Perfil Epidemiológico
|
|
- Juliana Valente Caetano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Perfil Epidemiológico Prerrogativa legal definida pelaportaria Nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009, queaprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dá outras providências, na qual em seu Art. 2º, dita que a Vigilância em Saúde constitui-se de ações de promoção da saúde da população, vigilância, proteção, prevenção e controle das doenças e agravos à saúde, abrangendo, entre outras, vigilância da situação de saúde, desenvolvendo ações de monitoramento contínuo do Município ou áreas de abrangência de equipes de atenção à saúde, por estudos e análises que identifiquem e expliquem problemas de saúde e o comportamento dos principais indicadores de saúde, contribuindo para um planejamento de saúde mais abrangente. Vitória de Santo Antão Março,
2 ELIAS ALVES DE LIRA Prefeito HENRIQUE JOSÉ QUEIROZ COSTA FILHO Vice-Prefeito VERALUCE LIRA MARANHÃO Secretária de Saúde MARIA ELANNE MARQUES DA SILVA Diretoria de Vigilância em Saúde PRODUÇÃO TÉCNICA Maria Ellane Marques da Silva - Enfermeira-Sanitarista Marcos Jonathan L.- Biomédico-Sanitarista Antonio Flaudiano Bem Leite Dentista-Sanitarista Emanuella Gomes Feitosa Biomédica-Sanitarista Anna Paola Cozzi Impieri Freiras - Enfermeira-Sanitarista Danielly Rodrigues Pinheiro de Araujo - Enfermeira-Sanitarista 2
3 1. Divisão Territorial Mapas de Município de Vitória de Santo Antão (Divisão por Bairro Segundo Setores Censitários) Agregação de bairros (padrão IBGE-2010) segundo território Sanitários. Vitória Santo Antão, Fonte: Projeto SIGA-Vitória/DVS/SMS/Vitória de Santo Antão Fonte: Projeto SIGA-Vitória/DVS/SMS/Vitória de Santo Antão 3
4 2. População População Residente por Faixa Etária e Sexo, 2010 Faixa Etária Masculino Feminino Total Menor a a a a a a a a a a e Total Fonte: IBGE, Censos População Residente por ano Ano População Método Censo Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Estimativa Censo Indicadores populacionais de crescimento Taxa de crescimento anual estimada (%) ( ) 0.2 Mulheres em idade fértil (10-49 anos), Proporção da pop. feminina em idade fértil, 2010 (%) 69.9 Fonte: IBGE, Censos
5 Fonte: IBGE, Censos Perfil Epidemiológico - Morbidade 3.1. Endemias de Maior Relevância Dengue De 2001 a 2011, observa-se que houve, pelo número de casos confirmados, um pico epidêmico em 2002 e 2008, característica apresentado também em outras áreas do estado com índices de infestações acima de 1% em todos os bairros do município. Em 2009, o número de caso caiu expressivamente, voltando a subir em 2010 (Tabela 01). Tabela 01 Distribuição de casos confirmados de dengue segundo classificação final. Vitória de Santo Antão, 2001 a Ano 1º Sintoma(s) Dengue Clássico Dengue Com Complicações Febre Hemorrágica do Dengue Total Total Fonte: SINAN/Vigilância Epidemiológica/SMS/Vitória de Santo Antão. Nota: *Dados atualizados e tabulados em 08/03/2012, sujeitos a alteração. Dados sujeitos a alteração para os anos de 2010 e
6 Tuberculose Durante o período de 2001 a 2011, a situação epidemiológica de tuberculose, vem tendo uma evolução descendente, salvo para 2009, que possivelmente tenha sido identificado e captado mais casos. A média anual de caso, dos últimos 3 anos, foi de 47,5 (±5,5), observando-se que houve tendência à diminuição pela diminuição no abandono e aumento de contatos registrados e examinados na série histórica, pode se caracterizar um dos pontos de quebra na cadeia de transmissão. A prevalência dessa doença no município ainda é considerada alta, caracterizando-se com valores acima de 5,0 por habitantes, para o ano de Em 2011, houve uma discreta baixa de detecção de caso novo, com diminuição da prevalência (Tabela 02 e Gráfico 1). Tabela 02 Distribuição de casos confirmados de tuberculose. Vitória de Santo Antão, 2001 a Ano do Diagnóstico Total de casos novos Prevalência 55,5 62,6 56,2 52,5 41,0 39,8 40,2 44,6 53,8 45,4 43,5 Fonte: SINAN/Vigilância Epidemiológica/SMS/Vitória de Santo Antão. Nota: *Dados atualizados e tabulados em 08/03/2012. Os dados de 2010 e 2011 são provisórios e estão sujeitos a alterações. Prevalência = nº de casos acumulados na coorte pela população do ano de referência do município multiplicado por
7 Gráfico 1 Prevalência de tuberculose. Vitória de Santo Antão, 2001 a Fonte: SINAN/Vigilância Epidemiológica/SMS/Vitória de Santo Antão. Nota: *Dados atualizados e tabulados em 08/03/2012. Os dados de 2010 e 2011são provisórios e estão sujeitos a alterações. Prevalência = nº de casos acumulados na coorte pela população do ano de referência do município multiplicado por
8 Hanseníase Para série história, respectivamente para PB e MB, observa-se que a média anual de casos novos detectados foi de 17(±7,3) e 17,8(±3,7), apresentando um pequeno decréscimo até 2008, voltando a aumentar o número de casos PB, porém para MB permanece relativamente constante. A prevalência ainda é maior que 1 por habitantes (Tabela 03 e Gráfico 2). Tabela 03 Distribuição de casos confirmados de Hanseníase segundo classificação operacional e prevalência. Vitória de Santo Antão, 2001 a Ano Diagnóstico Paucibacilar Multibacilar Total Prevalência 16,8 23,4 28,1 42,6 32,2 29,5 22,1 28,6 32,4 28,4 27,5 Fonte: SINAN/Vigilância Epidemiológica/SMS/Vitória de Santo Antão. Nota: *Dados atualizados e tabulados em 08/03/2012. Os dados de 2010 e 2011 são provisórios e estão sujeitos a alterações. Prevalência = nº de casos acumulados na coorte pela população do ano de referência do município multiplicado por
