EFEITO DO MÉTODO DE COLHEITA DO CAPIM COASTCROSS (Cynodon dactylon (L.) Pers) SOBRE A DIGESTIBILIDADE IN VITRO DA MATÉRIA SECA 1.

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1 ARS VETERINARIA, Jaboticabal, SP, Vol. 18, nº 1, 83-87, ISSN EFEITO DO MÉTODO DE COLHEITA DO CAPIM COASTCROSS (Cynodon dactylon (L.) Pers) SOBRE A DIGESTIBILIDADE IN VITRO DA MATÉRIA SECA 1. (EFFECT OF THE HARVEST METHOD ON THE IN VITRO DRY MATTER DIGESTIBILITY OF COAST-CROSS (Cynodon dactylon (L.) Pers) GRASS) T. T. BERCHIELLI 2, R. N. SILVEIRA 3, C. L. FURLAN 3 RESUMO O experimento foi conduzido para comparar os coeficientes de digestibilidade in vitro da matéria seca do capim coastcross (Cynodon dactylon (L.) Pers), colhidos pelo método do quadrado ou por meio de vacas com cânula no esôfago (extrusa), em quatro épocas experimentais referentes a junho e novembro de 1996, janeiro e abril de 1997 (final da seca; início, pico e final das águas). Coeficientes de digestibilidade obtidos foram: 49,48; 51,70; 49,87; 49,20% para o método do quadrado e 64,85; 69,62; 67,33; 69,18% para extrusa, referentes aos períodos da seca; e início, pico e final das águas, respectivamente. Observou-se um maior coeficiente de digestibilidade in vitro da matéria seca para a extrusa, em virtude do comportamento seletivo dos animais. PALAVRAS-CHAVE: Vaca. Extrusa. Pasto. Volumoso. SUMMARY The experiment was conducted to compare the coefficients of the in vitro dry matter digestibility the coast-cross grass (Cynodon dactylon (L.) Pers) harvested by square method or by esophageal fistulated cows (extrusa), in four experimental periods during June and November, 1996; January and April, 1997 (dry season, beginning of the rainfall, peak of the rainfall and end of the rainfall season). The in vitro digestibility coefficients were 49.48; 51.70; 49.87; 49.20% for the square method and 64.85; 69.62; 67.33; 69.18% for extrusa for the periods of dry season, beginning, peak and end of the rainfall, respectively. The greater in vitro dry matter digestibility coeficients of the extrusa was observed as a result of the selective behaviour of the forage consumption by animals. KEY-WORDS: Cow. Extrusa. Pasture. Roughage. INTRODUÇÃO As forragens representam uma significativa proporção de alimentos disponível aos ruminantes, quando não a única fonte de alimento. O uso eficiente das forrageiras em pastagens como base da alimentação animal representa uma das formas de garantir aumento na produtividade e redução dos custos da exploração leiteira. Dentre as forrageiras tropicais o capim coastcross (Cynodon dactylon (L.) Pers var. coastcross) apresenta características como elevada produção de matéria seca, favorável relação folha/colmo (Herrera, 1983 citado por ALVIM et al., 1996). Produções adequadas de leite foram obtidas com o uso de pastejo rotacionado em capim coastcross. Entretanto, a digestibilidade do alimento é um 1 Projeto financiado pela FAPESP 2 Professora Assistente Depto. Zootecnia - FCAV-Unesp - Jaboticabal, End. Eletrôn.: ttberchi@fcav.unesp.br 3 Pós-Graduanda da FCAV/Unesp - Campus Jaboticabal 83

2 dos mais importantes fatores que afetam a produção animal. Esta pode ser determinada in situ ou in vitro. Em ambas análises de laboratório, a forma de colheita mais adequada da forragem é pelo pastejo simulado que é realizado mediante observações do animal em pastejo e tenta-se simular manualmente o que está sendo ingerido; ou por colheita de extrusa de animais canulados no esôfago (MINSON,1990). Sob condições de pastejo, a produção animal provém como resultado final de uma série de interações entre o animal e o pasto, em que se deve considerar a seletividade exercida pelo primeiro (CARVALHO FILHO, 1981). Existem várias forrageiras apropriadas na formação de pastagens que, bem manejadas, podem constituir o principal componente da dieta de ruminantes, com uma importante função na viabilização da produção animal e diminuição do custo desta. A colheita de amostras de forrageiras por meio de animais