Orçamentária. São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Orçamentária. São Paulo"

Transcrição

1 Proposta Orçamentária 2017 São Paulo 2017

2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Reitor Julio Cezar Durigan Vice-Reitor Eduardo Kokubun Pró-Reitor de Administração - PRAD Carlos Antonio Gamero Pró-Reitor de Pós-graduação - PROPg Lourdes Aparecida Martins dos Santos-Pinto Pró-Reitor de Graduação - PROGRAD Laurence Duarte Colvara Pró-Reitora de Extensão Universitária e Assuntos Comunitários - PROEX Mariângela Spotti Lopes Fujita Pró-Reitora de Pesquisa - PROPe Maria José Soares Mendes Giannini Secretária Geral - SG Maria Dalva Silva Pagotto Chefe de Gabinete do Reitor Roberval Daiton Vieira PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2017 REALIZAÇÃO Assessoria Especial de Planejamento Estratégico - APE Rua Quirino de Andrade, 215-9º Andar - CEP São Paulo - SP Tel.: (011) ape@reitoria.unesp.br Assessor-Chefe Rogério Luiz Buccelli Equipe Técnica Ecila Alves de Oliveira Migliori, Helber Holland, Luis Eduardo Domingos da Roz e Maria Elisabete Lima Rosani Projeto Gráfico e Diagramação Maria Elisabete Lima Rosani Arte da capa Projetado por Freepik.com

3 Sumário 01 Introdução 02 Orçamento 03 Custeio 1.1. Ofício: Comissão de Orçamento/CADE 1.2. Comportamento da atividade econômica 2.1. Memória de Cálculo 2.2. ICMS 2.3. Orçamento Receita Prevista/Arrecadada 2.5. Proposta de distribuição Orçamentária de Programa de Permanência Estudantil 3.2. Custeio das Unidades Distribuição do Custeio para 2017

4 8 Proposta Orçamentária 2017 Reitoria Interessado: CADE/COMISSÃO DE ORÇAMENTO Assunto: Proposta Orçamentária UNESP-2017 São Paulo, 16 de novembro de Magnífico Pró-Reitor Presidente do Conselho de Administração e Desenvolvimento CADE Prof. Dr. Carlos Antônio Gamero Encaminho para discussão e manifestação dos membros do CADE a Proposta Orçamentária 2017, elaborada pela Comissão de Orçamento à luz do Projeto de Lei n 750 de 30/09/2016, enviada pelo Sr. Governador à Assembleia Legislativa do Estado. Cabe salientar que o Projeto de Lei considera como hipóteses para previsão da arrecadação do ICMS: inflação de 5,14% (IPCA/IBGE), além de uma estimativa de crescimento do PIB estadual de 1,30% no ano de O valor base sobre o qual incidiram esses índices foi a arrecadação efetiva do ICMS até julho/16, somado aos recolhimentos previstos nos meses de agosto a dezembro/2016. O ICMS (Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação) constitui a principal fonte de arrecadação tributária do Estado de São Paulo. São 85% do total da receita prevista em O valor total é de R$ dos quais 25% pertencem aos Municípios, correspondendo ao valor de R$ e 75% ao Estado: montante de R$ ,00. Para efeito de incidência dos 9,57% das Universidades estaduais paulistas, conforme determina o artigo 4 o da LDO (Lei n , de 20 de julho de 2016) o valor previsto na LOA é de R$94,470 bilhões de ICMS, mais a Lei Kandir (R$455 milhões). O índice da UNESP é 2,3447% (24,5% do total). Segue abaixo o quadro resumo da receita da UNESP (2015/2016 e previsão 2017) com as demais fontes de arrecadação:

5 Introdução 9 Reitoria Vale ressaltar que a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) não trata sobre o desconto de 1% do programa habitacional. Mas apesar do CRUESP e das entidades do Fórum das SEIS encaminharem juntos à ALESP e ao Governo Estadual inúmeros ofícios alertando para o descumprimento da LDO, o valor continua a ser descontado. A receita prevista da UNESP para 2017 está 7% abaixo da estimativa de fechamento de São R$2,5 bilhões previstos contra R$2,7 bilhões de estimativa de fechamento (2016). Tal diferença se deve a fonte receita própria que neste ano, contou com uma receita diferida de R$128 milhões utilizadas para financiar gastos correntes da universidade, além do superávit financeiro (R$200 milhões) registrado no balanço patrimonial da universidade em 2015, contra uma queda vertiginosamente dos repasses do tesouro estadual. O comportamento da arrecadação própria é determinado por diversos fatores, dos quais destacam-se dois: a receita financeira (aplicação em fundos de renda fixa) e o retorno da receita diferida. Como é de conhecimento da comunidade universitária, particularmente dos membros do CADE, por conta da queda constante na arrecadação do ICMS (a partir do segundo semestre de 2014) as despesas correntes e de capital, desde então, passaram a ser financiadas com recursos próprios (fonte 4). Tratam-se dos programas do PDI, das obras em andamento, o custeio das unidades universitárias e o pagamento do décimo terceiro salário. Para 2017, a previsão da receita própria está 37,5% abaixo da estimativa de fechamento de 2016, reflexo da ausência da receita diferida. Já a fonte tesouro estadual apresenta uma previsão 6,7% superior ao fechamento previsto, principalmente por conta da previsão do PIB estadual (1,3% de crescimento). São R$2,2 bilhões correspondentes à cota parte da UNESP (2,3447%), valor correspondente ao volume de gastos com Pessoal e Reflexos. Isto reflete a grande dificuldade de enquadrar os demais grupos de despesa, sem contar com as outras fontes de arrecadação. No ano de 2017 existem dois agravantes que devem ser registrados: i)a receita diferida deverá ser inferior a R$40 milhões já comprometidas com gastos correntes, ii)e o superávit financeiro, resultante do saldo financeiro registrado no balanço patrimonial, deverá ser oriundo da fonte 5 (convênios), preponderantemente. A receita de convênios e a receita própria que constam no projeto de lei totalizam R$256 milhões: R$27,7 milhões e R$228,3 milhões, respectivamente. Para atender as despesas de custeio, dívida, sentenças judiciais e investimentos, são necessários R$468 milhões. Um desequilíbrio orçamentário de R$210 milhões que conceitualmente, se resolveria: com aumento na arrecadação, e/ou corte nos gastos correntes e de capital. O aumento na arrecadação do ICMS depende do desempenho da economia brasileira e da política monetária e fiscal adotada pelo governo federal e estadual. Uma redução de gastos faz parte do modelo de autonomia de gestão financeira e orçamentária, quando não compromete as atividades-fim da Universidade. Diante do exposto, e considerando a rigidez de certas despesas (pessoal e reflexos, p.ex.), a Comissão de Orçamento do CADE apresenta 8 (oito) pontos que orientaram a distribuição orçamentária da despesa: A) 12,13 folhas de pagamento (base folha de setembro, pagamento em outubro) sem considerar: contratações, crescimento vegetativo e principalmente, a décima terceira folha. A dotação orçamentária para a décima terceira folha (dezembro/17, pagamento em janeiro de 2018) deverá ser construída ao longo do ano, caso contrário, vai onerar o orçamento de 2018 na forma de despesas com exercícios anteriores. No que tange a professores substitutos, constam 200 (duzentos) na base de cálculo da folha de pagamento (setembro) com custo mensal de R$ ,00 inclusive com encargos patronais. A comissão reconhece a urgência da contratação de 400 professores substitutos em cada semestre, mas as restrições orçamentárias não permitem no momento a consignação de tais recursos.