9 Gráfico 2 Detecção segundo classificação operacional e prevalência de hanseníase. Vitória de Santo Antão, 2001 a Fonte: SINAN/Vigilância Epidemiológica/SMS/Vitória de Santo Antão. Nota: *Dados atualizados e tabulados em 08/03/2012. Os dados de 2010 e 2011 são provisórios e estão sujeitos a alterações. Prevalência = nº de casos acumulados na coorte pela população do ano de referência do município multiplicado por
10 Doenças Sexualmente Transmissíveis HIV/Aids O perfil da epidemia AIDS é muito peculiar no município e não foge as tendências estaduais e do Brasil. Até jun./2011, foram notificados 238 casos, dos quais 98,5% foram registrados fora do município. O número de caso verifica-se que estão crescente principalmente a partir do ano 2000, com pico em 2004 e decrescente após 2005 (Gráfico 3). Gráfico 3 Caso de aids segundo ano de diagnóstico. Vitória de Santo Antão, 1990 a Fonte: SINAN/DATASUS/Ministério da Saúde. Nota: *Dados atualizados e tabulados em 17/03/
11 Os dados de 2010 e 2011 são provisórios e estão sujeitos a alterações. A faixa etária de maior concentração de caso é de 20 a 49 anos, com 87,0%. Temos registros de 9 casos abaixo de 13 anos. Do total de casos, 58,8% são do sexo feminino, com razão de sexo de 1,43 mulheres para 1 homem, a qual se destaca como um seguimento que vem crescendo a partir de 2002 (Gráfico 4). Gráfico 4 Caso de aids por faixa etária segundo sexo. Vitória de Santo Antão, Fonte: SINAN/DATASUS/Ministério da Saúde. Nota: *Dados atualizados e tabulados em 17/03/2012. Os dados de 2010 e 2011 são provisórios e estão sujeitos a alterações. 11
12 A faixa de escolaridade informada mais acometida são de indivíduos com 4 e mais anos de estudos (42,7%), destaque para a faixa de 4 a 7 anos de estudo, que concentra 27,3% dos casos. No quesito raça/cor, observa-se que 51,2% dos casos classificados foram categoria parda (Tabela 04). Tabela 04 Caso de aids por escolaridade segundo raçacor. Vitória de Santo Antão, Raça/cor nenhuma de 1 a 3 de 4 a 7 de 8 a e mais ignorado Total Branca Preta Parda Indígena Ignorado Total Fonte: SINAN/DATASUS/Ministério da Saúde. Nota: *Dados atualizados e tabulados em 17/03/2012. Os dados de 2010 e 2011 são provisórios e estão sujeitos a alterações. Em relação à categoria de exposição classificadas, heterossexuais concentram 63,2%, seguindo de homossexuais e bissexuais com 26,3%, e outras categoria como UDI, hemofílicos e transfundidos com 4,0%. Entre 2007 e 2009, foram notificados 6 casos de Gestantes HIV positivas. Um destaque importante para a transmissão vertical que chega próximo a 10,5%; é importante ressaltar que 39,2%, não tiveram classificação (Gráfico 5). 12
13 Gráfico 5 Caso de aids segundo categoria de exposição. Vitória de Santo Antão, Fonte: SINAN/DATASUS/Ministério da Saúde. Nota: *Dados atualizados e tabulados em 17/03/2012. Os dados de 2010 e 2011 são provisórios e estão sujeitos a alterações. 13
14 O total de óbitos registrados de 1980 a 2009 foram 85, dos quais 85,1% está concentrado na faixa etária de 20 a 49 anos, 64,2% em homens, 70,6% eram solteiros e 94,1% foram em hospitais (Fonte: SIM/DATASUS, 2010) (Gráfico 6). Gráfico 6 Óbitos por aids segundo ano de óbito. Vitória de Santo Antão, Fonte: SINAN/DATASUS/Ministério da Saúde. Nota: *Dados atualizados e tabulados em 17/03/2012. Os dados de 2010 e 2011 são provisórios e estão sujeitos a alterações. 14
15 Outras DSTs de importância municipal Sífilis congênita, foram notificados e confirmados de 2001 a 2011, 153 casos, com forte tendência ao decréscimo, principalmente a partir de 2006, quando a sífilis em gestante tornou-se de notificação compulsória, a qual foram registrados 47 casos de 2005 a 2011, com tendência a aumento (Fonte: SINAN/DATASUS/MS, 2011). Para hepatites virais, foram notificados e confirmados, de 2001 a 2010, 442 casos. Próximo de 15,2% eram hepatites viral do tipo de B e C, predominantemente de infecção via sexual. (Fonte: SINAN/DATASUS/MS, 2010) Outras doenças e agravos de importância municipal Outras doenças e agravos que merecem destaques do ponto de vista de instituição de fortalecimentos dos programas públicos que mitiguem seus efeitos na população, são: a esquistossomose e leishmaniose tegumentar americana. Outras não menos importantes, mas que tem um impacto do ponto de vista de relevância social são doenças exantemáticas, coqueluche, hepatites virais (A e E), leptospirose, tétanos, as quais quando ocorrem estão muito associadas a falhas operacionais de programa de saúde já instituídos. Quanto aos agravos, que põe em risco a população estão os acidentes por animais peçonhentos, muito associado à situação ambiental, e atendimentos anti-rábico, decorrentes de acidentes com animais possivelmente expostos ao vírus rábico (Tabela 4). 15
