Composição do leite de búfala em diferentes ordens de parto
|
|
- Pedro Lucas Fraga Castelhano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 V. 9, n. 4, p , out dez, UFCG - Universidade Federal de Campina Grande. Centro de Saúde e Tecnologia Rural CSTR. Campus de Patos PB. Revista ACSA: ttp:// Adriana Diocleciano Soares 1 Adriano Henrique do N. Rangel 1 Luciano Patto Novaes 1 Dorgival Morais de Lima Júnior 2 Karla Cavalcanti Bezerra 1 AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO ISSN Artigo Cientifico Composição do leite de búfala em diferentes ordens de parto RESUMO Objetivou-se avaliar a composição química do leite búfalas em animais de diferentes ordens de partos, bem como o efeito do mês sobre a composição química do leite. Foram utilizados amostras de composição do leite de 40 animais da raça Murrah em diferentes ordens de parto. As amostras foram encaminhadas ao laboratório para fins de análise de gordura, proteína, sólidos totais, extrato seco desengordurado e lactose. Para as variáveis de produção e os parâmetros da composição (proteína, sólidos totais, gordura, lactose e extrato seco desengordurado) foi realizado o calculo do coeficiente de correlação de Pearson (r) e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de significância de 5%. Animais de 2ª e 3ª ordem de parto apresentaram diferença significativa para lactose e extrato seco desengordurado, com média de lactose para as primíparas de 4,74 ± 0,34 mg dl -1. Os demais parâmetros (proteína, gordura e sólidos totais) não variaram (p>0,05) entre as ordens de parto mas, foram influenciados (p<0,05) pelo mês do ano. Os teores de proteína correlacionaram-se negativamente (r = -0,32) com a produção de leite, enquanto gordura e sólidos totais correlacionaram-se (r = 0,90) positivamente entre si. Os teores de lactose e extrato seco desengordurado são mais elevados nas búfalas de primeira e segunda ordem de parto quando comparados a animais de terceira ordem de parto. O mês do ano influencia na composição química do leite de búfalas. Palavras chave: búfalo, proteína, sólidos totais, ordem de parto. Characterization of buffalo milk in different birth orders in the state of Rio Grande do Norte *Autor para correspondência Recebido para publicação em 26/08/2013. Aprovado em 10/11/ LABOLEITE, Unidade Acadêmica Especializada em Ciências Agrárias UAECIA, Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN, Natal, Rio Grande do Norte. e- mail: adrianohrangel@yahoo.com.br 2 Universidade Federal de Alagoas, Campus Arapiraca, Arapiraca, Alagoas ABSTRACT This study aimed to evaluate the chemical composition of buffalo milk in animals of different orders calving, as well as the effect of the month on the chemical composition of milk. Samples were used in the composition of milk from 40 animals Murrah in different calving orders. The samples were sent to the laboratory for analysis of fat, protein, total solids, solids not fat and lactose. For production variables and parameters of the composition (protein, total solids, fat, lactose and dry extract) was performed calculating the Pearson correlation coefficient (r) and the means were compared by Tukey test at the level of significance of 5%. Pets 2nd and 3rd order delivery showed a significant difference for lactose and nonfat dry with average lactose for primiparous 4.74 ± 0.34 mg dl -1. The other parameters (protein, fat and total solids) did not differ (p> 0.05) between birth orders but were influenced (p <0.05) by month of the year. The protein contents were negatively correlated (r = -0.32) with the production of milk fat and total solids while correlated (r = 0.90) positively with each other. Lactose and nonfat dry buffaloes are higher in first and second parities compared to animals of the third order of birth. The month of the year influences the chemical composition of buffalo milk. Keywords: buffalo, protein, solids, parlous order.
2 INTRODUÇÃO Os búfalos chegaram ao Brasil no final do século XIX, originados de rebanhos da Ásia, Itália e caribe, chamando mais a atenção por conta do seu exotismo que por suas aptidões zootécnicas. Entre as características da espécie, destaca-se rusticidade, prolificidade, adaptabilidade, vida útil de até 15 anos, precocidade, docilidade, elevada taxa de produtividade de carne e de leite, força motora, aliadas às taxas de natalidade superior a 80% e de mortalidade a 3% ao ano. O Nordeste brasileiro é uma região caracterizada por índices pluviométricos irregulares, com períodos de estiagem prolongados e má distribuição de chuvas. A produção de leite de búfalas retrata uma atividade de imensurável importância em muitos países do mundo, a saber: Índia, Paquistão, Bulgária, etc. No Brasil, não obstante, com recente introdução dos búfalos, e com o rebanho em formação, Jorge et al. (2002) relataram que esta criação tem despertado o interesse crescente dos criadores e dos órgãos de pesquisa, no sentido de oferecer nova alternativa para a pecuária leiteira. Para produção de bubalinos, no entanto, não se tem amplo conhecimento em características nutricionais e de sanidade dos animais produzidos, assim como nos índices zootécnicos e em especial na qualidade do leite, que são importantes parâmetros para o avanço e difusão deste segmento, tendo em vista que ainda trabalha-se com informações advindas dos sistemas de produção utilizados para bovinos. Neste sentido, faz-se necessária a realização de pesquisas preliminares para caracterizar tais questões que servirão como base para futuras pesquisas, assim mencionado por Sampaio Neto et al. (2001), que também chamam atenção para a carência de estudos no Brasil sobre os bubalinos, em especial na Região Nordeste, e por Bastionetto et al, (2005), no Estado do Pará. O leite de búfalas, por apresentar altos teores de proteína, gordura e sólidos totais, vem despertando cada vez mais o interesse de pequenas e médias agroindústrias do ramo, dispostas a investir na fabricação de produtos diferenciados (FARIA, 1997). O leite bubalino é na sua totalidade destinado à produção de mozzarella e derivados, destacando-se pela alta quantidade de gordura, proteína e sólidos totais (ANDRIGHETTO, 2004). Portanto, deve-se conferir especial atenção à mastite bubalina, que pode depreciar o valor nutritivo do leite e diminuir o rendimento na produção dos derivados do leite. A