When Ideas Trump Interests:Preferences, Worldviews, and Policy Innovations
|
|
- Sofia Carvalho Miranda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 :Preferences, Worldviews, and Policy Innovations PET - Economia - UnB 19 de Maio de 2014
2 Dani Rodrik O Autor Nasceu em 1954, na Turquia. Mestrado em Relações Públicas pela Universidade de Princeton, PhD em Economia pela Universidade de Princeton,1985. Foi professor de Poĺıtica Econômica Internacional, em Harvard e Columbia. Professor do Instituto para Estudos Avançados em Princeton.
3
4 Preferências: Quem nós somos? Em todo modelo de escolha, assume-se que o comportamento dos indivíduos é determinado por um problema de otimização bem definido. No modelo de economia poĺıtica, os agentes são representados por eleitores, representantes, elites, decision makers, entre outros, para os quais o problema de otimização está contido nos seguintes parâmetros: 1 Maximizar a função utilidade definida pelo consumo e benefícios poĺıticos; 2 A restrição orçamentária é imposta pelas regras do jogo, tanto econômicas quanto poĺıticas; 3 Escolhem dentro de uma gama de ações - votos, rebeliões, contribuições poĺıticas- as que maximizariam seu objetivo. O artigo tem como objetivo explorar a função das ideias na formação de interesses que serão definidos e seguidos.
5 Preferências: Quem nós somos? Interesses próprios presumem a ideia do eu, qual é o meu propósito. Em muitas situações econômicas, os interesses estão claros. Já na esfera poĺıtica, a escolha do que deve ser maximizado é menos evidente. Humanos vão matar e morrer não apenas para proteger sua própria vida e a do próximo, mas também por uma ideia, uma concepção moral na qual eles se incluem.(atran e GINGES, 2012) Como julgar e avaliar diferentes estados sociais se nossos interesses dependem de como nos auto definimos?
6 Preferências: Quem nós somos? Concepção do mundo e atuação dos policymakers Os tomadores de decisão operam sob uma certeza real ou probabiĺıstica de como o mundo funciona. As pesquisas econômicas são voltadas para o modelo correto, dessa forma, se detêm às maiores controvérsias da economia, (ex: Livre mercado x intervencionismo) As decisões poĺıticas giram em torno de estratégias, as quais são restringidas por modelos econômicos.no entanto, as ideias inovativas nesse âmbito podem romper o cerco.
7 Explicar o motivo das escolhas ineficientes tomadas pelo sistema poĺıtico é a maior preocupação da literatura da economia poĺıtica. Modelos economicamente poĺıticos estão divididos em três blocos: 1 Interesse em determinar preferências poĺıticas; 2 O poder poĺıtico determina quais interesses importam mais; 3 As instituições poĺıticas, regras do jogo, determinam o equiĺıbrio poĺıtico. Porém, estes em si não explicam a ineficiência.
8 Se todas as elites querem extrair renda da sociedade, e se elas têm o poder para isso, porque deveriam gerar ineficiência? Para serem ineficientes, os modelos são baseados em hipóteses adicionais: 1 Mecanismos distributivos estão indisponíveis; 2 Poder poĺıtico é endógeno, e os resultados que movem a economia para perto da fronteira de eficiência podem reduzir o poder das elites; Assim como a inovação tecnológica pode aumentar a fronteira de produção, a inovação nas ideias poĺıticas podem melhorar a sociedade sem minar com o poder dos tomadores de decisão.
9 EE é a fronteira de possibilidades econômicas. A curva PP é a fronteira de transformação poĺıtica, definida como o conjunto de resultados máximos viabilizados pelas elites.
10 Amenizando a restrição poĺıtica Incentivando a industrialização sem perder o poder Define-se a fronteira de transformação poĺıtica como uma gama máxima de resultados econômicos daqueles que estão no poder. A alocação de recursos não é determinada apenas pela tecnologia, também é influenciada pela localização e forma da fronteira de transformação poĺıtica. Muitas inovações poĺıticas tendem a serem pouco significantes, porém algumas se mostraram duráveis como: Independência do Judiciário, formação de partidos poĺıticos, democracia.
11 Acemoglu e Robinson (2006) Incentivando a industrialização sem perder o poder Japão, Inglaterra e Alemanha. Industrialização direcionada pelo estado, concessões graduais para a classe ascendente, diversificação da economia entre o comércio e a indústria, alianças com o setor industrial. Possibilitaram que a elite tivesse benefícios com a industrialização.
