O INCLUSIVISMO RELIGIOSO E A TRADUÇÃO: CAMINHOS PARA O DIÁLOGO

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1 Anais do V Congresso da ANPTECRE Religião, Direitos Humanos e Laicidade ISSN: Licenciado sob uma Licença Creative Commons O INCLUSIVISMO RELIGIOSO E A TRADUÇÃO: CAMINHOS PARA O DIÁLOGO Deivison Rodrigo do Amaral Mestrando em Ciências da Religião Pontifícia Universidade Católica de Campinas deivison_amaral@yahoo.com.br Capes GT 03 ESPIRITUALIDADES CONTEMPORÂNEAS, PLURALIDADE RELIGIOSA E DIÁLOGO Resumo: A construção do diálogo entre as religiões abarca em si uma crescente discussão acerca da identidade cultural, uma vez que, para se concretize um diálogo profícuo deve-se considerar as identidades entre os interlocutores, não prescindindo de suas respectivas culturas. Desse modo, o sociólogo Stuart Hall, é relevante ao entendimento do sujeito contemporâneo no qual se compreende a partir de todo movimento social da confluência de culturas, que não vão se sobrepondo umas sobre as outras, mas interconectando-se de modo a se tornarem híbridas. A partir da compreensão da cultura pós-moderna como híbrida que Hall, formula o conceito de Tradução postulando que não há uma perda dos valores culturais tradicionais, que fazem parte formação cultural das pessoas, mas tais valores estão sendo paulatinamente traduzidos a partir de novas experiências vivenciadas em diferentes contextos socioculturais. Desse modo, a articulação analítica dessa teoria social, por meio da dessa teoria à luz da teologia do pluralismo religioso de princípio de Jacques Dupuis, caracterizado por uma abordagem mais receptiva das diversas tradições religiosas, buscará perscrutar o significado positivo que essas tradições distintas podem ter a partir de um discurso inclusivista e integrador da experiência religiosa. Sendo assim, o conceito de Tradução do sujeito pós-moderno de Hall muito contribuiria para a possibilidade da afirmação de uma vivência pacificadora entre as distintas expressões religiosas, a partir do respeito ao sujeito em sua identidade. Portanto, espera-se apresentar que a busca de uma interação social pela religiosidade se torna viável a partir da solidificação de aspectos fundamentais de identidade do sujeito contemporâneo, formulados por um diálogo aberto a partir da sociologia e teologia do pluralismo religioso contemporâneas. Palavras-chave: Diálogo; Identidade; Inclusivismo; Religião; Tradução.

2 1. DIÁLOGO EM QUESTÃO O panorama do diálogo entre as religiões no contexto pluralismo religioso na contemporaneidade se apresenta como uma das grandes temáticas do século XXI. Desafiante para os estudos teológicos, e até mesmo para os cientistas da religião, o diálogo interreligioso apresenta-se como algo complexo, não pela falta de clareza dogmática das principais instituições religiosas no cenário atual, onde muitas apresentam inúmeras possibilidades e formas de diálogo com a sociedade, mas pela intrínseca relação do homem com o mundo em sua forma de dialogar e se compreender nele. A diversidade do mundo atual, o processo de globalização e as facilidades de integração social apresentam-se como um novo contexto desafiador que desinstala o homem de suas seguranças e o faz, de fato, postulador daquilo que fora uma das coisas mais almejadas na modernidade, a autonomia. A partir da autonomia do indivíduo, a modernidade delineia os primeiros processos de secularização que, em de seu desenvolvimento, encaminhou a sociedade para uma percepção bem delimitada da religião nos espaços públicos. Filósofos e teóricos de uma Teologia Política como Hobbes 1 entre outros, muito colaboraram para a afirmação da separação entre religião e espaço político, sendo essa separação um grande reflexo da mudança da ordem social pela distinção clara entre o espaço público e o sagrado. Isto posto, infere-se que durante todo esse processo autônomo de amadurecimento ante ao espirito moderno, o homem ao reconhecer-se como indivíduo, construtor de sua própria história, não se distancia das questões fundamentais de sua existência, e, sendo assim, busca na ciência, a partir de seus novos métodos e pressupostos, respostas objetivas e racionais para o claro entendimento de si em relação ao mundo. Mestres da suspeita moderna, como Marx, Freud e Nietzche, são 1 A obra o Leviatã, de Tomas Hobbes, expõe os princípios da secularização moderna, ao propor a separação clara entre religião e estado civil, no qual o soberano civil, pastor supremo, não deve estar vinculado, nem ser o mesmo da autoridade religiosa. A autoridade religiosa (eclesiástica) a princípio, deve estar subordinada ao soberano, que detém o poder sobre o direito civil, sobre a salvaguarda das Leis, que, por sua vez, é a única garantia da paz no Reino. Quando coadunam-se o poder eclesiástico com o estado civil instaura-se o Reino das Trevas, entendido como período de revoluções e caos.

