OS GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE ALFABETIZAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA LEITURA E ESCRITA

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1 OS GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE ALFABETIZAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA LEITURA E ESCRITA Clotildes de Souza Farias Universidade Federal de Mato Grosso/PPGEdu/ICHS/CUR Grupo de Pesquisa Alfabetização e Letramento Escolar ALFALE Áureo José Barbosa Universidade Federal de Mato Grosso/PPGEdu/ICHS/CUR Grupo de Pesquisa Alfabetização e Letramento Escolar ALFALE Cristiana de Jesus Xavier Universidade Federal de Mato Grosso/ PPGEdu/ICHS/CUR Grupo de Pesquisa Alfabetização e Letramento Escolar ALFALE Ludmila Morais Calixto Universidade Federal de Mato Grosso/PPGEdu/ICHS/CUR Grupo de Estudos em Aprendizagem Dialógica Maria Rita Cunha Escola Estadual Maria de Lima Cadidé Resumo O presente estudo analisa o livro didático Eu Gosto Letramento e alfabetização, do 1º ano do Ensino Fundamental, com o objetivo de averiguar os tipos de textos nele presentes e destacar a importância dos gêneros textuais no ensino da leitura e da escrita no ciclo de alfabetização. A obra integra o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e segue as orientações do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), quanto ao uso dos gêneros textuais no processo de alfabetização e letramento, o que ainda é um grande desafio para o ensino da língua portuguesa. O estudo mostrou que a obra aborda os diversos gêneros e propõe estratégias que favorecem a aprendizagem. Fundamentou-se, principalmente, em Leal; Morais e Ferreira (2010), Schneuwly e Dolz (2004; 2006) e Girotto e Souza (2010). Palavras-chave: Leitura e escrita. Gêneros textuais. Livro didático.

2 Introdução A aprendizagem formal da leitura e da escrita acontece na escola, instituição oficialmente responsável pelo seu ensino. Cabe a ela ensinar as crianças a ler e escrever no tempo certo, ou seja, ter consolidado o pleno domínio da leitura e da escrita até os oito anos de idade ou ao final do ciclo de alfabetização. Esta é a finalidade primordial do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), que, dentre outros princípios, garantiu a formação continuada aos professores alfabetizadores das escolas públicas do país visando o alcance desta meta. Quando se trata de alfabetizar e letrar as crianças, o PNAIC defende o uso dos diversos gêneros textuais por considerá-los de grande importância para o desenvolvimento dos direitos de aprendizagem necessários para o uso da língua nas várias práticas sociais do cotidiano. Para tanto, é necessário o contato das crianças com a leitura e a produção de textos de diversos gêneros. Neste direcionamento, a alfabetização e o letramento caminham juntos. O PNAIC foi instituído oficialmente no ano de 2013, e iniciou-se com a formação continuada direcionada ao estudo do componente curricular língua portuguesa, no intuito de propor mudanças nas práticas de alfabetização em sala de aula, na perspectiva do alfabetizar letrando. Para isto, enfatiza que a organização do trabalho pedagógico do professor, dentre outros aspectos, deve ser pautada pelo uso dos gêneros textuais presentes em nossa sociedade (BRASIL, 2012). A partir deste contexto, este estudo propõe analisar o livro didático, adquirido pelo Ministério da Educação (MEC) e enviado às escolas públicas por meio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). O mesmo, destinado ao 1º ano do Ensino Fundamental, pertence à Coleção Eu Gosto Letramento e alfabetização, das autoras Célia Maria Costa Passos e Zeneide Albuquerque da Silva, 5ª edição, da Editora IBEP, São Paulo, publicado em Tem-se como objetivo averiguar os tipos de textos presentes na obra e a importância dos gêneros textuais no ensino da leitura e escrita no ciclo de alfabetização. Dessa forma, o estudo fundamenta-se em pesquisas bibliográfica e documental.