12 Reforma Chinesa O Autor Incentivando a industrialização sem perder o poder Durante a década de 1970, a China era praticamente uma economia centralizada na qual os preços administrados eram um mecanismo para gerar renda e transferências para o grupo favorecido pelo regime comunista. Formação de zonas econômicas, além disso, após fixado os preços, os produtores era livres para cobrar mais dependendo das condições do mercado externo. Assim, o Estado não perderia seu poder e os trabalhadores urbanos ainda poderiam usufruir dos baixos preços. A China se inseriu na economia mundial enquanto protegia o emprego e a renda do setor estatal.
13 Democratização da África do Sul Incentivando a industrialização sem perder o poder A população negra, maioria, subjugada pela minoria, branca. Entendia-se que uma vez que obtivessem o poder, a população negra iria expropriar,ou ao menos tributar mais, a população branca. Na transição democrática, em 1994, as instituições federais sul africanas eram designadas para prevenir a expropriação da minoria branca: Serviços redistributivos estavam sob o poder de autoridades locais e a minoria conseguiu manter o poder na fronteira de uma importante província (Western Cape). Dessa forma, ocorreu uma transição poĺıtica relativamente próxima da fronteira de eficiência.
14 Empreendedorismo Poĺıtico e o Learning-by-doing Mutações Poĺıticas e Crises Emulação A ineficiência cria a oportunidade de inovações na poĺıtica. Tais mudanças decorrerão a partir da percepção da potencialidade de ganhos a serem auferidos, ou por interesses de grupos específicos. A inovação está ligada ao aprendizado, falhas e sucessos passados devem ser levados em consideração. Learning-by-doing geraria uma externalidade similar à do aprendizado tecnológico,mas a entrada livre no mercado poĺıtico teria um duplo sentido: por um lado fomentaria novas ideias, por outro, oponentes poĺıticos podem se ater aos resultados, ou atrapalhar a adoção de novas ideias, reduzindo o incentivo de adotá-las.
15 Empreendedorismo Poĺıtico e o Learning-by-doing Mutações Poĺıticas e Crises Emulação Algumas decisões não são tomadas pelospolicymakers em sim, mas pela necessidade da sociedade ou grupos marginalizados (como a legalização de produtos do mercado negro). Períodos de crises são ocasiões em que se reconsidera as poĺıticas existentes, posto que os interesses vigentes podem perder sua legitimidade ou podem insurgir novas medidas. A importância e a influência das inovações ideológicas geradas pelas crises variam no tempo e espaço.
16 Empreendedorismo Poĺıtico e o Learning-by-doing Mutações Poĺıticas e Crises Emulação Talvez a mais importante fonte de inovações poĺıticas sejam práticas que funcionaram em outros lugares. Ex: Micro finanças em Bangladesh, zonas econômicas especiais na China. Evidentemente, seu funcionamento não é garantido.
17 Apesar da ênfase colocada nos interesses pessoais para a determinação de modelos,eles fazem um trabalho pobre na contabilização de mudanças poĺıticas. Ideias podem ser úteis para amenizar as restrições poĺıticas,podem conceber efeitos poĺıticos desastrosos ou aproximar da fronteira de forma eficiente. Tal argumento se diferencia de Acemoglu e Robinson(2013), que tomam os interesses como dados e são pessimistas em relação à eficácia do modelo na poĺıtica,tornando assim os interesses efêmeros.
18 Elevar a importância das ideias diminuiria a tensão entre a economia poĺıtica por um lado e a economia normativa e análises de poĺıticas por outro. A economia poĺıtica procura explicar os resultados poĺıticoeconômicos. No entanto, se os resultados das poĺıticas são presos pela estrutura de interesses, é inútil fazer recomendações de poĺıtica: não haverão compradores para as recomendações, e essas recomendações não terão consequência alguma. O que o economista tipicamente trata como o auto interesse imutável é muitas vezes um artefato de ideias sobre quem somos,como o mundo funciona, e quais ações estão disponíveis.