16 Tabela 05 Distribuição de casos confirmados de outras doenças e agravos notificáveis de importância municipal. Vitória de Santo Antão, 2001 a Doenças e agravos de Interesse Municipal * Total Doenças Coqueluche Doenças exantemáticas Esquistossomose Hepatites virais Leishmaniose tegumentar americana Leptospirose Meningites Tétano acidental Tétano neonatal Agravos Acidentes por animais peçonhentos Atendimento anti-rábico Total Fonte: SINAN/Vigilância Epidemiológica/SMS/Vitória de Santo Antão. Nota: *Dados atualizados e tabulados em 08/03/2012. *Os dados de 2011 são provisórios e estão sujeitos a alterações Internação Hospitalar 2.2. Geral Entre os anos de 2001 a 2011, houve o registro de internações por residência no município, com média anual de aproximadamente 11,8 mil. No último ano da série, entre as causas de doenças que mais teve maior magnitude no perfil de internação estão às doenças do aparelho respiratório, as DIPs, do aparelho de circulatório, genitouninário e digestivo, algumas com discreta tendência crescente e outras decrescentes. Destaque para alguns grupos de doenças que tiveram um expressivo aumento no número de internação como as neoplasias e doenças da pele e dos tecidos subcutâneos. Houve diminuição para as doenças do aparelho respiratório, doenças endócrinas metabólicas e os 16
17 transtornos mentais e comportamentais. Observa-se nessa série histórica tendência a decréscimo no coeficiente de internação hospitalar, principalmente a partir de 2006, provavelmente após expansão da atenção básica (Tabela 05). Tabela 05 Internações hospitalares segundo Capítulo da CID-10. Vitória de Santo Antão, Diagnóstico Capítulo CID * XV. Gravidez parto e puerpério X. Doenças do aparelho respiratório I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias IX. Doenças do aparelho circulatório XIV. Doenças do aparelho geniturinário XI. Doenças do aparelho digestivo V. Transtornos mentais e comportamentais IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas XIX. Lesões envenenamento e algumas outras conseqüências causas externas XVI. Algumas afecções originadas no período perinatal II. Neoplasias (tumores) XIII.Doenças sistema osteomuscular e tecidos conjuntivo XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo VI. Doenças do sistema nervoso XVIII.Sintomas sinais e achados anormais de exames clínicos e laboratoriais III. Doenças sangue órgãos hematológicos e transtornos imunitários XVII.Malformação congênita deformidade e anomalias cromossômicas XXI. Contatos com serviços de saúde VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide VII. Doenças do olho e anexos XX. Causas externas de morbidade e mortalidade Total Coeficiente de Internação hospitalar/1000 habitantes 102,3 108,7 110,8 108,7 104,5 89,5 87,0 87,7 85,8 81,6 75,5 Fonte: DATASUS/SIH Nota: *Dados atualizados e tabulados em 08/03/2012. *Os dados de 2011 são provisórios e estão sujeitos a alterações. 17
18 2.1. Condições Sensível à atenção básica A Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária foi instituída pela Portaria Nº 221/SAS, de 17 de abril de 2008, e é utilizada como instrumento de avaliação da atenção primária e/ou da utilização da atenção hospitalar, podendo ser aplicada para avaliar o desempenho do sistema de saúde nos âmbitos Nacional, Estadual e Municipal. No período de 2001 a 2011 no município, registrou-se em internações referente a essas condições, com média anual de 3211,1 (±838,0). As os grupos de condições sensíveis em ordem de maior magnitude absoluta foram: gastroenterites Infecciosas e complicações, insuficiência cardíaca, doenças pulmonares, doenças cerebrovasculares, diabetes melitus, infecção no rim e trato urinário, deficiências nutricionais, hipertensão. Em todo período, verificou-se um decréscimo de internações, provavelmente devido a expansão da rede. Nota-se um decréscimo acentuado, principalmente a partir de 2005 (Tabela 06). 18
19 Tabela 06 Internações hospitalares segundo causas sensíveis à atenção básica. Vitória de Santo Antão, Condições Sensíveis à Atenção Básica Gastroenterites Infecciosas e complicações Insuficiência cardíaca Doenças pulmonares Doenças cerebrovasculares Diabetes melitus Asma Infecção no rim e trato urinário Deficiências nutricionais Hipertensão Úlcera gastrointestinal Doenças preveníeis para imunização/condições sensíveis Pneumonias bacterianas Anemia Angina Epilepsias Infecção da pele e tecido subcutâneo Doenças relacionadas ao pré-natal e parto Doença Inflamatória órgãos pélvicos femininos Infecções de ouvido, nariz e garganta Total Fonte: DATASUS/SIH Nota: *Dados atualizados e tabulados em 08/03/2012. *Os dados de 2011 são provisórios e estão sujeitos a alterações. 19
20 2.2. Perfil Epidemiológico - Mortalidade Geral Observa-se que a média de óbitos anual por residência no município é de 860 (±50,1). Os grupos de doenças que mais causa morte no município são do aparelho circulatório (31,7%), seguida das causas externas (13,6%), neoplasias (10,7%), endócrinas nutricionais e metabólicas (10,3%), e do aparelho respiratórios (8,4%). Duas importantes causas de morte que se referem à situação sócio-econômica e assistência são as afecções originárias no período perinatal, que se destacam como 9º, e as DIP, em 8ª posição no ranking de maior magnitude de óbitos no município, apesar do declínio para o período. Detalhe epidemiológico que pode ser observado está relacionado a doenças não-transmissíveis (DANTs), que corresponde ao impacto próximo de 56,0% dos óbitos totais (Tabela 07). Tabela 07 Óbitos gerais segundo Capítulo da CID-10. Vitória de Santo Antão, Causa óbito (Cap. CID-10) * 2011* IX. Doenças do aparelho circulatório XX. Causas externas de morbidade e mortalidade (ocorrência) IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas II. Neoplasias (tumores) X. Doenças do aparelho respiratório XI. Doenças do aparelho digestivo XVIII.Sintomas sinais e achados anormais de exames clínicos e laboratoriais I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias XVI. Algumas afecções originadas no período perinatal XIV. Doenças do aparelho geniturinário V. Transtornos mentais e comportamentais VI. Doenças do sistema nervoso III. Doenças sangue órgãos hematomas e transtornos imunitários XVII.Malformação congênita deformidade e anomalias