3 Ressalta-se que esta obra integra o PNLD para o triênio 2016, 2017 e 2018 e segue, em sua estrutura de organização didático pedagógica, as orientações do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), que defende a proposta do uso dos diversos gêneros textuais no processo de alfabetização e letramento. É relevante destacar que garantir o direito ao livro didático e aos paradidáticos também constituem ações do Programa. Os gêneros textuais mediando a aprendizagem da leitura e escrita na alfabetização Este texto tem a intenção de destacar a importância dos diversos gêneros textuais para o ensino da leitura e escrita na alfabetização no contexto do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). Para o início desta reflexão, faz-se necessário apontar que o PNAIC é um programa constituído por um conjunto integrado de ações, materiais e referências curriculares e pedagógicas, disponibilizados pelo MEC, tendo como objetivo principal a formação continuada de professores alfabetizadores. É o Programa com o maior tempo de duração (três anos) e que tem como meta principal alfabetizar todas as crianças até a idade de oito anos. Para melhor compreensão acerca do PNAIC, evidencia-se que suas ações se apoiam em quatro eixos de atuação: 1. formação continuada presencial para professores alfabetizadores e seus orientadores de estudo; 2. materiais didáticos, obras literárias, obras de apoio pedagógico, jogos e tecnologias educacionais; 3. avaliações sistemáticas; 4. gestão, controle social e mobilização (BRASIL, 2015). A ênfase do PNAIC baseou-se, em 2013, na formação em Língua Portuguesa, e, em 2014, na formação em Matemática. Em 2015, houve a ampliação para as demais áreas do conhecimento, de forma integrada, a fim de abranger a educação integral das crianças desde os primeiros passos da escolarização.

4 Em seu bojo, trouxe uma nova compreensão às capacidades/habilidades a serem aprendidas pelas crianças, denominando-as de direitos de aprendizagem, que foram constituídos em eixos estruturantes nos componentes curriculares que integram o ciclo de alfabetização. O Programa teve como tarefa basilar a ampliação das discussões sobre a alfabetização na perspectiva do letramento, numa abordagem interdisciplinar, de modo a garantir o direito da alfabetização a todas as crianças do nosso país. Como já descrito, o PNAIC prioriza, para o processo de alfabetização, o uso dos gêneros textuais, os quais o professor deve utilizar no trabalho conjunto do ensino da leitura e da escrita. Desse modo, segundo Eliana Borges C. de Albuquerque (2012, p. 21), os alunos têm a possibilidade de se apropriar do Sistema de Escrita Alfabética ao mesmo tempo em que ampliam suas experiências de letramento. Porém, é necessário que o professor os envolva em atividades sistemáticas de alfabetização, para que possam refletir sobre o sistema de escrita, assim como as atividades de leitura e produção de textos. No processo de alfabetização, o ensino dos princípios do sistema alfabético exige do professor a clareza sobre o que precisa ensinar. Portanto, é fundamental que ele reflita sobre como se organiza o sistema alfabético de escrita para que esse conhecimento possa ser ensinado aos alunos, pois é por meio dessa aprendizagem, através do uso dos gêneros textuais, que o aprendiz irá, gradativamente, ao longo dos três anos do ciclo de alfabetização, construir o domínio da leitura e da produção escrita. Nesta perspectiva, é fundamental que as crianças vivenciem atividades que as façam pensar sobre as características do sistema de escrita alfabética, de forma reflexiva, lúdica, e inseridas em atividades de leitura e escrita de diferentes textos. Os gêneros textuais, segundo Schneuwly e Dolz (2004, p. 44), são instrumentos culturais disponíveis nas interações sociais. São historicamente mutáveis e relativamente estáveis. Emergem em diferentes domínios discursivos e se concretizam em textos, que são singulares. Daí a importância do uso dos gêneros textuais em sala de aula no trabalho da alfabetização.

5 Dubeux e Silva (2012) afirmam que: [...] no trabalho em sala de aula com os gêneros duas dimensões se articulam. A primeira se refere aos aspectos socioculturais relacionados a sua condição de funcionamento na sociedade e a segunda se relaciona aos aspectos linguísticos que se voltam para a compreensão do que o texto informa ou comunica (DUBEUX e SILVA, 2012, p. 09). Ao refletir sobre essas relações, como defendem Schneuwly e Dolz (2004), é que se enfatiza a importância de se proporcionar o contato e o trabalho com as crianças com a diversidade de gêneros textuais em sala de aula. Sobre o trabalho com os gêneros textuais em sala de aula para o ensino da leitura e da escrita, Lerner (2007) e Solé (2012) apontam dois aspectos fundamentais e inerentes à leitura na escola. Conforme estas autoras, ao mesmo tempo em que ela é objeto de ensino, também se transforma em objeto de aprendizagem. Para isso, é necessário que a leitura tenha significado para o aluno e cumpra uma função voltada para a viabilização de um propósito por ele conhecido e valorizado. No entanto, segundo Lerner (2007, p ), para que a leitura seja como objeto de ensino e não se afaste de modo demasiado da prática social que se quer comunicar, é imprescindível representar e apresentar, na escola, os diversos usos que ela tem na vida social. E ainda, para que o aluno possa fazer a compreensão de um texto através da leitura, Solé (2012) e Kleiman (2013), destacam a importância do ensino das estratégias de compreensão leitora, que consistem em procedimentos que conduzem o leitor em sua leitura na compreensão textual. Segundo as autoras, as estratégias de leituras são definidas como processos cognitivos e metacognitivos complexos, que exigem de quem lê, a habilidade de pensar e planejar durante a leitura, tendo em vista os seus objetivos. Neste mesmo sentido, Girotto e Souza (2010) descrevem que, ao ler, a criança utiliza de estratégias para compreender o que está lendo, como ativar os conhecimentos prévios sobre o assunto, fazer conexões e inferências, visualização, questionamento, síntese, sumarização e outras. Assim, a mobilização das estratégias leitoras, contribui para a compreensão do texto lido.

