O TRABALHO COM CORRESPONDÊNCIA BIUNÍVOCA: VIVÊNCIAS A PARTIR DO PROJETO PIBID
|
|
- Igor Mascarenhas
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: XXII Semana de Pedagogia X Encontro de Pesquisa em Educação 05 a 08 de Julho de 2016 O TRABALHO COM CORRESPONDÊNCIA BIUNÍVOCA: VIVÊNCIAS A PARTIR DO PROJETO PIBID GUERRA, Adrielle Nayara do Nascimento Adriellenascimento91@gmail.com SILVA, Danieli Cristina da dany.cristina_15@hotmail.com ARRAIS, Luciana Figueiredo Lacanallo (Orientador) llacanallo@ig.com.br Universidade Estadual de Maringá Eixo Temático: Formação de professores e intervenção pedagógica INTRODUÇÃO Este trabalho tem por objetivo relatar uma das atividades desenvolvidas pelas acadêmicas participantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Pibid, sub-projeto Pedagogia foco Matemática. A atividade foi realizada em uma turma do primeiro ano do Ensino Fundamental no segundo semestre do ano de 2013 em uma instituição da rede municipal de ensino da cidade de Maringá, a qual está vinculada ao Programa explorando o conteúdo de matemática. A partir dos estudos sobre o ensino da matemática durante o processo de formação no qual estamos inseridas, consideramos a necessidade de uma prática pedagógica efetiva em sala de aula, articulada a pressupostos teóricos que embasem o trabalho docente. Para que essa prática pedagógica efetiva aconteça, é necessária uma organização pautada em reflexões sobre o contexto educacional que vivenciamos atualmente com visível defasagem, em específico, na matemática. Nesse sentido, para a realização da nossa prática pedagógica, buscamos nos fundamentar em trabalhos que discutam esse ensino e as possibilidades de ação em sala de aula, junto aos alunos. A vivência durante os trabalhos como pibidianas ampliou nosso olhar diante da teoria e diante das possibilidades de intervenções, o que tornou possível a reflexão e discussão sobre os resultados que obtivemos ao final dessa experiência.
2 No relato deste trabalho apresentaremos inicialmente considerações acerca da importância dos conteúdos matemáticos para a aprendizagem e o desenvolvimento do sujeito, bem como a importância do professor nesse processo. Na sequência, relataremos como foi realizada a organização dos estudos para a sistematização do planejamento da atividade aplicada e a descrição da mesma. Esperamos que este trabalho possibilite a compreensão da importância do ensino de matemática com atividades sistematizadas, a fim de promovermos aos escolares a apropriação dos conceitos por meio de um processo de ensino e aprendizagem sistematizado e intencional. A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DOS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS EM SALA DE AULA A matemática como ciência historicamente construída por meio da necessidade humana, está presente em nossas ações cotidianas e também nas mais diversas resoluções de problemas existentes na sociedade. Portanto, é preciso que os conteúdos científicos sejam apropriados por nós como forma de desenvolvimento das funções psíquicas e ao mesmo tempo forma de humanização do sujeito. Desse modo, a escola enquanto instituição de ensino fica responsável em transmitir esses conhecimentos aos alunos. No entanto, o ensino da matemática vem sendo organizado de modo mecânico sem articulação com as necessidades humanas e com os conteúdos propriamente ditos. Nesse sentido, o discurso apregoado nas escolas é de que a matemática possui um caráter de disciplina complexa e com conteúdos distantes da realidade dos alunos e professores. Os conteúdos são abordados de forma descontextualizada e sem haver relação com o concreto, dificultando a visualização por parte dos alunos para compreender o processo de construção do conceito. Isso ocorre porque, na maioria das vezes o Professor sofreu com uma formação que limita seu trabalho em sala de aula, bem como o domínio dos conceitos e ações adequadas de intervenção. Assim, os conteúdos são expostos com explicações mecânicas sem que a criança compreenda o movimento em que fora elaborada as respostas, causando desinteresse por não conseguirem, muitas vezes, resolver questões simples de matemática que poderiam ser facilmente respondidas se houvesse a apropriação do conteúdo. Essas problemáticas dentre outras dificuldades enfrentadas em sala de aula, resultam no desinteresse em aprender. Muitas vezes a prática pedagógica desenvolvida pelo professor perpassa uma organização tradicional de ensino, na qual os conteúdos são reproduzidos sem
3 interação e conhecimento ficando reduzida a resolução de listas de exercícios desarticulados da prática social. Em contraponto, Moura (2002, p. 44), defende que não há um conhecimento matemático que tenha sobrevivido sem que seja necessário para a satisfação de alguma necessidade do homem. A aquisição de conhecimentos científicos matemáticos é fundamental para o processo de ensino e aprendizagem do sujeito e para sua utilização social. Nesse sentido, o autor afirma que A matemática é um destes instrumentos que capacitam o homem para satisfazer a necessidade de relacionar-se para resolver problemas, em que os conhecimentos produzidos a partir dos problemas colocados pela relação estabelecida entre os homens e com a natureza foram-se especificando em determinados tipos de linguagem que se classificaram como sendo matemática. (MOURA, 2002, p.48) Buscamos então por meio da organização das intervenções pedagógicas, articular os conteúdos a problemáticas reconstruídas em sala de aula, visando a participação dos alunos na resolução das atividades. Sendo a matemática uma ciência historicamente construída para atender as demandas culturais do homem, consideramos que a escola deve proporcionar situações nas quais os alunos visualizem o uso dos conteúdos para auxiliar nas vivências cotidianas, bem como elaborar questões mais complexa durante o processo de formação. Isto posto, Moura (2002, p. 45) defende que a matemática é um destes instrumentos simbólicos que sai do mundo concreto e ganha o cérebro para dar mais poder ao homem na satisfação das necessidades integrativas. Portanto, a matemática constitui papel fundamental enquanto instrumento que possibilita a ampliação do desenvolvimento do sujeito partindo de sua aprendizagem, caracterizando a aplicação da mesma nas escolas por meio de práticas intencionais, a fim de compor o ensino e integrar o aluno em sua formação. É então na escola que essas funções serão trabalhadas como afirma Saviani (1984, p. 3) A escola existe, pois, para propiciar a aquisição dos instrumentos que possibilitam o acesso ao saber elaborado (ciência), bem como o próprio acesso aos rudimentos desse saber. Dessa forma, o sujeito quando adentra a tal instituição espera, naturalmente, encontrar respaldo cientifico que oriente o acesso as mais diversas situações cotidianas, e é na escola que o trabalho deve ser organizado para esse fim.