21 Causa óbito (Cap. CID-10) * 2011* cromossômicas XIII.Doenças sistema osteomuscular e tecidos conjuntivo XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XV. Gravidez parto e puerpério VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide Total População Estimada - IBGE Coeficiente de Mortalidade Geral 7,2 7,3 6,2 7,3 6,6 6,8 6,8 7,5 7,4 7,0 7,0 Fonte: SIM/Vigilância Epidemiológica/SMS/Vitória de Santo Antão. Nota: *Dados atualizados e tabulados em 08/03/2012. *Os dados de 2010 e 2011 são provisórios e estão sujeitos a alterações Condições Sensível à Atenção Básica A Lista Brasileira de Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária foi instituída pela Portaria Nº 221/SAS, de 17 de abril de 2008, e é utilizada como instrumento de avaliação da atenção primária e/ou da utilização da atenção hospitalar, podendo ser aplicada para avaliar o desempenho do sistema de saúde nos âmbitos Nacional, Estadual e Municipal. No período de 2001 a 2011 no município, registrou-se em óbitos referente a essas condições, com média anual de 299,5 (±26,8). As os grupos de condições sensíveis em ordem de maior magnitude absoluta foram: diabetes melitus, as doenças cerebrovasculares, hipertensão, doenças pulmonares, insuficiências cardíacas e as gastroenterites Infecciosas e complicações. Houve aumento de óbitos entre 2001 e 2005, porém a partir desse ano até o último ano da série em análise, nota-se uma discreta diminuição (Tabela 08). 21
22 Tabela 08 Óbitos segundo causas condições sensíveis à atenção básica segundo. Vitória de Santo Antão, Condições Sensíveis à Atenção Básica * 13. Diabetes melitus Doenças cerebrovasculares Hipertensão Doencas pulmonares Insuficiência cardíaca Gastroenterites Infecciosas e complicações Úlcera gastrointestinal Deficiências nutricionais Doenças preveníveis p/imuniz/condições sensív Infecção no rim e trato urinário Pneumonias bacterianas Asma Epilepsias Infecção da pele e tecido subcutâneo Infecções de ouvido, nariz e garganta Angina Doença Inflamatória órgãos pélvicos femininos Doenças relacionadas ao pré-natal e parto Anemia Total Fonte: SIM/Vigilância Epidemiológica/SMS/Vitória de Santo Antão. Nota: *Dados atualizados e tabulados em 08/03/2012. *Os dados de 2010 e 2011 são provisórios e estão sujeitos a alterações. 22
23 Mortalidade Infantil Quanto à mortalidade infantil no período de 2000 a 2011, foram registrados 392 óbitos de crianças em menor de 01 ano, com média anual de 44,7 (±26,2), com tendência a decréscimo mais acentuada principalmente nos últimos 05 anos, porém um aumento preocupante em 2009 de 39,4% no CMI, principalmente para óbitos ocorridos no neonatal precoce. O componente que contribui com maior expressividade é o neonatal em todos os anos da série e está ligado fatores e determinantes relacionados a atenção ao período perinatal (Tabela 09). Situação dos óbitos Tabela 09 - Óbitos infantis segundo Causa do CID-10. Vitória de Santo Antão, 2000 a * 2011* n % n % n % n % n % n % n % n % n % n % n % n % Faixa Etária < 1 dia 22 29, , , , ,3 2 8,0 4 17,4 5 20,0 3 13,0 7 22,6 5 20,8 2 25,0 1-6 dias 24 32, , ,9 9 23, , , ,3 9 37,5 3 37, dias 8 10,7 6 10,5 8 11,9 5 12, , ,4 4 12,9 6 25,0 0 0,0 28d-<1 ano , , , , , , ,3 4 16,7 3 37,5 Capítulo da CID-10 XVI. Algumas afec originadas no período perinatal 58,0 77,3 50,0 86,2 64,0 91,4 26,0 63,4 17,0 58,6 23,0 65,7 14,0 60,9 12,0 48,0 13,0 56,5 21,0 67, ,9 5,0 62,5 XVII.Malfcongdeformid e anomalias cromossômicas 2,0 2,7 2,0 3,4 3,0 4,3 5,0 12,2 2,0 6,9 4,0 11,4 1,0 4,3 8,0 32,0 3,0 13,0 4,0 12,9 3,0 11,5 2,0 25,0 XX. Causas externas de morbidade e mortalidade 1,0 1,3 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 2,4 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 4,3 3,0 12,0 0,0 0,0 2,0 6,5 2,0 7,7 1,0 12,5 X. Doenças do aparelho respiratório 3,0 4,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1,0 2,4 4,0 13,8 0,0 0,0 1,0 4,3 0,0 0,0 1,0 4,3 2,0 6,5 1,0 3,8 0,0 0,0 I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 6,0 8,0 3,0 5,2 2,0 2,9 4,0 9,8 4,0 13,8 3,0 8,6 4,0 17,4 2,0 8,0 5,0 21,7 0,0 0,0 1,0 3,8 0,0 0,0 Outros grupos de causa* 5,0 6,7 3,0 5,2 1,0 1,4 4,0 9,8 2,0 6,9 5,0 14,3 2,0 8,7 0,0 0,0 1,0 4,3 2,0 6,5 0,0 0,0 0,0 0,0 Total Nascidos vivos Indicadores Coeficiente de Mortalidade Infantil/1000 Nascidos vivos 28,2 23,5 29,3 18,3 12,3 11, ,2 10,4 14,5 12,1 3,8 CMI-Neonatal 20,3 17, ,2 7,9 7,1 7,4 8,3 5,9 10,6 10,1 2,4 CMI-Pós-neonatal 7,9 5,8 8,3 6,1 4,4 4 2,6 3,9 4,5 3,9 2,0 1,4 Fonte: SIM/Vigilância Epidemiológica/SMS/Vitória de Santo Antão Nota: *II. Neoplasias (tumores); IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas; VI. Doenças do sistema nervoso; VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide; IX. Doenças do aparelho circulatório; XIV. Doenças do aparelho geniturinário; XVIII.Sint sinais e achadanormexclín e laborat. * Dados coletas e processados até o dia 08/03/2012 de óbitos infantis, estão sujeitos a modificação; 23