6 10 Proposta Orçamentária 2017 Reitoria B) Dotação orçamentária de custeio das unidades universitárias e da administração central, com valor igual a 2016, após contingenciamento (Portaria Unesp N o 203, de 1 o de junho de 2016). C) Alocação de recursos orçamentários para dar continuidade aos contratos vigentes de obras e reformas. D) Garantia dos benefícios com vale alimentação, vale transporte e o programa UNESP Saúde na mesma base de F) Recurso orçamentário para o Programa Permanência Estudantil, em atendimento a Resolução Unesp N o 78/2016 e ao ingresso de alunos pelo Sistema de Reserva de Vagas para Educação Básica Pública (SRVEBP). G) Recurso orçamentário alocado para o PDI, que garanta os compromissos com contratos e editais no valor de R$20 milhões (redução de R$6 milhões, até que se confirme a receita própria prevista). H) Recurso orçamentário para Editora da UNESP (R$4,0 milhões na fonte tesouro) e FUNDUNESP (R $21,5 milhões na fonte receita própria: R$4milhões abaixo de 2016, que não irão comprometer os contratos de trabalho vigentes na fundação). I) R$22,7 milhões consignados em sentenças judiciais, de acordo com informação DCF/PRAD, N o 25/2016, de 25/07/2106 (Justiça do Trabalho e Justiça Comum). PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA UNESP 2017 valores em R$1,00 GRUPOS Recursos do Tesouro Rec.Vinc. Receita Total Geral DE DESPESA Valor Part.% Federal Própria Valor Pessoal e Reflexos¹ ,4% Desp. Custeio ,7% Investimentos 0 0,0% Desp. Dívida 0 0,0% Sent. Judiciais ,0% Sub -Total ,1% Programa Expansão ,4% Programas do PDI ,4% Reserva técnica ,1% Total Geral % Nota: Pessoal e Reflexos: de setembro (pagamento em outubro) + fator de multiplicação 12,13. base de projeção folha Outro aspecto importante que deve ser alertado diz respeito à estimativa do ICMS para É pouco provável que as liberações financeiras passem de um patamar médio de R$176 milhões mensais para uma média mensal de R$186 milhões. Portanto, a semelhança dos dois últimos anos (2015/2016) é possível a ocorrência de um contingenciamento no custeio, logo no começo do ano. Dessa forma, passa a ser fundamental que os demais órgãos colegiados remetam ao CADE, antes de qualquer aprovação, projetos e programas que levem a um aumento de despesas corrente e de capital da universidade, particularmente, nos exercícios de 2017 e 2018.

7 Introdução 11 Reitoria Por fim, em função dos objetivos regimentais, a Comissão de Orçamento acompanhará a execução orçamentária e financeira da UNESP e, periodicamente, a presente proposta poderá ser revisada de acordo com a realidade financeira e orçamentária, à luz das diretrizes e prioridades a serem propostas por esta comissão. Aproveito a oportunidade para renovar protestos de consideração e apreço. Atenciosamente. PROF. DR. PASQUAL BARRETTI Presidente da Comissão de Orçamento do CADE COMISSÃO DE ORÇAMENTO DO CADE Representantes Docentes - Edson Antonio Capello Sousa - FEB - Henrique Tahan Novaes - FFC - Dionizio Paschoareli Junior FEIS - Milton Vieira do Prado Junior - FCBa - Pasqual Barretti - FMBo Representantes do Corpo Técnico e Administrativo - Djalma Santos Bovolenta - IBB - Valtenir José Ferreira de Souza - IBILCESJRP Assessoria - Fábio Luís Engler Graner - APLO-Reitoria - Rogério Luiz Bucelli - APE-Reitoria

8 12 Proposta Orçamentária 2017

9 Introdução Comportamento da Atividade Econômica COMITÊ DE POLÍTICA MONETÁRIA (COPOM) DO BANCO CENTRAL DO BRASIL Na ata da reunião do Copom (Conselho de Política Monetária do Banco Central) nos dias 18 e 19/10, de número 202º, no item 24, os conselheiros por unanimidade decidiram reduzir a taxa básica de juros (SELIC) de 14,25% para 14% a.a., sem viés. Isso significa que na avaliação do Banco Central há uma tendência dos preços domésticos, principalmente os preços administrados convergirem para meta prevista de 4,5%. De acordo com o banco, a mediana das projeções coletadas pelo Departamento de Relacionamento com Investidores e Estudos Especiais (Gerin) para a variação do IPCA em 2016 passou de 7,04% para 6,88% e para 2017, de 5,06% para 4,94%. De fato, a inflação brasileira medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) vem apresentando ao longo do ano um comportamento mais favorável. Após encerrar 2015 com uma taxa de inflação de 10,7%, o IPCA retroagiu de tal modo que, em outubro, no acumulado em 12 meses a alta registrada é de 7,8%. A forte desaceleração da inflação mensal em setembro e outubro, influenciada pela deflação dos alimentos após longo período de altas expressivas, fez a inflação acumulada em 12 meses voltar à trajetória de queda. Embora compatível com uma tendência de retorno ao intervalo de tolerância da meta inflacionária, o IPCA ainda se encontra em patamar elevado, mesmo em um cenário que conjuga retração econômica, política monetária restritiva e deterioração do mercado de trabalho.

10 14 Proposta Orçamentária 2017

11 Introdução 15 Por sua vez, os dados de atividade divulgados até o momento indicam que o PIB do terceiro trimestre teve um desempenho bem aquém do antecipado pelo mercado. As expectativas mais otimistas atribuíam ao terceiro trimestre o ponto de virada da atividade econômica, quando o PIB interromperia a sequência de declínios na margem. O monitor do PIB de agosto (FGV-IBRE), contudo, aponta para um 3º trimestre de -0,4%. Com o novo número, a projeção para o ano fechado de 2016 caiu de -3,2% para -3,4%, enquanto que o crescimento esperado para 2017 se manteve em 0,6%. PROJEÇÕES PIB DO 3º TRIMESTRE 2016 (fonte: IBGE, elaboração IBRE/FGV) ATIVIDADES 3º TRIMESTRE/16 3º TRIMESTRE/15 3º TRIMESTRE/16 2º TRIMESTRE/ Consumo das Famílias -4,0% -0,7% -4,4% Consumo do Governo -0,4% 1,3% -1,1% Investimento -6,1% -0,5% -9,2% Exportação 8,2% 2,2% 8,6% Importação -8,8% -5,5% -11,7% PIB -2,9% -0,6% -3,4% Agropecuária 2,4% 1,4% -1,0% Indústria -2,6% -1,1% -3,4% Extrativa -4,7% 0,6% -5,8% Transformação -4,5% -2,1% -5,6% Construção Civil -1,4% 0,0% -2,6% Eletricidade e Outros 5,9% 1,1% 5,4% Serviços -2,6% -0,5% -2,8% A produção industrial (agosto) surpreendeu de forma negativa ao recuar quase 4%, devolvendo em um único mês todo o ganho acumulado ao longo de Das 24 atividades, 22 apresentaram retração na margem. O único aspecto positivo na divulgação foi o pequeno crescimento de 0,4% da produção de bens de capital. Para o mês de setembro, os indicadores já divulgados não apontam para uma recuperação robusta da indústria, já que a prévia do FGV/IBRE sugere crescimento de apenas 0,9%.