4 ORGANIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO: SOCIALIZANDO POSSIBILIDADES Após os estudos teóricos sobre conceitos matemáticos realizados durante os encontros do Pibid Pedagogia foco Matemática, trabalhamos na elaboração do planejamento sobre nossa prática docente no primeiro ano do Ensino Fundamental. Tivemos como público, os alunos de uma escola municipal de Maringá, em uma região afastada do centro que determina a realidade de trabalho, sendo famílias com diversas dificuldades como, financeiras e emocionais, que buscam muitas vezes auxílio dos profissionais ali presentes para conduzir a educação de seus filhos de acordo com relatos da própria supervisora da instituição. A intervenção realizou-se no segundo semestre de 2013 e o conteúdo foi correspondência biunívoca indicado pela equipe pedagógica da escola. Semanalmente durante o ano letivo, nós, acadêmicas bolsistas do Pibid, desenvolvemos os trabalhos nessa mesma turma. Para a intervenção, diante do conceito indicado pela escola iniciamos o processo de estudo sobre o conceito em si. Isso porque, sem estudar o conceito as intervenções do professor tornam-se limitadas e desarticuladas com a necessidade de realizar as atividades propostas, levando a práticas espontâneas que não atingem a objetivação do ensino. Assim, o conceito de correspondência biunívoca implica na relação de fazer corresponder um para um, ou seja, atribuir para cada objeto de um grupo um objeto de outro conjunto, sem utilizar a contagem. Desta forma realizando [...] a comparação entre dois conjuntos usufruindo da relação pensamento e a atividade com objetos. Essa forma de controle de quantidade se consolida pelo numeral-objeto, o qual se caracteriza pelo processo de comparação entre o conjunto contado e o conjunto que conta (VIGNOTO; MORAES, 2013, p.11). Nesse sentido, para a organização da intervenção, o próximo passo foi pensar em meios para problematizar o conteúdo, já que a problematização é um pressuposto teórico que permite a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos desde o início de sua trajetória escolar. De acordo com a Teoria de Atividade Orientadora de Ensino proposta por Moura Num processo de apropriação do conhecimento teórico, entendido como objeto da aprendizagem, estruturam-se as operações do pensamento teórico. Tais operações devem ser também o objeto da aprendizagem, tornado possível pela atividade de ensino, num movimento de análise e síntese que vai do geral ao particular, do abstrato ao concreto (MOURA, 2010, P. 215).
5 Ainda em Moura (2010, p. 216) As ações do professor na organização do ensino devem criar, no estudante, a necessidade do conceito, fazendo coincidir os motivos da atividade com o objeto de estudo, ou seja, a intencionalidade deve estar presente na elaboração das atividades, bem como estabelecer sentido na participação do aluno. As ações coincidem com o objetivo e motivo no qual o sujeito será impulsionado a aprender, no entanto cabe ao Professor pensar sobre elas para que sejam objetivadas de acordo com o conteúdo curricular disposto na instituição. Após muitas tentativas de problematizar o conteúdo, escolhemos a literatura infantil Maria vai com as outras de Sylvia Orthof. A escolha justifica-se pelo conteúdo da literatura que nos permitiu articular a possibilidade de problematização ao conceito de correspondência biunívoca. Para iniciar nossa prática, fizemos a contação da história com o apoio de recursos confeccionados por nós para ilustrá-la e tornar concreto os objetos durante a correspondência biunívoca. Os recursos proporcionaram a atenção e curiosidade dos alunos, possibilitando a participação dos mesmos no decorrer da explicação da atividade. Em seguida a contação da história fizemos as seguintes indagações: Na história aparecem muitas ou poucas ovelhas? Como podemos fazer para saber quantas ovelhas apareceram na história? Com as respostas dos alunos fomos relacionando as diferenças entre o número de ovelhas contidas na história e a quantidade de alunos em sala para criarmos um outro conjunto que pudesse ser comparado. Fizemos a contagem dos alunos e registramos no quadro, em seguida, a contagem das ovelhas e o registro, como demonstra a figura 1 a seguir. Figura 1: Quadro comparativo de ovelhas e alunos Fonte: Arquivo das autoras
