIONAMENTO DA FROTA Alternativas para Ampliação da Frota Franchising a empresa abre as portas a interessados em atuar em regiões até então situadas fora das rotas de seus caminhões, ostentando seu nome, a tradição e o know-how acumulados; É uma prática implantada no planejamento de várias empresas de transporte, principalmente por ser uma solução para expansão das atividades; Os direitos e deveres da empresa e dos franqueados são estabelecidos por meio de contratos; visitas frequentes... Os royalties normalmente são pagos por meio de porcentagem do valor arrecadado pela franqueada.
41 DIMENSIONAMENTO DA FROTA Alternativas para Ampliação da Frota Leasing é um sistema muito utilizado pelas empresas; Uma das características é a possibilidade de as pessoas jurídicas obterem, nos bancos, longos prazos para pagamento dos veículos; Os longos prazos chegam a 24 ou 36 meses, como se fosse um aluguel, mas com opção de compra. No final, o veículo estará quitado, não havendo razão para devolvê-lo; Nesse sistema, o cliente tem desde o início do processo, total responsabilidade sobre o veículo, incluindo os custos de manutenção.
42 CUSTOS DA FROTA
43 CUSTOS DA FROTA Definição dos Itens de Custos Custo com Depreciação; Custo do Capital Parado; Custo com Pessoal; Seguro do Veículo; IPVA / Seguro Obrigatório; Custos Administrativo; Combustível; Pneus; Lubrificantes; Manutenção; Pedágio. Classificação dos Itens de Custo FIXO FIXO FIXO FIXO FIXO FIXO VARIÁVEL VARIÁVEL VARIÁVEL VARIÁVEL VARIÁVEL
44 CUSTOS DA FROTA Cálculo dos Custos Fixos CF = C dep + C Cap + C Adm + C IPVA / SO + C Pessoal Custo com Depreciação do Veículo: C Dep = (Valor de Aquisição Valor Residual) / Vida Útil Custo do Capital Parado: C Cap = Valor de Aquisição x Taxa de Juros Custo de Administração de Frota: C Adm = Custos de Administração / Qde de Veículos Custo com IPVA / Seguro Obrigatório: C IPVA / SO = Valor Anual / 12 Custo com Pessoal: C Pessoal = Salários + encargos + Outros
45 CUSTOS DA FROTA Cálculo dos Custos Variáveis CV = C Comb + C Óleo + C Lav/Lub + C Pneus + C manu + C Ped Custo com Combustível: C Comb = Preço por Litro / Rendimento (Km/L) Custo com Trocas de Óleo: Custo com Lavagem / Lubrificação: C lav/lub = Custo da Lavagem ou Lubrificação / Intervalo (Km) Custos com Pneus: Custos com Manutenção: C Manul = Custo de Manutenção Total / Quilometragem Rodada Custos com Pedágio: C Ped = Custo de Pedágio / Quilometragem Rodada
46 CUSTOS DA FROTA MANUTENÇÃO Processo estratégico da Gestão de Transportes que visa melhorar o resultado econômico e o desempenho da frota.
47 CUSTOS DA FROTA PLANO DE MANUTENÇÃO Instrumento de gerenciamento da frota, seguindo os padrões preestabelecidos pelas montadoras, evitando maiores gastos com serviços por desgaste excessivo do equipamento.
48 CUSTOS DA FROTA TIPOS DE MANUTENÇÃO Preventiva Ação programada de manutenção, que resulta em economia de tempo e redução de gastos. O gerenciamento eficiente da frota busca realizar 85% de serviços com revisões preventivas. Corretiva Ação de reparo, devido às condições de uso e ambiente de tráfego. Resulta em custo mais alto para a administração.
49 CUSTOS DA FROTA PLANEJAMENTO, CONTROLE E TREINAMENTO PARA REDUÇÃO DE CUSTO
50 vital.souza@admvital.com 50
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