12 16 Proposta Orçamentária 2017

13 Introdução 17 MERCADO DE TRABALHO (PNAD CONTÍNUA) Os resultados de agosto da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgados pelo IBGE e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados pelo Ministério do Trabalho, indicam persistência da fraqueza no mercado de trabalho. A taxa de desemprego aumentou pela 8ª vez consecutiva no ano e alcançou, de acordo com a PNAD Contínua, 11,8%. No saldo de emprego formal do CAGED, houve cortes líquidos de 34 mil vagas em agosto. Há sinais de desaceleração no ritmo de demissões formais, mas de maneira mais lenta do que o esperado por estimativas de analistas. Enquanto o resultado de agosto foi nitidamente melhor que o de mesmo período de 2015 (86,5 mil cortes), o nível observado foi pior do que o estimado por projeções médias, de -27 mil. TAXA DE DESOCUPAÇÃO PARA OS TRIMESTRES MÓVEIS AO LONGO DOS ANOS TRIMESTRE MÓVEL º nov-dez-jan... 7,2 6,4 6,8 9,5 2º dez-jan-fev... 7,7 6,8 7,4 10,2 3º jan-fev-mar 7,9 8 7,2 7,9 10,9 4º fev-mar-abr 7,8 7,8 7,1 8 11,2 5º mar-abr-mai 7,6 7,6 7 8,1 11,2 6º abr-mai-jun 7,5 7,4 6,8 8,3 11,3 7º mai-jun-jul 7,4 7,3 6,9 8,6 11,6 8º jun-jul-ago 7,3 7,1 6,9 8,7 11,8 9º jul-ago-set 7,1 6,9 6,8 8,9 11,8 10º ago-set-out 6,9 6,7 6,6 8,9 11º set-out-nov 6,8 6,5 6,5 9 12º out-nov-dez 6,9 6,2 6,5 9 O PIB DO ESTADO DE SÃO PAULO (DADOS DA FUNDAÇÃO SEADE) De acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) o PIB de São Paulo recuou mais que o PIB nacional, fundamentalmente por conta da sua participação relativa (29%) no produto interno do país. A presença da indústria de transformação é muito forte no Estado de São Paulo e acaba acarretando este comportamento. A economia das outras regiões, por sua vez, tem maior influência do desempenho das commodities. Em 12 meses terminados em agosto, o PIB paulista registrou queda de 5,1%, em decorrência das reduções da agropecuária (-1,1%) da indústria (-8,6%) e dos serviços (-3,1%). No confronto de agosto com igual mês do ano anterior, o PIB do Estado recuou 3,9%. Para este resultado contribuíram as retrações da agropecuária (-7,0%), da indústria (-3,1%) e dos serviços (-2,4%). O PIB do Estado de São Paulo, calculado pela Fundação Seade, retraiu-se em 2,4%, entre julho e agosto de 2016, na série com ajuste sazonal. Este resultado deveu-se aos decréscimos da agropecuária (-2,3%), da indústria (-3,9%) e dos serviços (-1,0%). A queda de 2,4% do PIB está associada aos desempenhos da atividade industrial e do comércio.

14 18 Proposta Orçamentária 2017

15 Introdução 19 Na indústria, a atividade econômica foi prejudicada pelos desempenhos negativos do segmento de alimentos, com decréscimos na produção de açúcar devido a reduções na moagem, e da indústria automotiva, em razão de paralisações em linhas de produção de montadoras em agosto. No comércio, a principal influência negativa foi do segmento de combustíveis e lubrificantes. COMPORTAMENTO DO ICMS PAULISTA A arrecadação de ICMS em setembro p.p atingiu R$ 7.395,0 milhões (base de incidência das universidades) que somado as receitas extraordinárias do Programa de Parcelamento Incentivado PPI e do Programa Especial de Parcelamento PEP (R$41,1 milhões) alcançou o valor total de R$ 7.436,1 milhões. Na média mensal de janeiro a setembro a arrecadação do Estado se encontra no patamar de R$7,4 bilhões com as receitas do PPI e PEP. Com relação ao mesmo mês de 2015, houve queda de 12%. Já a arrecadação acumulada nos doze meses terminados em setembro comparado com os doze meses imediatamente anteriores, a queda foi de 9,4%. A receita acumulada até setembro diminuiu 9,3% frente ao mesmo período do ano passado. De acordo com a Secretaria da Fazenda (SEFAZ) o resultado do mês de setembro, continua a demonstrar o baixo desempenho do setor de industrial do estado, resultante da recessão econômica que o país vem (-3,1% de PIB).

16 20 Proposta Orçamentária Memória de Cálculo DADOS DE RECEITAS ESTADUAIS - PROJETO DE LEI 750/2016 ITEM ICMS PEP ICMS + PEP LEI KANDIR TOTAL Q.P - MUNICÍCPIO Q.P - ESTADO COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS ITEM VALORES TOTAIS A UNESP B = A x 2,3447% UNICAMP C = A x 2,1958% USP D = A x 5,0295% ICMS ESTADO PEP ICMS ESTADO + PEP PROGR. HABITAC. ( ) ( ) ( ) ( ) SUBTOTAL LEI KANDIR TOTAL RTE DOTAÇÃO RTE PROJETO DE LEI 750/ DIFERENÇA RTE - PROJ. LEI ( ) ( ) ( ) HIPÓTESE QUE LEVA AO ENTENDIMENTO DE QUE PODERÁ HAVER CONTINGENCIAMENTO NO ORÇAMENTO/2017

17 Orçamento ICMS TABELA DE ACOMPANHAMENTO DAS PREVISÕES E REALIZAÇÕES DO ICMS - COTA PARTE DO ESTADO (ano de 2016, valores correntes em R$) ICMS QPE (a) FUNDEB -20% (b) ICMS ATRASO-QPE (c) FUNDEB -20% (d) PPI-QPE (e) PPI-FUNDEB (f) JAN , , , , , ,77 FEV , , , , , ,53 MAR , , , , , ,40 ABR , , , , , ,86 MAI , , , , , ,17 JUN , , , , , ,24 JUL , , , , , ,05 AGO , , , , , ,55 SET , , , , , ,37 OUT , , , , , ,96 TOTAL , , , , , ,90 TABELA DE ACOMPANHAMENTO DAS PREVISÕES E REALIZAÇÕES DO ICMS - COTA PARTE DO ESTADO (ano de 2016, valores correntes em R$) - continuação PEP-QPE (g) PEP-FUNDEB (h) PEP-DEC 61625/ (i) PEP-DEC FUNDEB (j) TOTAL LÍQUIDO ESTADO (k = ) TOTAL c/ desc. Prog. Habitacional (l) JAN , , , , , ,86 FEV , , , , , ,82 MAR , , , , , ,05 ABR , , , , , ,00 MAI , , , , , ,20 JUN , , , , , ,64 JUL , , , , , ,43 AGO , , , , , ,98 SET , , , , , ,96 OUT , , , , , ,76 TOTAL , , , , , ,70 Nota: Informações Secretaria da Fazenda (SIGEO)