6 Após a comparação, discutimos com os alunos se a quantidade de ovelhas era maior ou menor que a quantidade de alunos presentes em sala. Questionamos sobre os conceitos de a mais e a menos. Na sequência do trabalho, utilizamos o ábaco para representar os números encontrados em sala e na história. Distribuímos um ábaco para cada aluno, sendo esse o primeiro contato deles com o instrumento. Destacamos aqui, que a reação dos alunos foi, em um primeiro momento, de euforia com o recurso novo e o manuseio, tal como se tivessem em mãos um brinquedo. Por isso, sentimos durante o processo, a necessidade de deixá-los interagir de forma lúdica com o ábaco para posteriormente explicarmos a função social do mesmo e representarmos as quantidades. Figura 2: Trabalhando com o ábaco Fonte: Arquivo pessoal Após a breve exploração do ábaco pelos alunos, explicamos que aquele recurso havia sido criado pelo homem para atender a priori a necessidade de contagem, soma e subtração, assim com fazemos com a calculadora nos dias de hoje. Em seguida representamos no ábaco a soma das ovelhas encontradas na história e dos alunos em sala de aula,. Não foi possível sistematizar nesse primeiro momento a atividade no caderno, mas consideramos o processo de reconhecimento dos materiais a serem utilizados pelos alunos, por não terem o comum acesso aos mesmos.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo da atividade de intervenção relatada neste trabalho foi desenvolver uma ação de ensino de matemática, abordando o conceito de correspondência biunívoca, diferenciada com alunos do primeiro ano do Ensino Fundamental, visto que um trabalho envolvendo matemática a partir da contação de literatura infantil, com materiais concretos para o manuseio e o ábaco aguçam o interesse da criança. A preocupação em estudar o conceito que foi trabalhado, nos remete a compreender a importância do domínio do conteúdo para que então seja transmitido ao aluno, pois dessa forma, nos sentimos preparadas para articular com a prática a teoria estudada. O ensino de matemática nessa concepção, exige a estruturação das atividades e organização na condução das mesmas, visto que, para eventuais situações em que o Professor for surpreendido, é fundamental que esteja preparado para fazer relações com as dificuldades emergentes. Os estudos, o tempo de dedicação à organização do planejamento e elaboração de materiais culminou em uma atividade em sala de aula, na qual, mesmo que em pouco tempo, proporcionou aos alunos o aprendizado. Vale ressaltar que para a maioria daqueles alunos foi a primeira oportunidade de contato com o ábaco e nele visualizaram um material concreto que a partir de nossa explicação, pode ajudar durante o ensino de matemática. Para esses alunos a matemática ainda não chegou na posição de ciência impossível de ser aprendida, pois demonstram interesse e participação quando questionados a respeito, no entanto, para que não se tenha a inversão desse conceito, como vemos ocorrendo, instrumentos como o ábaco, utilizado neste trabalho, contribuem com a prática do Professor e auxilia no processo de aprendizagem do aluno. Isso ocorre, porque para chegar ao conceito, a criança necessita a priori, visualizar aquilo que esta sendo proposto no ensino para que então haja a internalização do mesmo. O ábaco nos permite esse movimento de proporcionar a ação durante a realização das atividades, permitindo que o sujeito aprenda fazendo, como presenciamos a fala de uma aluna que indagou que durante as aulas de matemática, ela só conseguia fazer fazendo. Portanto, entendemos que o Professor em sua prática, necessita buscar condições que favoreça a aprendizagem, explorando recursos já existentes bem como aqueles possíveis de serem construídos. Durante nossa prática, constatamos nas crianças, curiosidade e interesse em conhecer o que estava sendo proposto, e percebemos o quanto é satisfatório reconhecer que os alunos
8 esperam algo de nós Professores e da escola onde estão inseridos nesse período. Nesse sentido, nos prevalece a função de levar o desconhecido para que ele se torne familiar na sociedade, proporcionar ao aluno condições de interação com as mais diversas culturas do saber e principalmente, nos apropriar da matemática em especifico a nossa realidade, para desmistificar a concepção de ciência descontextualizada da vida do sujeito.