6 Por fim, o uso da língua, tanto nos gêneros orais quanto nos escritos, requer do professor a observância de sua historicidade, seus contextos, suas determinações sociais. O uso dinâmico da língua é determinado por aqueles que desenvolvem as práticas de oralidade, escrita e leitura da língua, indispensáveis para suas interações sociais e nos atos comunicativos em sociedade. O livro didático em questão: a diversidade textual para alfabetizar na perspectiva do letramento Como se informou anteriormente, o livro didático em questão faz parte da Coleção Eu Gosto, é denominado de Letramento e alfabetização, e destina-se ao 1º ano do Ensino Fundamental. Como objetivos gerais para a obra, as autoras propuseram: Antecipar, comprovar e reelaborar hipótese sobre o sistema de escrita alfabética; Compreender textos lidos pelo professor; Ler diferentes textos com ajuda, autonomia e de modo compartilhado; Levantar hipóteses sobre o assunto ou tema desenvolvido, bem como sobre os gêneros que serão estudados; Conhecer, apreciar e valorizar os diferentes gêneros estudados e que circulam socialmente; Localizar e inferir informações nos textos lidos e estudados; Participar de situações orais de interação verbal; Desenvolver comportamento leitor; Planejar, produzir e revisar textos; Valorizar a escrita como instrumento de interação. A diversidade de gêneros textuais presentes no livro didático em análise oferece subsídio ao trabalho do professor no ensino da leitura e da escrita, bem como da importância da formação do leitor no processo de alfabetização e letramento, pois sabe-se que o uso dos textos presentes no livro didático possui intencionalidades, que são necessárias à aquisição de conhecimentos e ao desenvolvimento de competências primordiais ao pleno domínio da leitura e da produção de texto. Como já abordado neste texto, o PNAIC parte da concepção de alfabetizar no contexto do letramento. Neste sentido, Albuquerque; Morais e Ferreira (2010), explicam esta concepção ao afirmar que:

7 [...] concebem a alfabetização como processo de apropriação da escrita alfabética, ou seja, a compreensão, por parte dos sujeitos dos princípios que regem esse sistema notacional. Já o letramento se relaciona aos usos efetivos da escrita em atividades de leitura e escrita de textos, em contextos diversos. O primeiro estaria relacionado, portanto, à aprendizagem da notação alfabética, enquanto que o segundo envolveria o uso e produção da linguagem que se usa ao escrever, isto é, dos gêneros textuais escritos que circulam nas interações sociais (ALBUQUERQUE; MORAIS; FERREIRA, 2010, p. 18). Com essa distinção, os autores esclarecem que os alunos que ingressam em turmas de alfabetização possuem experiências de letramento e conhecimentos de diferentes gêneros, com os quais convivem em seu cotidiano, porém, não o suficiente para garantir uma autonomia para ler e escrever textos diversos. Para isto, é necessário o domínio dos princípios do sistema de escrita alfabética. Neste trabalho, dá-se destaque à importância do livro didático como um recurso didático bem particular, de uso tanto do professor como do aluno, em sala de aula. Silva e Buzen (2015) assim definem o livro didático: [...] um material impresso, intencionalmente produzido para ser utilizados em um processo de ensino e aprendizagem escolar, no contexto de um programa curricular, uma área de conhecimento e um ciclo específico de um nível de ensino. Possui um forte vínculo com a cultura escolar e com a escrita, uma vez que está estruturado como livro e apresenta os saberes que se pretende ensinar em um período de tempo (SILVA e BUZEN, 2015, p. 19). Para estes autores, o livro didático faz parte da cultura escolar há muitas gerações e, portanto, representa um valioso recurso para o trabalho docente em sala de aula. O Ministério da Educação (MEC), por meio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), tem distribuído livros didáticos para o primeiro segmento do Ensino Fundamental desde 1985, estendendo-o, de forma gradativa, para os demais níveis da educação básica, e contempla, hoje, todo o Ensino Fundamental e Médio. Na dimensão da alfabetização, os livros didáticos sofreram mudanças extraordinárias, principalmente a partir da instituição do PNAIC em 2013, que orienta as práticas de leitura por meio dos diversos gêneros textuais como forma de