18 22 Proposta Orçamentária 2017

19 Orçamento 23

20 24 Proposta Orçamentária 2017

21 Orçamento Orçamento 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS ESTADUAIS (valores em R$1,00) - PROJETO DE LEI Nº750, DE 30/09/2016 A) ESTIMATIVA DE ARRECADAÇÃO DE ICMS R$ ,00 1. Quota-parte dos Municípios (25%) R$ ,00 2. Quota-parte do Estado (75%) R$ ,00 B) RECURSOS DESTINADOS AOS PROGRAMAS HABITACIONAIS (SECRETARIA DA HABITAÇÃO/ ALÍNEA INVERSÕES FINANCEIRAS/FONTE 1) R$ ( ,00) C) ESTIMATIVA DE ARRECADAÇÃO DE ICMS/ LÍQUIDO - BASE DE CÁLCULO DOS PERCENTUAIS DAS UNIVERSIDADES (C = A2 B) R$ ,00 D) TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO REFERENTES A DESONERAÇÃO DO ICMS (Lei Complementar n 87 de 13/09/96 - Lei Kandir) R$ ,00 QUADRO DA RECEITA FONTE 1 - RECURSOS DO TESOURO DO ESTADO R$ ,00 Quota parte da UNESP sobre o ICMS (2,3447%) R$ ,00 Quota parte da UNESP sobre os recursos referentes a Lei Compl. 87/96 R$ ,00 FONTE 4 - RECURSOS PRÓPRIOS R$ ,00 FONTE 5 - RECURSOS VINCULADOS FEDERAIS R$ ,00 FONTE 7 - RECURSOS DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO R$ 0,00 TOTAL DAS RECEITAS PREVISTAS R$ ,00 Nota: - A quota-parte das UNESP prevista na LOA está com R$15 milhões acima do resultado dos 2,3447%. Por sua vez, não consta no cálculo o valor correspondente ao PEP: são R$13 milhões. - Foi considerada a arrecadação realizada até o mês de julho/16 e uma previsão de recolhimentos até o final do exercício. - Inflação de 2017: IPCA de 5,14% - Crescimento do PIB Nacional: 1,30%

22 26 Proposta Orçamentária 2017

23 Orçamento Receita Prevista/Arrecadada Comparativo : Receita prevista com Receita arrecadada Classificação da Receita Previsão Inicial (a) Realizado (b) Previsão Inicial (c) Estimativa Fechamento (d) Previsão Inicial (e) FONTE 1 Recursos do Tesouro FONTE 4 Recursos Próprios FONTE 5 Recursos de Convênios FONTE 7 Operação de Crédito SUB TOTAL Saldo de exercícios anteriores para efeito de créditos adicionais TOTAL Nota: No ano de 2015 e 2016, estão inclusos na fonte 4 : R$186 milhões e R$128 milhões de receita diferida, respectivamente. 1 superávit financeiro (previsto na Lei 4.320/64)

24 28 Proposta Orçamentária Proposta de Distribuição Orçamentária de Despesas/Programas Tesouro Despesas Orçadas por Fonte de Recursos Valores expressos em R$1,00 Convênios Rec. Própria 1. PESSOAL E REFLEXOS ,00 0, , ,00 - Folha de Ativos ,00 0, , ,00 - Folha de Aposentados ,00 0,00 0, ,00 Total 2. DESPESAS DE CUSTEIO , , , , Programa PROAS ,00 0, , ,00 - Vale Alimentação ,00 0,00 0, ,00 - Vale Transporte ,00 0,00 0, ,00 - Unesp SAÚDE ,00 0, , , Programa Permanência Estudantil ,00 0,00 0, ,00 - Auxilio Socioeconômico ,00 0,00 0, ,00 - Auxílio Aluguel ,00 0,00 0, ,00 - Subsídio Alimentação ,00 0,00 0, ,00 - Programa Expansão Ensino Graduação ,00 0,00 0, ,00 - Sistema de reserva de vagas para educação básica pública(srvebp) ,00 0,00 0, ,00 - Implantação da resolução 78/ ,00 0,00 0, , Programa Auxílio Moradia e Bolsas PIBIC ,00 0,00 0, ,00 - Auxílio Moradia e bolsa (Residência Médica) ,00 0,00 0, ,00 - Bolsas PIBIC ,00 0,00 0, , Programa: Manutenção dos Câmpus , , , ,00 - Utilidade Pública ,00 0,00 0, ,00 - Combustíveis e Lubrif ,00 0,00 0, ,00 - Generos Alimentícios ,00 0,00 0, ,00 - Medicamentos ,00 0,00 0, ,00 - Loc. de mão de obra (limpeza, vigilância, etc.) ,00 0,00 0, ,00 - Aluguéis ,00 0,00 0, ,00 - EMBRATEL ,00 0,00 0, ,00 - Serviços de Manutenção ,00 0,00 0, ,00 - Locação Máquina Reprográficas ,00 0,00 0, ,00 - Aquisição de Softwares ,00 0,00 0, ,00 - Materias, Peças e Acessórios ,00 0,00 0, ,00 - Outros Materiais de Consumo ,00 0,00 0, ,00 - Diárias ,00 0,00 0, ,00 - Outros Serviços e Encargos , , , , Programa Fundações ,00 0, , ,00 - FUNDUNESP 0,00 0, , ,00 - FEU (Editora da Unesp) ,00 0,00 0, ,00

25 Orçamento 29 Despesas/Programas Tesouro Despesas Orçadas por Fonte de Recursos Valores expressos em R$1,00 Convênios Rec. Própria Total 3. INVESTIMENTOS 0, ,00 0, ,00 - Obras e Reformas 0,00 0,00 0,00 0,00 - Veículos 0,00 0,00 0,00 0,00 - Equipamentos e material permanente 0, ,00 0, ,00 4. DÍVIDA CONTRATADA 0,00 0,00 0,00 0,00 - Projeto MEC/BNDES 0,00 0,00 0,00 0,00 - Parcelamento IAMSPE 0,00 0,00 0,00 0,00 5. SENTENÇAS JUDICIAIS ,00 0,00 0, ,00 - Sentenças Judiciais ,00 0,00 0, ,00 6. PROGRAMA EXPANSÃO ENSINO GRADUAÇÃO - Obras em andamento (cursos novos /Engenharias) - Equipamentos e material permanente em licitação ,00 0,00 0, , ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 - Obras e reformas 0,00 0,00 0,00 0,00 - Outras despesas correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 7. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS (PDI) ,00 0, , ,00 8. RESERVA DE CONTINGÊNCIA ,00 0,00 0, ,00 9. TOTAL GERAL DO ORÇAMENTO DE , , , ,00 Notas: 1 PROJETO DE LEI Nº750, DE 30/09/ Pessoal e Reflexos: base de projeção folha de setembro (pagamento em outubro) + fator de multiplicação 12,13 3 valor do contrato com a empresa fornecedora (Verocheque). São R$850,00 mensais para aprox servidores docentes e TA. 4 Programa coordenado pela COPE- Coordenadoria de Permanência Estudantil. 5 cumprimento de decisões judiciais de acordo com a CF Art 100. parágrafo.3º. 6 PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional com 20 programas em andamento.