9 REFERÊNCIAS MOURA, Manoel Oriosvaldo de. Matemática na Infância. In: MIGUEIS, M. R.; AZEVEDO, M. G. (Orgs). Educação Matemática na Infância: abordagens e desafios. Serzedo: Gailivro, 2007, p VIGNOTO, J. MORAES, S. P. G. A concepção de matemática nos primeiros anos do de escolarização: uma análise sobre os cadernos dos escolares. Anais. Encontro de Educação Matemática. Curitiba, DERMEVAL, S. Sobre a natureza e especificidade da educação., Brasília, ano 3, n. 22, jul./ago MOURA, O. MANUEL. ARAÚJO, S. ELAINE. MORETTI, D. VANESSA. PANOSSIANI, M. LÚCIA. RIBEIRO, D. FLÁVIA. Atividade orientadora de ensino: unidade entre ensino e aprendizagem. Rev. Diálogo Educ. Curitiba, v. 10, n. 29, p , jan./abr
REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA NA INFÂNCIA
REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA NA INFÂNCIA NASCIMENTO, Juliana Aparecida de Araújo juli22k_@hotmail.com MORAES, Silvia Pereira Gonzaga silvia.moraes@uol.com.br Universidade Estadual de Maringá Formação
Leia maisPIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,
Leia maisA ARTE TRANSVERSAL ATRAVÉS DA MATEMÁTICA. CAMARGO, Fernanda 1 SOUZA, Michele²
A ARTE TRANSVERSAL ATRAVÉS DA MATEMÁTICA. CAMARGO, Fernanda 1 SOUZA, Michele² RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelas acadêmicas do curso de Pedagogia/ULBRA Campus Guaíba, coordenadora
Leia maisPIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO Á DOCÊNCIA FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS FIFE
PIBID PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO Á DOCÊNCIA FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS FIFE ANGELINA M. A. SANDRIM DOS SANTOS GRACE KELLY ALVES BREJÃO PATRÍCIA PEREIRA BREJÃO CARVALHO QUILME
Leia maisO TANGRAM E O ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: UMA EXPERIÊNCIA
O TANGRAM E O ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS: UMA EXPERIÊNCIA Andriele dos Santos Zwetsch Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Luana Giuliani Losekann Universidade Federal de Santa Maria
Leia maisAPRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisO REFORÇO COMO DIREITO DE APRENDER OU COMO AÇÃO PALIATIVA DA ESCOLA FRENTE À SUA DIFICULDADE EM LIDAR COM AS DIFERENÇAS DE APRENDIZAGEM
O REFORÇO COMO DIREITO DE APRENDER OU COMO AÇÃO PALIATIVA DA ESCOLA FRENTE À SUA DIFICULDADE EM LIDAR COM AS DIFERENÇAS DE APRENDIZAGEM Lethicia Ormedo Leite Canhete1; Liliane Thomaz dos Santos2; Almerinda
Leia maisO USO DE JOGOS COMO PRÁTICA EDUCATIVA
ISSN 2316-7785 O USO DE JOGOS COMO PRÁTICA EDUCATIVA Camila Dorneles da Rosa camiladornelesdarosa@gmail.com Fabielli De Juli fabielli_july@hotmail.com Jéssica Marilda Gomes Mendes jessica_gomes_mendes@hotmail.com
Leia maisO ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS.
O ENSINO DE BOTÂNICA COM O RECURSO DO JOGO: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS. Lidiane Rodrigues Diniz; Universidade Federal da Paraíba lidiany-rd@hotmail.com Fabrícia de Fátima Araújo Chaves;
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS BASEADOS NA TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS
JOGOS MATEMÁTICOS BASEADOS NA TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS Carlos Henrique Lange carloshenriquelange@hotmail.com José Guilherme Simion Antunes guisimion@gmail.com Juliana Raupp raupp_juliana@yahoo.com
Leia maisPIBID QUÍMICA: Proposta de interdisciplinaridade através do tema gerador a composição química da célula
PIBID QUÍMICA: Proposta de interdisciplinaridade através do tema gerador a composição química da célula Fernanda Bitencourt Franco 1 Lauro Viana da Rosa Junior ² Ana Paula Flores Botega ³ Resumo: Trabalhar
Leia maisO REFORÇO NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisOrientação teórica:princípios A teoria histórico-cultural
PRINCÍPIOS E PRÁTICAS PARA A PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NA INFÂNCIA: UM FOCO NA FORMAÇÃO DOCENTE Elaine Sampaio Araújo USP Agência Financiadora: FAPESP Orientação teórica:princípios A teoria histórico-cultural
Leia maisCOMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10
COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 Gervazio Alves Gaia de MENDONÇA gervazioalves@gmail.com Eudes Miranda da SILVA
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE O LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS AÇÕES DO PIBID
UMA REFLEXÃO SOBRE O LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NAS AÇÕES DO PIBID CARVALHO, Samila Costa 1 SOUZA, Thais Lima de 2 TURINO, Roberta3 FRANCISCO, Alda Maria Silva 4 INTRODUÇÃO As dificuldades encontradas
Leia maisAtividades de orientação em docência: desafios e oportunidades
Atividades de orientação em docência: desafios e oportunidades Jessica Moreira Lopes Cardoso 1 (IC)*, Ângela Maria Barbosa Pires 2 (PG) jessicacardoso22@outlook.com 1 Creche Municipal Colandy Godoy de
Leia maisSérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo
ESTUDANDO O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCENCIA (PIBID) - SUBPROJETO FISICA DE UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO DO ESTADO DO PARANÁ Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento
Leia maisPIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE
1 PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Márcia Cristina de Oliveira Mello UNESP Campus de Ourinhos PIBID/CAPES Resumo Dentro de uma política institucional
Leia maisABORDAGENS INOVADORAS PARA O ENSINO DE FÍSICA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO SOBRE ENERGIA
ABORDAGENS INOVADORAS PARA O ENSINO DE FÍSICA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO SOBRE ENERGIA Renally Gonçalves da Silva Universidade Estadual da Paraíba Renally.gs@gmail.com Alessandro Frederico da Silveira
Leia maisO JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade
Leia maisMATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.
MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com
Leia maisPalavras-chave: Formação profissional; Educação matemática; Experiência profissional; Realidade escolar.
OFICINAS PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS NA ESCOLA E. E. MARIO QUINTANA Sandra Mara Marasini 1 Caroline Saúgo 2 Tauana Bianchetti 3 Vanessa Panhossatt 4 Resumo: Este artigo tem por objetivo apresentar algumas
Leia maisPalavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.