8 integração de saberes das diferentes áreas do conhecimento, proporcionando situações favoráveis para ensino da leitura e da escrita no ciclo de alfabetização e ou 1º, 2º e 3º anos do ensino fundamental na perspectiva de alfabetizar letrando. No entanto, [...] com o objetivo de atender às características da etapa de desenvolvimento das crianças [...], o Ministério da Educação optou, a partir das avaliações realizadas em 2010 e 2013, por reorganizar as coleções didáticas em dois grandes grupos que se complementam: O primeiro grupo, voltado para três primeiros anos de escolaridade, reúne as coleções didáticas para as áreas de Letramento e Alfabetização Linguística e de Letramento e Alfabetização Matemática; O segundo grupo reúne as coleções didáticas de Língua Portuguesa e de Matemática para os 4º. e 5º anos e as coleções didáticas de Ciências, História e Geografia para os 2º.,3º., 4º. e 5º. anos.(silva e BUZEN, 2015, p. 21). Na prática pedagógica das escolas, os autores apontam algumas das funções que o livro didático pode assumir: orientar uma interação adequada entre o professor e os alunos, em torno dos conhecimentos a serem ensinados (a compreensão de um texto, um conceito, um tipo de raciocínio, um modo de fazer etc.); colaborar para que os aprendizes e docentes atinjam os objetivos e metas estabelecidos no planejamento escolar; auxiliar no processo de construção dos conhecimentos de diferentes áreas, indicando diferentes possibilidades e recursos didáticos adequados (SILVA e BUZEN, 2015, p. 23). Para que o livro didático contribua para as práticas pedagógicas, faz-se necessário estar atento para a sua funcionalidade. Assim, a importância do livro didático está tanto na adequação à proposta de ensino do professor, bem como estar coerente com a proposta pedagógica expressa no Projeto Político Pedagógico da escola, em relação ao uso/mediação que se faz dele na sala de aula. Isto posto, a análise do livro didático Letramento e alfabetização da Coleção Eu Gosto, destinado ao 1º ano do ciclo de alfabetização, revela que o mesmo está organizado pedagogicamente de modo a possibilitar a pratica pedagógica do

9 alfabetizar letrando. A obra, segundo as autoras, visa proporcionar condições para que os alunos nos atuem diferentes contextos em que vivem, interagindo socialmente, por meio dos textos escritos, mesmo antes de dominar completamente o sistema alfabético. Cada capítulo é estruturado em torno de um gênero textual principal ou em foco e de outros gêneros com as quais ele estabelece intertextualidade. Direcionada ao ensino da língua materna, a obra considera os eixos e estruturantes da língua portuguesa, como preconiza o PNAIC, sendo os eixos: leitura, produção de textos escritos, análise linguística, oralidade. Nestes eixos estão presentes direitos de aprendizagem, que norteiam o planejamento e avaliação do trabalho pedagógico, além de favorecer a interdisciplinaridade. As autoras trazem, para a obra, textos literários da literatura infantil e diversidades textuais para serem trabalhadas em sala de aula, textos estes que circulam socialmente nos mais diversos ambientes e situações vivenciadas pelas crianças. Logo, a obra se alinha com a opção pedagógica da alfabetização associada ao letramento. Assim, o aluno aprende o sistema de escrita alfabética no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita. Para melhor entendimento, informa-se que a coleção Eu gosto Letramento e Alfabetização é composta por três volumes, destinada ao 1º, 2º e 3º anos do Ensino Fundamental. O volume 1, ora em análise, está dividido em quinze capítulos, e os demais, em oito capítulos. De acordo com Passos e Silva (2014), cada capitulo apresentam a seguinte estrutura: Abertura cada capítulo apresenta imagens ou textos, seguidos de questões que pretendem levantar os conhecimentos prévios dos alunos sobre o gênero abordado. Leituras em cada capítulo há textos exemplares do gênero textual em foco. Estudo do texto as questões desta seção desenvolvem diferentes habilidades de leitura. Um texto puxa outro a seção apresenta um texto de outro gênero que dialoga com o texto da leitura inicial. Ampliando o conhecimento visa enriquecer o repertório dos alunos ao propor temas relacionados às diferentes áreas do conhecimento. Estudo da língua a proposta do 1º ano enfatiza o reconhecimento de letras e sílabas em atividades de análise e reflexão sobre a escrita de palavras. É realizado o estudo da gramática e da ortografia, que se desenvolve com perguntas que dirigem a observação dos alunos sobre fatos da língua. Produção de texto nesta seção são propostas atividades em que os alunos,