24 Mortalidade Materna No período de 1999 a 2011, ocorreram 13 óbitos maternos no município dos quais 80% foram por causa obstétricas diretas, associadas a atenção a gravidez, parto e puerpério, e com menos de 40 anos. Detalhe importante na análise do total de óbito, é observado que 90% ocorreu em unidades de saúde local conveniada e de gestão estadual no município. Da série histórica, o ano de 2007, houve 4 óbitos maternos chegando a um taxa de 195,1 por nascidos vivos (Vitória de Santo Antão, 2012). 24
Período: Jan./2006 a dez./2012 Situação de Nascidos vivos, óbitos e doenças de notificação compulsória
Nascidos vivos por situação de nascimento segundo localidade de residência. Vitória de Santo Antão, 2011. Bairro RES Mães adolescentes Consulta Pré-natal 10-14a 15-20a Nenhuma 7 e + mais NV com prematuridade
Leia maisaula 6: quantificação de eventos em saúde
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?
Leia maisPriorização em Saúde. Novembro/2015. Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão
Priorização em Saúde Novembro/2015 Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão liviasouza.cav@gmail.com O que é prioridade? É possível definir prioridade em saúde? Por que definir prioridades
Leia maisFONTES DE DADOS EM MORBIDADE
FONTES DE DADOS EM MORBIDADE Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada 1. Notificação compulsória
Leia maisSistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento. Joaquim Valente
Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento Joaquim Valente jvalente@ensp.fiocruz.br Organização Geral Nível Local Nível Regional Nível Central Estadual Nível Central Federal Fluxo da Informação
Leia maisCATEGORIA DE SERVIDORES
SECRETARIA DE SAÚDE CATEGORIA DE SERVIDORES - Servidores em Cargo de Comissão: 11 - Servidores Efetivos : 201 - Servidores Emprego Público: 124 - Servidores Contratados (ACT): 48 - Estagiários: 35 TOTAL
Leia maisRS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1
RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando
Leia maisGT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio
Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração Pública Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença
Leia maisPerfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state of So Paulo
Saúde em dados contextualização GAI GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Perfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis. Profª Sandra Costa Fonseca
Vigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis Profª Sandra Costa Fonseca Por que vigiar? Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes
Leia maisTKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011
2 TKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011 RELATÓRIO EXECUTIVO DIAGNÓSTICO EVOLUTIVO DA SITUAÇÃO DE MORTALIDADE E MORBIDADE
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total 99.859 População por Gênero Masculino 50.346 Participação % 50,42 Feminino 49.513
Leia maisCSEB em dados. Boletim do CIVIS. Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde. outubro de 2015
CSEB em dados Boletim do CIVIS Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde outubro de Neste número: dados de mortalidade em na área do CSEB PRODUÇÃO DE SERVIÇOS Matrículas novas, segundo tipo. em Matrículas
Leia maisSIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu
SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu DEMOGRAFIA População Total 91.340 População por Gênero Masculino 48.691 Participação % 53,31 Feminino
Leia maisCEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012
CEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012 UMA PROPOSTA DE TRABALHO DEFINIÇÃO DE INDICADORES E CONSOLIDAÇÃO DE BANCOS DE DADOS DO INSS COM O OBJETIVO DE POSSIBILITAR
Leia maisA BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos
A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos de saúde, resultando em mais benefícios e menos custo.
Leia maisINDICADORES DE MORTALIDADE - Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Agravos e Doenças Não Transmissíveis SUMÁRIO
Leia maisJoão Paulo dos Reis Neto
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E INTERNAÇÕES POTENCIALMENTE EVITÁVEIS João Paulo dos Reis Neto Diretor-Técnico UNIDAS Condições sensíveis à atenção primária (CSAP) Compreendem grupos de problemas de saúde cujas
Leia maisInternações Hospitalares. Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA
Internações Hospitalares Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA 2 Bases de Dados Planejadas para 2018 Internações Hospitalares CEAF Componente Especializado da Administração Farmaceutica
Leia maisHospital Rural de Cuamba RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS DO HOSPITAL RURAL DE CUAMBA, Cuamba, Janeiro de 2016
O Director Clínico do HRC Dr. Leonardo Vanhiua / Médico Generalista/ REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE DIRECÇÃO NACIONAL DE Hospital Rural de Cuamba MINISTÉRIO DA SAÚDE ASSISTÊNCIA MÉDICA RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS
Leia maisSumário da Aula. Saúde Coletiva e Ambiental. Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade. Prof. Ricardo Mattos 03/09/2009 UNIG, 2009.