INSTITUIÇÕES E DESIGUALDADE. Brenda Rolemberg de Lima Nº USP
INSTITUIÇÕES E DESIGUALDADE Brenda Rolemberg de Lima Nº USP 6855697 Acemoglu, Daron; Johnson, Simon; Robinson, James A. Acemoglu (2005). Institutions as a Fundamental Cause of Long-Run Growth, in: Handbook
Finanças Públicas. Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ
Finanças Públicas Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ 1. FEDERALISMO FISCAL Qual a divisão ótima de responsabilidades de diferentes níveis de governo? Quais bens públicos devem ser provisionados pelo governo
Finanças Públicas. Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ
Finanças Públicas Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ 1. FEDERALISMO FISCAL Qual a divisão ótima de responsabilidades de diferentes níveis de governo? Quais bens públicos devem ser provisionados pelo governo
Globalization, structural change and productivity growth
Globalization, structural change and productivity growth Margaret McMillan e Dani Rodrik Apresentador: PET-Economia: Periódico 28 de Janeiro de 2013 Margaret McMillan Formada em matemática e economia pela
Finanças Públicas. Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público
Finanças Públicas Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público 1. PAPEL DO SETOR PÚBLICO Intervenção do governo devido: Falhas de mercado Redistribuição
Infraestrutura: construindo a base para o crescimento
Infraestrutura: construindo a base para o crescimento Vencendo o desafio de melhorar e expandir os serviços de infraestrutura no Brasil AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS INFRAESTRUTURA: CONSTRUINDO A BASE
Finanças Públicas. Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público. Cap.
Finanças Públicas Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público Cap. 4 - STIGLITZ 1. PAPEL DO SETOR PÚBLICO Intervenção do governo devido: Falhas de mercado
Regulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro. Prof. Marcos Vinicius Pó
Regulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro Prof. Marcos Vinicius Pó CS3108 - Regulação e agências reguladoras no contexto brasileiro Objetivo:O objetivo do curso é dar aos alunos noções sobre
Análise de Mercados competitivos Parte 1
Análise de Mercados competitivos Parte 1 1. Avaliação de Ganhos e Perdas Resultantes de Políticas Governamentais: Excedentes do Consumidor e do Produtor 2. Eficiência do Mercado Competitivo 3. Preços Mínimos
Finanças Públicas BENS PÚBLICOS CAP. 7 STIGLITZ
Finanças Públicas BENS PÚBLICOS CAP. 7 STIGLITZ 1. BENS PÚBLICOS Maior parte dos bens e serviços encontrados no mercado são produzidos por firmas privadas Quando não é possível usar preço para discriminar
2º WORKSHOP DE ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO: O CONTROLE DOS REAJUSTES
2º WORKSHOP DE ANÁLISE DE IMPACTO REGULATÓRIO: O CONTROLE DOS REAJUSTES Estrutura do Mercado de Saúde Suplementar: Regulação e Concorrência Mônica Viegas Andrade Janeiro/2018 Mercado de Bens e Serviços
Capítulo 32 BEM-ESTAR
Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), 2003. Capítulo 32 BEM-ESTAR Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero 2 Análise de Bem-estar A eficiência de Pareto é um objetivo
Capítulo 9. Economia política da política comercial
Capítulo 9 Economia política da política comercial Em 08 de novembro de 2005 os governos dos USA e China assinaram um acordo em que a China fixava cotas para exportação de vários tipos de vestuários e
Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil
Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Seminário IBRE Armadilha da Renda Média: Visões do Brasil e da China Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2013 Desafios da
Finanças Públicas BENS PÚBLICOS CAP. 7 STIGLITZ
Finanças Públicas BENS PÚBLICOS CAP. 7 STIGLITZ 1. INTRODUÇÃO Quando governo deve intervir na economia? Aumentar eficiência Promover equidade Falhas de mercado (motivos de eficiência): Competição Imperfeita
APPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO GESTÃO GOVERNAMENTAL Professor 1. Avaliação e monitoramento de políticas públicas. Maria das Graças Rua 30/09 13. Serviços públicos no município, qualidade no serviço público, modalidades de execução:
4 Economia do Setor Público
4 Economia do Setor Público Externalidades 10 Copyright 2004 South-Western Maximização de Benefício Agregado Relembrando: a mão invisível de Adam Smith faz com que compradores e vendedores interessados
nativo para a terra. Apesar dos resultados serem relativamente robustos e bastante significativos, não há como estabelecer um teste conclusivo apenas
Conclusão As principais lições que podem ser extraídas dos resultados apresentados são as seguintes: (i) imperfeições de mercado vêm impedindo uma utilização eficiente de recursos na agricultura brasileira;
Pedro Bandeira Simões Professor
Ano Lectivo 2010/2011 ÁREA DE INTEGRAÇÃO Agrupamento de Escolas de Fronteira Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso 12º Ano Apresentação nº 10 Os fins e os meios: que ética para a vida humana? Pedro
Externalidades. Teoria Microeconômica II. Sérgio Almeida. Agosto 2017
Externalidades Sérgio Almeida Teoria Microeconômica II Agosto 2017 Tópico Tipos de externalidade Mecanismos de correção Aplicações Intervenção do Estado na Economia Pergunta: "Quando a intervenção do governo
Noções de Microeconomia (Tópicos do Edital)
Noções de Microeconomia (Tópicos do Edital) O Mercado: as curvas de oferta, demanda e o equilíbrio de mercado. Estática comparativa, alocação eficiente. Restrição orçamentária, preferencias, utilidade
A Questão e o Sistema de Políticas Múltiplas (ou porquê é tão difícil dicidir o que fazer com a agricultura?)