26 30 Proposta Orçamentária 2017

27 Custeio Programa de Permanência Estudantil 1) AUXÍLIO SOCIOECONÔMICO Quantidade de Auxílio Socioeconômico (cota fixa) = Quantidade de Auxílio Socioeconômico (emergencial) = 336 Valor unitário/mês = R$350,00 TOTAL GERAL = R$ ,00 2) AUXÍLIO ALUGUEL Quantidade de Auxílio Aluguel (cota fixa) = 528 Quantidade de Auxílio Aluguel (emergencial) = 204 Valor unitário/mês = R$250,00 TOTAL GERAL = R$ ,00 3) SUBSÍDIO ALIMENTAÇÃO Quantidade de Subsídio Alimentação = Valor unitário/mês = R$230,00 + subsídio alimentação (R$75,00) Valor unitário/mês = R$75,00 TOTAL GERAL = R$ ,00 4) PROGRAMA EXPANSÃO ENSINO GRADUAÇÃO Auxílios de Permanência Estudantil Quantidade de Auxílio Socioeconômico e Subsídio Alimentação = 183 Valor unitário/mês = R$350,00 + R$75,00 Total (Auxílio Socioeconômico e Subsídio Alimentação)= R$ ,00 Quantidade de Auxílio Aluguel e Subsídio Alimentação = 106 Valor unitário/mês = R$250,00 + R$75,00 Total (Auxílio Aluguel + Subsídio Alimentação) = R$ ,00 TOTAL GERAL = R$ ,00 5) SISTEMA RESERVA DE VAGAS PARA EDUCAÇÃO BÁSICA (SRVEBP) Quantidade de Auxílio Socioeconômico e Subsídio Alimentação = 481 Valor unitário/mês = R$350,00 + R$75,00 Total (Auxílio Socioeconômico) = R$ ,00 e Subsídio Alimentação = R$ ,00 TOTAL GERAL = R$ ,00

28 32 Proposta Orçamentária 2017

29 Orçamento 33 6) IMPLANTAÇÃO DA RESOLUÇÃO 78/2016 Quantidade de Auxílio Socioeconômico e Subsídio Alimentação = 14 Valor unitário/mês = R$ 350,00 + R$ 75,00 Valor Total (Auxílio Socioeconômico + Subsídio Alimentação) = R$ ,00 Quantidade de Subsídio Alimentação = 502 Valor unitário/mês = R$ 75,00 Valor Total (Subsídio Alimentação) = R$ ,00 TOTAL GERAL = R$ ,00 RESUMO GERAL AUXÍLIO SOCIOECONÔMICO = R$ ,00 AUXÍLIO ALUGUEL = R$ ,00 SUBSÍDIO ALIMENTAÇÃO = R$ ,00 PROGRAMA EXPANSÃO ENSINO DE GRADUAÇÃO = R$ ,00 SISTEMA RESERVA DE VAGAS PARA EDUCAÇÃO BÁSICA (SRVEBP) = R$ ,00 IMPLANTAÇÃO DA RESOLUÇÃO 78/2016 = R$ ,00 TOTAL GERAL = R$ ,00

30 34 Proposta Orçamentária 2017

31 Custeio Custeio das Unidades 2017 Unidade Orçamento Custeio Exercício 2017 (R$ 1,00) Araraquara/FO ,00 Araraquara/FCF ,00 Araraquara/FCL ,00 Araraquara/IQ ,00 Franca/FHDSS ,00 Jaboticabal/FCAV ,00 Rio Claro/IB ,00 Rio Claro/IGCE ,00 Botucatu/AG ,00 Botucatu/FM ,00 Botucatu/FMVZ ,00 Botucatu/FCA ,00 Botucatu/IB ,00 São Paulo/IA ,00 Guaratinguetá/FE ,00 S. J. dos Campos/FO ,00 Assis/FFC ,00 Marília/FFC ,00 Unidade Orçamento Custeio Exercício 2017 (R$ 1,00) Pres. Prudente/FCT ,00 Araçatuba/FO ,00 Araçatuba/FMV ,00 Ilha Solteira/FE ,00 S. J. do Rio Preto/IBILCE ,00 Bauru/AG ,00 Bauru/FE ,00 Bauru/FC ,00 Bauru/FAAC ,00 São Vicente ,00 Dracena ,00 Itapeva ,00 Tupã ,00 Registro ,00 Rosana ,00 Ourinhos ,00 Sorocaba ,00 TOTAL ,00

32 36 Proposta Orçamentária 2017

33 Custeio Distribuição do Custeio para 2017 (fonte Tesouro) Distribuição do Custeio para 2017 TIPOS DE DESPESA Valor em R$1,00 UNIDADE/ REITORIA ,00 - Vale Refeição ,00 - UNESP Saúde ,00 - Custeio - Reitoria ,00 PROGRAMA PERMANÊNCIA ESTUDANTIL (COPE) ,00 - Auxílio Socioeconômico ,00 - Auxílio Aluguel ,00 - Subsídio Alimentação ,00 - Programa Expansão Ensino Graduação ,00 - Sistema de Reserva de Vagas para Educação Básica Pública (SRVEBP) ,00 - Implantação da resolução 78/ ,00 PROGRAMA AUXÍLIO MORADIA E PIBIC ,00 - Auxílio Moradia - Médicos residentes ,00 - Bolsas PIBIC (PROPe) ,00 FUNDAÇÕES ,00 - FUNDUNESP - - FEU ,00 PLANO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI/ ,00 DESP. CUSTEIO - UNID. UNIVERSITÁRIAS ,00 VALOR TOTAL (R$) ,00

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2017

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2017 PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2017 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP Conselho Universitário 08/12/2017 CENÁRIO ECONÔMICO 2 PRODUTO INTERNO BRUTO PIB/IBGE (taxa de variação acumulada nos últimos quatro trimestres)

Leia mais

ProPosta orçamentária 2018

ProPosta orçamentária 2018 Proposta Orçamentária 2018 Fls. Proc. Rub. GAACC/CADE PROCESSO: 1071/1997 INTERESSADA: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA DESPACHO Nº: 039/2017-CADE/SG O Conselho de Administração e Desenvolvimento, em sessão

Leia mais

Proposta Orçamentária. Exercício 2016

Proposta Orçamentária. Exercício 2016 Exercício 2016 São Paulo 2016 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2016 REALIZAÇÃO Assessoria Especial de Planejamento Estratégico APE Rua Quirino de Andrade, 215

Leia mais

Orçamentária. São Paulo

Orçamentária. São Paulo Proposta Orçamentária 2017 São Paulo 2017 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Reitor Julio Cezar Durigan Vice-Reitor Eduardo Kokubun Pró-Reitor de Administração - PRAD Carlos Antonio

Leia mais

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2014 Proposta Orçamentária 2014 pag.1 Proposta Orçamentária 2014 pag.2 Proposta Orçamentária 2014 pag.3 Proposta Orçamentária 2014 pag.4 GOVERNO DO ESTADO SÃO PAULO UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA EXERCÍCIO

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA EXERCÍCIO PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA EXERCÍCIO - 2015 ELABORAÇÃO Assessoria de Planejamento Estratégico - APE Email: ape@reitoria.unesp.br Website: www.unesp.br/ape ÍNDICE 08 14 16 20 22 24 25 28 30 32 34 36 COMPORTAMENTO

Leia mais

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (2002) Acompanhamento do ICMS.

