REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA NA INFÂNCIA

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1 REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA NA INFÂNCIA NASCIMENTO, Juliana Aparecida de Araújo juli22k_@hotmail.com MORAES, Silvia Pereira Gonzaga silvia.moraes@uol.com.br Universidade Estadual de Maringá Formação de Professores e Intervenção Pedagógica Este trabalho faz parte de um Projeto de Iniciação Cientifica (PIC) em andamento intitulado A Organização do Ensino de Matemática na Educação Infantil e tem por objetivo investigar a concepção de matemática na Educação Infantil. Assim, para entendermos a importância da matemática no processo educativo das crianças pequenas desenvolvemos, em primeira instância, uma pesquisa de caráter bibliográfico a fim de compreendermos concepção de matemática. Para isso nos apoiamos nos estudos realizados pelos seguintes autores: Araújo (2007), Moura (2007), Moraes (2010) e Silva (2008). O texto está organizado em duas etapas. No primeiro momento apresentaremos a concepção de matemática na infância. E posteriormente abordaremos a importância da instituição escolar para o desenvolvimento integral da criança. 1. Concepção de matemática Para explicar a relevância do ensino da matemática na infância, Moura (2007) considera dois pontos extremamente importantes. O primeiro refere-se à concepção de matemática, a qual de acordo com o referido autor deve ser entendida como um instrumento cultural produzido historicamente pelos homens para a satisfação das suas necessidades. Já o segundo ponto diz respeito ao entendimento de infância, a qual considera que a criança ao nascer, depende, fundamentalmente, do meio que a acolhe para garantia de sua vida e de seu desenvolvimento. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

2 Moura (2007) nos esclarece que a matemática é um conhecimento organizado que faz parte do contexto histórico vivenciado pela humanidade e ao mesmo tempo num continuo processo de transformação. Dessa forma, o autor explica que tudo que existe como criação humana ou venha a existir decorreu-se pela necessidade sentida pelo homem para melhorar suas condições de vida. Com isso, compreendemos que é pela necessidade de melhorar suas condições de vida e existência que o homem se constrói como ser humano, sendo nas relações estabelecidas com outros seres humanos que o individuo cria possibilidades de aprimorar seus conhecimentos. A matemática é composta por um sistema de códigos e conceitos de modo que os sujeitos possam controlar as diferentes quantidades, espaço e grandezas. Nesse sentido, a matemática deve ser compreendida como linguagem. Moraes (2010, p.97) explicita que a linguagem matemática é [...] um conjunto de signos que permitem o homem codificar e transmitir informações sobre o controle de quantidades. Nesse sentido, a autora apresenta que a apropriação dessa linguagem é imprescindível para a formação do sujeito, pois além de ser um conhecimento produzido pela humanidade garante aos sujeitos interagir e integrar ao meio em que vive. No entanto, para que isso ocorra é preciso assegurar às novas gerações a apropriação dos conhecimentos matemáticos produzidos historicamente. Ou seja, o ensino da linguagem matemática no inicio de escolarização contribui para a inserção da criança na sociedade letrada e numeralizada a qual pertence, satisfazendo assim suas necessidades primárias de interação social. Moraes (2010, p.97), apoiada em Moura, afirma que: [...] Apropriar dos conhecimentos matemáticos constitui-se em uma das formas dos sujeitos tornarem-se sujeitos da cultura. Mediante essa abordagem é possível compreender a necessidade de incluir a criança nesse universo totalmente simbólico. Acreditamos que a matemática como criação humana é um conhecimento cientifico que vem se aprimorando desde os primórdios para a satisfação de nossas necessidades, por isso, partimos do principio que ensinar a matemática é transmitir essa cultura que está sempre em um processo de modificação. Entendemos, também, por meio dos autores já mencionados que a matemática faz parte da cultura letrada ao qual pertencemos e, por isso, não podemos limitar esse conhecimento as crianças que estão iniciando a vida escolar. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

3 Desse modo, atribuímos à escola o papel de proporcionar aos seus escolares as máximas elaborações humanas. E isso, somente será possível se o trabalho educativo proporcionar às crianças a apropriação das bases dos conceitos matemáticos desde o inicio de sua escolarização. A seguir abordaremos sobre a importância da escola e a organização do ensino da matemática na Educação Infantil. 2. A escola como um espaço de integração das crianças a cultura Moura (2007) afirma que a escola é considerada um vínculo integrador da criança com a sociedade, ou seja, é por meio dela que o aluno começa a sentir necessidade compreender e participar do mundo em que está inserido, pois ao participar da escola a criança se depara com costumes e culturas diferentes das que vivenciam no grupo familiar. A necessidade da criança de comunicar pode ser considerada como desencadeadora de ações para aprender os conhecimentos científicos, razão de ser da escola (DAVIDOV apud MOURA, 2007, p.54). Desse modo, subsidiada pelos estudos de Moura, acreditamos que os conteúdos matemáticos ensinados na Educação Infantil devem ser planejados e organizados de modo que atendam as especificidades do desenvolvimento da criança no processo de sua integração à sociedade, bem como mobilizar o desenvolvimento de suas máximas potencialidades. Araújo (2007) apresenta como proposta a elaboração de um projeto pedagógico que vise proporcionar ao educador novas formas de sistematizar suas metodologias e elaborar situações problemas chaves que possam ser desencadeadoras do saber. Para compreendermos desde o início qual a intencionalidade do projeto pedagógico é preciso esclarecer à importância do termo projeto pedagógico, em específico, o ensino matemático como sendo um desencadeador da formação docente, Velho (1994, p. 64) nos explica qual a finalidade da elaboração de um projeto pedagógico, Um projeto pedagógico é mais do que a soma dos vários projetos individuais. É um projeto que tem um objetivo comum especifico: melhoria da qualidade do processo de ensino e de aprendizagem. Com essa abordagem é possível compreender a importância de se ter um projeto pedagógico que direcione a prática educativa do professor em sala de aula. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