A Questão e o Sistema de Políticas Múltiplas (ou porquê é tão difícil dicidir o que fazer com a agricultura?) Carlos Nuno Castel-Branco Conference Paper nº 43 III CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO IESE MOÇAMBIQUE:
Mercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 9: Introdução às Políticas Agrárias. Objetivos das Políticas Agrárias. Tipos de Políticas Agrárias. Análise dos efeitos das políticas de suporte de preços e rendimentos,
Externalidades. Mas falhas de mercado ainda podem ocorrer. Falhas de Mercado: Externalidades. Capítulo 10. Eficiência do Mercado e Falhas de Mercado
Externalidades Introdução à Economia Mankiw, N.G. Capítulo 10 Copyright 2001 by Harcourt, Inc. All rights reserved. Requests for permission to make copies of any part of the work should be mailed to: Permissions
Instrumentos Econômicos e Política Ambiental. Ronaldo Seroa da Motta Coordenador de Estudos de Meio Ambiente do IPEA Julho 2002
Instrumentos Econômicos e Política Ambiental Ronaldo Seroa da Motta Coordenador de Estudos de Meio Ambiente do IPEA Julho 2002 seroa@ipea.gov.br Política Pública e Instrumentos Instrumento = atingir um
Parte 4 Estado e regulação econômica Sessão 2. Reinaldo Gonçalves
Parte 4 Estado e regulação econômica Sessão 2 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Arcabouço conceitual-analítico básico 2. Teorias do Estado 3. Mercantilismo 4. Capitalismo concorrencial 4.1 Ley de Say 4.2 Pensamento
Questões de AFO para ESAF IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 8
Tópico 8 1. (ESAF/MPOG/APO/2008) De acordo com os fundamentos teóricos das finanças públicas, assinale a única opção correta com relação aos objetivos da política orçamentária. a) A alocação dos recursos
3 Mercados e Bem-Estar Econômico
3 Mercados e Bem-Estar Econômico Eficiência e Bem-Estar 7 Revendo o Equilíbrio de Mercado O equilíbrio de mercado maximiza o bem-estar total de compradores e vendedores? O equilíbrio reflete a alocação
O Mercado. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva, Federal University of Santa Catarina
Universidade Federal de Santa Catarina From the SelectedWorks of Sergio Da Silva 2010 O Mercado Sergio Da Silva, Federal University of Santa Catarina Available at: https://works.bepress.com/sergiodasilva/131/
Produção e Crescimento. 24. Produção e Crescimento. Crescimento Econômico no Mundo. Crescimento no Mundo. A Regra dos 70: Exemplo.
24. Produção e Crescimento Produção e Crescimento O padrão de vida dos indivíduos de um país depende da habilidade desse país em produzir bens e serviços Em todos os países há muita variação no padrão
Insegurança tributária e investimentos em infraestrutura
Insegurança tributária e investimentos em infraestrutura Tácio Lacerda Gama Professor dos cursos de graduação e pós-graduação da PUC-SP. Presidente do Institudo de Aplicação do Tributo IAT Advogado. Brasil:
Corruption and Growth
December 6, 2010 Vários economistas, como North [1990], argumentam que o mal-funcionamento das instituições governamentais pode ser um contra-incentivo à inovação, ao investimento e ao empreendedorismo
Economia- prof. Rodrigo Janiques. 1. Com relação à demanda do consumidor, julgue os itens subsequentes.