Saúde Coletiva e Ambiental Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de Referência: Medronho, 2008 (Cap. 3) UNIG, 2009.1 Sumário da Aula 1) Indicadores de
Leia maisAno V Set./2017. Prof. Dr. André Costa Lucirton, Adrieli Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange
Neste relatório serão apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de Saúde (RS) de Ribeirão Preto/SP. Segundo o Ministério da Saúde (Decreto Nº 7.508, 2011) define se como região de saúde
Leia maisPuericultura para crianças de 1 a 4 anos de idade
apresentam Puericultura para crianças de 1 a 4 anos de idade Tatiana da Silva Oliveira Mariano Médica Pediatra - UFSM/RS Nefrologista Pediatra- HFB/RJ Especialista em Gestão em Saúde Pública Estácio/RJ
Leia maisBriefing. Boletim Epidemiológico 2011
Briefing Boletim Epidemiológico 2011 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
Leia maisPEC-2939 Diagnóstico e Prognóstico do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul
6. SAÚDE 6.1 Introdução A mortalidade infantil e o perfil de morbidade são importantes indicadores das condições de saúde de grupos populacionais. Entretanto, as dificuldades na obtenção de estatísticas
Leia maisMORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017
Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiologia MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017 Recife
Leia maisINDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES
INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO E TENDÊNCIA DE MORTALIDADE MATERNA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E TENDÊNCIA DE MORTALIDADE MATERNA PRODUÇÃO TÉCNICA MARIA ELLANE MARQUES DA SILVA DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE FLÁVIA SILVESTRE OUTTES WANDERLEY ANTONIO FLAUDIANO BEM LEITE EMANUELLA
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016
Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Doenças e Agravos Não transmissíveis e Promoção da Saúde SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis
Leia maisMORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE
SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE GERÊNCIA DE EPIDEMIOLOGIA RECIFE DEZEMBRO DE 218 MORBIDADE E MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA NO RECIFE Secretaria de Saúde
Leia maisIndicadores de saúde Morbidade e mortalidade
Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Milene ZS Vosgerau Indicadores epidemiológicos A construção de indicadores de saúde é necessária para: analisar a situação atual de saúde; fazer comparações;
Leia maisA taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população.
Mortalidade Mortalidade é uma propriedade natural das comunidades dos seres vivos. Refere-se ao conjunto dos indivíduos que morrem em um dado intervalo de tempo e em certo espaço. A taxa ou coeficiente
Leia maisFACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) ANÁLISE DA DEMANDA
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) SUBPROJETO ANÁLISE DA DEMANDA RELATÓRIO ESTUDO DO PERFIL
Leia maisA VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE. Herlon Guimarães Diretor da DUVAS
A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE Herlon Guimarães Diretor da DUVAS OBJETIVOS Identificar novos problemas de saúde pública; Detectar epidemias; Documentar a disseminação de doenças; Estimar a magnitude
Leia mais4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL
. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL .. Introdução A taxa de natalidade e a taxa de mortalidade infantil são indicadores frequentemente utilizados na caracterização da população. O estudo da taxa de natalidade,
Leia maisCadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS
Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO
Leia maisAvaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG)
Avaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG) Observatório de Clima e Saúde, Laboratório de Informação em Saúde, Instituto de Comunicação e Informação
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisCustos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais
Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais Cláudia Koeppel Berenstein Renata Guimarães Vieira de Souza Palavras-chave: Saúde; custos;
Leia maisPrograma Saúde da Família, uso de serviços de saúde e hospitalização por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Bagé, Rio Grande do Sul
Programa Saúde da Família, uso de serviços de saúde e hospitalização por Condições Sensíveis à Atenção Primária em Bagé, Rio Grande do Sul Fúlvio B. Nedel 1,2, Luiz Augusto Facchini 1, Lúcia Azambuja Saraiva
Leia maisCausas de morte em idosos no Brasil *
Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,
Leia maisPainel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde
Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde - 2018 Histórico Painel criado em 2015 para análise de indicadores estratégicos para a vigilância em saúde do Ceará. Monitorado quadrimestralmente
Leia maisDOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus.
DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Recife 2016 e 2017 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância
Leia maisÓbitos de mulheres em idade fértil e óbitos maternos Notas Técnicas
Óbitos de mulheres em idade fértil e óbitos maternos Notas Técnicas Consolidação até 22/03/2017. Origem dos dados Os dados disponíveis são oriundos do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), sistema
Leia maisInstituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II
Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II AULA 4 Indicadores de saúde: como morrem as pessoas 2017-1 1 Mortalidade proporcional É a distribuição
Leia maisANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA
ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA QUALIFICAÇÃO E MÉTODO DE CÁLCULO DE INDICADORES BÁSICOS BRASIL 1 1. Propostos pela Secretaria Técnica do Grupo de Trabalho MS/OPAS IBGE, USP,
Leia maisCausas responsáveis pelos maiores gastos globais com internação - SUS Brasil,
Causas responsáveis pelos maiores gastos globais com internação - SUS Brasil, 1995-2 45.. 4.. 35.. 3.. Valor gasto 25.. 2.. 15.. 1.. 5.. 1995 1996 1997 1998 1999 2 1 Parto espontâneo (normal) 2 Pneumonia
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisPró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS
Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Boletim do Observatório de Políticas Públicas & Migrações da Região Metropolitana de Campinas (OPP-RMC) O perfil dos óbitos na RMC
Leia maisBoletim CEInfo. Ano XIII, nº 13, Junho/2014 SAÚDE
Boletim CEInfo Ano XIII, nº, Junho/ SAÚDE Apresentação A Coordenação de Epidemiologia e Informação (CEInfo) da SMSSP, apresenta a ª edição do Boletim CEInfo em Dados, agora com novo nome Saúde em Dados
Leia maisMETAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017
METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017 MARÇO/2017 Resolução CIT nº 8 de 24 de Novembro de 2016 Dispõe sobre o processo de pactuação interfederativa de indicadores
Leia maisAno V Set./2017. Adrieli L. Dias dos Santos, Paulo Henrique dos S. Grange, Prof. Dr. André Costa Lucirton e Prof.ª Gabriela Souza Assis
Neste relatório serão apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de Saúde (RS) de Ribeirão Preto/SP. Segundo o Ministério da Saúde (Decreto Nº 7.508, 2011) define-se como região de saúde
Leia maisSIM - Sistema de Informação sobre Mortalidade. PORTO ALEGRE - Relatório 2008
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos Não Transmissíveis SIM -
Leia maisVigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca
Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer Profª Sandra Costa Fonseca Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes só no século XX
Leia maisMário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010
Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Conteúdos O Território NUTS III A População Indicadores sócio-económicos
Leia maisMorbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde
MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2004 2005 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde 2004 2005 Direcção-Geral da Saúde Lisboa Maio 2007 Portugal.
Leia maisÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução
ANAIS IX SIMPAC 239 ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G Fernanda Maria Brandão 2, Carla Alcon Tranin 3 Resumo: Este estudo objetivou demonstrar os índices de sífilis em
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE II
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisRELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 2009
RELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 29 Doenças e Agravos Não Transmissíveis DANT/SMS Porto Alegre Vigilância Epidemiológica
Leia maisINTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS NO ANO DE 2015
INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA: UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS NO ANO DE 2015 Gilmara Alves Cavalcanti (1); César Cavalcanti da Silva
Leia maisSituação da Sífilis Recife
Número de casos Secretaria de Saúde do Recife Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Infecções Sexualmente Transmissíveis/HIV/AIDS e HV Boletim Epidemiológico
Leia maisInfluenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP
Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi
Leia maisVigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.
Vigilância Epidemiológica Histórico: Antes da primeira metade da década de 60. Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de Doenças Transmissíveis. Tratava-se da vigilância de pessoas,
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL.
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL. Carolina de Souza Nogueira 1, Diego Costa Ferreira 2, Prof. Luiz Carlos Pires Montanha 3. 1,2 Alunos
Leia maisAlteração da tipologia do indicador passando a ser específico para municípios (o Sistema SISPACTO terá procedimentos ambulatoriais de média
Alterações das Fichas de Qualificação dos Indicadores a serem incorporados na 2ª Edição do Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015 Quadro/Indicador Campo da Ficha de Qualificação
Leia maisPORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006.
PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006. Inclui doenças na relação nacional de notificação compulsória, define doenças de notificação imediata, relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados
Leia mais6.2 SÍNTESE: i-saúde MEMORIAL DE CÁLCULOS PARA INDICADORES DA SAÚDE. SIM Qual é o tempo médio de espera (em dias) até a primeira consulta?
i-saúde 6.2 SÍNTESE: i-saúde MEMORIAL DE CÁLCULOS PARA INDICADORES DA SAÚDE 1. O município possui informação sistematizada sobre os gargalos/demanda reprimida de atendimento ambulatorial/hospitalar de
Leia maisPERFIL DE MORBIMORTALIDADE DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS. RECIFE, 2006 A 2017
Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Gerência Geral de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiologia PERFIL DE MORBIMORTALIDADE DAS DOENÇAS E AGRAVOS
Leia maisOrganização do Sistema Organização do SUS em Pernambuco Estadual de Saúde
Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família Expansão com qualidade e valorização dos Resultados Dr. Jorge Gomes Secretário Estadual de Saúde Organização do Sistema Organização do SUS em
Leia maisDENGUEDEDENGUE BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE. Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países.