concentração total de colesterol de leite de búfala é menor do que a encontrada no leite de vaca (275 mg versus 330 mg por 100 g de gordura), e é 1,5 a 1,9 vezes mais calórico do que o leite de vacas. Em relação ao teor de minerais, ele é mais rico em Ca (1,99 g por kg versus 1,17 g por kg ) e Mg (0,18g por kg versus 0,11 g por kg) do que o leite de vacas, porém é mais pobre em Na, K, e Cl. Adicionalmente a relação Ca/P é 1,71, enquanto que no leite de vacas é de 1,31 (De FRANCISCIS & Di PALO, 1994). Na análise de aminoácidos, o leite de búfalas apresenta 25,5% de aminoácidos essenciais a mais do que o leite de vaca (VERRUMA & SALGADO, 1994) Parâmetros referentes à qualidade do leite vêem sendo estudados em alguns estados do Norte/Nordeste, no entanto, na região Sudeste as pesquisas estão mais intensificadas. Vários autores ressaltam a alta qualidade do leite de búfala para os parâmetros físicos e químicos (MACEDO et al., 2001; JORGE et al., 2002) e atestam que o leite de búfala apresenta altos níveis de gordura, sólidos totais, calorias, vitamina A e cálcio, mostrando sua importância para a indústria de laticínios. O objetivou-se verificar se há diferença nas concentrações dos parâmetros do leite bubalino em animais de 1ª, 2ª e 3ª ordem de parto, e sua correlação com a produção e os demais parâmetros do leite de búfalas em um rebanho comercial no Estado do Rio Grande do Norte. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi desenvolvida na Tapuio Agropecuária Ltda. localizada no Município de Taipu, a 50km de Natal, situada na região Agreste do estado do Rio Grande do Norte. A região é caracterizada por um clima tropical chuvoso com época seca e chuvosa que vai de agosto a janeiro e fevereiro a julho, respectivamente. A fazenda possui um sistema de produção extensivo, com os animais sendo manejado em pastejo sob lotação rotativa tipo Voisin, as pastagens predominantes são as de Brachiaria brizanta e Panicum maximum cv. Massai. Seguindo as diretrizes da empresa, onde existe separação de animais por produção. O experimento foi conduzido durante o período seco, selecionando dentro dos lotes de alta produção: 20 animais em 3ª ordem de parto ou acima, 10 animais em 2ª ordem de parto e 10 animais em 1ª ordem de parto. Estas búfalas foram suplementados a campo com cana de açúcar corrigida com ureia a 1%. Para determinação de Escore de Condição Corporal (ECC) foi utilizada a metodologia desenvolvida por Jorge (2008), com escala de 1 a 5. Para amostragem de qualidade da forragem consumida foi utilizado o método de pastejo simulado, tendo o corte efetuado na mesma altura de pastejo, devido à seletividade dos animais. Em piquetes que possuía uma área média de 0,8 ha, foram coletadas 04 amostras simples no local e momento do pastejo dos animais, obtendo-se uma amostra composta devidamente homogeneizada. Após a coleta, o volumoso foi imediatamente encaminhado para análise química. Não foram consideradas as forrageiras perto de estrada ou cochos de sal mineral. A amostragem do concentrado realizou-se sempre no final de cada mês, com auxílio de um calador. Em seguida, estas amostras foram enviadas ao laboratório de nutrição animal da Universidade Federal do Rio Grande do Norte para análise química segundo metodologia descrita por Silva & Queiroz (2002) (Tabela 1 e Tabela 2).
3 Composição do leite de búfala em diferentes ordens de parto Tabela1. Proporções e composição química do concentrado ofertado aos animais durante o período experimental Ingredientes Proporções Farelo de Soja 26,67 Milho 32,78 Caroço de Algodão 29,32 Óleo de Algodão 3,00 Levedura de Cana 1,00 Ureia 1,00 Mistura mineral 6,23 Composição química (%) Umidade 8,96 Matéria Seca 91,04 Matéria Mineral 12,49 Matéria Orgânica 87,51 Proteína Bruta 11,2 Extrato Etéreo 4,21 Fibra em Detergente Neutro 12,82 Fibra em Detergente Ácido 1,94 Hemicelulose 10,89 Carboidratos Totais 78,98 Carboidratos Não Fibrosos 64,15 Lignina 0,58 Celulose 1,36 Proteína Insolúvel em Detergente Neutro 1,37 Proteína Insolúvel em Detergente Ácido 0,19 Nutrientes Digestíveis Totais (NDT) 81,34 Energia Digestível (Mcal/Kg) 3,43
4 Tabela 2. Composição química das forrageiras pastejadas pelos animais durante o período experimental Outubro Novembro Parâmetros P. maximum B. brachiaria P. maximum B. brachiaria Matéria Seca 27,51 20,51 33,47 23,6 Matéria Mineral 8,55 11,19 9,2 8,34 Matéria Orgânica 91,45 88,81 90,8 91,66 Proteína Bruta 10,6 7,8 9,2 7,6 Extrato Etéreo 2,93 2,12 2,34 2,14 Fibra em Detergente Neutro 56,2 49,93 48,2 43,8 Fibra em Detergente Ácido 21,33 21,17 20,53 20,32 Hemicelulose 34,87 28,76 27,67 23,48 Carboidratos Totais 77,92 79,39 79,26 81,92 Carboidratos Não Fibrosos 21,72 29,46 31,06 38,12 Lignina 3,97 12,49 4,2 11,78 Celulose 17,36 8,68 16,33 8,54 PIDN* 4,95 2,36 3,92 2,22 PIDA** 0,98 1,01 0,84 0,94 NDT*** 59,34 56,23 58,54 54,34 Energia Digestível (Mcal/Kg) 2,12 1,89 2,02 1,74 *PIDN( Proteína Insolúvel em Detergente Neutro); **PIDA ( Proteína Insolúvel em Detergente Ácido); ***NDT ( Nutrientes Digestíveis Totais). Foram coletadas amostras mensalmente de 40 animais e tanque de resfriamento no período de outubro a novembro de As amostras de leite foram homogeneizadas e acondicionadas em frascos plásticos de 60 ml, contendo conservante Bronopol, e posteriormente enviadas ao laboratório da Clínica do Leite da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP) para fins de análises do nitrogênio uréico (NUL), Caseína e Porcentagem de Proteína na caseína, através de absorção de ondas no infravermelho pelo equipamento Bentley As analises estatística foram efetuadas usando-se o Statistical Analyses System (SAS, 2002) e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de significância de 5%. Para as variáveis de produção e os parâmetros do leite (Proteína, Sólidos totais, Gordura, Lactose e Extrato Seco Desengordurado) foram utilizadas correlações obtendo-se o correlação de Pearson (r). RESULTADOS E DISCUSSÃO coeficiente de Tendo em vista uma dieta que forneceu de 19 a 21,2% de proteína bruta, os valores encontrados para proteína do leite variaram entre 3,68 a 4,19%, com média geral de 3,99 ± 0,33%, estão de acordo com valores obtidos por Coelho et al. (2004), que encontrou uma média geral de 4,02 ± 0,49% (Tabela 3). Para os teores de gordura, lactose e sólidos totais foram identificadas médias de 6,33 ± 2,52%, 4,80 ± 0,35% e 16,26 ± 2,25% respectivamente. No presente estudo foram identificados teores de extrato seco desengordurado com média geral de 9,88 ± 0,44%. Tabela 3. Valores médios, desvio padrão, valores mínimos e máximos dos componentes do leite de búfalas Parâmetros Médias Desvio Padrão Mínimo Máximo Gordura (%) 6,33 2,52 1,96 16,69 Proteína (%) 3,99 0,33 3,00 4,73 Lactose (%) 4,80 0,35 2,87 5,71 Sólidos totais (%) 16,26 32,25 12,09 26,27 Extrato seco desengordurado (%) 9,88 0,44 8,35 11,00