Economia- prof. Rodrigo Janiques 1. Com relação à demanda do consumidor, julgue os itens subsequentes. A demanda por um bem é influenciada por uma série de variáveis, como renda e preferências, por exemplo,
Mercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 7: Introdução às Políticas Agrárias. Objetivos das Políticas Agrárias. Tipos de Políticas Agrárias. Análise dos efeitos das políticas de suporte de preços e rendimentos,
ECONOMIA NO SETOR PÚBLICO AULA 2-06/03
ECONOMIA NO SETOR PÚBLICO AULA 2-06/03 Porque devemos estar interessados em estudar economia do setor público? Motivações? Nos concentramos em responder 2 tipos de perguntas: 1. Como as políticas governamentais
Desenvolvimento como liberdade
Desenvolvimento como Liberdade PET - Economia - UnB 02 de julho de 2013 Amartya Kumar Sen Amartya Sen 03 de novembro de 1933: nasceu em Santiniketan, atual Bangladesh. 1959: PhD Trinity College, Cambridge
Salário Mínimo, Bolsa Família e desempenho. Desempenho relativo recente da economia do Nordeste
Salário Mínimo, Bolsa Família e desempenho relativo recente da economia do Nordeste PET - Economia - UnB 15 de julho de 2013 Alexandre Rands Barros Autores Introdução Graduado em Ciências Econômicas pela
Definições: Material 1. Problema Econômico Fundamental
Material 1 Microeconomia Gilmar Ferreira Abril 2010 Escassez Eficiência produtiva e alocativa Curva de possibilidades de produção Eficiência (ótimo) de Pareto Custo de oportunidade Racionalidade econômica
NOVAS MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO
NOVAS MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO 1 01 SISTEMAS, CONSELHOS E DIRETRIZES NACIONAIS ANTICORRUPÇÃO 1. SISTEMA NACIONAL DE CONTROLE SOCIAL E INTEGRIDADE PÚBLICA A sociedade desempenha um importante papel no
Why hasn t democracy slowed rising of inequality?
PET - Economia - UnB 11 de Novembro de 2013 Adam Bonica Os autores Professor Assistente de Ciências Poĺıticas, Stanford. Pesquisa voltada para o estudo da Ideologia, financiamento de campanhas eleitorais,
Dinâmica Recente da Produtividade no Brasil
Dinâmica Recente da Produtividade no Brasil Fernando A. Veloso IBRE/FGV Conferência do Desenvolvimento 2013 21 de Março de 2013 Estrutura da Apresentação Evolução da produtividade no Brasil nas últimas
INTRODUÇÃO A ECONOMIA AULA 1
INTRODUÇÃO A ECONOMIA espartanos.economia@gmail.com AULA 1 Apresentação elaborada por: Roberto Name Ribeiro/ Francisco Carlos B. dos Santos Adaptado por: Andréa de Souza, MS.c 1 A concepção A economia
Privatizações no governo Temer
13 de setembro de 2017 Análise Teórica Teoria da Propriedade Premissas Argumentos sobre eficiência A parte da economia que estuda as privatizações é a de economia da propriedade e do papel da propriedade
Resumo: Consulta Nacional sobre a Estratégia de Energia
Resumo: Consulta Nacional sobre a Estratégia de Energia País: Brasil Local: Hotel Pestana Rio Atlântica, Rio de Janeiro Data da reunião: 7 de junho de 2010 Número total de participantes: 8 Resumo: 1. Onde
O Impacto da. Política Pública sobre Oferta e Demanda. Copyright 2004 South-Western
O Impacto da 6 Política Pública sobre Oferta e Demanda Copyright 2004 South-Western Oferta, Demanda e Política Pública Em um mercado livre e desregulado, as forças de mercado determinam os preços de equilíbrio
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos A crítica aos ortodoxos Bresser Pereira Questão: qual o papel do método hipotético-dedutivo para a Economia? Contextualizando
Economia. Evolução do Estado. Professor Jacó Braatz.
Economia Evolução do Estado Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia EVOLUÇÃO DO ESTADO 5.3.1 A função do Estado na economia moderna e sua evolução 1.1 Definição de Finanças Públicas
2 OFERTA E DEMANDA I: COMO OS MERCADOS FUNCIONAM
2 OFERTA E DEMANDA I: COMO OS MERCADOS FUNCIONAM As Forças de 4 Mercado: Oferta e Demanda Oferta e Demanda Oferta e demanda são os dois termos mais usados por economistas. Oferta e demanda são as forças
Universidade pública deve ser grátis para quem pode pagar?