3 um grande marco do posicionamento crítico desse período moderno, ante a polarização e tentativa da supremacia da perspectiva religiosa na compreensão de mundo. Destarte, que com a identificação e discussão dos limites da ciência no século XX, especialmente a partir da sensação de vazio e fracasso deixadas pelo pós-guerra (BINGERMER, 2013, p ), a volta a valorização do indivíduo desarticulada não mais apenas de seu âmbito religioso, mas a partir da contestação da ciência, fez com que se buscasse a compreensão integral do homem a partir da totalidade de seu ser. A possibilidade de constatar uma abertura inata ao transcendente, ao inexplicável, ao inefável trouxe uma nova percepção a esse homem moderno, que a partir de sua crença na ciência redescobre a importância dos aspectos religiosos entendendo-os, muitas vezes, como inerentes a sua própria existência. Rudolf Otto 2, a partir da identificação do apriorismo do sagrado na existência humana apresentam-se como um grande exemplo desse novo momento moderno do qual, o homem sente a necessidade de dividir as formas de compreensão de si mesmo a partir da interação da religião e da ciência. E, nesse contexto, de grandes complexidades o novo homem contemporâneo, não prescindindo de suas características modernas, mas readequando-as a sua realidade mais dinâmica e fluída 3, questiona-se em sua identidade, na tentativa de entender-se a partir sua autonomia. A religiosidade emerge como um possível meio propulsor de integração social, não pela possibilidade de um retorno aos moldes teocêntricos e bem definidos da estruturação social, mas como uma tentativa do indivíduo que ao assimilar a angustiante responsabilidade de sua autonomia moderna, - talvez insuficiente, para abarcar toda a totalidade de necessidades do novo homem moderno -, vê-se impelido a buscar através das experiências religiosas um sentido o integre ao fragmentado e indefinido momento histórico. 2 E sua clássica obra, O Sagrado, o teólogo alemão Rudolf Otto expõe os elementos irracionais do numinoso em contraposição as ideias iluministas de descaracterização a experiência religiosa e busca uma expressão inata no ser humano. A religião é para ele indeferível ao homem, tendo seu início em si mesma, razão pela qual o Sagrado é categoria indiscutivelmente a priori do ser humano. 3 A partir da obra, O mal-estar da pós-modernidade e Modernidade Líquida, Zygmunt Bauman, sociólogo polonês aponta perspectivas da fluidez das relações e das ações na contemporaneidade como marcas constitutivas desse tempo. Marcada por uma clássica insegurança ontológica, a autor aponta para perspectivas mais pessimistas da contemporaneidade expondo o vazio das relações e da fragmentação do individuo.

