NUDISEX: DEBATES ACERCA DAS SEXUALIDADES, DIVERSIDADE SEXUAL E GÊNERO

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1 Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor NUDISEX: DEBATES ACERCA DAS SEXUALIDADES, DIVERSIDADE SEXUAL E GÊNERO OLIVEIRA, Márcio marcio.1808@hotmail.com CORREA, Crishna Mirella de Andrade crishnamirella@gmail.com MAIO, Eliane Rose elianerosemaio@yahoo.com.br Educação e Diversidade INTRODUÇÃO Cada vez mais percebemos que se torna necessário o trabalho realizado que envolve as diversas sexualidades, bem como a formação de professores/professoras para essa área. Pensando assim, o NUDISEX Núcleo de Estudos e Pesquisas em Diversidade Sexual realiza algumas atividades que direcionam para a formação de acadêmicos e acadêmicas de inúmeros cursos de graduação (Pedagogia, Matemática, Direito, Educação Física, Ciências Biológicas, etc.), e pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), bem como a formação de professores/as e outros/as profissionais da educação, já atuantes na rede de ensino. Acreditamos que tais assuntos devem ser discutidos pelo fato de serem questões que envolvem diretamente pessoas, na perspectiva dos direitos humanos constituídos e fundamentados na Constituição da República Federativa do Brasil (SANTOS; ARAÚJO, 2009, p. 14, grifos do original). A título de aprofundamento, na referida Constituição, temos o Artigo Terceiro afirmando o objetivo da mesma que consiste em promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (BRASIL, 1988, Art. 3º. IV). Nesse sentido avaliamos ser de extrema importância um trabalho de Educação Sexual Escolar realizado por profissionais bem capacitados/as para tal atividade. Desta forma, o trabalho realizado em sala de aula deve visar e garantir esse respeito que é, de fato, constituído por Lei Federal. Assim, o NUDISEX trabalha com o objetivo de diminuir o desrespeito contra pessoas LGBTQIA Lésbicas, Gays, Bigêneros, Queers, Travestis, Transexuais, Intersexos e Aliados/as. Dentre suas ações, estão cursos ofertados a alunas e alunos de diversos cursos de graduação, pós-graduação e profissionais que trabalham em escolas, colégios e estabelecimentos de ensino superior. Existe, também, um grupo de

2 estudos, integrado a este Núcleo, que debate as relações de gênero, as diversidades sexuais e a Educação Sexual Escolar. Dito isto, o objetivo deste artigo é apresentar algumas ações que o NUDISEX realiza, bem como ressaltar a importância da formação inicial e continuada de profissionais que buscam atuar com crianças e jovens, desde a educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, como também o ensino superior. Para atingirmos nossos objetivos, nos utilizamos de artigos e livros já publicados que discutem os temas aqui mencionados. Utilizaremo-nos, também, de documentos e leis para embasar de forma legal as informações aqui traçadas i. Lembramos que este estudo não busca finalizar as questões aqui apontadas, nem fechar a discussão para uma verdade absoluta, mas pretendemos levantar pontos importantes, de destaque, a fim de uma busca ainda mais detalhada a respeito do assunto de formação profissional. O LABORATÓRIO O NUDISEX conta, hoje, com um laboratório de apoio. A sala que o comporta está situada na Universidade Estadual de Maringá (UEM), no município de Maringá, Paraná, Brasil. A universidade disponibilizou uma sala que fica no Bloco 05, sala 03. O Laboratório de Educação Sexual surgiu a partir do grupo de estudo que, por sua vez, teve origem a partir do I Simpósio de Educação Sexual, realizado na Universidade Estadual de Maringá (UEM), em abril de 2009, e conta com apoio financeiro da Fundação Araucária. O laboratório, bem como o grupo de estudos, está sob a coordenação da Profª. Drª. Eliane Rose Maio e Profª. Msª. Crishna Mirella de Andrade Correa. O grupo de estudos desenvolve atividades e pesquisas nas seguintes áreas: Educação Sexual e Gênero na Escola, Mídia e Sexualidade, Deficiência e Sexualidade, Diversidade Sexual e Direitos Sexuais. As atividades acontecem quinzenalmente e são voltadas para estudos bibliográficos, projetos de pesquisa e extensão, e eventos como palestras, simpósios, minicursos e oficinas. Seus/suas participantes são profissionais de diversas áreas e alunos/as dos cursos de Pedagogia, Psicologia, Direito, Ciências Biológicas e Educação Física. No grupo, há pesquisadores/as de variados níveis de ensino: pós-doutorado, doutorado, mestrado, especialização e graduação. Interessante ressaltarmos que o laboratório se torna importante na realização da formação continuada por conta da sua capacidade de oferecer a experimentação, bem como proporcionar o contato com diversos materiais que facilitam/completam a atividade educacional. Nesse sentido, corroboramos com Cruz (2009, p. 21) quando aponta que a