Ano 2 Nº 4 16 de Junho de 2009 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países. A transmissão da doença se dá através da picada do mosquito transmissor
Leia maisPerfil da morbidade das internações masculinas no Estado de São Paulo Profile of male hospitalizations in the State of São Paulo
Saúde em dados contextualização GAI GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Perfil da morbidade das internações masculinas no Estado de São Paulo Profile of male
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULOS PARA INDICADORES DA SAÚDE
i-saúde MEMORIAL DE CÁLCULOS PARA INDICADORES DA SAÚDE 1. O município possui informação sistematizada sobre os gargalos/demanda reprimida de atendimento ambulatorial/hospitalar de média e alta complexidade
Leia maisSecretaria de Saúde Diretoria Geral de Vigilância à Saúde Gerência de Epidemiologia Perfil Epidemiológico da População do Recife a
Perfil Epidemiológico da População do Recife - 2001 a 2011 - Recife -2012- Prefeito do Recife João da Costa Vice- Prefeito do Recife Milton Coelho Secretário de Saúde: Humberto Antunes Assessoria Executiva
Leia mais2000 2003 Porto Alegre
2000 2003 Porto Alegre 1 Tabela 1- Série histórica do número de óbitos e Coeficientes de Mortalidade Geral (CMG) no Brasil, Rio Grande do Sul e Porto Alegre, 1980-2003 Brasil RS Porto Alegre Ano óbitos
Leia maisPerfil Epidemiológico da População Ipojucana:
Gerência de Promoção, Prevenção e Vigilância Epidemiológica Perfil Epidemiológico da População Ipojucana: 2006-2013 Versão Final Revisada 24/04/2014 Ipojuca - Abril, 2014 Prefeito do Ipojuca Carlos Santana
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 RESUMO
ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 Jefferson Felipe Calazans Batista (Discente, Universidade Tiradentes) José Hunaldo de Oliveira Júnior (Discente, Universidade
Leia maisBOTUCATU EM DADOS. Indicadores de Saúde
BOTUCATU EM DADOS Indicadores de Saúde Triênios 2007 a 2009 2010 a 2012 2015 Botucatu em Dados Uma parceria entre o Departamento de Saúde Pública, Unidade de Pesquisa em Saúde Coletiva (UPeSC), Centro
Leia maisANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área
ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE Diagnóstico de da Comunidade Faculdade de Pública Zilda Pereira da Silva 2012 Delimitação São muitos os aspectos e alternativas a considerar na elaboração de
Leia maisEstudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes ( )
Estudo comparativo do número de óbitos e causas de morte da mortalidade infantil e suas componentes (2009-2011) Versão 18 de Janeiro 2013 Paulo Jorge Nogueira Andreia Jorge Costa Cátia Sousa Pinto Maria
Leia maisVigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018
Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Doenças de transmissão vertical Principais doenças e formas de transmissão vertical Outras DTV: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Chikungunya ZIKA Momento
Leia maisLista Nacional de Notificação Compulsória (anexo 1 do anexo V, Portaria de Consolidação nº 4 GM/MS de 3/10/2017)
Lista Nacional de Notificação Compulsória (anexo do anexo V, Portaria de Consolidação nº GM/M de //) Nº DOENÇA OU AGRAVO (Ordem alfabética) Periodicidade de notificação Imediata (até horas) para* M E M
Leia maisProposta de Indicadores Globais
Proposta de es Globais Panorama da Cooperativa 2014 Meta 2014 Carteira de clientes 1.273.648 1.255.000 Índice de utilização (projetado) 85% Distribuição do custo assistencial 36% 17% 15% 13% 13% 7% HONORÁRIOS
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO CLARO FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIO CLARO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIO CLARO/ SP 2018-2021 Djair Claudio Francisco Secretário Municipal de Saúde/ Presidente da Fundação
Leia maisIdeal de Saúde. Ideal de Saúde. Morte. Morte
Conceito de Saúde e Doença O que é saúde? O que é doença? Doença Saúde Mundo impregnado por constantes opostos:. Se nunca ficássemos doentes, não saberíamos o que significa a saúde (Heráclito c.540-480
Leia maisVigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1
Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto. Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia IV Vigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1 1 Vigilância das doenças
Leia maisSífilis Congênita no Recife
Secretaria de Saúde do Recife Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Infecções Sexualmente Transmissíveis/HIV/AIDS e HV Boletim Epidemiológico N 1/ Jan
Leia maisCAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS
CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS Prefeitura Municipal de Corumbá Paulo Roberto Duarte Secretária Municipal de Saúde Dinaci Vieira Ranzi Gerência de Vigilância em Saúde Viviane Campos Ametlla Coordenação
Leia maisCoordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 1, Boletim 2 Maio de 2010 UM RETRATO DA COBERTURA DE PRÉ-NATAL NA CIDADE DE SÃO PAULO À LUZ DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS Apresentação O principal objetivo do pré-natal é que a gravidez
Leia maisVigilância Integrada Epidemiológica
Vigilância Integrada Epidemiológica Respaldo Legal da VE Constituição Federal de 1988; Lei nº 8.080 de 16/09/1990 Lei Orgânica da Saúde; Lei nº 6.259 de 30/10/1975 - Dispõe sobre a organização das ações
Leia maisOESTE EM Nº DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde
OESTE EM Nº 7 DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde Nº 7 OESTE EM DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde
Leia maisMORBILIDADE HOSPITALAR
MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2002-2003 2003 DIRECÇÃO--GERAL DA SAÚDE LISBOA MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2002-2003 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Novembro de 2005
Leia maisPerfil Epidemiológico do Suicídio no Estado do Paraná
Perfil Epidemiológico do Suicídio no Estado do Paraná Superintendência de Vigilância em Saúde SVS Centro de Epidemiologia CEPI Divisão de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis- DVDNT Principais
Leia maisPrincipais causas de internação por faixa étaria - SUS / CID 10 Brasil, Principais causas 0 a 14 anos 15 a 59 anos 60 anos ou mais
As causas de internações têm características próprias para cada faixa etária, tanto por subgrupos de enfermidades quanto pelos grandes grupos do Código Internacional de Doenças (CID). Principais causas
Leia maisSífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS
Sífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS Uma boa assistência médica à população e, especificamente, a garantia de acesso e frequência ao cuidado pré natal de qualidade, são necessidades e direitos
Leia maisSergio Luiz Bassanesi Paulo Antônio Barros de Oliveira Fernando Ribas Feijó Lucas da Cunha Godoy
Sergio Luiz Bassanesi Paulo Antônio Barros de Oliveira Fernando Ribas Feijó Lucas da Cunha Godoy FAMED - Departamento de Medicina Social 2014 SUMÁRIO 1. Pesquisa anterior 2. Novas questões norteadoras
Leia maisMORTALIDADE NEONATAL HOSPITALAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, RIO GRANDE DO SUL,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA TRABALHO DE CONCLUSÃO MORTALIDADE NEONATAL HOSPITALAR NO SISTEMA
Leia mais