COMPORTAMENTO DE EQUINOS EM PASTEJO NO SEMIÁRIDO MINEIRO

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1 COMPORTAMENTO DE EQUINOS EM PASTEJO NO SEMIÁRIDO MINEIRO Autores: CAMILA LIMA DE SÁ, WEMERSON FABIO GOMES RIBAS, GISLANE EVANGELISTA BISPO, WAGNER SOUZA ALVES, ANA CLÁUDIA FONSECA VELOSO, MARIA DULCINEIA DA COSTA, VIRGÍLIO MESQUITA GOMES, Introdução O comportamento de pastejo dos equinos é influenciado por fatores externos que incluem clima, estação do ano, manejo, estrutura, disponibilidade e digestibilidade das pastagens, presença de fezes e fatores sociais, enquanto fatores internos incluem seletividade, requerimentos nutricionais de acordo a categoria animal, tamanho e frequência do bocado, idade, sexo e conhecimento do pasto pelo animal. Em relação ao período do dia, animais domésticos e selvagens em liberdade apresentam maior ingestão de forragem nos períodos noturnos. Além disso, cavalos sozinhos pastejam por menores períodos quando comparados com animais em grupo (KUSONOSE et al., 1986). Da mesma forma, o estado fisiológico do animal influi no tempo destinado ao pastejo, e éguas em lactação utilizam em média 59% do dia para o pastejo e 40% para descanso e outras atividades (RIFÁ, 1990). Portanto em razão destes fatores, a velocidade de colheita da forragem para a mastigação e deglutição é comprometida, mas o tempo disponibilizado à colheita da forragem é a variável determinante da massa e da qualidade da forragem ingerida. A velocidade de colheita da forragem pode ser verificada pelo número de bocados nos sítios de pastejo (HODGSON, 1982). Assim, objetivou-se verificar o comportamento ingestivo de equinos em pastagens em duas variedades de Panicum maximum cv Mombaça e P. maximum cv BRS Zuri no semiárido mineiro. Material e métodos Os procedimentos utilizados neste experimento foram aprovados pelo Comitê de Ética em Experimentação e Bem-Estar Animal da UniversidaEstadual de Montes Claros (CEEBEA / UNIMONTES), arquivado sob protocolo 141/17. Para avaliar o comportamento ingestivo de equinos foram utilizadas 10 éguas solteiras sem raça definida, e média de idade de oito anos, avaliadas em pastos de Panicum formados por capim-mombaça e capim- BRS Zuri. Foram realizadas quatro avaliações do comportamento ingestivo sendo os tempos de pastejobtidos por meio de observações visuais dos animais realizadas a cada 10 minutos por 24 horas, segundo metodologia adaptada de Hodgson (1985), nos períodos diurno compreendido entre os horários de 07:00 as 19:00h, e o período noturno compreendido entre 19:00 e 07:00h. E a taxa de bocados foi obtida por meio da contagem direta do número de bocados observados no período de um minutos sendo a resultante da média de observações feita durante 30 minutos com auxílio de um cronômetro no período da manhã e da tarde segundo a Metodologia adaptada de Santos et al., (2006). Os dados referentes aos tempos de pastejo, a ócio, e à taxa e número de bocados diários observados nos equinos e análises químicos bromatológicas das forrageiras foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste F a 5% de probabilidade.o e ócio Resultados e discussão A composição químico-bromatólogica das forrageiras foram similares exceto para PB que o capim- BRS Zuri foi superior, e para as variáveis FDN, MS e Altura que foram superiores para o capim-mombaça (Tabela1).