3 experimentação sempre esteve presente no processo evolutivo do homem [mulher]. Tudo ao nosso redor ressalta a importância do laboratório de pesquisa, desde o mais simples remédio para dor de cabeça ao mais sofisticado aparelho de TV. A mesma autora ainda pontua que tudo é resultado de experimentos ocorridos em algum lugar (Idem). Desta forma, acreditamos ser de extrema importância o ambiente do laboratório para a formação de professores e professoras que visam o trabalho com a Educação Sexual. A fim de atender profissionais que buscam melhor desempenho em sua formação e/ou em suas aulas, o laboratório do NUDISEX conta com inúmeros materiais didáticos e de pesquisa, dentre eles se encontram próteses (de pênis e vulva), representações de aparelho reprodutor masculino e feminino, Família Colchete, livros de autores/autoras que abordam inúmeras temáticas ligadas à sexualidade (diversidades sexuais, gênero, violência infantil etc.), computador para pesquisas. Outros materiais bastante interessantes de manuseio que têm no laboratório são os chamados álbuns, contendo diversos assuntos ligados aos temas de pesquisa, dentre eles a AIDS, outras DST, prevenção à violência, planejamento familiar e reprodutivo etc. Acreditamos ser pertinente lembrarmos que não estamos desmerecendo os conteúdos teóricos em detrimento do laboratório. Muito pelo contrário, defendemos a união do trabalho teórico com o trabalho de observação e experimentação. Concordamos com Cruz (2009, p. 21) que traz que o desenvolvimento teórico tem um papel importante nas descobertas e nas pesquisas. O laboratório deve unir a teoria à prática, deve ser o elo entre o abstrato das ideias e o concreto da realidade física. Assim, defendemos que deve haver uma formação conjunta entre teoria e prática, a primeira com todo o embasamento teórico, unindo escritos acerca do tema em questão, e a segunda com o aparato de materiais, vídeos, filmes, próteses, que somente a experimentação pode proporcionar. Desta forma, o laboratório do NUDISEX tem por objetivo maior amparar estudos e pesquisas dentro das áreas já mencionadas. Com os materiais, a equipe do laboratório busca proporcionar maior divulgação das pesquisas já realizadas e as em andamento acerca das temáticas abordadas no mesmo. Assim, compreendemos que a importância em relação à formação inicial e continuada de professores e professoras e de profissionais que trabalham com as temáticas de diversidades sexuais, gênero, violência sexual etc., é bastante percebida pela equipe do laboratório. Após discutirmos como funciona e quais os materiais existentes no NUDISEX, vamos, neste momento, apresentar algumas considerações que versam sobre a formação continuada do/a professor/a em relação à Educação Sexual. Serão apresentadas, desta forma, algumas