Universidade pública deve ser grátis para quem pode pagar? Eduardo Azevedo e Pablo Salgado Revista Brasileira de Economia, v. 66, n. 1 Apresentado por Nicolas Powidayko, PET-Economia UnB 14 de maio de
Unidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Os modelos de estrutura de mercado Explica de que forma estão divididas as mais variadas atividades produtivas, de acordo com algumas características.
The Political Economy of the Kuznets Curve
PET Economia - UnB 4 de março de 2015 Daron Acemoglu Autores Instituições Curva de Kuznets B.A. na University of York (1989); Ph.D. na London School of Economics and Political Science (1992); Professor
MODERNIZANDO O BRASIL: UMA AGENDA PRÓ-DESENVOLVIMENTO ROBERTO CASTELLO BRANCO
MODERNIZANDO O BRASIL: UMA AGENDA PRÓ-DESENVOLVIMENTO ROBERTO CASTELLO BRANCO NOVEMBRO DE 2017 1 O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES NA ECONOMIA BRASILEIRA INSTITUTIONAL ECONOMICS NORTH (1990), ACEMOGLU, JOHNSON
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2012
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2012 1 Krugman & Obtstfeld (2005) Cap. 10 2 1. Industrialização como Meio para Superação do Subdesenvolvimento 2. Política de Substituição
Concorrência Monopolística
C H A P T E R 16 Concorrência Monopolística Microeonomics P R I N C I P L E S O F N. Gregory Mankiw Premium PowerPoint Slides by Ron Cronovich 2009 South-Western, a part of Cengage Learning, all rights
Crescimento: Lições do México e da Índia
Crescimento: Lições do México e da Índia México Rubens Penha Cysne 20 de Outubro de 2007 Nos seis anos que vão do início de 2001 ao final de 2006, o México cresceu em média 2,3% ao ano, 14,6 % em termos
Plano de Estudos. Fundamentos de Economia Economia 6 Semestral 156 ECN11909M
Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Economia (cód. 607) 1. o Ano - 1. o Semestre Macroeconomia Economia 6 Semestral 156 ECN11906M Microeconomia Economia 6 Semestral
INCENTIVOS FISCAIS PARA AS NOVAS TECNOLOGIAS JOZÉLIA NOGUEIRA
INCENTIVOS FISCAIS PARA AS NOVAS TECNOLOGIAS JOZÉLIA NOGUEIRA POLÍTICA FISCAL A Política Fiscal é um instrumento fundamental para alcançar um crescimento econômico inclusivo e com maior igualdade E com
Crescimento no longo prazo
Crescimento no longo prazo Roberto Guena de Oliveira 16 de agosto de 2016 USP Sumário 1 Introdução Produtividade e seus determinantes 2 Crescimento econômico e políticas públicas 3 Exercícios 2 Introdução
XIII CONGRESSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO em Questão. 22 a 25 de outubro de 2014 Gramado - RS
XIII CONGRESSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO em Questão 22 a 25 de outubro de 2014 Gramado - RS TRIBUTAÇÃO E ECONOMIA: carga tributária, política fiscal e redistribuição das bases de incidência Maria de Fátima
Pobreza e Desigualdade de Renda
C H A P T E R 20 Pobreza e Desigualdade de Renda Economics P R I N C I P L E S O F N. Gregory Mankiw Tradução e adaptação dos slides de Ron Cronovich 2009 South-Western, a part of Cengage Learning, all
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011
COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Comércio internacional com efeitos sobre distribuição de renda Recursos não podem se mover imediatamente ou sem custos de uma
LES 213 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA, POLÍTICA E DESENVOLVIMENTO. Harcourt Brace & Company
LES 213 FUNDAMENTOS DE ECONOMIA, POLÍTICA E DESENVOLVIMENTO OBJETIVO Fornecer ao estudante os conhecimentos básicos de teoria econômica aplicada aos problemas relacionados pela agricultura e agroindústria.
Fundamentos de Microeconomia
Fundamentos de Microeconomia Prof. Danilo Igliori Lista 1 1. Existem dois conceitos similares muito utilizados em Economia. Eles são a Fronteira de Possibilidade de Produção e a Restrição Orçamentária.
Cenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo Inovação - IE/UFRJ Aula 5 Empreendedorismo e Crescimento Econômico Wennekers e Thurik (1999): Tendência à
Macroeconomia. Fundamentos 1. O Mercado e o Estado. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia Fundamentos 1. O Mercado e o Estado Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Plano As sociedades d e a actividade id d económica: produzir
Microeconomia. 5. A Empresa em Ambiente Concorrencial. Francisco Lima. 1º ano 2º semestre 2011/2012 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Microeconomia 5 A Empresa em Ambiente Concorrencial Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2011/2012 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Objetivos Decisão da empresa em mercados concorrenciais Determinar
Da liberdade e de sua negação. A questão é muito complicada. Apresenta-se em sequência algumas ideias chaves.
Da liberdade e de sua negação A questão é muito complicada. Apresenta-se em sequência algumas ideias chaves. 1 Segundo o liberalismo Os filósofos políticos liberais distinguem, com frequência, um conceito
Comunicado à imprensa
Comunicado à imprensa 1- Imprescindível. 2- Civiciti. 3- Pablo Sarrias, CEO da Civiciti. 4- Contexto: processos participativos e democracia eletrônica. 1. Imprescindível Civiciti é uma plataforma de participação
Judiciário e as políticas públicas
Judiciário e as políticas públicas 1 Papel do Judiciário Judiciário não possui nem a bolsa nem a espada ; A visão clássica dos tribunais como instâncias estritamente legais tem sido contestada pelas crescentes
PARTE IV Análise Mercado Competitivo. Marta Lemme - IE/UFRJ
PARTE IV Análise Mercado Competitivo Marta Lemme - IE/UFRJ EQUILÍBRIO DE MERCADO E EFICIÊNCIA DE PARETO Se pudermos encontrar uma forma de melhorar a situação de uma pessoa sem piorar a de nenhuma outra,
Microeconomia. 5. A Empresa em Ambiente Concorrencial. Francisco Lima. 1º ano 2º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Microeconomia 5 A Empresa em Ambiente Concorrencial Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Objetivos Decisão da empresa em mercados concorrenciais Determinar
Mercantilismo significou a transição entre o modo de produção feudal e o modo de produção capitalista. Acumulação de capital provocada pelo
MERCANTILISMO Conjunto de ideias e práticas econômicas dos Estados da Europa ocidental entre os séculos XV e XVIII, voltadas para o comércio, principalmente, e baseadas no controle da economia pelo Estado.
POLÍTICAS CULTURAIS, DEMOCRACIA E CONSELHOS DE CULTURA
POLÍTICAS CULTURAIS, DEMOCRACIA E CONSELHOS DE CULTURA Conselhos e Democratização do Estado Bernardo Novais da Mata Machado DUAS PERGUNTAS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE CONSELHOS E DEMOCRACIA Pergunta 1: Há na
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS. Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ
CONHECIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Renata Lèbre La Rovere, Professora e Pesquisadora do Grupo de Economia da Inovação - IE/UFRJ Estrutura da Aula Empreendedorismo e Crescimento Econômico (Wennekers e
ARQUITETURA ORGANIZACIONAL. Brickley, Smith e Zimmerman
ARQUITETURA ORGANIZACIONAL Brickley, Smith e Zimmerman Arquitetura Organizacional Três aspectos mais importantes na organização: as linhas de decisão na firma os métodos de remunerar indivíduos a estrutura
Regulação Estatal e Desenvolvimento
Federal University of Minas Gerais From the SelectedWorks of Eduardo Meira Zauli 1998 Regulação Estatal e Desenvolvimento Eduardo Meira Zauli, Dr., Federal University of Minas Gerais Available at: http://works.bepress.com/eduardo_zauli/10/
A Economia Política da Política Comercial. Prof. Ms. Vladimir F. Maciel
A Economia Política da Política Comercial Prof. Ms. Vladimir F. Maciel Tópicos Introdução: a lógica da ação coletiva e o rent-seeking Os argumentos pró-livre comércio; Os argumentos do Bem-Estar contra
Eficiência e Mercados. Kolstad Capítulo 4
Eficiência e Mercados Kolstad Capítulo 4 Eficiência e Mercado Questão central: quanto de proteção ambiental queremos? Foco: escolha social com base em preferências sociais. A despeito de dificuldades (filosóficas,
Macroeconomia. Fundamentos 1. O Mercado e o Estado. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia Fundamentos 1. O Mercado e o Estado Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Plano As sociedades d e a actividade id d económica: produzir
Was development assistance a mistake?