O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal
Leia maisUMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA
UMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA 1 Danielle Thais Vital Gonçalves (UEM-CRV) RESUMO: O presente artigo apresenta resultados
Leia maisSUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: UMA RELAÇÃO INTENSA ENTRE AS CRIANÇAS E O MEIO AMBIENTE
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL: UMA RELAÇÃO INTENSA ENTRE AS CRIANÇAS E O MEIO AMBIENTE AVILA, Nelci RAMOS, Vanessa VIEGAS, Sirlei Universidade Luterana do Brasil nessabitenca@gmail.com O presente trabalho
Leia maisDIFERENCIANDO SERES VIVOS E NÃO VIVOS POR MEIO DA CONSTRUÇÃO DE UM TERRÁRIO
DIFERENCIANDO SERES VIVOS E NÃO VIVOS POR MEIO DA CONSTRUÇÃO DE UM TERRÁRIO DIAS, Paula Ferreira 1 ; AZEVEDO, Sabrina David de 2, LIMA, Michelle Castro 3, MARTINS, Carla de Moura 4 1 Estudante Instituto
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANÁLISE SOBRE OS DOCUMENTOS NACIONAIS
O ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANÁLISE SOBRE OS DOCUMENTOS NACIONAIS NASIMENTO, Juliana Aparecida de Araújo Juli22k_@hotmail.com MORAES, Silvia Pereira Gonzaga silvia.moraes@uol.com.br Universidade
Leia maisCOMO TÊM SIDO APRESENTADO O USO DA CALCULADORA NOS LIVROS DIDÁTICOS
COMO TÊM SIDO APRESENTADO O USO DA CALCULADORA NOS LIVROS DIDÁTICOS Fabíola Santos M.de AraújoOliveira Universidade Federal de Pernambuco fabiprestativa@hotmail.com Resumo: O presente artigo aborda uma
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA NO ESPAÇO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA NO ESPAÇO ESCOLAR ANDRADE, Rosilene da Silva (Bolsista do PIBID). REGO, Janielle Kaline do (Bolsista do PIBID). SILVA, Mariana Oliveira da (Bolsista do PIBID).
Leia maisA MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAIS E AS SALAS DE APOIO À APRENDIZAGEM. PALAVRAS-CHAVE Sala de Apoio a Aprendizagem. Matemática. Ensino Fundamental.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisO BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor O BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO
Leia maisA REALIZAÇÃO DO SUBPROJETO JOGOS NA MATEMÁTICA RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA QUE APARENTEMENTE NÃO DEU CERTO. RESUMO
A REALIZAÇÃO DO SUBPROJETO JOGOS NA MATEMÁTICA RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA QUE APARENTEMENTE NÃO DEU CERTO. Amália Fonte Basso 1 Mariane Giovanella 2 Lucileine Sanches Rampasso 3 Elaine Cristina Seraphim
Leia maisII Seminário de Formação com os Orientadores de Estudo. 01 a 05 de setembro de 2014
II Seminário de Formação com os Orientadores de Estudo 01 a 05 de setembro de 2014 Desafios Adivinhando números a) Tem três algarismos pares, não nulos, escritos em ordem decrescente. Além disso, dois
Leia maisO PIBID NA FORMAÇÃO ACADÊMICA: BRINCADEIRAS ATEMPORAIS
1 O PIBID NA FORMAÇÃO ACADÊMICA: BRINCADEIRAS ATEMPORAIS Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Taina Pereira 1 (tainapereira003@hotmail.com) Vanessa da Silva da Silveira 2 (vanessa.renan_@hotmail.com)
Leia maisUnidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química
Unidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química Caroline Pires Ruas 1 ; Viviane Conceição D. Madeira 2 Introdução Esse trabalho é o resultado de duas aplicações
Leia maisA prática do professor que ensina matemática nos anos iniciais
Wérica Pricylla de Oliveira Valeriano Mestrado em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás Brasil wericapricylla@gmail.com Wellington Lima Cedro Universidade Federal de Goiás Brasil
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCG
O ENSINO DE MATEMÁTICA COM O AUXÍLIO DO SOFTWARE GEOGEBRA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCG Érica Vicente de Souza (UFCG); Késia de Melo Hermenegildo (UFCG); Poliana Franque de Oliveira (UFCG); Severino
Leia maisANÁLISE DE ERROS: UMA ABORDAGEM POR MEIO DO JOGO BINGO DAS FUNÇÕES
ANÁLISE DE ERROS: UMA ABORDAGEM POR MEIO DO JOGO BINGO DAS FUNÇÕES Adelson Carlos Madruga Universidade Federal da Paraíba Campus IV adelsoncarlos1992@hotmail.com Resumo: O presente trabalho apresenta resultados
Leia maisATIVIDADES ARTICULADORAS ENTRE PIBID/PNAIC: OLHARES DAS PROFESSORAS SUPERVISORAS
ATIVIDADES ARTICULADORAS ENTRE PIBID/PNAIC: OLHARES DAS PROFESSORAS SUPERVISORAS Enisia Tolardo Magnavita 1 Silvia Leticia dos Santos Franca 2 O presente relato de experiências tem por objetivo apresentar
Leia maisENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM Vaneska Aparecida Borges 1 Layanne Barbosa Pazzinatto 2 Seixas Oliveira Rezende 3 Regisnei Aparecido de Oliveira
Leia maisJOGOS GEOMÉTRICOS: UMA MANEIRA DIFERENCIADA DE SE APRENDER MATEMÁTICA
ISSN 2316-7785 JOGOS GEOMÉTRICOS: UMA MANEIRA DIFERENCIADA DE SE APRENDER MATEMÁTICA Andressa Franco Vargas Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete andressavargas1@hotmail.com Bianca Bitencourt
Leia maisAPRENDENDO E ENSINANDO NO ESTAGIO SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
APRENDENDO E ENSINANDO NO ESTAGIO SUPERVISIONADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Antonia Rayara Pereira Lemos;¹* Neidimar Lopes Matias de Paula¹ 1. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará-IFCE.