4 ideias que julgamos ser de extrema relevância quando o assunto é aperfeiçoar um/a profissional que vai trabalhar com a formação sexual de crianças e adolescentes. FORMAÇÃO CONTINUADA Acreditamos que a vida profissional de um/uma professor/professora tem início com uma marca muito forte na vida acadêmica, ou seja, na universidade. Nesse sentido, concordamos com Fávero (2011, p. 58) quando a autora aponta que a universidade deve se dedicar a promover o avanço do saber e do saber fazer, ela deve ser o espaço da invenção, da descoberta, da teoria, de novos processos; deve ser o lugar da pesquisa, buscando novos conhecimentos, sem a preocupação obrigatória com sua aplicação imediata: deve ser o lugar da inovação, onde se persegue o emprego de tecnologias e de soluções. Desta forma, entendemos que a boa formação de um/a educador/a é que poderá auxiliá-lo/a em um bom desempenho na sala de aula, por exemplo. Defendemos a ideia de que um/a adequado/a professor/a é aquele/a que possui formação sólida. Pensando assim, alguns questionamentos se tornam atraentes a essa discussão: somente a formação inicial é essencial para um desejável desempenho de trabalho? Nossa resposta é não! Acreditamos que a formação continuada é tão necessária quanto à formação inicial. E é sobre aquela que vamos discutir nesse momento. Mary Neide Damico Figueiró é doutora em educação e trabalha especificadamente a formação de educadores/as sexuais. Deste modo, utilizamos de seus escritos a fim de entendermos algumas ideias lançadas como dúvidas no presente trabalho. Figueiró (2006, p. 80) aponta que embora seja uma necessidade real, significativa e sentida por, praticamente, todos os professores [e professoras], há algumas reflexões que precisam ser conduzidas com eles [e elas], previamente. Neste sentido, ela destaca alguns pontos centrais que devem ser entendidos pelos/as educadores/as sexuais, que podem ser percebidos no seguinte excerto: Com que tipo de educação [os/as professores/as] vão estar comprometidos [/as]; Qual é a concepção de educação e de homem [no sentido de humanidade] que estará norteando seu trabalho; A quem vai estar servindo o trabalho de educação sexual que se pretende desenvolver; Qual o papel do educador social [e da educadora social]; Por que e para que colocar em prática programas de educação sexual (FIGUEIRÓ, 2006, p. 81).

5 Nesse sentido, defendemos que tais questões levantadas devem ser tomadas como base tanto na educação inicial, quanto na educação continuada de educadores/as sexuais. Tomamos tais questões como importantes pelo fato de defendermos a ideia de que o trabalho de Educação Sexual Escolar deve ser uma prática tomada por planejamento e organização, a fim de que essa atividade se torne um trabalho emancipador. Acreditamos que a sociedade vem se modificando, em questões como de valores, direitos, consumo, trabalho etc. Nesse cenário, torna-se necessária uma nova formação para os/as professores/as. Novas maneiras de atuação também são exigidas dessa classe, a fim de modernizar suas práticas e abordar assuntos que antes não estavam em pauta, como sexualidade, por exemplo. Acerca dessa nova formação, Libâneo (2010), em seu livro Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente faz alguns apontamentos que julgamos importantes. O autor discute que o professorado, diante das novas realidades e da complexidade de saberes envolvidos presentemente na sua formação profissional, precisaria de formação teórica mais aprofundada, capacidade operativa nas exigências da profissão, propósitos éticos para lidar com a diversidade cultural e a diferença (LIBÂNEO, 2010, p , grifos nossos). Fica evidente que há a necessidade de formação continuada, também, pelo fato de a sociedade não ser estável, mas modificar-se continuamente. Nesse sentido, torna-se necessário fazer uma reflexão sobre a prática para a apropriação e produção de teorias, como marco para as melhorias das práticas de ensino (LIBÂNEO, 2010, p. 85). Assim, por conta das inovações apresentadas à sociedade e às próprias crianças, é indispensável que ocorram mudanças na formação inicial e continuada dos professores e das professoras de modo com que a prática pedagógica acompanhe as mudanças e transformações que vem ocorrendo com a sociedade a qual vivem homens e mulheres, cada um/uma com suas particularidades. Libâneo (2010, p. 30) elenca algumas novas atitudes docentes a fim de dar um panorama acerca de novas exigências relacionadas às práticas dos/as professores/as. Para a nossa discussão chamam a atenção às atitudes que o autor enumera como sete e oito. A atitude de número sete afirma que uma das atitudes do/a professor/a é atender à diversidade cultural e respeitar as diferenças no contexto da escola e da sala de aula (LIBÂNEO, 2010, p. 42); já a atitude de número oito traz a ideia de que o/a profissional deve investir na atualização científica, técnica e cultural, como ingredientes do processo de formação continuada