PET - Economia UnB 30 de Março de 2015 Autor Introdução 1979: Graduação na Bowling Green State University; 1985: Ph.D. em Economia no MIT; 1985-2001: Banco Mundial (produção do World Development Report
Bens Públicos e Recursos Comuns: Bens Rivais e não-rivais, bens excludentes e não excludentes. O Problema do Carona
Bens Públicos e Recursos Comuns: Bens Rivais e não-rivais, bens excludentes e não excludentes. O Problema do Carona 1 O Estado teria funções a serem cumpridas, segundo a teoria econômica, pois existem
Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional
Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas - 0 Lista de Exercícios 4 - Externalidade Carlos Eugênio Costa Professor Érica
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Orçamento Público Funções do Estado na Economia Parte 1 Prof. Sergio Barata Intervenção do Estado na Economia # Crise depressiva dos anos 30 # Necessidade do Estado
IMF Programs: Who is chosen and what are the effects?
IMF Programs: Who is chosen and what are the effects? PET - Economia - UnB 23 de setembro de 2013 Robert Joseph Barro Autores Robert J. Barro Jong-Wha Lee Ph.D. - Harvard University; Professor of Economics
Finanças Públicas. Provisionamento Público: SAÚDE CAP. 12 STIGLITZ
Finanças Públicas Provisionamento Público: SAÚDE CAP. 12 STIGLITZ 1. INTRODUÇÃO Saúde não é um bem público puro No contexto de economia do bem estar, governo pode intervir em determinador setor por duas
CADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal
CADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal Sessão de apresentação da Cultivar N.º13 - Cadeia de valor
Mais de 2,600 funcionários De 148 países
Mais de 2,600 funcionários De 148 países 189 países representados Não membros incluem: Cuba, Correia do Norte, Andorra, Monaco, Liechtenstein Conselho (Board) de Governadores IMFC Conselho (Board) Executivo
EMPRESAS EM MERCADOS COMPETITIVOS
EMPRESAS EM MERCADOS COMPETITIVOS Do que se trata? Trata-se do tema 4: Exemplifique e mostre o funcionamento de um mercado próximo da concorrência perfeita. O que vamos fazer? Aplicar conceitos do tema
CADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal
CADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal Sessão de apresentação da Cultivar N.º13 - Cadeia de valor
Defending the One Percent
PET-Economia UnB 26 de maio de 2014 N. Gregory Mankiw Nicholas Gregory Mankiw Estudou economia em Princeton University e no MIT Professor de macroeconomia, microeconomia, estatística e introdução à economia
Introdução à Microeconomia
Fundamentos de economia: introdução à microeconomia e macroeconomia Prof. Ms. Marco marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Introdução à Microeconomia Introdução à Microeconomia
Introdução à Microeconomia
Fundamentos de economia: introdução à microeconomia e macroeconomia Prof. Ms. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Introdução à Microeconomia Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Introdução à Microeconomia
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 1 Noções Básicas de Economia e sistemas econômicos Os Problemas Fundamentais da Economia
Bolha Económica em Moçambique?
Bolha Económica em Moçambique? Problematizando a Sustentabilidade de um Sistema de Acumulação de Capital Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castelbranco@gmail.com Lançamento do livro Desafios para Moçambique
Fundamentos de Microeconomia. Danilo Igliori
Fundamentos de Microeconomia Danilo Igliori (digliori@usp.br) 2017 OBJETIVOS O objetivo desta disciplina é apresentar os fundamentos da teoria microeconômica. O curso discutirá elementos básicos do funcionamento
Introdução ao Crescimento Econômico: Acumulação de capital e dinâmica demográfica. Danilo Igliori
Introdução ao Crescimento Econômico: Acumulação de capital e dinâmica demográfica Danilo Igliori (digliori@usp.br) 1 Vamos ver O modelo de Solow em uma economia fechada Como o padrão de vida de um país
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA. Professora Renata Lèbre La Rovere. Tutor: Guilherme Santos
CURSO METODOLOGIA ECONÔMICA Professora Renata Lèbre La Rovere Tutor: Guilherme Santos Economia Evolucionária Ciências vêm passando por mudança de paradigma: de visão mecanicista para visão sistêmica Características
Recomendação de políticas Inteligência artificial
Recomendação de políticas A oportunidade As possibilidades para a inteligência (IA) ampliar as capacidades humanas e melhorar a sociedade são quase ilimitadas. Com o advento dos carros com piloto automático,
TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE
O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para