Leia maisCONSTRUINDO CONHECIMENTO COM A UTILIZAÇÃO DO MATERIAL MANIPULATIVO FRAC-SOMA
CONSTRUINDO CONHECIMENTO COM A UTILIZAÇÃO DO MATERIAL MANIPULATIVO FRAC-SOMA Eduarda de Lima Souza; Eduardo da Silva Andrade; Rosilanne Teixeira da Cruz Guimarães; Claudilene Gomes da Costa; Agnes Liliane
Leia maisENSINO DE FRAÇÕES NA RESIDENCIA PEDAGÓGICA COM O DOMINÓ FRACIONÁRIO
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 ENSINO DE FRAÇÕES NA RESIDENCIA PEDAGÓGICA COM O DOMINÓ FRACIONÁRIO
Leia maisLicenciatura em Ciências Exatas PIBID- Subprojeto Física DIÁRIO DO PIBID. Bolsista: Tamiris Dias da Rosa. Reunião dia 28/07/2016
DIÁRIO DO PIBID Bolsista: Tamiris Dias da Rosa Reunião dia 28/07/2016 Foi a última reunião do primeiro semestre de 2016, nela destacamos o que deu certo e o que deu errado nesse primeiro semestre, quais
Leia maisABORDAGEM LÚDICA NAS AULAS DE FÍSICA: UTILIZAÇÃO DE UM JOGO SOBRE ASTRONOMIA
ABORDAGEM LÚDICA NAS AULAS DE FÍSICA: UTILIZAÇÃO DE UM JOGO SOBRE ASTRONOMIA Maria Paula de Morais Silva¹; Renally Gonçalves da Silva²; Alessandro Frederico da Silveira³ ¹Universidade Estadual da Paraíba,
Leia maisIV SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DO PIBID
IV SEMINÁRIO INSTITUCIONAL DO PIBID UTILIZAÇÃO DO TANGRAM PARA TRABALHAR PROPRIEDADES DE FIGURAS GEOMETRICAS NAS SÉRIES INICAIS SANTOS, Luana Tayná Borba dos. 1 Instituto Federal Catarinense- Campus Camboriú.
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisO ENSINO E APRENDIZADO DE NÚMEROS DECIMAIS SIMULANDO UM MERCADO
O ENSINO E APRENDIZADO DE NÚMEROS DECIMAIS SIMULANDO UM MERCADO Instituição de Ensino Bolsistas ID Supervisor Coordenador Colégio Estadual Padre Cláudio Morelli Amanda Ferreira Procek Eduarda de Almeida
Leia maisO PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA
O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA Laurena Fragoso Martinez Blanco Acadêmica do Curso de Pedagogia da UNICENTRO Irati e bolsista do Programa Institucional de Iniciação á
Leia maisEXPECTATIVAS DO ALUNO DE ENFERMAGEM FRENTE À EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 EXPECTATIVAS DO ALUNO DE ENFERMAGEM FRENTE À EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA Thays Helena Araújo
Leia maisPOSSIBILIDADES TEÓRICAS E PRÁTICAS PARA TRABALHAR O CONCEITO DE NÚMERO NO ENSINO FUNDAMENTAL
POSSIBILIDADES TEÓRICAS E PRÁTICAS PARA TRABALHAR O CONCEITO DE NÚMERO NO ENSINO FUNDAMENTAL Edilson de Araújo dos Santos (PIC/UEM) Luciana Figueiredo Lacanallo Arrais (Orientadora), e-mail: llacanallo@hotmail.com.
Leia maisARTE/EDUCAÇÃO NO CONTEXTO INCLUSIVO: TRANSITANDO PELAS EMOÇÕES HUMANAS
ARTE/EDUCAÇÃO NO CONTEXTO INCLUSIVO: TRANSITANDO PELAS EMOÇÕES HUMANAS Tatiellen Roberta Rogoni (PIBIC/CNPq/UEM), Nerli Nonato Ribeiro Mori (Orientadora), e-mail: tati_rogoni@hotmail.com. Universidade
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Melissa Carla Streck Bundt Silandra Badch Rosa Pedagogia/ULBRA Cachoeira do Sul melissa.streck@hotmail.com RESUMO Este
Leia maisLUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato
Leia maisO EMPREGO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO MOTIVADOR PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM
O EMPREGO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO MOTIVADOR PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM Ariane Maciel Neiva 1 ; Edemar Benedetti Filho 2 ; Maria Bruna de Souza 3 ; Edimara Cantú de Pinho 4. 1 Estudante do Curso de Licenciatura
Leia maisAs expectativas dos bolsistas do PIBID Música UFES para atuação na Educação Infantil
As expectativas dos bolsistas do PIBID Música UFES para atuação na Educação Infantil Heloisa Helena de Souza Silva UFES heloisaufes@gmail.com Mirna Azevedo Costa UFES mirna.azevedocosta@gmail.com Resumo:
Leia maisCONSTRUÇÃO DE JOGOS E/OU ARTEFATOS POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
ISSN 2316-7785 CONSTRUÇÃO DE JOGOS E/OU ARTEFATOS POR ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA E SUAS IMPLICAÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Franciara de Amorim 1 Universidade do Estado de Santa
Leia maisUma Nova Descoberta: Estágio Supervisionado
Uma Nova Descoberta: Estágio Supervisionado Paula Patrícia Moreira de Freitas 1 (IC), Vera Lúcia Paes 2 * 1 Acadêmica do 6º período do Curso de Pedagogia da UEG/Câmpus Pires do Rio 2 Docente Esp. Do Curso
Leia maisJOGOS COMPUTACIONAIS E A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA ENSINAR MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA E NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
JOGOS COMPUTACIONAIS E A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PARA ENSINAR MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA E NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Adriano Rodrigues HONORATO; Neila Neves COUTINHO; Weslley de Castro ALVES; Adriana
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1
A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL: DESAFIOS A ENFRENTAR NO CONTEXTO DA ESCOLA PÚBLICA 1 Dayane Cavalcante dos Santos Graduada em pedagogia/ Universidade
Leia maisPalavras-chave: Formação docente. ensino de História. metodologia. técnica de seminário.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisO presente trabalho tem como objetivo discutir os encaminhamentos possíveis para o aperfeiçoamento da práxis pedagógica em sala de aula
DA SÍNCRESE À SÍNTESE: CONTRIBUIÇÕES DA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA PARA A APROPRIAÇÃO DO CONCEITO CIENTÍFICO EM SALA DE AULA Sandra Aparecida Pires Franco - UEL sandrafranco26@hotmail.com Elza Tie Fujita