canulados no esôfago tem sido de grande utilidade em vários experimentos, bem como na composição botânica da dieta ingerida, além de permitir avaliar o efeito da saliva sobre a composição química da forragem. Apesar da importância destes animais, o custo da cirurgia para a colocação da cânula e manutenção deles nos períodos em que não estão sendo utilizados nos experimentos acaba por ser alto, obrigando a procurar outros métodos menos onerosos e com a mesma acurácia. Por consistir numa metodologia de grande exatidão, simples, rápida e de baixo custo, a digestibilidade in vitro de dois estágios desenvolvida por TILLEY & TERRY (1963) foi utilizada neste experimento, objetivando avaliar o coeficiente de digestibilidade in vitro da matéria seca (CDIVMS) do capim coast-cross (Cynodon dactylon (L.) Pers), comparando-se duas formas de colheita: forragem cortada por meio da utilização do método do quadrado, utilizado por Vilela et al. (1996) citados por FURLAN (1998), e forragem obtida por meio de animais canulados no esôfago (extrusa), em quatro épocas do ano (seca, início, pico e fim das águas). MATERIAL E MÉTODOS As amostras de capim foram colhidas na Estação Experimental de Zootecnia de Ribeirão Preto. Foi utilizada uma área de cinco hectares de capim coast-cross, adubado com 200 kg de N/ha/ano, com uma lotação de 16 animais, três dias de ocupação e 27 dias em média de descanso, em manejo rotacionado com 10 piquetes de meio hectare, durante o período de julho de 1996 a maio de 1997, totalizando quatro épocas experimentais: final da seca (junho a agosto de 1996); início (setembro a novembro de 1996); pico (janeiro a março de 1997) e final das águas (abril de 1997). Na entrada e saída dos animais nos piquetes, foram colhidas amostras de capim, por meio do método do quadrado utilizado por VILELA et al. (1996) citados por FURLAN (1998), usando um quadrado de 0,25 m 2, que foi jogado aleatoriamente 10 vezes em pontos diferentes do piquete. O capim contido no quadrado foi cortado a 15 cm do nível do solo, para a avaliação da disponibilidade total do pasto. Foi utilizado para a colheita da extrusa quatro vacas canuladas no esôfago, cujo modelo utilizado foi desenvolvido e descrito por VAN DYNE & TORREL (1964), com modificações quanto ao material empregado na confecção da espátula, que foi de plástico rígido (SIMÃO NETO, 1976 e CARVALHO FILHO, 1980), e quanto à adição de um disco de borracha (SIMÃO NETO, 1976). A colheita foi feita por fixação de sacolas coletoras confeccionadas em lona e couro, com drenos constituídos por uma tela perfurada As vacas pastejaram sem jejum prévio a partir das nove horas da manhã por no mínimo 30 minutos em pastagem de capim coastcross, e o período de adaptação à dieta foi de oito a dez dias. Todo o material proveniente dos dois métodos de colheita foi submetido à secagem em estufa de circulação forçada, a 55 o C, por 48 horas, e foram feitas amostras compostas da entrada e saída do capim cortado e da extrusa, para cada fase, e posteriormente moídas em peneiras com poros de 2 mm de diâmetro. A digestibilidade in vitro foi realizada no Laboratório de Nutrição Animal pertencente ao Departamento de Zootecnia-UNESP, Jaboticabal, ao término das quatro épocas experimentais referentes a final da seca (junho a agosto de 1996), início (setembro a novembro de 1996), pico (janeiro a março de 1997) e final das águas (abril de 1997). Para a digestibilidade in vitro utilizaram-se quatro vacas canuladas no rúmen, alimentadas por 15 dias com o capim coastcross, para que ocorresse a adaptação da flora bacteriana. O líquido ruminal foi coletado logo após a alimentação das vacas, com o auxílio de tecido para que fosse filtrado e armazenado em garrafas térmicas para ser transportado para o laboratório. Para a determinação do coeficiente de digestibilidade in vitro da matéria seca, foi utilizada a metodologia de TILLEY & TERRY (1963), e, ao término do primeiro estágio, foi realizada a centrifugação para a retirada do sobrenadante, porém foi verificado que na sua retirada ocorreria perda do volumoso incubado; sendo assim, algumas modificações foram realizadas segundo o Anuário Técnico do Instituto de Pesquisas Zootécnicas Francisco Osório (1979): a)-acidificação - após 48 de incubação, adicionando a cada tubo vagarosamente 4 ml 84