5 A lactose e o extrato seco desengordurado apresentaram diferenças significativas (p<0,05) entre os animais de 2ª e 3ª ordem de parto (Tabela 4). Estas diferenças podem ser atribuídas à idade destes animais, refletindo-se no volume de parênquima secretor da glândula mamária, na produção do leite e de seus componentes. Houve variação significativa (p<0,05) em todos os parâmetros do leite entre os meses do ano. Uma vez que o concentrado fornecido foi o mesmo para todas as categorias durante os meses de analise, uma explicação plausível poderia ser atribuída a variação na composição das forrageiras componentes do pasto. Apesar da variação na composição química das forrageiras, as búfalas mantiveram ECC entre 3,5 e 4,0 (JORGE, 2008). Provavelmente, a suplementação com concentrado e cana-de-açúcar foi suficiente para sustentar a produção de leite sem necessitar de severa mobilização de gordura corporal das fêmeas em lactação. Tabela 4. Valores médios, desvio padrão, valores mínimos e máximos dos componentes do leite de búfalas em diferentes ordens de parto Mês OP GOR PROT LACT ST ESD Outubro 1ª 8,00 aa ± 2,70 3,93 ab ± 0,31 4,74 aca ± 0,34 17,64 aa ± 2,51 9,85 acb ± 0,34 2ª 6,63 aa ± 2,68 3,98 ab ± 0,36 4,94 ca ± 0,35 16,65 aa ± 2,61 10,02 cb ± 0,45 3ª 8,41 aa ± 3,28 3,68 ab ± 0,35 4,41 aa ± 0,64 17,89 aa ± 3,37 9,28 ab ± 0,77 Novembro 1ª 5,65 bb ± 0,95 4,19 ba ± 0,32 4,86 bda ± 0,25 15,63 bb ± 1,11 10,01 bda ± 0,35 2ª 4,18 bb ± 2,16 4,13 ba ± 0,31 5,08 db ± 0,29 14,42 bb ± 1,24 10,25 da ± 0,44 3ª 5,16 bb ± 1,35 4,07 ba ± 0,30 4,79 bb ± 0,20 15,54 bb ± 2,66 9,88 ba ± 0,31 OP Ordem de parto; GOR - Gordura; PROT - Proteína; LACT - Lactose; ST - Sólidos totais; ESD - Extrato seco desengordurado. Letras minúsculas diferentes na mesma coluna significa diferença estatística para ordem de parto pelo teste de Tukey com significância a (P>0,05). Letras maiúsculas diferentes na mesma coluna significa diferença estatística para o mês do ano, numa mesma ordem de parto, pelo teste de Tukey com significância a (P>0,05). Para o mês de outubro, foram encontradas médias de gordura 8,41 ± 3,28% para animais de 3ª ordem de parto, para os animais de 1ª e 2ª ordem de parto foram encontrados 8,00 ± 2,70% e 6,63 ± 2,68%, respectivamente (Figura 1). No mês de novembro, os teores de gordura foram consideravelmente inferiores nos animais de 1ª, 2ª e 3ª ordem de parto, sendo: 5,65 ± 0,95%; 4,18 ± 1,49%; 5,16 ± 1,35% respectivamente (Figura 2). Segundo Duarte et al. (2001) constataram um declínio do teor de gordura em função da ordem de parto, sendo este mais acentuado após a terceira parição, ou seja, quando o animal encontrava com aproximadamente 5 anos, neste estudo as diferenças significativas estão atreladas ao manejo alimentar. Segundo Peeva (2001) o decréscimo do teor de gordura é significativo até a terceira lactação, e pode ser explicado pelo aumento da produtividade neste período, com posterior aumento do teor de gordura com avançar da ordem de lactação atingindo os níveis mais elevados na 10ª e 11ª lactação. Por outro lado, Lal & Narayanan (1991), Kholif (1997), e Catillo et al. (2002) não observaram alterações significativas entre teor de gordura e ordem de parto. Dubey et al. (1997) e Tzankova (2001), verificaram significativamente um maior teor de gordura em animais na primeira ordem de parto, e diferentemente destes, Pandey et al. (1986) encontraram menor teor de gordura. Tonhati (1999), observou valores superiores para a gordura do leite de búfalas com idade entre 6 e 10 anos. GOR - Gordura; PROT - Proteína; LACT - Lactose; ST - Sólidos Totais; ESD - Extrato Seco Desengordurado. Figura 1- Médias de composição do leite nas diferentes categorias no mês de outubro
6 GOR - Gordura; PROT - Proteína; LACT - Lactose; ST - Sólidos Totais; ESD - Extrato Seco Desengordurado. Figura 2 - Médias de composição do leite nas diferentes categorias no mês de Novembro Para os teores de proteína no mês de outubro os animais de 1ª ordem de parto apresentaram uma média de 3,93 ± 0,31%, os de 2ª de ordem de parto apresentaram média de 3,98 ± 0,36% e os de 3ª ordem de parto em diante médias de 3,68 ± 0,35%. No mês de novembro os teores de proteína para os animais de 1ª, 2ª e 3ª ordem de parto foram 4,19 ± 0,32%; 4,13 ± 0,31% e 4,07 ± 0,30%, respectivamente. Não houve diferença significativa entre as categorias e este fato também foi observado nos estudos de Kholif (1997) e Catillo et al. (2002) onde não observaram diferenças significativas em relação ao teor de proteína e ordem de parto. Já Tzankova (2001), verificou que a ordem de parto influenciou significativamente o conteúdo de proteína, no qual animais da 2ª ordem de parto apresentaram menores teores do que as primiparas. Conforme observado por Peeva (2001), depois da primeira lactação o teor de proteína segue a mesma tendência do teor de gordura, decrescendo até a terceira lactação com aumento em direção da 10ª e 11ª lactação. Em quanto as analises de outubro demonstraram teores de lactose para as primiparas de 4,74 ± 0,34%, para animais de 2ª ordem de parto apresentou média de 4,94 ± 0,35% enquanto as multíparas 4,41 ± 0,64%. Segundo Peeva (2001) a lactose apresentou maior teor na 1ª lactação, com um gradual declínio junto com a elevação da ordem de parto, sendo estas diferenças significativas. Por outro lado, Kholif (1997) verificou a influência do número de lactações sobre o teor de lactose, sendo mais alto na 1ª lactação e semelhante estatisticamente com a 2ª, 3ª e 4ª lactação, e menor na 5ª e 6ª lactação respectivamente. Contrariamente, Tzankova (2001) encontrou maiores valores para lactose na 2ª lactação quando comparado com a 1ª lactação. Foram verificados, na primeira ordem de parto, por Dubey et al. (1997) e Lal & Narayanan (1991) um maior teor de sólidos totais, e por Pandey et al. (1986) um menor teor. Segundo Kholif (1997), os sólidos totais apresentaram variações significativas em função da ordem de parto, não obedecendo uma tendência definitiva, sendo menor na 4ª e 2ª lactações respectivamente. Peeva (2001) afirma que os sólidos totais aumentam em função dos seus constituintes sendo maior a partir da 5ª lactação. Para as analises de correlação (Tabela 5) houve correlação forte e moderada para praticamente todos os parâmetros. Tendo interações íntimas (fracas) principalmente entre a produção e os sólidos do leite bubalino, isso mostra um comportamento inversamente proporcional entre produção e teor de sólidos totais no leite. Tabela 5. Correlações de Pearson entre a produção e composição do leite bubalino GOR PROT LACT ST ESD PROT -0,54 LAC -0,38 0,31 ST 0,90-0,42-0,17 ESD -0,35 0,71 0,83-0,14 PROD 0,26-0,32-0,12-0,17-0,22 GOR - Gordura; PROT - Proteína; LACT - Lactose; ST - Sólidos totais; ESD - Extrato seco desengordurado. Comparando as médias das amostras individuais de leite bubalino e do tanque, como pode ser observado na figura 3. As amostras retiradas de tanque de resfriamento, possuem médias semelhantes em todos os parâmetros
7 Composição do leite de búfala em diferentes ordens de parto São Paulo, Brasil. Revista do Instituto Laticínio Cândido Tostes, v.56, p.16-19, Dubey, P.C.; Suman, C.L.; Sanyal, M.K.; Pandey, H.S.; Saxena, M.M.; Yadav, P.L. Factors affecting composition of milk of buffaloes. Indian Journal Animal Science, v.67, p , OUT-TAN Médias das amostras tanque no mês de outubro; OUT-ANI Médias das amostra individual dos animais no mês de outubro. Figura 3. Médias comparativas de amostras individuais e tanque CONCLUSÃO Os teores de lactose e extrato seco desengordurado são mais elevados nas búfalas de primeira e segunda ordem de parto quando comparados a animais de terceira ordem de parto. O mês do ano influencia na composição química do leite de búfalas. Os teores de proteína correlacionaram-se negativamente (r = -0,32) com a produção de leite, enquanto gordura e sólidos totais correlacionaram-se (r = 0,90) positivamente entre si. REFERÊNCIAS Andrighetto, C. Efeito da monensina sódica na produção, composição do leite e escore de condição corporal de búfalas Murrah no início da lactação. Botucatu: Universidade Estadual Paulista, p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Estadual Paulista, Bastianetto, E.;Escrivão, S.C.; Oliveira, D.A.A. Influência das características reprodutivas da búfala na produção, composição e qualidade do leite. Revista Brasileira de Reprodução Animal, v.29, n.1, p.49-52, Catillo, G, Macciotta, N.P.P., Carretta, A., Cappio- Borlino, A. Effects of age and calving season on lactation curves of milk production traits in Italian Water Buffaloes. Journal of Dairy Science, v.85, p , Coelho, K. M.; Machado, P. F.; Coldebella, A.; Cassoli, L. D.; Corassini, C. H.; Determinação do Perfil Físicoquímico de Amostras de Leite de Búfalas, por Meio de Analisadores Automatizados. Ciência Animal Brasileira, v. 5, n. 3, p , Duarte,J.M.C.; Tonhati, H, Cerón-Muñoz M.F.; Muñoz- Berrocal, M., Canaes, T.S. Efeitos ambientais sobre a produção no dia do controle e características físicoquímicas do leite em um rebanho bubalino no Estado de Faria, M.H. Produção de leite e seus constituintes em diferentes grupos genéticos nos bubalinos (Bubalus bubalis). Jaboticabal: Universidade Estadual Paulista, 1997, 75p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) Universidade Estadual Paulista, Fernades, S. A. A. Levantamento exploratório da produção, composição e perfil de ácidos graxos do leite de búfala em cinco fazendas no Estado de São Paulo f. Tese (Doutorado) - Curso de Zootecnia, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Universidade de São Paulo, Piracicaba-sp, De Franciscis, G., Di Palo, R. Buffalo milk production. In: World Buffalo Congress, 4, 1994, São Paulo, SP. Proceedings... São Paulo: Associação Brasileira de Criadores de Búfalos p Hünh, S.; Ferreiro, L.; Moura Carvalho, L. O. et al. Estudo comparativo da composição química do leite de zebuínos e bubalinos. Belém: EMBRAPA-CPATU, Hünh, S.; Lourenço Júnior, J. B.; Moura Carvalho, L. O. D. Características do leite de búfalas da raça Mediterrâneo e mestiço Murrah-Mediterrâneo. Belém: EMBRAPACPATU, Jorge, A.M.; Gomes, M.I.F.V.; Halt, R.C. Efeito da utilização da somatotropina recombinante bovina (bst) sobre a produção de leite em búfalas. Revista Brasileira de Zootecnia, v.31, n.3, p , Kholif A.M. Effect of number and stage of lactation on the yield, composition and properties of buffaloes milk. Egypt Journal Dairy Science, v.25, p.25-39, Lal, D., Narayanan, K.M. Effect of lactation number of the animal on milk total solids. Indian Journal of Animal Science, v.61, p , Macedo, M. P.; Wechsler, F. S.; Ramos, A. A. et al. Composição físico-química e produção do leite de búfalas da raça Mediterrâneo no oeste do estado de São Paulo. Revista Brasileira de Zootecnia, v.30, n.3, p , 2001 (Suplemento 1). Nader Filho, A. et al. Estudo da variação do ponto crioscópico do leite de búfala. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, v. 39, n. 234, p , 1984.
8 Pandey, H.S.; Katpata, B.G.; Bisht, G.S.; Kumar, M. Factors affecting milk constituents in Murrah buffaloes. Indian Journal of Animal Science, v.56, p , Peeva, T. Composition of buffalo milk. Source of specific effects on the separate components. Bulgarian Journal of Agricultural Science, v.7, p , Sampaio Neto, J.R.; Martins Filho, R.; Lôbo, R.N.B. et al. Avaliação dos desempenhos produtivos e reprodutivos de um rebanho bubalino no Estado do Ceará. Revista Brasileira de Zootecnia, v.30, n.2, p , Tonhati H. Resultados do controle leiteiro em bubalinos. In: Bubalinos: Sanidade, Reprodução e Produção, 1, 1999, Jaboticabal, SP. Anais... Jaboticabal: Funep, p Tzankova, M. Influence of the factor number of lactation and the lineal belonging on the buffalo milk composition. Bulgarian Journal of Agricultural Science, v.7, p , Verruma, M.R., Salgado J.M. Análise química do leite de búfala em comparação ao leite de vaca. Scientia Agricola, v.51, p , Zicarelli, L.; Alimentação de Búfalas Leiteiras. In: Simpósio Paulista de Bubalinocultura, 2, 2001, Anais...Pirassununga, São Paulo, p.01 31, 2001.
INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO SOBRE A COMPOSIÇÃO DO LEITE DE BÚFALAS MANTIDO EM TANQUE DE RESFRIAMENTO.
AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMI-ÁRIDO ISSN 1808-6845 Artigo Científico INFLUÊNCIA DAS ESTAÇÕES DO ANO SOBRE A COMPOSIÇÃO DO LEITE DE BÚFALAS MANTIDO EM TANQUE DE RESFRIAMENTO. Thalita Polyana Monteiro
EFEITO DA ESTAÇÃO DO ANO NA QUALIDADE DO LEITE DE BÚFALAS
EFEITO DA ESTAÇÃO DO ANO NA QUALIDADE DO LEITE DE BÚFALAS Kivya Dias de Andrade Discente do curso de Zootecnia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). e-mail: kivya_dias@hotmail.com Adriano
IV Simpósio de Ciências da UNESP Dracena. V Encontro de Zootecnia Unesp Dracena PRODUÇÃO E COMPOSIÇÃO DO LEITE DE BÚFALA
PRODUÇÃO E COMPOSIÇÃO DO LEITE DE BÚFALA PRODUCTIO A D COMPOSITIO OF THE BUFFALO MILK Hishi, E 1 ; Fruchi, V. M. 1 ; Andrighetto, C. 1 Universidade Estadual Paulista Campus Experimental de 1 RESUMO A búfala
TEORES DE GORDURA E PROTEÍNA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1
575 TEORES DE GORDURA E PROTEÍNA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1 Thales Marcondes Ferreira Santos 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Jéssica
Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto
Suplementação de gordura para vacas leiteiras em pasto A produção de leite no Brasil está baseada principalmente em sistemas que exploram pastagens tropicais ao longo da maior parte do ano. Quando essas
VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS
VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PRODUÇÃO DE LEITE EM SISTEMAS PASTORIS Fatores que determinam o sistema de produção de leite Terra área/limitações Capital investimento/tecnologia Mão de obra capacitação/tecnologia
Avaliação da produção de leite e da porcentagem de gordura em um rebanho Gir leiteiro
Avaliação da produção de leite e da porcentagem de gordura em um rebanho Gir leiteiro Gabriel Borges Pacheco¹; Laís Cristine Costa¹; Gian Carlos Nascimento¹; Camila Alves Romualdo¹; Marco Antônio Faria¹;
O papel da suplementação na Pecuária Leiteira
O papel da suplementação na Pecuária Leiteira Nutrição e Suplementação... São a mesma coisa? Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição / Desnutrição Nutrição É o processo biológico pelo qual
ALTERNATIVAS DE MANEJO ALIMENTAR, DE ORDENHA E DE CRIA PARA VACAS F1 HZ EM REGIME DE PASTAGENS
ALTERNATIVAS DE MANEJO ALIMENTAR, DE ORDENHA E DE CRIA PARA VACAS F1 HZ EM REGIME DE PASTAGENS Clarice Bechara Meurer (1), José Reinaldo Mendes Ruas (2) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, claricebechara@yahoo.com.br;
Criação de Novilhas Leiteiras
Criação de Novilhas Leiteiras Introdução Tópicos Objetivos da criação de novilhas Estimativa do número de novilhas no rebanho Manejo da Novilha Considerações Econômicas (Criar ou Terceirizar?) Salvador,
Comparação DA COMPOSIÇÃO DO LEITE EM DIFERENTES ESPÉCIES: UMA REVISÃO. Mestre, Professora do Curso Técnico em Alimentos CEFET/GO Inhumas
SIMPOETS, CEFET-GO, 104-108, 2008 Comparação DA COMPOSIÇÃO DO LEITE EM DIFERENTES ESPÉCIES: UMA REVISÃO Gustavo Henrique Fernandes Faria Estudante do Curso Técnico em Alimentos CEFET/GO Inhumas gustavo_hff@yahoo.com.br
Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde ISSN: Universidade Anhanguera Brasil
Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde ISSN: -98 editora@uniderp.br Universidade Anhanguera Brasil Netto, Arlindo Saran; Greghi, Gisele Fernanda; Maciel Brunoro, Priscila; Felício
Manejo nutricional de vacas em lactação
Manejo nutricional de vacas em lactação O que se espera das vacas leiteiras? Desafio Pico da produção Concepção de uma nova cria nos primeiros 85 dias de lactação Adequado manejo nutricional durante o
PALMA NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS Airon Aparecido Silva de Melo. Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS
PALMA NA ALIMENTAÇÃO DE VACAS LEITEIRAS Airon Aparecido Silva de Melo Zootecnista, D.Sc. Professor UFRPE - UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS PALMA NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL.? Característica da palma Cactácea
AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO FERREIRA, F.O.B. 1 ; BARBOSA, K.A. 1 ; SENE, G.A. 1 ; JAYME, D.G.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Produção de leite e duração da lactação de cabras da raça Pardo-alpina no município de Amélia Rodrigues BA Charles Muller Silva dos Santos¹ e Adelmo
Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil
Revista Caatinga ISSN: 0100-316X caatinga@ufersa.edu.br Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Baracho Ribeiro, Adelílian; Fernandes da Fonseca Tinoco, André; Ferreira, Guilherme; Guilhermino,
PRODUÇÃO DE LEITE. Parte 2. Prof. Dr. André M. Jorge UNESP-FMVZ-Botucatu. Prof. Dr. André Mendes Jorge FMVZ-Unesp-Botucatu
PRODUÇÃO DE LEITE Parte 2 Prof. Dr. André M. Jorge UNESP-FMVZ-Botucatu O búfalo na Itália 2 Granja Leiteira na Índia 3 O búfalo na Índia 4 Granja leiteira na China 5 O búfalo na China 6 Área de Produção
Disciplina de Bubalinocultura
Curso de Zootecnia e Agronomia Disciplina de Bubalinocultura Prof. Dr. André Mendes Jorge Pesquisador do CNPq Andrejorge@fmvz.unesp.br País privilegiado Produzir Proteínas de Origem Animal!!! CLIMA, SOLO,
dos Bubalinos Zootecnista Professor Adjunto Livre Docente Departamento de Produção Animal Departamento de Produção Animal
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Importância Econômica dos Bubalinos André Mendes Jorge A dré Me de Jorge Zootecnista Professor Adjunto
Universidade Estadual de Maringá BUBALINOCULTURA. Vinícius Vieira - Acadêmico 5 ano
Universidade Estadual de Maringá BUBALINOCULTURA Vinícius Vieira - Acadêmico 5 ano O que é Bubalinocultura? Por que criar búfalos? Boa precocidade Fácil adaptação ao ambiente Docilidade dos animais Rusticidade
SUPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA DE CONCENTRADOS EM PASTAGEM DE CAPIM- ELEFANTE MANEJADO EM PASTEJO ROTATIVO
SUPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA DE CONCENTRADOS EM PASTAGEM DE CAPIM- ELEFANTE MANEJADO EM PASTEJO ROTATIVO Fermino Deresz; Antônio Carlos Cóser : ; Carlos Eugênio Martins Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do
PERSISTÊNCIA DA LACTAÇÃO EM BÚFALAS DA RAÇA MURRAH (Bubalus bubalis) EXPLORADAS NO AGRESTE DO RIO GRANDE DO NORTE
PERSISTÊNCIA DA LACTAÇÃO EM BÚFALAS DA RAÇA MURRAH (Bubalus bubalis) EXPLORADAS NO AGRESTE DO RIO GRANDE DO NORTE [Lactation persistence of buffalo (Bubalus bubalis) managed on pasture at Rio Grande do
Manejo de pastagens Consumo de forragem
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Zootecnia Manejo de pastagens Consumo de forragem Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Núcleo de Ensino e Estudos em Forragicultura-
INFLUÊNCIA DO GENÓTIPO SOBRE A PRODUÇÃO E A COMPOSIÇÃO DO LEITE DE CABRAS MESTIÇAS
Código 1148 INFLUÊNCIA DO GENÓTIPO SOBRE A PRODUÇÃO E A COMPOSIÇÃO DO LEITE DE CABRAS MESTIÇAS NELSON NOGUEIRA BARROS 1, VÂNIA RODRIGUES DE VASCONCELOS 1, FRANCISCO LUIZ RIBEIRO DA SILVA 1, MARCELO RENATO
CUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Introdução
137 CUSTO DE PRODUÇÃO DE TOURINHOS NELORE ALIMENTADOS COM DIETAS À BASE DE FUBÁ OU MILHO DESINTEGRADO COM PALHA E SABUGO (MDPS) Rivânia Ferreira Moreira¹, Daniene Aparecida Pereira 2, Marco Túlio Lopes
MELHORAMENTO DE BOVINOS DE LEITE. Profa. Dra. Sandra Aidar de Queiroz Departamento de Zootecnia FCAV - UNESP
MELHORAMENTO DE BOVINOS DE LEITE Profa. Dra. Sandra Aidar de Queiroz Departamento de Zootecnia FCAV - UNESP O BOM MOMENTO DO LEITE MERCADO INTERNACIONAL US$ 3.000/ton Leite Pó ~ R$ 0,70/litro PRODUÇÃO
Valor nutritivo do feno de Tifton 85 (Cynodon spp.) sequeiro em cinco idades de corte
Valor nutritivo do feno de Tifton 85 (Cynodon spp.) sequeiro em cinco idades de corte Duarte Carvalho Minighin 1, Carlos Antunes Oliveira Pereira 2, Renata Vitarele Gimenes Pereira 3 1. Aluno do curso
Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão
Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I PRODUÇÃO DE BOVINOS EM PASTAGENS NO BRASIL Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini Zootecnia UNESP/Dracena
COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DO RESÍDUO SÓLIDO ORIUNDO DA EXTRAÇÃO DE AZEITE DE OLIVA RESUMO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DO RESÍDUO SÓLIDO ORIUNDO DA EXTRAÇÃO DE AZEITE DE
ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ORGANOMINERAL COM CAMA SOBREPOSTA SUÍNA E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE DO CAPIM MOMBAÇA
ADUBAÇÃO ORGÂNICA E ORGANOMINERAL COM CAMA SOBREPOSTA SUÍNA E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE DO CAPIM MOMBAÇA Marina da Costa Guerrero 1* (PG), Tiago Rodrigues de Sousa 2 (PG), Adilson Pelá³(PQ) 1 Eng.