Leia maisTRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO
TRABALHANDO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NO CLUBE DE MATEMÁTICA DO PIBID: O CASO DO PROBLEMA DO SALÁRIO Aline Cordeiro da Silva 1 acs_uepb@hotmail.com Lincomberg Martins 2 netosume123@hotmail.com José Luiz
Leia maisDINAMISMO NA AULA DE GEOMETRIA: O TANGRAM COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE ÁREAS DE FIGURAS PLANAS
DINAMISMO NA AULA DE GEOMETRIA: O TANGRAM COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE ÁREAS DE FIGURAS PLANAS Maria Betânia dos Santos Melo Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco - Campus Pesqueira
Leia maisO TANGRAM COMO RECURSO NO ENSINO DE GEOMETRIA 1
O TANGRAM COMO RECURSO NO ENSINO DE GEOMETRIA 1 OLIVEIRA, Caroline L. 2 ; AVEIRO, Naira Regina 3 ; OLIVEIRA, Cristiano P. 4 RESUMO: O presente trabalho apresenta uma atividade utilizando o Tangram como
Leia maisPRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO
PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO Resumo Raquel Pirangi Barros UEPB rpbfjmc@gmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo UEPB cristina-aragao21@hotmail.com
Leia maisSISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Natália Moraes Cordeiro 1 ; Maria Marciele de Lima Silva 2 ; Jonnathan Felipe
Leia maisCampus de IFC - Araquari. Nº de bolsas de supervisão 3
Subprojeto Identificação do Subprojeto Área da licenciatura Ciências Agrárias Modalidade do curso [x] Presencial [ ] A distância Campus/polo 1 Campus de IFC - Araquari Município Araquari UF SC iniciação
Leia maisALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID
ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID 2 ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID BORGES Maria Jesus da Cunha 1 MORAES Adriana
Leia maisO USO DE TECNOLOGIAS INFORMÁTICAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: OS SOFTWARES COMO UMA ALTERNATIVA VIÁVEL 1
O USO DE TECNOLOGIAS INFORMÁTICAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: OS SOFTWARES COMO UMA ALTERNATIVA VIÁVEL 1 Daiane Da Silva Oliveira 2, Charles Peixoto Mafalda 3, Eliane Miotto Kamphorst 4, Camila Nicola Boeri
Leia maisHISTÓRIAS E MEMÓRIAS 1. Ana Luisa Klein Faistel 2.
HISTÓRIAS E MEMÓRIAS 1 Ana Luisa Klein Faistel 2. 1 RELATO DE EXPERIÊNCIA 2 Professora estadual, bolsista PIBID RELATO DE EXPERIÊNCIA HISTÓRIAS E MEMÓRIAS Autores: Ana Luisa Klein Faistel Gabriela dos
Leia maisPalavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd
A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás
Leia maisA MATEMÁTICA ALIADA A TECNOLOGIAS: UMA PROPOSTA DE ENSINO DE GEOMETRIA COM A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA 1
A MATEMÁTICA ALIADA A TECNOLOGIAS: UMA PROPOSTA DE ENSINO DE GEOMETRIA COM A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA 1 Vanessa Dal Piva 2, Daiane Oliveira Da Silva 3, Eliane Miotto Kamphorst 4, Carmo Henrique
Leia maisDOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES
DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES RESUMO Prof. Dr. Flavio Rodrigues Campos SENAC- SP Este trabalho discute aspectos importantes de um projeto de formação
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo
Leia maisESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA
ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA - 2015...o brinquedo desperta interesse e curiosidade... Rubem Alves Autora: Rita Siqueira Público alvo: alunos
Leia maisPalavras-chave: Ensino de Química; Contextualização; Laboratório de Química; Conceitos Científicos; Experimentação. 1. INTRODUÇÃO
A EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA NUMA PERSPECTIVA PROBLEMATIZADORA E CONTEXTUALIZADA: UM AUXÍLIO NA CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO Márcia Valente de Brito Dantas 1* Lígia Maria
Leia maisTRABALHANDO AS QUATRO OPERAÇÕES E A GEOMETRIA ATRAVÉS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TRABALHANDO AS QUATRO OPERAÇÕES E A GEOMETRIA ATRAVÉS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Maria Jéssica Ximenes Sousa Discente do Curso de Matemática da Universidade Estadual Vale do Acaraú jessica.ximenes25@hotmail.com
Leia maisAs contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química
As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 04/2013/COLEGIADO DO CURSO DE MATEMÁTICA
COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA RESOLUÇÃO Nº 04/2013/COLEGIADO DO CURSO DE MATEMÁTICA Diretrizes para o Estágio Supervisionado A Presidente do Colegiado do Curso de Licenciatura em Matemática
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A
Leia maisOFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA
OFICINA DE PRODUÇÃO DE MAPAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA Dioclécio dos Santos Araújo (1); Andrey Thalisson Cavalcante Ribeiro (1); Maria do Socorro dos Santos Lima (2); Cléoma Maria Toscano Henriques (3) Universidade
Leia maisO PIBID INCLUSO NA LUTA CONTRA O AEDES AEGYPTI
O PIBID INCLUSO NA LUTA CONTRA O AEDES AEGYPTI Rafael Hahn 1 Elizandra Aguiar da Rosa 2 Catiane Paniz 3 Resumo: Este trabalho visa relatar brevemente o que é o Pibid (Programa Institucional de Bolsa de
Leia maisA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS
A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAS: DISCIPLINA PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MENTAIS Carina da Silva Ourives Nanci Félix Veloso RESUMO ULBRA Cachoeira do Sul carinaourives046@gmail.com
Leia maisTRABALHADO COM A CALCULADORA NAS AULAS DE MATEMÁTICA: O QUE OS ALUNOS ACHAM?