3 de HCl (20% v/v), reduzindo o ph para cerca de 1,5; b)- Incubação com pepsina - uma vez acidificado, foi adicionado 2 ml da solução de pepsina/tubo, a qual era preparada com 1,2 g de pepsina em 5 ml de água destilada. Os tubos foram posteriormente agitados e incubados por mais 48 horas. Ao término da incubação, os conteúdos dos tubos foram filtrados em papel de filtro de porosidade média, previamente tarados. Os resíduos filtrados foram secos em estufa de ventilação forçada a 65ºC, durante 48 horas e posteriormente a sua pesagem, foi realizada a análise de matéria seca (MS). Os teores de MS foram determinadas em estufa 105ºC (SILVA, 1990). O delineamento estatístico utilizado foi em blocos casualizados, com dois tratamentos (capim cortado e extrusa) e quatro blocos (seca, início, pico e final das águas). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey 5%, por programa estatístico (SAS, 1990). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os coeficientes de digestibilidade in vitro da matéria seca (CDIVMS) e a composição químicobromatológica do capim cortado e da extrusa estão apresentados nas Tabelas 1 e 2, respectivamente. Na Tabela 1 pode ser verificado que não houve diferença significativa (P>0,05) entre as épocas do ano, e observou-se que houve diferença significativa (P<0,05) entre os coeficientes de digestibilidade in vitro da matéria seca (CDIVMS) para os dois métodos de colheita, em que a extrusa apresentou digestibilidade maior em relação à forragem colhida pelo método do quadrado (67,74 e 50,06%, respectivamente). EUCLIDES (1992), comparando métodos de amostragem para estimar o valor nutritivo da Brachiaria e do capim Andropogon sob pastejo no período das águas, observou que o coeficiente de digestibilidade da matéria orgânica (CDIVMO) das amostras de Brachiaria na seca obtidas por colheita de extrusa foram significativamente superiores em relação aos demais métodos (forragem cortada ao nível do solo, corte do topo da forragem, cortes efetuados em camadas verticais e amostras simulando o pastejo do animal), conforme a tendência dos CDIVMS do presente experimento. Ainda com relação ao mesmo experimento, entre os demais métodos comparados com a extrusa, as amostras retiradas do topo da pastagem apresentaram melhor CDIVMO, mas, mesmo assim, inferior ao método da extrusa. LOPES et al. (1996), citados por FURLAN (1998), trabalharam com colheita de extrusa e pastejo simulado em capim elefante, obtiveram valores de digestibilidade in vitro da matéria seca mais baixo para a extrusa em relação ao segundo método (58,9 e 64,7%, respectivamente). Os autores relataram que a metodologia do pastejo simulado poderia estar superestimando a qualidade da forragem colhida em relação ao método da extrusa, no qual mesmo com a seletividade exercida pelos animais, estes poderiam estar ingerindo além das folhas, maior quantidade de caule em comparação ao primeiro método. Entretanto, PEREIRA et al. (1992) observaram valores de DIVMS da dieta selecionada por bovinos superiores à da forragem disponível, refletindo pastejo seletivo dos animais em função da qualidade da dieta. Pode-se observar que os teores de proteína bruta (PB) e os valores de DIVMS da extrusa foram maiores em relação aos do capim amostrado pelo método do quadrado. Enquanto que os teores de fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) foram inferiores na extrusa, evidenciando que o capim selecionado pelo animal apresentou qualidade superior ao do capim amostrado pelo método do quadrado. EUCLIDES et al. (1992) compararam estas duas metodologias em pastagens de Brachiaria decumbens, B. humidícula, Andropogon gayanus e Cynodon dactylon e obtiveram resultados semelhantes. PEREIRA (1999), estudando