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (2002) Acompanhamento do ICMS. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (2002) Acompanhamento do ICMS. Arrecadação do ICMS Líquido do Estado de São Paulo EM RELAÇ ÃO AO EM RELAÇ ÃO AO PERÍODO

Leia mais

BoletimEconômicoAPE. Comportamento da atividade econômica destaque. Boletim Econômico APE ASSESSORIA ESPECIAL DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

BoletimEconômicoAPE. Comportamento da atividade econômica destaque. Boletim Econômico APE ASSESSORIA ESPECIAL DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ASSESSORIA ESPECIAL DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO BoletimEconômicoAPE Dezembro/2013 - publicação 05 Comportamento da atividade econômica destaque O IBGE divulgou o PIB do terceiro trimestre de 2013. Uma

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ORÇAMENTO Primeira Revisão

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ORÇAMENTO Primeira Revisão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2017 - Primeira Revisão JUNHO/2017 CODAGE Coordenadoria de Administração Geral Rua da Reitoria, 374 5 o andar Cidade Universitária 05508-220 São Paulo/SP (11) 3091-3014

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ORÇAMENTO Fechamento

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ORÇAMENTO Fechamento UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2016 - Fechamento Janeiro/2017 CODAGE Coordenadoria de Administração Geral Rua da Reitoria, 374 5 o andar Cidade Universitária 05508-220 São Paulo/SP (11) 3091-3014

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ORÇAMENTO Segunda Revisão

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ORÇAMENTO Segunda Revisão UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2017 - Segunda Revisão SETEMBRO/2017 Assessoria de Planejamento Orçamentário - APO Rua da Reitoria, 374 5 o andar Cidade Universitária 05508-220 São Paulo/SP (11) 3091-3075

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ORÇAMENTO Fechamento

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ORÇAMENTO Fechamento UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2016 - Fechamento Janeiro/2017 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO A - DEMONSTRATIVO DE RECEITAS E DESPESAS TABELA I - ORÇAMENTO DAS RECEITAS - 2016 (FECHAMENTO) ITEMS Proposta

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2019 SISTEMA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PARA O CONSELHO UNIVERSITÁRIO PERÍODO: JANEIRO - MAIO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2019 SISTEMA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PARA O CONSELHO UNIVERSITÁRIO PERÍODO: JANEIRO - MAIO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2019 SISTEMA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PARA O CONSELHO UNIVERSITÁRIO PERÍODO: JANEIRO - MAIO JUNHO/2019 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO A - DEMONSTRATIVO DE RECEITAS E DESPESAS

Leia mais

A crise de subfinanciamento das Universidades Estaduais Paulistas

A crise de subfinanciamento das Universidades Estaduais Paulistas A crise de subfinanciamento das Universidades Estaduais Paulistas Como as Universidades Estaduais Paulistas são financiadas? Antes da Autonomia: recursos diretamente do orçamento do Governo do Estado o

Leia mais

1ª REVISÃO ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO USP 2018

1ª REVISÃO ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO USP 2018 1ª REVISÃO ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO USP 2018 CODAGE Coordenadoria de Administração Geral Rua da Reitoria, 374 5 o andar Cidade Universitária 05508-220 São Paulo/SP (11) 3091-3014 (11) 3091-3010 codage@usp.br

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA REITORIA São Paulo, 10 de novembro de 2009 Exmo. Sr. Prof. Dr. RICARDO SAMIH GEORGES ABI RACHED MD. Pró-Reitor de Administração Prezado Senhor, Valemo-nos do presente para

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2018 SISTEMA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PARA O CONSELHO UNIVERSITÁRIO PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2018 SISTEMA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PARA O CONSELHO UNIVERSITÁRIO PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2018 SISTEMA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PARA O CONSELHO UNIVERSITÁRIO PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO MARÇO/2018 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO A DEMONSTRATIVO DE RECEITAS E

Leia mais

USP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2011

USP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2011 USP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2011 1 A COP, nos termos das Diretrizes Orçamentárias aprovadas pelo Conselho Universitário em sua reunião de 16/11/10 e com base na Proposta Orçamentária para o Estado

Leia mais

A recessão avança. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015

A recessão avança. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015 A recessão avança Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015 Este não é o final de ano que queríamos O retrato da economia Tempo fechado Para o Brasil retomar o crescimento é urgente que a

Leia mais

USP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2016

USP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2016 1 USP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2016 Com base no Projeto de Lei Orçamentária do Estado de São Paulo para 2016, (Projeto de Lei nº 071/2015), encaminhada à Assembleia Legislativa, e nas vigentes Diretrizes

Leia mais

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho 1 GOVERNO DO ESTADO SÃO PAULO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA EXERCÍCIO - 2012 ELABORAÇÃO: Assessoria Planejamento Estratégico - APE 2 São Paulo, 19 de outubro

Leia mais

INDX registra alta de 0,41% em outubro

INDX registra alta de 0,41% em outubro INDX registra alta de 0,41% em outubro Dados de Outubro/12 Número 68 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de outubro de 2012

Leia mais

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE mostram que economia brasileira cresceu 0,2% no

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro

Leia mais

Produto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016

Produto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016 Maio/2017 2ª edição Maio/2017 2ª edição 1 - Introdução O Boletim Economia em Foco, em sua segunda edição, traça um panorama da economia brasileira e fluminense por meio da análise de indicadores econômicos

Leia mais

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais

Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial

Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira cresceu 0,1% no

Leia mais

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses Brasil acumula quinto saldo mensal positivo consecutivo na criação de empregos com carteira assinada Os dados de novembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação

Leia mais

Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015

Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015 Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015 Neste edição especial do boletim Mercado de trabalho do CEPER-FUNDACE, serão comparados dados do Cadastro Geral de Empregados e

Leia mais

USP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2015

USP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2015 1 USP: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA PARA 2015 Com base no Projeto de Lei Orçamentária do Estado de São Paulo para 2015, (Projeto de Lei nº 1291/2014), encaminhada à Assembleia Legislativa, e nas vigentes Diretrizes

Leia mais

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado Brasil inicia o ano de 2019 com criação de empregos formais Os dados de janeiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional, no Estado