2 Não foram encontradas diferenças significativas (P=0,534) nos tempos de pastejo em relação aos pastos avaliados (Tabela 2). Porém houve efeito significativo do horário do dia nos tempos em pastejo (P<0,05)., sendo maior nos horários de 07:00 até as 10:00h e entre 10:00 as 19:00h os animais continuaram pastejando em menor intensidade, com retorno de 04:00 as 07:00h da manhã seguinte. O menor tempo em pastejo ocorreu nos horários de 19:00 até às 4:00 quando os animais estavam em ócio (Tabela 1). Em estudos realizados com equinos mantidos em condições naturais de pastejo em climas tropicais, observou-se uma diminuição no consumo de alimentos no período entre as 23:00 e 04:00 horas (SANTOS et al., 2006; ZANINE et al., 2006), semelhante ao presente trabalho. Não foram encontradas diferenças significativas nos tempos de ócio em relação aos pastos avaliados (P=0,548) (Tabela 3). Da mesma forma que em tempo em pastejo, houve diferença apenas entre os horários do dia (P<0,05) com maior tempo em ócio no período noturno de 19:00 ás 22:00h e 01:00 ás 04:00h(P<0,05), períodos estes onde foram observados as menores temperatura diárias. Waring (1975) relataram que os equinos pastejam menos nos horários mais quentes do dia, bem como no final da madrugada, sendo esses os horários em que geralmente os animais dormem, situação verificada nesse trabalho. Os autores afirmaram que pode ter sido influenciado pela temperatura ambiental e estrutura do pasto. O número de bocados diário não apresentou diferença significativa (P>0,05) entre os dois cultivares de P. maximum utilizadas (Tabela 4). Quando se avaliou o número de bocados por minuto, capim-brs Zuri apresentou maior número (35,09) quando comparado com a capim-mombaça (31,393). Possivelmente essa menor taxa de bocados para capim-mombaça pode estar associada à maior seletividade apresentada principalmente pela menor oferta de forragem, associado a uma forrageira com teor de MS e FDN mais elevado quando comparado com a capim-brs Zuri. Esse elevado teor de FDN e MS pode ter aumentado o tempo de remoção, mastigação e insalivação do bolo alimentar para que esse o mesmo possa ser deglutido, aumentando assim o intervalo de coleta de forragem entre cada bocado, ocasionando assim um menor número de bocados por minuto.outra justificativa seria a altura do pasto, uma vez que menores alturas determinam mais bocados para uma mesma ingestão. Conclusões Os horários mais adequados para o tempo em pastejo de equinos no semiárido mineiro deve ser entre 07:00 até as 10:00h e das 19:00 até 04:00h quando a temperatura está mais amena.faz-se necessário oferecer condições locais mais adequadas de conforto térmico nos horários mais quentes do dia, para que os animais permaneçam em pastejo também no período de maior temperatura do ar. A composição químico bromatológica dos pastos influencia a taxa de bocados e, consequentemente, a seletividade dos equinos com o objetivo de suprir as necessidades nutricionais dos mesmos. Agradecimentos Fundação de Apoio á Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) pelo apoio financeiro. Referências bibliográficas HODGSON, J. Ingestivebehaviour. In: LEAVER, J.D. (ed). Herbage intake handbook. The British Grassland Society, p , HODGSON, J. Ingestivebehaviour. In: LEAVER, J.D. (ed.) Herbage Intake Handbook. The British Grassland Society, p , KUSUNOSE, R. et al. Behavioral studies on yearling horses in field enviromments. 2. Effects of the Group Size on the Behavior of Horses. Bulletin of Equine Reaserch Institute, v.23 p.1-6, RIFÁ, H. Social facilitation in the Horse (Equuscaballus). Applied Animal Behaviour Science. v.25, p , 1990.

3 SANTOS, E. M. et al. Comportamento ingestivo de eqüinos em pastagens de grama batatais (Paspalum notatum) e braquiarinha (Brachiaria decumbens) na região centro-oeste do Brasil. Ciência Rural, Santa Maria-RS, v.36, n.5, p , VIEIRA, B. R. et al. Diferenças entre sexos para as atividades de pastejo de eqüinos no Extremo-Sul da Bahia. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, Salvador, v.7, n2, p , WARING, E. S. E. The behaviour of horses. In: HAFEZ, E. S. E. The behaviour of domestic animals, 3º ed. Cordon: BailliereTindall, v.2, ZANINE, A. M. et al. Diferenças entre sexos para as atividades de pastejo de equinos no mm lnordeste do Brasil. Archivos de Zootecnia, Córdoba, v.55, n.210, p , 2006 Tabela 1. Composição químico-bromatológica das forrageiras utilizadas Composição Bromatológica (%) Proteína Bruta (PB) 11,76a 6,44b Fibra em detergente neutro (FDN) 67,59b 71,85a Matéria seca (MS) 26,76b 39,16a Densidade Volumétrica de Folha (DVF) 208,91a 113,25b Altura 45,56b 61,75a Tabela 2. Médias do tempo em pastejo (min/dia) de equinos em diferentes horários de acordo com o pasto

4 Horário do dia *Tempo em pastejo (h) Média (P<0,0001) 07-10h 2,63 2,79 2,71 A 10-13h 2,37 2,00 2,18ABC 13-16h 2,33 2,21 2,27AB 16-19h 2,25 2,41 2,33AB 19-22h 1,58 1,79 1,69C 22-1h 2,19 1,71 1,95C 1h-4h 1,56 1,71 1,63C

5 4h-7h 2,46 2,21 Média (P=0,534) 2,17 a 2,10 a 2,33AB *Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem pelo teste SNK, 5 % de probabilidade. Tabela 3. Média do tempo em ócio (min/dia) de equinos em diferentes horários de acordo com o pasto Horário do dia *Tempo em ócio (h) Média (P<0,0001) 07-10h 0,37 0,21 0,29C 10-13h 0,62 1,00 0,81ABC 13-16h 0,67 0,79 0,73BC 16-19h 0,75 0,58 0,67BC 19-22h 1,42 1,21 1,31A 22-1h 0,81 1,27 1,04AB 1h-4h 1,44 1,29 1,36A 4h-7h 0,54 0,79 0,66BC Média (P=0,548) 2,17a 2,10a *Médias seguidas pela mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha não diferem pelo teste SNK, 5 % de probabilidade. Tabela 4.Valores médios de números de bocado/ minuto e diários dos equinos de acordo com o pasto Pastagem Bocados/minuto* Bocados/dia

6 *Médias seguidas pela mesma letra na mesma coluna não diferem, estatisticamente, pelo teste F, 5 % de 35,09 a a probabilidade. 31,39b a CV(%) 15,26 16,38

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