pastagem de capim Brachiaria brizantha cv. Marandu, também observou maiores teores de PB e menores de FDN nas extrusas comparadas com amostras obtidas pelo método do quadrado em três períodos experimentais diferentes. Comparando-se os teores de PB da extrusa com aqueles da matéria seca verde disponível, EUCLIDES et al. (1990) verificaram valores semelhantes, evidenciando que os animais são seletivos durante o pastejo e que o consumo pode estar relacionado com a matéria seca verde disponível. O maior teor de matéria mineral (Tabela 2) na amostra de extrusa está condizente com os estudos de EUCLIDES et al. (1990) e está relacionado com a contaminação por saliva, a qual apresenta quantidades consideráveis de matéria mineral (CAMPBELL et al., 1968, BARTH et al., 1970, DAYRELL et al., 1982 e VAN SOEST, 1994). A extrusa apresentou menor teor de lignina em relação ao capim cortado, o que está de acordo com os estudos de PEREIRA et al. (1992). Existe muita controvérsia quanto a utilização da extrusa para avaliar a composição química da forragem consumida pelo animal. Segundo VAN SOEST (1994), a saliva contém substâncias, tanto minerais como orgânicas, que podem mascarar a composição bromatológica real da forragem consumida, e a correção para esta contaminação 85

4 Tabela 1 - Médias estimadas dos coeficientes de digestibilidade in vitro da matéria seca (CDIVMS), em porcentagem, do capim coastcross (Cynodon dactylon (L.) Pers. var. coast-cross ) obtidos pelos métodos do quadrado (capim cortado) e da extrusa em quatro épocas de pastejo. Épocas T ratamento Seca Final Águas Médias Início Pico Final Quadrado 49,48 51,70 49,87 49,20 50,06 a Extrusa 64,85 69,62 67,33 69,18 67,74 b (P<0,05) CV = 2,27% Tabela 2 - Composição químico-bromatológica do capim coastcross cortado e da extrusa em quatro épocas de pastejo. Épocas Final da seca* Início das águas** Pico das águas*** Final das águas**** Capim Extrusa Capim Extrusa Capim Extrusa Capim Extrusa M S 32,7 86,4 1 31,3 87,8 28,6 88,4 36,5 88,3 FDN 1 79,5 68,3 78,6 69,0 78,8 71,7 78,1 70,5 PB 1 10,5 14,6 9,7 16,3 10,4 13,9 9,5 14,3 FDA 1 33,6 27,6 33,8 31,6 32,9 33,1 34,5 27,9 LIG 1 7,2 5,3 7,2 5,7 8,1 6,5 7,9 5,3 CEL 1 26,4 22,3 26,6 25,9 24,7 26,7 26,6 22,6 HEM 1 45,8 40,7 44,8 37,5 45,9 38,2 43,6 42,6 EE 1 0,12 0,47 0,44 0,2 0,6 0,1 0,4 0,5 MM 1 5,2 8,6 5,6 8,6 5,7 7,4 5,4 7,6 NIDA 1 3,4 7,0 3,1 6,4 3,3 6,0 3,8 7,3 1 Dados referentes à matéria seca em estufa a 105 o C. *junho a agosto de 1996; ** setembro a novembro de 1996, ***janeiro a março de 1997, ****abril de MS= matéria seca; FDN= fibra em detergente neutro; PB= proteína bruta; FDA= fibra em detergente ácido; LIG= lignina; CEL= celulose; HEM= hemicelulose; EE= extrato etéreo; MM= matéria mineral; NIDA= nitrogênio insolúvel em detergente ácido. é difícil de ser realizada e muitas vezes é ignorada. Por outro lado, EUCLIDES et al. (1992), após compararem quatro métodos de amostragem, concluíram que o pastejo simulado foi o mais adequado por ter fornecido amostras de capim com composições bromatológicas semelhantes à da extrusa. No entanto, SALMAN (1999) sugeriu que a simulação do pastejo superestimou os aspectos qualitativos da forragem e que, apesar das limitações, o uso de animais fistulados no esôfago é a metodologia mais indicada para amostrar a dieta selecionada por animais. CONCLUSÕES Foi obtido um maior coeficiente de digestibilidade in vitro da matéria seca para a extrusa, em virtude da seletividade exercida pelos animais. A colheita pelo método do quadrado com corte à 15 cm do solo é uma estimativa grosseira, pois considera toda a planta para ser analisada, não levando em conta que o animal realmente seleciona para a sua dieta. Porém, novas pesquisas devem ser feitas visando a aperfeiçoar o método do quadrado, principalmente pelo fato da viabilidade econômica e praticidade, pois animais com cânulas de esôfago são caros para se manter e muito trabalhosos. REFERÊNCIAS ALVIM, M.J.; RESENDE, H.; BOTREL, M.A. Efeito da freqüência de corte e do nível de nitrogênio sobre a produção e qualidade da matéria seca do coast-cross. In: 86