4 Deste modo, busca-se expor por meio de uma mediação sociológica a importância da valoração da identidade do indivíduo, considerado pelo sociólogo Stuart Hall 4, como pós-moderno, o qual compreende esse novo homem como uma pessoa em constante transformação dada as contingencias sociais e culturais da contemporaneidade. Articulando-o com a apresentação do discurso religioso do pluralismo religioso inclusivo de Jacques Dupuis 5, o qual afirma o diálogo inter-religioso, como um profícuo meio integrador social da contemporaneidade. A partir da grande discussão da religiosidade na contemporaneidade, seu discurso religioso reitera, a partir de genuínos pressupostos cristãos, o valor do todo ser humano em sua tradição e culturas especificas, pode ser tornar um grande espaço de convivência sadia e reflexão acerca da realidade a partir de critérios de respeito e alteridade. 2. A CONCEITUAÇÃO DE TRADUÇÃO DO INDIVÍDUO DE STUART HALL COMO CHAVE DE LEITURA Em sua teoria social o sociólogo propõe uma discussão acerca da identidade, uma vez que observa o declínio das velhas identidades que durante muito tempo estabilizaram o mundo social. De acordo com Hall, há uma crise de identidade, na qual se torna reflexo de um mudança maior da modernidade que ele compreende como tardia, nesse atual momento novas identidades surgem fragmentando o indivíduo moderno. Simpático as afirmações das identidades modernas descentradas e fragmentadas, o sociólogo aponta que essa crise de identidade faz parte de um processo mais amplo, que desloca as estruturas e os processos centrais das sociedades modernas e abalando, com isso, os referenciais dos indivíduos em sua estabilização na sociedade. Postula com o entendimento de um descentração do sujeito moderno/contemporâneo de suas bases tradicionais visualizando-o agora a partir de uma nova forma de estruturação social (HALL, 2011, p.8) Assim reitera: 4 O inglês Stuart Hall é sociólogo e leciona na Open University, Inglaterra. Foi um dos fundadores do importante Centro de Estudos da Cultura Contemporânea de Birmingham e uma das figuras mais importantes da área de estudos sociais. 5 Teólogo cristão católico belga, o jesuíta Jacques Dupuis é um grande expoente da Teologia das Religiões no universo cristão contemporâneo, lecionou teologia das religiões na Universidade Gregoriana de Roma, além de ter realizado uma grande experiência missionária na India, durante vários anos. Destaca-se por sua teologia do pluralismo religioso de princípio, marcada pelo modelo do inclusivismo religioso das religiões.

5 Um tipo diferente de mudança estrutural está transformando as sociedades modernas no final do século XX. Isso está fragmentado as paisagens culturais de classe, gênero, sexualidade, etnia, raça e nacionalidade, que, no passado, nos tinham fornecido sólidas localizações como indivíduos sociais. Estas transformações estão também mudando nossas identidades pessoais, abalando a ideia que temos de nós próprios como sujeitos integrados. Esta perda de sentido de si estável é chamada, algumas vezes, de deslocamento ou descentração do sujeito. 6 Para compreender o sujeito contemporâneo, ele reitera o descentramento de si como um grande paradigma, e que essa crise estabelecida nos remete a uma mudança das concepções de identidade, diferenciando o sujeito do Iluminismo e sociológico para o sujeito pós-moderno. Partindo do entendimento de um sujeito mais estável e socialmente integrado, passando por um sujeito bem unificado e predizível com seu meio, o autor nos aponta para a pluralização de identidades do sujeito pós-moderno, que tem como principal característica: identidades diferentes em diferentes momentos, identidades que não unificadas ao redor de um eu coerente, uma vez que dentro do próprio sujeito há identidades contraditórias impelindo-o a diferentes direções, de tal modo que suas identificações são continuamente deslocadas [...] A identidade plenamente unificada, completa, segura e coerente é uma fantasia. Ao invés disso, à medida em que os sistemas de significação e representação cultural se multiplicam, somos confrontados por uma multiplicidade desconcertante e cambiante de identidades possíveis, com cada uma das quais poderíamos nos identificar, - ao menos temporariamente. 7 Essa nova perspectiva do sujeito atual, que passa por inúmeros descentrados de si atrelados a um intenso processo de globalização, promove uma grande reação no mundo contemporâneo com o crescente processo de desintegração e crescimento da homogeneização cultural, gerando com isso uma reação que repercute num processo de resistência a essas inevitáveis mudanças o que pressupõe o surgimento de novas identidades, denominadas, híbridas (Hall, 2011, p. 69). A partir dessas novas identidades, entende-se que os lugares permanecem fixos na tentativa de manter suas raízes, porém a espaço social é totalmente interpenetrado por distintas formas de interpretação enfraquecendo com isso com as formas de identidade fechadas e coesas (Hall, 2011, p. 73). 6 HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. 11 ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora, p Ibidem. p. 13