4 Araújo (2007) O projeto pedagógico constitui-se no âmbito escolar como um meio para o professor, em parceria, pensar, elaborar e reelaborar a sua acção educativa, possibilitando assim assumir uma nova posição pessoal e profissional. Assim, podemos inferir que é dever do professor preocupar-se em buscar formas de ensinar que garanta á aprendizagem continua do aluno. A autora enfatiza um exemplo de projeto pedagógico matemático que tem produzido alguns frutos. É o caso da Universidade de São Paulo (USP) com a OPM (Oficina pedagógica de Matemática), que desenvolve um trabalho muito importante desde os anos oitenta com professores atuantes da rede pública dos municípios do estado. Araújo explicita (2007 p. 38) que o projeto matemático visa ser um desencadeador e articulador do processo de ensino e aprendizagem com um meio para gerar e gerir as mudanças necessárias no âmbito escolar. Deste modo, é preciso que os professores estejam preparados e seguros com a prática educativa que irão exercer em sala de aula, a fim de garantir que seus alunos não se sintam limitados em aprender matemática. O projeto pedagógico também auxilia o professor a desenvolver atividades que estimule o aprendizado de seus alunos, pois é justamente por meio da escola que a criança irá deparar-se com um mundo totalmente diferente e é preciso que a instituição esteja preparada para suprir a necessidade do aluno. Nessa mesma perspectiva Silva (2008) em sua dissertação intitulada Matemática na infância: uma construção diferentes olhares enfatiza para a necessidade da elaboração de um currículo matemático que tenha como principio norteador fortalecer a importância desta disciplina em sala de aula e fundamentalmente com professores capacitados para essa prática educativa. Desse modo, para explicar a relevância do ensino da matemática na infância Silva (2008) evidencia que este é um processo que começa desde a fundamentação teórica até a prática do educador, pois a linguagem matemática como outros conhecimentos científicos ensinados na escola necessita de profissionais capacitados que promovam o pleno desenvolvimento da criança. De acordo com Silva (2008) podemos considerar que a criança a partir do instante em que nasce já faz parte de um mundo culturalmente simbólico e constituído por signos. Assim percebemos que ao fazer parte dessa cultura é de extrema importância possibilitar a criança o Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

5 desenvolvimento de todas suas potencialidades para conseguir de fato construir sua própria identidade e espaço na sociedade. Toda sociedade é produtora de cultura, assim o sujeito ao nascer, precisa construir e reconstruir para si a cultura existente, e nesse processo interativo, individuo e sociedade construir-se humano, visto que esse processo não é genético e sim definido pelas condições materiais objetivas dada em tempo e espaços diferentes e as relações decorrentes destas condições (SILVA, 2008, p.26). Assim, percebemos o quanto é fundamental que a criança tenha acessibilidade aos conhecimentos produzidos pela humanidade, pois é por meio desses conhecimentos que a criança irá construir sua identidade, isso somente acontecerá justamente em prol da interação com o meio social que pertence. Com a complexidade da vida social na atualidade a escola constitui-se em uma instituição fundamental para o processo de construção da identidade da criança, isto é integrar o sujeito a sua cultura e proporcionar o desenvolvimento da sua humanidade. Silva (2008) afirma que o ambiente cultural, as relações diretas estabelecidas pelas crianças com o adulto acaba não sendo suficiente para a interação social do indivíduo, sendo justamente a escola um dos instrumentos mediadores para o processo integrativo do sujeito. Consideramos assim que a escola é lugar onde a criança tem a possibilidade de desenvolver as suas potencialidades cognitivas por meio da apropriação dos conhecimentos produzidos pela humanidade. Contudo, o referido autor evidencia que e o ensino e aprendizagem não se dão espontaneamente ou por meio de objetos que possibilite tal conhecimento, pois o ato de aprender é constituído de significados onde cada indivíduo aprende de maneiras diferentes, o possibilitando criar novas reflexões e generalizações sobre o conhecimento que lhe foi transmitido. Assim é possível considerarmos que a escola atualmente é um espaço social fundamental que prepara o indivíduo para vida em sociedade. Para entendermos como ocorre o processo de ensino aprendizagem na Educação Infantil, ou seja, a relação que a escola juntamente com o educador estabelece para proporcionar ao educando uma interação coletiva e o desenvolvimento de suas potencialidades. O autor evidencia que o professor juntamente com a equipe pedagógica Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