Introdução TRABALHADO COM A CALCULADORA NAS AULAS DE MATEMÁTICA: O QUE OS ALUNOS ACHAM? Fabiola Santos M. de A. Oliveira EDUMATEC-UFPE fabiprestativa@hotmail.com Betânia Evangelista Universidade Federal
Leia maisAnais ISSN online:
Anais ISSN online:2326-9435 XXIII SEMANA DE PEDAGOGIA-UEM XI Encontro de Pesquisa em Educação II Seminário de Integração Graduação e Pós-Graduação LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E JOGOS ADAPTADOS Nerli Nonato
Leia maisARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3
ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3 RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelos
Leia maisOS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO
OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com
Leia maisTRABALHANDO COM AS POSSIBILIDADES ATRAVÉS DE UM CONVERSAR INTERDISCIPLINAR
TRABALHANDO COM AS POSSIBILIDADES ATRAVÉS DE UM CONVERSAR INTERDISCIPLINAR Luciane Rosa Monte Universidade Federal do Rio Grande - FURG lucianemonte@bol.com.br Vanessa Silva da Luz Universidade Federal
Leia maisELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA
ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA Elisandra Chastel Francischini Vidrik (PPGECN/UFMT) elichastel@hotmail.com Irene Cristina de Mello (PPGECN/UFMT)
Leia maisFormação Continuada - Matemática AS OPERAÇÕES E SUAS DIFERENTES IDEIAS
Formação Continuada - Matemática AS OPERAÇÕES E SUAS DIFERENTES IDEIAS Professores - 2º ano 5º encontro 19/10/2015 Coordenadora Pedagógica: Adriana da Silva Santi Leitura do texto: Jogos e resoluções de
Leia maisINTRODUÇÃO
A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANALISANDO EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DO CURSO DE PEDAGOGIA UEPB CAMPUS III. Thays Dantas De Luna
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DO LICENCIANDO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANSEIOS E DIFICULDADES
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DO LICENCIANDO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANSEIOS E DIFICULDADES Mauricio André Morales Garcia 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: O estágio em qualquer curso superior
Leia maisPalavras-chave: Ensino de Matemática; Organização do Ensino; Apropriação Conceitual.
A CONCEPÇÃO DE MATEMÁTICA NOS PRIMEIROS ANOS DE ESCOLARIZAÇÃO: UMA ANÁLISE SOBRE OS CADERNOS DOS ESCOLARES Juliana Vignoto Universidade Estadual de Maringá - PR vignotoju@gmail.com Silvia Pereira Gonzaga
Leia maisLINGUAGEM CIENTÍFICA QUÍMICA: UM DESAFIO PARA O PROFESSOR NA SUA CARREIRA DOCENTE. 2
LINGUAGEM CIENTÍFICA QUÍMICA: UM DESAFIO PARA O PROFESSOR NA SUA CARREIRA DOCENTE. 2 ROCHEDO, A.T. 1, GEISSLER, C.F. 2, SOARES, G.M.L. 3, VIVIAN, L. A. 4, CRUZ, V.S. 5, CASARTELLI, M. R. O. 6. ¹ Pibidiana,
Leia maisFIGURAS PLANAS E ESPACIAIS
CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (4º E 5º ANOS) PROFESSORA ANDRESSA CESANA CEUNES/UFES/DMA FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS AGOSTO DE 2015 A PEDAGOGIA DO TEXTO é
Leia maisPRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCC
PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA AÇÃO DO PIBID/MATEMÁTICA/CCT/UFCC Dhiego Vieira do Amaral (UFCG); Késia de Mélo Hermenegildo (UFCG); Severino Horácio da Silva
Leia maisContribuições do Pibid na construção dos conhecimentos específicos na formação inicial de professores de Ciências
Contribuições do Pibid na construção dos conhecimentos específicos na formação inicial de professores de Ciências Tatiane Skeika 1, Ana Lúcia Pereira Baccon 2 & Fabio Antonio Gabriel 3 Categoría: Trabajos
Leia mais