Composição Físico-Química e Produção do Leite de Búfalas da Raça Mediterrâneo no Oeste do Estado de São Paulo
Rev. bras. zootec., 30(3):1084-1088, 2001 (Suplemento 1) Composição Físico-Química e Produção do Leite de Búfalas da Raça Mediterrâneo no Oeste do Estado de São Paulo Marcelo Pereira Macedo 1, Francisco
Girolando: Uma Visão De Produção. Ronaldo Braga Reis, PhD
Girolando: Uma Visão De Produção Ronaldo Braga Reis, PhD Equador Faixa Intertropical 91% Trópico de Capricórnio TOURO HOLANDÊS TOURO GIR OU VACA GIR VACA HOLANDESA HOLANDÊS 3/4 HOL + 1/4 GIR F1 GIROLANDO
Resumo Expandido. Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA
Resumo Expandido Título da Pesquisa: UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS DO GÊNERO BRACHIÁRIA Palavras-chave: brachiária, adubação, conteúdo ruminal.
CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1
325 CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANA DO LEITE CRU REFRIGERADO INDIVIDUAL E COMUNITÁRIO DE PROPRIEDADES RURAIS DO VALE DO RIO DOCE (MG) 1 Thales Marcondes Ferreira Santos 2, Isabela de Castro
Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral
0 Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral Paulo Rodrigo Santos de Souza Zootecnista, Msc. Produção Animal 1 Pecuária Brasileira no Mundo Brasil é o maior
TECNOLOGIA DE PROCESSAMENTO
Juntamente com a Fiagril e o Summit Agricultural Group, a F&S Agri Solutions foi criada para produzir etanol de milho e coprodutos na cidade de Lucas do Rio Verde, MT. A Fiagril e o Summit Agricultural
Produção de Leite Bubalino. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP
Produção de Leite Bubalino Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Produção de Leite Bubalino Introdução produção de leite mundial e no Brasil Fatores que influem na produção e na composição do leite Característas
Uma das maneiras de reduzir os efeitos da
Uma das maneiras de reduzir os efeitos da baixa disponibilidade de forragem sobre o desempenho dos animais é conservar a forragem de uma estação de crescimento para períodos de escassez de alimentos. A
Página 2 de 10 Valor estimado: R$ ,5000 para: SOLUTION AGRONEGOCIOS LTDA - ME - ME, pelo melhor lance de R$ ,0000. Itens do grupo: 12 - R
Página 1 de 10 Pregão Eletrônico MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Media e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciencia e Tecnologia Catarinense Campus Camboriú Termo de Adjudicação do
PHYSICAL AND CHEMICAL ANALYSIS OF MILK IN A HERD GIR COASTAL REGION OF THE STATE OF RIO GRANDE DO NORTE
ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DO LEITE DE UM REBANHO GIR NA REGIÃO LITORÂNEA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Paulyanna Medeiros de Araújo Zootecnista formada na Universidade Federal do Rio Grande do Norte -
Fatores que afetam a quantidade e a composição do leite
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Fatores que afetam a quantidade e a composição do leite Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL vbeloti@uel.br lipoa.uel@gmail.com 13 de Dezembro de 2016 Leite Produto
CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DE PASTAGENS PERENES DE VERÃO CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE PALMITINHO - RS
CARACTERÍSTICAS BROMATOLÓGICAS DE PASTAGENS PERENES DE VERÃO CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE PALMITINHO - RS Josimar dos Santos 1 Patrícia Diniz Ebling 2 e Douglas Antônio Rogeri 3 Palavras chaves: forrageiras,
QUALIDADE FÍSICO-QUIMICA E DE CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS DO LEITE DE OVELHAS DA RAÇA LACAUNE
QUALIDADE FÍSICO-QUIMICA E DE CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS DO LEITE DE OVELHAS DA RAÇA LACAUNE Daiane Karen WENTZ 1, Luisa Wolker FAVA 2 1 Bolsista PIBIC- edital n 74/2014, 2 Orientador IFC-Campus Concórdia).
Vantagens e Benefícios: Vantagens e Benefícios:
Proteinados Independente da época do ano, a suplementação proteica tem se mostrado uma excelente ferramenta para aumentar o ganho de peso dos animais. O fornecimento do Proteinado agpastto melhora o padrão
Coleta de amostras confiáveis e representativas
CLINICA DO LEITE DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Coleta de amostras confiáveis e representativas Laerte Dagher Cassoli Setembro/2010 Florianópolis-
Produção de Leite de Bubalinos Parte 1
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Produção de Leite de Bubalinos Parte 1 Prof. Dr. André Mendes Jorge André Mendes Jorge Zootecnista
CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANAS DO LEITE CRU REFRIGERADO CAPTADO EM TRÊS LATICÍNIOS DA REGIÃO DA ZONA DA MATA (MG)
131 CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANAS DO LEITE CRU REFRIGERADO CAPTADO EM TRÊS LATICÍNIOS DA REGIÃO DA ZONA DA MATA (MG) Gilmara Cláudia Bordoni Silva 1, Ricardo Celes Maia 2, Adriano França
SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO
SÍTIO DO CEDRO SEBRAE/DPA CARMO DO PARANAÍBA - MG PASTO COMO OPÇÃO DE FORRAGEM RICARDO PEIXOTO Por que pasto? Menor investimento inicial Instalações Rebanho Não confinar vacas no período chuvoso do ano
Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras. Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia
Cana-de-açúcar na alimentação de vacas leiteiras Lucas Teixeira Costa Doutor em Zootecnia ltcosta80@yahoo.com.br Capacidade agrícola Balança comercial Brasileira Qual o objetivo com sua empresa rural?