6 (LIBÂNEO, 2010, p. 43). Desta forma, nos torna interessante fazermos uma breve análise desses dois tópicos. Conforme já afirmamos anteriormente, a sociedade vem mudando. Junto com a mudança dessa, as crianças também mudam. Assim, torna-se necessário que o/a professor/a leve em consideração as particularidades de seus/as alunos/as no processo de ensino e de aprendizagem. Nesse sentido, concordamos com Libâneo (2010) quando defende que o/a docente deve trabalhar com a diversidade cultural, e ainda aponta que a diversidade cultural diz respeito, basicamente, à realidade concreta da diferença entre as pessoas (p. 42), e continua afirmando que é necessário levar em conta as experiências do cotidiano que os alunos têm na condição de brancos, negros, homens, mulheres, homossexuais, trabalhadores, pobres, remediados (LIBÂNEO, 2010, p. 43, grifos nossos). Logo, podemos inferir que não se é conveniente tratar as crianças da mesma maneira, visto que existem suas particularidades. Defendemos, então, que a formação continuada pode discutir tais aspectos, seja em aulas, seminários, cursos longos ou curtos - especializações etc. Para uma formação adequada, salientamos a necessidade de disciplinas específicas nas grades curriculares dos cursos de Licenciatura, além de espaços para discussão e capacitação por meio do estudo da sexualidade, para que os/as professores/as possam lidar com as manifestações sexuais de seus/suas alunos/as. Para Figueiró (2009), é necessário formar educadores/as sexuais porque a sociedade se transformou: temos pluralismo sexual, homossexualidade, autonomia sexual feminina etc. Esses processos fazem parte da construção e reconstrução de identidades, afetando a vida do indivíduo que, por sua vez, afeta as relações sociais, dentre as quais, a relação professor/a aluno/a. O/A aluno/a deve saber sobre a sexualidade, porém, o que mais se encontra nas instituições escolares é o/a professor/a que não sabe tratar dessa temática pela falta de formação, podendo gerar medo, angústia, tabus e mitos que são propagados na ação educativa. Bedin (2010) ressalta as dificuldades relacionadas ao baixo investimento feito pelos governantes para que se tenham disciplinas e pesquisas voltadas para o estudo da sexualidade e para que se formem educadores/as sexuais. Mas mesmo com essa dificuldade, vários projetos de pesquisa e extensão, bem como disciplinas voltadas para a temática, vêm sendo desenvolvidos no Brasil. Esses grupos de estudos são importantes locais de formação e auxiliam na educação e na saúde na medida em que capacitam profissionais para tratar do estudo da sexualidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS

7 Os desafios atuais colocados à educação envolvem demandas voltadas, principalmente, à atualização dos currículos de acordo com as modificações e evoluções no campo da teoria da educação e sua correspondência com as necessidades sociais. Como demonstramos, pesquisadores/as indicam funções da educação que, anteriormente, não eram relacionadas a esse ambiente, já que eram consideradas como problemas privados, que deveriam ser orientados pela família. Ocorre que, a escola se constitui em espaço em que as pessoas passam parte significativa do dia. Constitui-se também em lugar de construção de significados sobre os sujeitos, a história, a moral, a sociedade, e de grande diversidade cultural. Portanto, a educação nunca está dissociada das questões subjetivas, sobretudo aquelas que se tornaram objeto de movimentos sociais pela igualdade de acesso ao que é público e respeito à diversidade, como é o caso dos temas relacionados à sexualidade. Ademais, as questões de gênero e diversidade sexual são recorrentes dentro do ambiente escolar, solicitando dos/as professores/as que tenham capacidade de dar respostas adequadas às situações de discriminação, violência de gênero, bullying homofóbico, abuso sexual, entre outras questões pessoais dos/as alunos/alunas, que se manifestam na escola, que são também relacionadas à sexualidade. Nesse sentido, notamos que a escola não está preparada para lidar com essas demandas, pois a orientação pedagógica esteve sempre pautada em paradigmas teóricos lógico-racionalistas que praticamente excluíam a diversidade cultural, além de encontrar-se no contexto de uma sociedade que vê a sexualidade como um tabu e em que a homossexualidade esteve, até há poucos anos, constando nas classificações da medicina como uma doença. O NUDISEX foi construído, dentro da Universidade, como o objetivo de pensar essas dificuldades e desenvolve projetos voltados à capacitação de professores/as, os/as quais tem resultado em uma melhor compreensão, por parte dos/as educadores/as acerca dos temas relacionados à sexualidade. No desenvolvimento desses projetos mostra-se uma grande deficiência na educação em relação à própria formação dos/as professores/as, e à ausência de capacitação dos/as educadores/as para discutir gênero e diversidade sexual, dentro do ambiente escolar. A luta pela inclusão do tema da sexualidade dentro dos currículos escolares faz parte de um movimento pela consolidação de direitos que já estão garantidos legalmente, e alguns, judicialmente, mas que a educação, ultrapassada, muitas vezes se recusa a repensar. Nesse contexto, grupos que discutam a sexualidade no espaço escolar se tornam necessários, na

8 medida em que levam aos/às educadores/educadoras novas concepções e modos de pensar a sexualidade, o que faz parte de sua capacitação para lidar com esse tema. REFERÊNCIAS BEDIN, Regina Célia. A institucionalização do conhecimento sexual enquanto tema de investigação e ensino em universidades brasileiras a partir das ações de grupos de pesquisa f. Dissertação (Mestrado)-UNESP, Araraquara, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de outubro de Disponível em: < 0federal.htm>. Acesso em: 19 nov CRUZ, Joelma Bomfim da. Laboratórios. Brasília: Universidade de Brasília, FÁVERO, Maria de Lourdes de Albuquerque. Universidade e estágio curricular: subsídios para discussão. In: ALVES, Nilda. Formação de Professores: pensar e fazer. 11. ed. São Paulo: Cortez, p FIGUEIRÓ, Mary Neide Damico. Formação de Educadores Sexuais: adiar não é mais possível. Campinas, SP: Mercado de Letras; Londrina, PR: Eduel, LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. 12 ed. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Márcio de; SANTOS, Patrícia Lessa. O sexo vai à escola: um estudo sobre as políticas educacionais do Estado do Paraná relacionado à Sexualidade e Diversidade Sexual. II Simpósio Internacional de Educação Sexual. Universidade Estadual de Maringá. Maringá/PR, SANTOS, Dayana Brunetto Carlin dos; ARAUJO, Débora Cristina de. Sexualidades e Gêneros: questões introdutórias. In: PARANÁ. Sexualidade. Secretaria de Estado da Educação. Curitiba: SEED-PR, i Oliveira e Santos (2011) apresentam um estudo sobre as políticas educacionais do Estado do Paraná relacionadas à Sexualidade e Diversidade Sexual. Neste trabalho, se utilizam de leis, pareceres e documentos oficiais que discutem essas questões.

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