6 O teórico ainda reitera que os fluxos culturais entre as nações e o consumismo global, marca da globalização, criaram a possibilidade de identidades partilhadas, tornando as culturas mais suscetíveis as influências do mercado global em todas as suas contingências de estilo, forma, pensamento e desvinculando as identidades de seus tempos, lugares, histórias e tradições, fazendo-a flutuar livremente na difusa realidade do consumismo global. Desse modo as diferenças e distinções culturais que até então definiam as identidades ficam reduzidas a uma homogeneização cultura (Hall, 2011, p.76). É nesse contexto que um processo de resistência ante a essa homogeneização, que o autor propõe uma dialética das identidades, pela qual ante a globalização percebe a contestação e o deslocamento cada vez mais crescentes de identidades centradas ou fechadas numa determinada cultural nacional. Essa dialética possui um efeito pluralizante sobre as identidades compreendendo-as a partir de uma variedade de possibilidades e novas posições de identificação tornando-as tais identidades mais posicionais, politicas, plurais e diversas e, menos fixas unificadas ou trans-históricas (Hall, p.87). Sendo assim, elabora a partir da resistência da Tradição, que tenta resistir a intensas mudanças do tempo, a ideia de Tradução no qual a intersecção de culturas não promove a assimilação plena da identidade do outro, nem continuam dentro de sua plena tradição, mas coadunam-se a partir da identificação para além de suas fronteiras naturais. Assim o autor subscreve: Pois há uma outra possibilidade: a da Tradução. Este conceito descreve aquelas formações de identidade que atravessam e intersectam as fronteiras naturais, compostas por pessoas que foram dispersadas para sempre de sua terra natal. Essas pessoas retêm fortes vínculos com seus lugares de origem e suas tradições, mas sem a ilusão de um retorno ao passado. Elas são obrigadas a negociar com as novas culturas em que vivem, sem simplesmente serem assimiladas por elas e sem perder completamente suas identidades. [...] As pessoas pertencentes a essas culturas híbridas têm sido obrigadas à renunciar o sonho ou à ambição de redescobrir qualquer tipo de pureza cultural perdida ou de absolutismo étnico. Elas são irrevogavelmente traduzidas. 8 8 Ibidem, p. 89.