6 escolar exerce um papel fundamental de mediação na aprendizagem do aluno, por isso, a necessidade no que diz respeito ao professor sempre estar em um contínuo processo de formação com sua pratica educativa, a fim de propiciar ao escolar um ensino efetivo e de qualidade, visto que é por intermédio de uma educação de qualidade que contribuirá para a integração do individuo. Para entendermos como se da o processo de ensino aprendizagem na Educação Infantil, ou seja, a relação que a escola juntamente com o educador estabelece para proporcionar ao escolar uma interação coletiva e o desenvolvimento de suas potencialidades. De acordo com Silva (2008) compreendemos que é por meio da escola e das intervenções pedagógicas que a criança passará do conhecimento espontâneo para o conhecimento cientifico e, que esse processo de ensino e aprendizagem ocorre pela organização onde o educador de forma planejada irá trabalhar atividades que estimule a curiosidade e vontade de aprender do educando. Assim, entendemos que a escola é a principal mediadora no processo formativo da criança e, ou seja, instituição responsável em transmitir os conhecimentos produzidos pela humanidade. Desse modo, é possível considerarmos os apontamentos levantados pelo autor no que se refere à necessidade de um currículo de matemática que de fato garanta a acessibilidade da criança a esse conhecimento produzido pela humanidade. Moraes (2010) aponta que para ocorrer de fato um processo de ensino aprendizagem da matemática, é preciso a priori considerar os conhecimentos já adquiridos pelas crianças fase conhecidos como nível de desenvolvimento real (NDR). Para assim propor atividades que possibilite á criança adquirir novos conhecimentos por meio dos que já possuem. Assim, a autora enfatiza também, para a necessidade de propor atividades pedagógicas que apresentem sistuações-problemas, a fim de possibilitar a apropriação dos conceitos da linguagem, pois por meio de atividades que estimule a criança a buscar soluções, para resolverem determinados problemas fazem com que estás vejam a matemática com significado e não como uma forma de ensino mecanizado. Nessa perspectiva Moraes (2010, p. 107) explicita a necessidade de propor atividades que estimule a curiosidade das crianças e que sejam ao mesmo tempo [...] desafiadoras e lúdicas nesse processo inicial de escolarização. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

7 Assim, entendemos que o professor é o principal mediador no processo inicial de escolarização, pois é por intermédio dos seus conhecimentos transmitidos aos alunos que estes começarão a apropriar-se dos conhecimentos produzidos pela humanidade. Diante disso, Moraes (2010, p. 107) ressalta que: [...] é por meio da situação desencadeadora de aprendizagem que o professor desenvolve sua intervenção junto ao escolar, estabelecendo uma relação entre professor-conhecimento-aluno, pois para que a aprendizagem torne-se significativa a atividade de ensino deve desencadear uma atividade de aprendizagem. Desse modo, assim como a linguagem materna é fundamental para a comunicação humana e inserir-se nesse universo totalmente codificado e simbólico, o conhecimento matemático também se constitui como fundamental no processo de interação social das gerações mais novas, visto que a matemática é uma produção humana que nasceu da necessidade dos indivíduos de controlar as diferentes quantidades, grandes e formas. A escola tem como papel social de possibilitar aos estudantes a apropriação dos conhecimentos historicamente elaborados, pois é mediante esse conhecimento a criança tem possibilidade de interagir melhor na sociedade em que vive. Em especial nas instituições de Educação Infantil proporcionar as bases dos conceitos matemáticos para as crianças pequenas. REFERÊNCIAS ARAUJO. E. S. O projecto de matemática como (des)encadeador da formação docente. In: MIGUEIS, M. R. e AZEVEDO, M. G. Educação Matemática na Infância: abordagens e desafios. Serzedo Vila Nova de Gaia: Gailivro, p MORAES, S. P. G. A apropriação da linguagem matemática nos primeiros anos de escolarização. In: (Org.) SHELBAUER, Analete Regina; LUCAS, Maria Angélica Olivo Francisco; FAUSTINO, Rosangela Célia. Práticas Pedagógicas: Alfabetização e Letramento. Maringá: Eduem, 2010, p MOURA, M. O. Matemática na infância. In: MIGUEIS, M. R. e AZEVEDO, M. G. Educação Matemática na infância: abordagens e desafios. Serzedo Vila Nova de Gaia: Gailivro, p Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

8 SILVA, S. S. Matemática na infância: uma construção diferentes olhares. Dissertação de Mestrado em Educação. Orientação: Manoel Oriosvaldo de Moura. Faculdade de Educação de São Paulo: s.n; 2008 p.234. Anais da Semana de Pedagogia da UEM. Volume 1, Número 1. Maringá: UEM,

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