07/04/2016. Impactos, possibilidades e mudanças na Gestão Pedagógica Prof. Júlio Furtado
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- Carolina Ramires Sanches
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1 Impactos, possibilidades e mudanças na Gestão Pedagógica Prof. Júlio Furtado 1
2 Escola qual seu real papel? Cuidados com a relação direta entre escola e organização empresarial! O cliente muitas vezes não sabe reconhecer a qualidade do produto. 2
3 Cuidados com a relação direta entre escola e organização empresarial! Frequentemente o cliente não tem razão. Cuidados com a relação direta entre escola e organização empresarial! O grau de interferência do cliente no processo produtivo deve ser mínimo. 3
4 Cuidados com a relação direta entre escola e organização empresarial! A gestão do relacionamento com o cliente está na base da fidelização. 4
5 GESTÃO ESCOLAR Gestão de Recursos Gestão dos processos Gestão das Pessoas De consumo Tecnológicos Pedagógicos Financeiros Objetivando Otimizando Coletivizando Integrando Apoiando Supervisionando Assessorando Motivando GESTÃO DA SALA DE AULA Gestão da Aprendizagem Gestão da Conduta Gestão da interação cultural Planejamento Mediação Avaliação Reforço Regras Contrato Assembleias Conscientização Linguagem Costumes Crenças Visão de mundo 5
6 Gestão do Currículo Gestão da relação escola-família Novo paradigma da Gestão Pedagógica Gestão da ação docente Gestão dos resultados Gestão do Currículo 6
7 Gestão da ação docente Mediação Avaliação Relação Efetividade Formação Contínua Gestão dos resultados Indicadores Instrumentos de medida Avaliação Institucional 7
8 Gestão da relação Escola-Família Comunicação Demandas sociais Negociação Formação Limites O que os pais das classes média e média alta pensam da escola? Ao escolher a instituição Coincidência com os valores educacionais da escola; Composição social da clientela (importam-se com quem serão os colegas dos filhos) Em relação ao ambiente Interação saudável entre alunos; boa convivência; construir amizades sólidas; ter prazer em ir à escola. Maior diversidade social possível dentro do ambiente escolar. Em relação ao ensino Que os filhos tenham prazer em aprender e a curiosidade aguçada; Formação ampla em todas as áreas do conhecimento, inclusive nas artes e nos esportes; Desenvolvimento do pensamento crítico. Valorizam na instituição Estabilidade na Proposta Pedagógica e no corpo docente. Capacidade de reconhecer e trabalhar as potencialidades e limites dos educandos. Trabalho individualizado. Fonte: O envolvimento da família na educação escolar dos filhos: um estudo exploratório com pais das camadas médias. Luciana Bittencourt Fevorini 8
9 O que os pais das classes média e média alta pensam da escola? Críticas Falta de atenção com relação a queixas e reclamações. O que não esperam Que a escola se responsabilize sozinha pela formação de valores fundamentais. Em vez disso, esperam que esse processo se dê de forma compartilhada. Reunião de pais Acham chatas, mas importantes. Quando bem planejadas, tornam-se fonte de formação. Etapas mais preocupantes Nos anos iniciais: a alfabetização No Fundamental II: hábitos de estudo No Ensino Médio: escolha profissional, vestibular e drogas. Fonte: O envolvimento da família na educação escolar dos filhos: um estudo exploratório com pais das camadas médias. Luciana Bittencourt Fevorini Desafios e necessidades de mudanças Uso da tecnologia; Indisciplina; Currículo; Paradigma de avaliação; Desenvolvimento de competências; Construção de vínculos; Formação continuada dos professores. 9
10 A evolução tecnológica afeta diretamente: Nossa visão de educação e aprendizagem; Os ambientes em que a aprendizagem ocorre; O perfil dos alunos que chegam à escola; Os recursos que as pessoas usam para aprender; A identidade e o perfil dos educadores. Mudança Sistêmica na Visão e na Estratégia Pedagógica Estratégia 1: Currículo Baseado em Competências Visão da Educação Visão da Aprendizagem Estratégia 2: Metodologia Baseada em Projetos Aprendizagem do Aluno Estatégia 3: Avaliação Baseada em Observação e Interação Visão do Aluno 10
11 O que é indisciplina? São desacordos em relação a contratos e expectativas sociais, na esfera das relações entre sujeitos, bem como no campo das relações desses com o conhecimento (GARCIA, 1999). Incivilidade como Indisciplina Incivilidades se referem a condutas que se contrapõe às regras da boa convivência. 11
12 Grosserias, desordens, ofensas verbais, "falta de respeito". As incivilidades são rupturas em nível das regras e expectativas tácitas de convivência, dos pactos sociais que perpassam as relações humanas e cujo sentido muitas vezes supomos seja de domínio público desde a infância. 12
13 Regras morais X Regras convencionais Erro comum em regimentos escolares é situar regras morais e convencionais num mesmo patamar. As regras morais merecem mais atenção. As regras convencionais estão mais ligadas ao andamento do trabalho. Ao distingui-las, você será capaz de interpretar melhor uma transgressão e, assim, encaminhá-la adequadamente. 13
14 O desafio do currículo O QUE ENSINAR NUM MUNDO EM RÁPIDAS E INTENSAS MUDANÇAS? Etimologicamente o termo currículo encontra a sua raiz na palavra latina curriculum, derivada do verbo currere, que significa caminho, percurso a seguir e pista de corrida. 14
15 O que se deve ensinar na escola? Olivier Reboul, filósofo francês ( ) diz que deve ser ensinado na escola tudo o que une e tudo o que liberta. EVOLUÇÃO DOS PARADIGMAS DE AVALIAÇÃO Integração Negociação Informação Congruência Medida 15
16 Medida Só posso avaliar o que posso medir objetivamente. Congruência Avaliar é verificar congruência entre desempenho e objetivos propostos. 16
17 Informação Avaliar é produzir informação para a gestão do processo ensinoaprendizagem. Avaliação e vínculo 17
18 Negociação Avaliar é verificar e garantir o alcance de resultados previamente negociados. Integração Avaliar é verificar o nível de satisfação de aprendizagem e reorientar as ações. 18
19 Fases da Avaliação Significativa Constatação Reflexão Decisão/Ação Apesar da difusão da expressão desenvolver competências e habilidades, colocá-la em prática na sala de aula ainda é um desafio para muitos professores. 19
20 O chamado "conteudismo" saiu de cena para dar lugar ao desenvolvimento de competências e habilidades. A ideia central do desenvolvimento de competências é contextualizar os conteúdos dados em salas de aula de forma que os alunos apliquem os conhecimentos adquiridos em seu cotidiano fora da escola. 20
21 Conhecimentos Experiências Competência Habilidades Atitude Você ensina conteúdos ou desenvolve competências? Saber resolver um sistema de Equações. Saber classificar orações subordinadas e coordenadas. Saber como se forma o solo e classificá-lo. Caracterizar os tipos de vegetação e de erosão. Lucas comprou 3 canetas e 2 lápis pagando R$ 7,20. Danilo comprou 2 canetas e 1 lápis pagando R$ 4,40. Qual o preço de um lápis e qual o preço de uma caneta? Escrever um texto sobre a importância coleta seletiva do lixo. Explicar as causas dos deslizamentos de encostas e apontar algumas ações preventivas. 21
22 O amor pedagógico?! torcer Prof. Dr. Júlio Furtado 22
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