Comparação do ganho de peso de bezerras alimentadas com leite de descarte e de leite normal durante a fase de aleitamento
Comparação do ganho de peso de bezerras alimentadas com leite de descarte e de leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria Silva 2,
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do
Suplementação de Vacas Leiteiras em Regime de Pasto. Ronaldo Braga Reis, Ph.D.
Suplementação de Vacas Leiteiras em Regime de Pasto Ronaldo Braga Reis, Ph.D. Opção pela exploração da pecuária leiteira em pastagem tropical Crescente interesse em sistemas de produção de leite com base
Dairy Cows Performance Fed Forage Cactus, Sugar Cane Bagasse and Urea Associated to Different Supplements
DOI: http://dx.doi.org/10.15528/2176-4158/rcpa.v12n1p93-97 Desempenho Leiteiro de Vacas Alimentadas com Palma Forrageira, Bagaço de Cana-de-Açúcar e Uréia Associados a Diferentes Suplementos 1 Ricardo
Análise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena
Análise da qualidade do leite em pequenas propriedades de Barbacena Duarte Carvalho Minighin 1, Wallacy Augusto de Oliveira 1, Túlio Gomes Justino 1, Thaylene Maria do Amaral 1, Luis Fernando de Moraes
INTRODUÇÃO DE BÚFALOS NO BRASIL E SUA APTIDÃO LEITEIRA
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA - ISSN 1679-7353 PUBLICAÇÃO CI ENTÍFICA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA DE GARÇA/FAMED ANO IV, NÚMERO, 08, JANEIRO DE 2007. PERIODICIDADE:
Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro UNIDADE DE PESQUISA PARTICIPATIVA
Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro setembro/2014 UNIDADE DE PESQUISA PARTICIPATIVA DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO DAS PROPRIEDADES LEITEIRAS VISANDO À
Palavras-chave: caatinga, composição química, forrageiras, nutrição animal, semiárido.
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DO FENO E DA SILAGEM DE JUCÁ, PRODUZIDOS EM DUAS ÉPOCAS DO ANO. Maria Eliene da Silva Campelo 1, Silas Primola Gomes 2, José Wilson Nascimento de Souza 3, António Fernando de Barros
Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008
MANEJO E EVOLUÇÃO DE REBANHO DE BOVINOS DE CORTE Prof. Dr. Cássio C. Brauner Prof. Dr. Marcelo A. Pimentel Departamento de Zootecnia FAEM -UFPel Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em
DEGRADABILIDADE IN SITU DA MATÉRIA SECA, PROTEÍNA BRUTA E FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO DE TRÊS HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO
DEGRADABILIDADE IN SITU DA MATÉRIA SECA, PROTEÍNA BRUTA E FIBRA EM DETERGENTE NEUTRO DE TRÊS HÍBRIDOS DE SORGO PARA CORTE/PASTEJO Nagylla Melo da Silva Barros 1 ; Susana Queiroz Santos Mello 2 1 Aluna
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: ZOOTECNIA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) ZOT 1050 BOVINOCULTURA DE LEITE (2-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina
Aditivo Nutracêutico
Bem Vindos Dia de Campo Fazenda True Type Aditivo Nutracêutico Rico em Ácidos Graxos Essenciais Linolêico Ômega 6 Linolênico Ômega 3 Ação Reprodução Saúde Animal Fontes de Ômega-3 e 6 400g de ingestão
I N O V A Ç Õ E S T E C N O L Ó G I C A S N A C O N S E R V A Ç Ã O D E F O R R A G E N S E A L I M E N T O S V O L U M O S O S
II SIMPÓSIO SOBRE ALTERNATIVAS PARA ALIMENTAÇÃO DO Universidade Estadual da Bahia, UNEB Campus IX, Barreiras - BA GADO NA SECA I N O V A Ç Õ E S T E C N O L Ó G I C A S N A C O N S E R V A Ç Ã O D E F
RESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO
RESULTADOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS URT DE COMBINADO FAZENDA PARAISO Equipe Técnica Responsável técnico RURALTINS Carlos Rodrigo Xavier Oliveira Técnico/Tecnólogo em Agropecuária Responsável técnico EMBRAPA
DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE
DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia
V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Efeito dos diferentes níveis de adubação fosfatada sobre as características anatomo fisiológicas da cunhã (Clitoria ternatea L.) cultivada em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹;
CONFINAMENTO. Tecnologias, Núcleos e Fator P.
CONFINAMENTO Tecnologias, Núcleos e Fator P. NUTRINDO OS CICLOS DA VIDA Se tivéssemos que escolher uma palavra para definir o que há de fundamental a todas as espécies vivas sobre aterra, qual seria? Abrigo,
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO
Data: Junho/2001 SORGO - UMA BOA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE ALIMENTAÇÃO Estamos iniciando a colheita de uma safra de Sorgo, que segundo estimativas deve girar ao redor de 1,350 a 1,500 milhões
Custos de produção e Planejamento do rebanho
Custos de produção e Planejamento do rebanho A estimativa dos custos de produção permite avaliar a viabilidade do negócio. Custo Operacional (CO) Despesas de custeio / produção de leite. Custo Operacional
MANEJO DE BÚFALOS NAS VÁRZEAS AMAZÔNICAS
MANEJO DE BÚFALOS NAS VÁRZEAS AMAZÔNICAS A ORIGEM DO BÚFALO -5000 anos a.c. nas áridas regiões da Ásia -A Ásia detém 97% da população mundial - Entrou no Brasil pela Ilha de Marajó-1895- Vicent Chermont
Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira
Alimentos Alternativos disponíveis no Nordeste para Alimentação de Aves Tipo Caipira Professor Carlos Bôa-Viagem Rabello Departamento de Zootecnia Universidade Federal Rural de Pernambuco Recife Pernambuco
BOVINOS RAÇAS PURAS, NOVAS RAÇAS, CRUZAMENTOS E COMPOSTOS DE GADO DE CORTE. Moderador: Prof. José Aurélio Garcia Bergmann UFMG
BOVINOS RAÇAS PURAS, NOVAS RAÇAS, CRUZAMENTOS E COMPOSTOS DE GADO DE CORTE Moderador: Prof. José Aurélio Garcia Bergmann UFMG PAPEL DOS CRUZAMENTOS ENTRE RAÇAS DE CORTE Pedro Franklin Barbosa Embrapa -
PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno.
PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE José Tiago Rambo Hoffmann 1 ; Leandro Werlang 1 ; Rogério Klein 1 ; Marcos Paulo Zambiazi 1 ; Fabiana Raquel Mühl 2 ; Neuri Antônio Feldman
Comunicado Técnico. Avaliação de aveia quanto a produção de folhas e colmos na matéria seca
Comunicado Técnico Janeiro, 63 ISSN 1981-26X São Carlos, SP 26 Foto capa: Odo Primavesi Avaliação de aveia quanto a produção de e na matéria seca Ana Cândida Primavesi 1 Odo Primavesi 1 Rodolfo Godoy 1,2
Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos
VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - Campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Ganho de Peso de Coelhos de Diferentes Grupos Genéticos Felipe Evangelista PIMENTEL¹, Luiz Carlos
PRODUÇÃO DO CAPIM TANZÂNIA NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB
PRODUÇÃO DO CAPIM TANZÂNIA NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB Ubieli Alves Araújo Vasconcelos 1 ; Rosilene Agra da Silva 2 ; Paulo Henrique Galvão Sobrinho 1 ; Anderson Barbosa de Mederios 1 ; Marcela Nobre Oliveira
Qualidade do leite de búfalas: composição Buffaloes milk quality: components
Rev Bras Reprod Anim, Belo Horizonte, v.29, n.2, p.106-110, abril/jun. 2005. Disponível em www.cbra.org.br Qualidade do leite de búfalas: composição Buffaloes milk quality: components Fabrício Rodrigues
Caracterização Bromatológica de Casca de Mandioca e da Manipueira para Utilização na Alimentação Animal
IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 272 Caracterização Bromatológica de Casca de Mandioca e da Manipueira para Utilização na Alimentação Animal Thais Pacheco
Otimizando o uso da cana de açúcar fresca em fazendas leiteiras de pequeno porte. Thiago Bernardes
Otimizando o uso da cana de açúcar fresca em fazendas leiteiras de pequeno porte Thiago Bernardes II SIMLEITE Dracena, SP 07 de setembro de 2013 Área plantada (milhões ha) 1. A cana agrícola 28 27,7 24
Produção e Qualidade
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Produção e Qualidade da Carne Bubalina André Mendes Jorge Zootecnista Professor Adjunto Livre Docente
PRODUÇÃO INTENSIVA DE LEITE EM PASTO
PRODUÇÃO INTENSIVA DE LEITE EM PASTO Flávio A. Portela Santos Jonas de Souza Fernanda Batistel Departamento de Zootecnia - ESALQ/USP Sul: pasto tropical + pasto temperado + silagem de milho 10 a 15.000
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PRODUTIVO DE TOURINHOS NELORE, ALIMENTADOS COM FARINHA AMILÁCEA DE BABAÇU, NA REGIÃO NORTE DO BRASIL Leide Karla Ribeiro Loureiro 1 ; Glauco Mora Ribeiro 2 ; 1 Aluno do Curso de
CONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA
1 CONTROLE ZOOTÉCNICO - TÉCNICA EFICIENTE E NECESSÁRIA O mercado de leite no Brasil é historicamente conhecido por apresentar tendências instáveis e impondo, principalmente, estreitas margens ao produtor.
RECOMENDAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE FORRAGEIRAS EM PROPRIEDADES RURAIS EM ANASTÁCIO MS RESUMO
RECOMENDAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DE FORRAGEIRAS EM PROPRIEDADES RURAIS EM ANASTÁCIO MS Wyverson Kim Rocha Machado 1 ; Pedro Nelson Cesar do Amaral 2 UEMS/UUA Caixa Postal 351, 79200-000 Aquidauana MS, E-mail:
Determinação da acidez titulável em leite de cabras SRD criadas em sistema extensivo na região de Petrolina, Pernambuco
389 Determinação da acidez titulável em leite de cabras SRD criadas em sistema extensivo... Determinação da acidez titulável em leite de cabras SRD criadas em sistema extensivo na região de Petrolina,
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
QUALIDADE DO LEITE DE VACAS DAS RAÇAS JERSEY E HOLANDESA 1
QUALIDADE DO LEITE DE VACAS DAS RAÇAS JERSEY E HOLANDESA 1 Samuel Zulianello Grazziotin 2, Eliana Burtet Parmeggiani 3, Denize Da Rosa Fraga 4, Jonas Itilo Baroni 5, Patricia Carvalho Gindri 6, Ana Paula
Avaliação mineral do feno de Tyfton 85 (Cynodon spp.) irrigado em quatro idades de corte
Avaliação mineral do feno de Tyfton 85 (Cynodon spp.) irrigado em quatro idades de corte Luis Fernando de Moraes¹, Matheus Jose Campos Bertolin², Wellyngton Tadeu Vilela Carvalho³ 1. Aluno do curso superior
Coprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos
II SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA IISINPET 26 e 27 de setembro de 2014 Coprodutos da industrialização do arroz na alimentação de cães e gatos M. Sc. Gabriel Faria Estivallet Pacheco Z o o
PRODUÇÃO ANIMAL TENDO COMO BASE ALIMENTAR A PALMA FORRAGEIRA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Avenida Bom Pastor, s/nº - Boa Vista - Garanhuns/PE 55.296-901 - Telefone: (87) 3764.5555 PRODUÇÃO ANIMAL
Classificação de Suplementos. Bruno Marson Zootecnista MSc.
Classificação de Suplementos Bruno Marson Zootecnista MSc. CLASSIFICAÇÕES DOS PRODUTOS DESTINADOS A NUTRIÇÃO ANIMAL (IN Nº 12 2004 / IN Nº 15 2009) Suplementos Suplemento Mineral Suplemento Mineral Com
REPETIBILIDADE. O termo repetibilidade refere-se a expressão de um mesmo caráter em épocas distintas na vida do animal.
REPETIBILIDADE O termo repetibilidade refere-se a expressão de um mesmo caráter em épocas distintas na vida do animal. Produção de leite e gordura, produção de lã, comprimento da lã, peso e forma do ovo,
Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí
Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Chrystiano Pinto de RESENDE 1 ; Everto Geraldo de MORAIS 2 ; Marco Antônio Pereira
Área: CV (X ) CHSA ( ) ECET ( )
Área: CV (X ) CHSA ( ) ECET ( ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco 06
Produção de búfalas leiteiras em Portugal Uma hipótese para o futuro
Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Santarém 6-7 fevereiro 2014 Produção de búfalas leiteiras em Portugal Uma hipótese para o futuro Filipa Inês Pitacas (1) Edgar Santa Rita Vaz (1) António
Leite de qualidade LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL. Leite de Qualidade. Histórico 30/06/ Portaria 56. Produção Identidade Qualidade
Leite de Qualidade Leite de qualidade Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura 1998 Grupo
CALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO
CALCULEITE - GUIA DO USUÁRIO Embrapa Gado de Leite, 2015. Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. ACESSO AO SISTEMA... 3 4. ESCOLHA DOS ALIMENTOS... 4 4.1.CADASTRO DE NOVOS
Cultivo e utilização da alfafa em pastejo para alimentação de vacas leiteiras
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Cultivo e utilização da alfafa em pastejo para alimentação de vacas leiteiras Reinaldo de Paula Ferreira
TERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015
TERMINAÇÃO Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) produção Confinamento 3.047 7,39 Semiconfinamento Pastagens inverno 2.583 6,27 822 1,99 Pastagem sem 34.748 84,35 definição