5 WORKSHOP SOBRE O POTENCIAL FORRAGEIRO DO GÊNERO CYNODON, 1996, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: EMBRAPA-CNPGL, p BARTH, K.M; CHANDLER, J.E.; FRYER, M.E.; WANG, H.C. Effects of saliva and drying temperature on composition and digestibility of forage samples collected through esophageal fistulas. Journal Animal Science, v.31, n.4, p , CAMPBELL, C.M.; ENG Jr, K.S.; NELSON, A.B.; POPE, L.S. Use of esophageal fistula in diet sampling with beef cattle. Journal Animal Science, v.27, n.1, p , CARVALHO FILHO, O. M. Composição botânica da forragem disponível e selecionada no esôfago em pastagem tropical mista. Piracicaba, p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiróz, Universidade de São Paulo. CARVALHO FILHO, O.M. Uso e manejo de bovinos fistulados no esôfago em ensaios de pastejo. Petrolina:Embrapa-CPATSA, 1981, p.24. DAYRELL, M.S.; BOLLAND, E.W.J.; NÉSIO, N.A.R.P. Efeito da saliva sobre a composição química de forrageiras obtidas com fístulas esofageanas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.17, n.11, p , EUCLIDES, V.P.B.;VALLE, C.B.; SILVA J.M.; VIEIRA, A. Avaliação de forrageiras tropicais manejadas para produção de feno-em-pé. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.25, n.3, p , EUCLIDES, V.P.B. Avaliação de diferentes métodos de amostragem (para estimar o valor nutritivo de forragens) sob pastejo. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, v.21, n.4, p , FURLAN, C.L. Estimativa da disponibilidade da forragem, composição da extrusa e consumo de matéria seca de vacas em lactação sob pastejo intensivo de capim coast cross (Cynodon dactylon(l.)pers). Jaboticabal, SP p. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Universidade Estadual Paulista. INSTITUTO DE PESQUISAS ZOOTÉCNICAS FRAN- CISCO OSÓRIO. Estabelecimento de um sistema de digestibilidade in vitro no laboratório da equipe de pesquisa em nutrição animal da Secretaria da Agricultura. Anuário Técnico do IPZFO, v. 6, p , MINSON, D.J. Forrage in ruminant nutrition. San Diego, 1990, 483 p. PEREIRA, J.M.; NASCIMENTO JUNIOR, D.; SANTANA, J.R.; CANTARUTTI, B.R.; LEÃO, M.I. Teor de proteína bruta e digestibilidade in vitro da matéria seca da forragem disponível e da dieta selecionada por bovinos em pastagem de Brachiaria humidicola (Rendle) Schweickt, em monocultivo ou consorciada com leguminosas, submetida a diferentes taxas de lotação. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, v.21, n.1, p , PEREIRA, J.R.A. Efeito da suplementação protéica em pastagens de Brachiaria brizanta (HOCHST ex A. RICH) STAPF. cv. Marandu sobre a degradabilidade da forragem e parâmetros ruminais. Jaboticabal, p. Tese (Doutorado). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Universidade Estadual Paulista. SALMAN, A.K.D. Degradabilidade in situ e consumo voluntário de capim Tanzânia (Panicum maximum, J. cv. Tanzânia), sob pastejo, por vacas em lactação. Jaboticabal, SP p. Dissertação (mestrado). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Universidade Estadual Paulista. SAS-User guide: statistical version SAS, Cary, N.C., SILVA, D.J. Análise de alimentos (métodos químicos e biológicos). 2 ª ed. Viçosa:UFV, Impressa Universitária, 1990, 165 p. SIMÃO NETO, M. Composição botânica e qualidade da dieta selecionada em pastagem nativa por novilhos azebuados com fístulas esofágicas. II Período de setembro a fevereiro de Belo Horizonte, p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) Universidade Federal de Minas Gerais. TILLEY, J.M.A., TERRY, R.A. A two stage technique for in vitro digestion of forage crops. Journal British Grassland Science,v.18, n.2, p , VAN DYNE, G.M., TORREL, D.T. Development and use of esofhageal fistula: a review. Journal Range Manage, v. 18, n. 2, p , VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2 ª ed. Ithaca:Cornell University, Ithaca, 1994, 476 p. 87

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