Leia mais

RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA 2018 DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão PILARES PARA O CRESCIMENTO Reformas estruturantes Aperfeiçoamento do marco

Leia mais

Boletim de Inteligência Estratégica

Boletim de Inteligência Estratégica Boletim de Inteligência Estratégica SUMÁRIO Receitas do Sistema Sebrae 11 Atividade Econômica Sequência de declínios do PIB reforçam a continuidade da recessão. 03 Emprego 04 Indústria 05 Comércio 06 Desemprego

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir

Leia mais

Retração do PIB apresenta tímida melhora

Retração do PIB apresenta tímida melhora Retração do PIB apresenta tímida melhora No boletim de Conjuntura Econômica do mês de Jun./16 os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para o primeiro trimestre de 2016, divulgados pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais

Leia mais

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Atividade Econômica PIB - Crescimento anual (%) 4, 4,1 4,5 3,2 3,1 3,5 2,1 1,7 2, 4,8 3,6 2, 2 211 212 213 214 215 216 217* 218* * Projeções do FMI

Leia mais

Junho/2015. Apresentação ECO034 - Macro

Junho/2015. Apresentação ECO034 - Macro Junho/2015 Apresentação ECO034 - Macro Macroeconomia Características: Análise da determinação e comportamento de grandes agregados. Abordagem global. Busca compreender as interações entre os mercados de

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SÃO GABRIEL/RS

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SÃO GABRIEL/RS INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SÃO GABRIEL/RS CONJUNTURA ECONÔMICA E FINANCEIRA Agosto/17 INTRODUÇÃO Neste relatório disponibilizamos a conjuntura econômica financeira para

Leia mais

Resultados de junho 2017

Resultados de junho 2017 No 1º semestre de, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 5,8% no faturamento real (descontando a inflação) sobre o mesmo período de 2016. O resultado do 1º semestre de foi

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NORMA DE PLANEJAMENTO PLURIANUAL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NORMA DE PLANEJAMENTO PLURIANUAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO NORMA DE PLANEJAMENTO PLURIANUAL 2019-2022 Novembro/2018 1. Introdução Em atendimento ao previsto no Capítulo I, art.1º, da Resolução 7344 de 30 de maio de 2017, apresentamos

Leia mais

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança. Novembro/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência

Leia mais

Ano VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack

Ano VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack Índice de Confiança da Construção apresenta recuo e sugere menor otimismo no curto prazo Os dados de fevereiro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio

Balanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR

Leia mais

Resultados de setembro

Resultados de setembro Resultados de setembro Em setembro de sobre setembro de 2015, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 10,1% na receita (já descontada a inflação). Por setores, no período, os

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2011

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2011 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

Investimentos apresentam sinais de recuperação

Investimentos apresentam sinais de recuperação Investimentos apresentam sinais de recuperação No boletim de Conjuntura Econômica do mês de Set./16 os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para o segundo trimestre de 2016, divulgados pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 06/2015

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 06/2015 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 06/2015 Data: 30/03/2015 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira

Leia mais

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário mundial, dentre eles, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) e o

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 abr/16 jun/16 Commodities impulsionam as exportações A semana pós-carnaval foi marcada por uma nova redução nos

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 28º Edição - Setembro 2015 Sumário Conjuntura - Saúde Suplementar Seção Especial 3 Nível de Atividade 4 Emprego 5 Emprego direto em planos de saúde 6 Renda 6 Inflação 7 Câmbio

Leia mais

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 Os sérios desafios da economia Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 1 Os números da economia brasileira que o novo governo precisa enfrentar 11,089 milhões Número de desempregados no Brasil,

Leia mais

- PNAD Contínua Mensal / IBGE - Boletim FOCUS/Banco Central. - Mapeamento de Recursos Naturais / IBGE - INCC-M / FGV

- PNAD Contínua Mensal / IBGE - Boletim FOCUS/Banco Central. - Mapeamento de Recursos Naturais / IBGE - INCC-M / FGV BRASÍLIA 27/11/2017 EDIÇÃO 0012 27/11 SEGUNDA-FEIRA 30/11 QUINTA-FEIRA - Indicadores Imobiliários Nacionais / CBIC - PNAD Contínua Mensal / IBGE - Boletim FOCUS/Banco Central - Mapeamento de Recursos Naturais

Leia mais

Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica. Brasil volta a registrar destruição de postos de trabalho

Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica. Brasil volta a registrar destruição de postos de trabalho Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica Os dados de junho de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam destruição líquida de vagas

Leia mais

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança. Outubro/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência

Leia mais

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,

Leia mais

Boletim Macro IBRE. Seminário de Perspectivas para de Dezembro de 2017

Boletim Macro IBRE. Seminário de Perspectivas para de Dezembro de 2017 Seminário de Perspectivas para 2018 11 de Dezembro de 2017 1 APRESENTADORES PRINCIPAIS PONTOS De acordo com a datação do Codace (Comitê de Datação de Ciclos Econômicos), a atual recessão se iniciou no

Leia mais

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar

Leia mais

PROPOSTAS DO FÓRUM DAS SEIS À LDO 2018

PROPOSTAS DO FÓRUM DAS SEIS À LDO 2018 DCE da Unicamp, DCE-Livre da USP e Representação estudantil da Unesp PROPOSTAS DO FÓRUM DAS SEIS À LDO 2018 O Fórum das Seis, composto pelas entidades representativas de docentes, funcionários técnicoadministrativos

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

CENÁRIO ECONÔMICO 2017: CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO

Leia mais

PANORAMA CONJUNTURAL. A Economia Brasileira em Dezembro de 2017 Publicado em Fevereiro de 2018

PANORAMA CONJUNTURAL. A Economia Brasileira em Dezembro de 2017 Publicado em Fevereiro de 2018 PANORAMA CONJUNTURAL A Economia Brasileira em 2017 Dezembro de 2017 Publicado em Fevereiro de 2018 O ano de 2017 marcou o final da recessão iniciada no Brasil a partir do segundo trimestre de 2014. A expecta-tiva,

Leia mais

Resultados de outubro

Resultados de outubro Resultados de outubro Em outubro de, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 20,9% no faturamento real sobre outubro de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período,

Leia mais

Seminário de Análise Conjuntural. 10 de Dezembro de 2018

Seminário de Análise Conjuntural. 10 de Dezembro de 2018 Seminário de Análise Conjuntural 10 de Dezembro de 2018 1 Apresentações Abertura Armando Castelar Cenário internacional e política monetária José Júlio Senna Cenário Macro Silvia Matos Cenário Político

Leia mais

Breve histórico da UNESP

Breve histórico da UNESP Breve histórico da UNESP Prédio da Antiga Reitoria em São Paulo. Hoje Editora da UNESP. públicas de ensino gratuito, ao lado da USP (Universidade de São Paulo) e da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).