10 individualmente, em duplas ou grupo, são convidados a produzir textos orais ou escritos relacionados ao gênero estudado no capítulo. Hora da revisão Esta seção possibilita a retomada para sistematização de atividades estudadas em capítulos anteriores visando superar as lacunas de aprendizagens apresentadas pelo aluno. E no encerramento de cada capítulo, na seção Leia mais, são sugeridas obras cujo tema ou gênero tenha relação com o conteúdo estudado. (PASSOS e SILVA, 2014, p grifos das autoras). Nesta coleção foi possível observar a presença de textos literários retirados de obras aprovadas e distribuídas às escolas por meio do Programa Nacional Biblioteca na Escola (PNBE) e do PNLD (PNAIC). Assim, garante, de forma simultânea, a qualidade dos textos e a presença de exemplares da obra original na maioria das bibliotecas escolares, sendo que o uso destas é recomendado pelo PNAIC, no âmbito do processo de alfabetização. Cada capítulo possui a mesma estrutura em sua composição. Logo no início, apresenta um gênero textual específico que alavanca as demais atividades, integrando saberes da unidade didática, envolvendo situações de aprendizagem pautadas nos direitos de aprendizagem que compõem os eixos estruturantes do componente curricular língua portuguesa. Ademais, dentre os gêneros textuais trabalhados na coleção encontram-se: textos por imagem (sinais, pinturas), cantigas populares, poemas, trava-línguas, parlendas, histórias em quadrinhos, cartas, receitas culinárias, artigos de divulgação científica, sinopses, contos, biografias, regras de jogo, lendas e contos de fadas. Um dos aspectos importantes da obra consiste no fato de que, logo na introdução do estudo, um tipo de gênero textual é posto em foco (este lhe dá o nome o capítulo) e apresenta textos exemplares deste gênero para leitura. Em cada capítulo há dois ou três textos de exemplares do gênero textual em foco, o aluno é incentivado a falar sobre suas vivências anteriores com textos semelhantes e expor suas impressões, reflexões e hipóteses sobre eles, em termos de forma, funções, estratégias textuais e finalidade, entre outros aspectos. Para Passos e Silva (2014), estas situações favorecem a construção de textos orais, promovendo o desenvolvimento da oralidade.

11 Desse modo, enfatiza-se que a proposta da obra, ao trabalhar com os diversos textos, favorece o letramento, alia reflexões e atividades sobre o sistema alfabético, criando oportunidades para a apropriação desse objeto de conhecimento, por meio de sílabas e fonemas de uma palavra e do desenvolvimento da consciência fonológica, a relação entre a fala e a escrita. Por fim, é nas situações de leitura com os diversos gêneros que a obra estimula o contato com textos com imagens e escritos, o que favorece o desenvolvimento e a compreensão dos princípios fundamentais da leitura. Sugere, também, situações de leitura dos diversos gêneros textuais a serem realizadas tanto pelo professor como por um colega que já tenha a leitura fluente. Essas estratégias auxiliam o leitor aprendiz a avançar nas práticas de leitura. Nesta perspectiva, pode-se dizer que a aprendizagem tanto da leitura como da escrita se dá na mediação entre professor e aluno e também entre seus pares em sala de aula, por meio da relação interlocutiva. Acontece de forma gradual, em função do que se ensina, do que se planeja e do que se espera atingir em determinado nível de escolaridade. Assim, a obra estimula a criança a ler para aprender a ler e ler para aprender a escrever, sempre em situações de prática de leitura. Partindo desta perspectiva, podese afirmar que a obra procura atender as orientações referentes ao ensino da leitura e da produção escrita, feitas pelo PNAIC. Isso se dá não somente pela opção de usar os diversos gêneros textuais, mas, igualmente, por outros pontos importantes como: possibilitar o trabalho interdisciplinar; valorizar as singularidades do aluno em suas aprendizagens; considerar as fases do desenvolvimento e as experiências culturais das crianças e tratar a aprendizagem da leitura como processos cognitivos e metacognitivos, que exigem a mediação do adulto e a aprendizagem das estratégias de leitura para aprender a ler e também a escrever. Deste modo, o aluno busca, gradativamente, alcançar autonomia para o domínio da leitura e da escrita. Considerações finais