7 3. O INCLUSIVISMO RELIGIOSO DE JACQUES DUPUIS: POSSIBILIDADE DE INTEGRAÇÃO DA SOCIEDADE A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA DA TRADUÇÃO Dentro desse panorama plural, em que as informações, as relações, os anseios mais íntimos tornam-se um tanto quanto instantâneos, como se fluíssem ao contato com as diversas possibilidades de escolhas, apresentadas a nós nessa era pósmoderna 9,( Bauman, 2003) surge uma proposta teológica, agregadora, que dialoga em suma com esse novo indivíduo caracterizado por Hall, em sua identidade pós-moderna, que almeja o respeito a sua individualidade e tradição quando inserido numa realidade complexa sem perder a identidade. Deste modo, constato a teologia hermenêutica do pluralista religioso de princípio de Jacques Dupuis, que ao referendar o modelo Reinocêntrico (Dupuis, 1999, p. 272) como paradigmático para uma futura teologia, nos revela a importância do diálogo entre as diversas denominações religiosas e identidades culturais, não por meio de proposições metafísicas, abstratas, mas a partir de uma práxis da experiência religiosa da Tradição cristã e deve ser comunicada a todos os outros 10 a partir de uma identificação cristológica constitutiva e inclusivista (Soares, 2008, p. 148) que favoreça a construção um eikos comum que respeite a identidade e liberdade. A construção de um discurso teológico que realmente possa comunicar Deus em sua Benevolência, face a face deve emergir da valoração do outro em sua especificidade, o principio do Alteridade e o respeito as diversas tradições religiosas, e, especialmente, do constante exercício do diálogo, que só pode ser conseguido, se for fundamentado numa experiência ética e, profundamente, amorosa com o próximo e no esforço de superação de todos os desafios do tempo, fugindo do fundamentalismo e intolerância, marcas de um desrespeito a identidade. Ante a isso o teólogo assim acena:... não é possível pensar que o cristianismo ou a religião cristã possua toda a verdade ou detenha o monopólio da graça. Deus é Verdade e Amor. São a sua Verdade e seu Amor que se apossam dos seres humanos nos diferentes modos que Deus conhece (cf. GS, n.22), muitas vezes além 9 BAUMAM, Zygmunt. Amor Líquido. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003; GELLNER, Ernest. Pós-modernidade Razão e Religião. 1 ed. Lisboa: Instituto Piaget, 1992; outra denominação para pós-modernidade, mas com o mesmo significado encontramos nessa obra: LIPOVETSKY, Gilles. Os Tempos hipermodernos. 1 ed. São Paulo: Barcarolla, LÉVINAS, Emmanuel. Humanismo do outro homem. Petrópolis: Vozes, 1993.

8 de nossos cálculos. Portanto, a porta está escancarada para a possibilidade que nas várias tradições religiosas, até mesmo no Cristianismo, existam valores complementares. [...] Trata-se de uma complementariedade recíproca pela qual entre o cristianismo e as outras tradições se dá um intercâmbio e uma partilha de valores salvíficos dos quais podem surgir um enriquecimento e transformação mútuas. 11 Sendo assim, o teólogo Jacques Dupuis nos aponta, por meio de sua teologia o entendimento de um Cristo que é Sumo Mediador, mas que conta com participações em sua mediação, o que remete tradição religiosa cristã a uma compreensão inclusivista de outras denominações religiosas em seus credos a partir da fiel busca do Reino a partir da ação do Espírito que é universal. Nesse sentido, essa participação se revela também pelos exemplos de amor ao próximo e profunda busca da unidade que supera as diferenças e qualifica as relações. É na qualificação das relações a partir da valoração da identidade do outro no mundo globalizado que as duas teorias, embora distintas em sua elaboração conceitual, podem dialogar na complementariedade dos anseios do homem contemporâneo. O conceito de Tradução e Inclusivismo encontram, simultaneamente, a busca pela afirmação de sua identidade e respeito a sua dignidade do indivíduo, e, deste modo, podem dialogar sendo uma possibilidade concreta para a reflexão contemporâneo de que é pelo diálogo que irá se firmar e superação de seus desafios. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BAUMAM, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, BINGEMER, Maria Clara. O mistério e o mundo. Rio de Janeiro: Rocco, DUPUIS, Jacques. O cristianismo e as religiões: do desencontro ao encontro. São Paulo: Loyola, Rumo a teologia cristã do pluralismo religioso. São Paulo: Paulinas, HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11 ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora, OTTO, Rudolf. O Sagrado. Petrópolis: Vozes, SOARES, Afonso M. L. Dialogando com Jacques Dupuis, São Paulo: Paulinas, DUPUIS, J. Rumo a uma teologia cristã do pluralismo religioso. 1 ed. São Paulo: Paulinas, 1999, p. 449.

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