Leia mais

Recursos Livres (R$ bilhões) Recursos Direcionados (R$ bilhões) Var.% 12 meses (Total)

Recursos Livres (R$ bilhões) Recursos Direcionados (R$ bilhões) Var.% 12 meses (Total) A carteira total de crédito do sistema financeiro nacional registrou R$ 2,6 trilhões em setembro, após o avanço de 0,8% na comparação com o mês anterior. Contabilizada a variação mensal, o montante passou

Leia mais

INDX registra alta de 1,46% em Junho

INDX registra alta de 1,46% em Junho 15-abr-11 6-mai-11 27-mai-11 17-jun-11 8-jul-11 29-jul-11 19-ago-11 9-set-11 30-set-11 21-out-11 11-nov-11 2-dez-11 23-dez-11 13-jan-12 3-fev-12 24-fev-12 16-mar-12 6-abr-12 27-abr-12 18-mai-12 8-jun-12

Leia mais

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança. Agosto/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência

Leia mais

Resultados de maio 2016

Resultados de maio 2016 Resultados de maio Em maio de as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 9,9% no faturamento real sobre maio de 2015 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os resultados

Leia mais

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael

Leia mais

PEsQUIsA sobre FINANCIAMENTo DA EDUCAÇÃo No BRAsIL

PEsQUIsA sobre FINANCIAMENTo DA EDUCAÇÃo No BRAsIL PEsQUIsA sobre FINANCIAMENTo DA EDUCAÇÃo No BRAsIL Cenário das Principais Receitas Brasileiras Janeiro 2017 Realização: Apoio: EQUIPE Ursula Dias Peres Professora dos Programas de Mestrado e Graduação

Leia mais

Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas. Jun/2018

Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas. Jun/2018 Revisão do Cenário Econômico Doméstico: Navegando em Águas Turbulentas Jun/2018 Desempenho recente da atividade econômica Avaliação da atividade econômica e expectativa para os próximos meses O ritmo de

Leia mais

Comércio é o único setor a registrar novas contratações

Comércio é o único setor a registrar novas contratações Brasil registra demissões no mês de dezembro e fecha o ano de 2018 com criação de empregos formais Os dados de dezembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) apontam destruição

Leia mais

Luís Abel da Silva Filho

Luís Abel da Silva Filho PLANEJAMENTO ECONÔMICO E NOVAS POSSIBILIDADES: O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Luís Abel da Silva Filho abeleconomia@hotmail.com Departamento de Economia Universidade Regional do Cariri

Leia mais

Resultados de março 2016

Resultados de março 2016 Resultados de março Em março de as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 13,6% no faturamento real sobre março de 2015 (já descontada a inflação). Por setores, no período, os

Leia mais

Avanços recentes da política fiscal no Brasil. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

Avanços recentes da política fiscal no Brasil. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Avanços recentes da política fiscal no Brasil DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Composição do Gasto Primário 2017 (R$ milhões - Valores Correntes) Item 2017

Leia mais

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice

Leia mais

SUMÁRIO. Empresas no Simples 14. Inadimplência 09. Síntese 03. Inflação 05 PIB 04. Crédito 10. Empreendedorismo. Juros 06. Expediente.

SUMÁRIO. Empresas no Simples 14. Inadimplência 09. Síntese 03. Inflação 05 PIB 04. Crédito 10. Empreendedorismo. Juros 06. Expediente. Março/2018 SUMÁRIO < > 02 Síntese 03 Inflação 05 Inadimplência 09 Empresas no Simples 14 PIB 04 Juros 06 Crédito 10 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência Institucional da Unidade de Gestão

Leia mais

Maior desaceleração e alerta para inadimplência

Maior desaceleração e alerta para inadimplência jan/11 jul/11 jan/11 jul/11 Maior desaceleração e alerta para inadimplência O crescimento do crédito total do SFN em 12 meses desacelerou 0,7 p.p. em abril, fechando em 10,, totalizando R$ 3,1 trilhões,

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Janeiro / 213 O Núcleo de Pesquisa da FECAPapresenta no seu Boletim Econômicouma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste

Leia mais

1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS Prof. Flávio Riani

1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS Prof. Flávio Riani ANO 5 NÚMERO 35 MARÇO DE 15 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS Prof. Flávio Riani Após um período de ajustes no valor dos chamados bens com preços administrados

Leia mais

Resultados de novembro

Resultados de novembro Resultados de novembro Em novembro de, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 15,9% no faturamento real sobre novembro de 2014 (já descontada a inflação). Por setores, no período,

Leia mais

Resultados de abril 2017

Resultados de abril 2017 Em abril de sobre abril de 2016, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 7,8% no faturamento real (descontando a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de

Leia mais

Produto Interno Bruto (PIB) Taxa de crescimento do acumulado em 4 trimestres (%) 2014.III 2013.III 2012.I 2013.I 2014.I 2015.I 2011.III 2012.

Produto Interno Bruto (PIB) Taxa de crescimento do acumulado em 4 trimestres (%) 2014.III 2013.III 2012.I 2013.I 2014.I 2015.I 2011.III 2012. 2008.I 2008.III 2009.I 2009.III 2010.I 2010.III 2011.I 2011.III 2012.I 2012.III 2013.I 2013.III 2014.I 2014.III 2015.I 2015.III 2016.I 2016.III 2017.I 2017.III 2018.I 2018.III 2019.I Contas Nacionais Trimestrais

Leia mais

INDX registra alta de 6,49% em setembro

INDX registra alta de 6,49% em setembro INDX registra alta de 6,49% em setembro Dados de Setembro/12 Número 67 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de setembro de

Leia mais

Os últimos resultados da economia e o conturbado cenário nacional. Reunião CIC/FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Março/2016

Os últimos resultados da economia e o conturbado cenário nacional. Reunião CIC/FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Março/2016 Os últimos resultados da economia e o conturbado cenário nacional Reunião CIC/FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Março/2016 ? Cenário político em ebulição: o que pode acontecer com a economia? Enquanto a economia

Leia mais

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15.

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15. ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 28 de janeiro e 01 de fevereiro Mercado de Trabalho (PNAD Contínua Mensal) 210.000 Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) 205.000 204.592

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Atividade econômica surpreende em fevereiro Apesar da semana mais curta, houve a divulgação de dados positivos para atividade econômica. Adicionalmente, na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária

Leia mais

PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo

PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo Conforme apresentado na Figura 1, o PIB da economia brasileira vem apresentando queda desde o segundo trimestre de 2014. No quarto trimestre

Leia mais

Resultados de novembro

Resultados de novembro Em novembro de sobre novembro de 2015, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 2,9% no faturamento, descontando a inflação. Por setores, no período, os resultados para o faturamento

Leia mais

O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 2003

O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 2003 O DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO - ABRIL DE 3 O balanço de pagamentos expõe a continuidade nas dificuldades de financiamento, embora as principais fontes de financiamento (IDE, investimentos estrangeiros

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Menor endividamento das empresas e das famílias Melhora no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego

Leia mais

INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA FEVEREIRO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS 2018

INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA FEVEREIRO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS 2018 INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA FEVEREIRO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS 2018 FUNDAÇÃO DOM CABRAL NÚCLEO DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS Indicadores

Leia mais

BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA

BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO 2016 BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Brasil Atividade Econômica: recessão persiste mesmo com leve melhora do consumo das famílias. Inflação:

Leia mais