12 Este estudo teórico, a partir da análise do livro didático do 1º ano, da Coleção Eu Gosto Letramento e alfabetização demonstrou a importância deste para o trabalho do professor e aprendizagem do aluno, a fim de consolidar a alfabetização. Hoje, o livro didático é utilizado como uma das diversas formas de registro e expressão do conhecimento, como asseguram Silva e Buzen (2015, p. 28), e possibilita condições para a organização do trabalho escolar e dos recursos didáticos na alfabetização. O tratamento dado pelas autoras para a elaboração e organização deste livro didático de alfabetização, conduz o professor a usá-lo de modo articulado com as demais áreas do conhecimento, em um trabalho interdisciplinar e para a construção de uma atitude de busca, de integração, de diálogo. O enfoque dado aos diversos gêneros textuais contribui para uma aprendizagem interativa, atrativa, lúdica e significativa da leitura e da escrita, estimulando as crianças a serem, desde cedo, verdadeiros leitores e produtores de textos. Entre tantas outras, esta é a grande contribuição do uso dos gêneros textuais no ensino da leitura e da escrita. Ficou evidenciado, por meio do presente estudo, que as atividades desenvolvidas por meio da linguagem visando a aprendizagem da leitura e da escrita, utilizando as diversidades textuais, principalmente os textos literários infantis, estimulam, na criança, o gosto e o prazer da leitura, fazendo com que se constituam verdadeiros leitores infantis. Referências ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; MORAIS, Artur Gomes de; FERREIRA, André Tereza Brito. A relação entre alfabetização e letramento na Educação de Jovens e Adultos: questões conceituais e seus reflexos nas práticas de ensino e nos livros didáticos. In: LEAL, Telma Ferraz; ALBUQUERQUE, Eliane Borges Correia de; MORAIS, Artur Gomes (Orgs.). Alfabetizar letrando na EJA: fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, p ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de. Concepção de alfabetização: o que ensinar no ciclo de alfabetização. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: currículo na alfabetização: concepções e princípios: ano 1: unidade 1. Brasília: MEC, SEB, 2012, p

13 BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: o trabalho com gêneros textuais na sala de aula: ano 02, unidade 05. Brasília: MEC, SEB, BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Interdisciplinaridade no ciclo de alfabetização. Caderno de Apresentação. Brasília: MEC, SEB, GIROTTO, Cyntia; SOUZA, Renata Junqueira. Estratégias de leitura: para ensinar alunos a compreenderem o que leem. In: SOUZA, Renata (org.). Ler e compreender: estratégias de leitura. Campinas: Mercado de Letras, DUBEUX, Maria Helena Santos; SILVA, Leila Nascimento. Por que ensinar gêneros textuais na escola? In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa: o trabalho com gêneros textuais na sala de aula: ano 02, unidade 05. Brasília: MEC, SEB, 2012, p Kleiman, Ângela. Oficina de leitura - teoria e prática. 15. ed. Campinas, SP: Pontes Editores, LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, PASSOS, Célia Maria Costa; SILVA, Zeneide Albuquerque Inocêncio da. Letramento e alfabetização 1. Ano: Ensino Fundamental. 5. ed. São Paulo: IBEP, SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim e colaboradores. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, São Paulo: Mercado das Letras, SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. 6. Ed Porto Alegre: Penso, Reimpressão, 2012 SILVA, Ceris Ribas; BUZEN, Clécio. Livros didáticos no Ciclo de Alfabetização: diversos perfis, múltiplos usos. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. A organização do trabalho escolar e os recursos didáticos na alfabetização. Caderno 04 / Brasília: MEC, SEB, 2015, p

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