Jorge Teixeira da Cunha. Ética Teológica Fundamental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Jorge Teixeira da Cunha. Ética Teológica Fundamental"

Transcrição

1 Jorge Teixeira da Cunha Ética Teológica Fundamental UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA Lisboa, 2009

2 In t ro d u ç ã o Esta explicação teológica da ética nasce de algumas preocupações. Esperamos interpretar bem o tempo que vivemos se dissermos que a questão ética entrou para a nossa agenda, mas que temos dificuldade em definir o seu ponto de vista. Ora a nossa primeira preocupação é precisamente clarificar em que consiste o ponto de vista da ética entre as várias regulações que nos vinculam como seres humanos em sociedade globalizada e tribalizada, ao mesmo tempo. A segunda preocupação decorre da primeira. Como tornar relevante o discurso ético, no contexto da nossa cultura? O que acontece nos nossos dias é que a ética, mesmo tornada moda, deixou de ser pertinente. A razão deste facto é profunda e tem raízes muito ramificadas. Desde o tempo, já remoto, em que a cultura compartilhava um sentido indisputado, fizemos um longo caminho. O mundo ordenado, com Deus ao cimo, uma ordem moral vinculante, um sistema jurídico que a fazia executar, é apenas uma recordação. A ruptura religiosa e a chamada morte de Deus, a superação da razão forte e a derrota do sujeito soberano dos tempos modernos, são factores que tornaram a ética irrelevante. Esse mundo metafísico despediu-se há muito da nossa cultura. Ora, a preocupação deste livro é mostrar a pertinência da ética para a cultura que sucedeu a esse antigo mundo de ordem. É uma pretensão desmedida? Talvez seja. Mostrar a validade da ética para um tempo em que a ordem não se pode representar é uma urgência. Por isso, o que se propõe neste livro é a fundamentação do sentido da ética para o ser humano que está frente a frente com o seu semelhante e tem de justificar a instituição que aproxima e o sentido que eleva. A terceira preocupação concretiza as anteriores. Trata-se de recolocar o valor ético no lugar de precedência que lhe é devido, em relação com

3 8 Ética teológica fundamental os outros valores funcionais que estimamos e que têm a sua importância. Este ponto é muito sério, uma vez que corremos o risco de nos pensarmos e de pensarmos o futuro da nossa humanidade no mundo em termos funcionais. A humanidade de hoje necessita recolocar o coração e a cabeça no lugar anterior à eficiência das suas mãos. Está fora de dúvida que num contexto de poder técnico e de cultura pós-convencional, a ética se torna muito necessária como expressão de maturidade e de capacidade de auto-regulação. Porquê ligar estas preocupações com a contribuição teológica, num tempo em que a ética sob outros nomes como o de bioética, se quer justamente emancipada e autónoma? E, no entanto, esperamos mostrar que a interpretação teológica da ética é uma mais-valia para todos os propósitos enunciados anteriormente. Visto não como objecto mas como Outro, Deus pode acompanhar o misterioso caminho da humanidade à busca do sentido. O reconhecimento de Deus é um elemento importantíssimo para o reconhecimento e a capacitação de si para viver criticamente e eticamente. O percurso que propomos neste livro foi tentado com alunos universitários, ao longo de diversos anos de ensino. Fica agora disponível para um público mais vasto como testemunho da dureza do caminho para se tornar eticamente falante e como desafio para um diálogo sobre o modo de propor uma explicação teológica da ética. Anima-nos a intenção de exprimir uma certa mudança de perspectiva na expressão do sentido da liberdade: mais do que maiêutica dos recursos do sujeito a caminho da soberania, a ética é reconhecimento do facto de ser dado a si mesmo pelo mistério da Vida sempre precedente.

4 Ín d i c e In t ro d u ç ã o... 7 Capítulo I A In t e n c i o n a l i da d e da Ac ç ã o c o m o Pro b l e m a O q u e é a Te o l o g i a Mo r a l? A ac ç ã o l i v r e e o s e u s u j e i t o Te o l o g i a da ac ç ã o m o r a l A ac ç ã o e a pa i x ã o A ac ç ã o m o r a l e o s e u o u t ro Ra z ã o iluminada p e l a fé Qu e m é o m e u p r ó x i m o o u o m e u Ou t ro? Ac ç ã o m o r a l e d e s e j o metafísico Bo n da d e e m a l da d e da ac ç ã o Co n c l u s ã o Capítulo II O Pr e c e d e n t e Divino da Ac ç ã o Mo r a l De u s e a Ét i c a: n o va c o l o c a ç ã o d o p ro b l e m a Re l a ç ã o e n t r e Fé e Ét i c a: n o v o s pressupostos O Absoluto: de fundamento do mundo a alteridade da vida O sujeito, o objecto e o Outro O segredo e a visibilidade Do fundacionismo racionalista à narrativa... 45

5 158 Ética teológica fundamental 3. Ve r da d e m o r a l e v e r da d e salvífica Cr i s t o l o g i a e é t i c a A o r i g e m e a m a n i f e s ta ç ã o da ac ç ã o d e De u s n o m u n d o : a Re s s u r r e i ç ã o d e Je s u s A filiação pessoal de Jesus é o evento salvífico A morte ressuscitada de Jesus A caridade como origem da ética O Espírito Santo acção de Deus e segredo da acção humana A Antropologia como mediação entre Cristologia e Ética Me d i a ç ã o e n t r e ac ç ã o divina e ac ç ã o h u m a n a A acção de Jesus e o seu ensinamento ético A releitura do Antigo Testamento A exortação apostólica de Paulo A ac ç ã o h u m a n a, a ac ç ã o divina e a qu e s t ã o d o m a l Capítulo III A Ac ç ã o Apropriada e Co n s c i e n t e Um a r e a l i da d e d e m u i t o s ro s t o s As origens bíblico-cristãs do ser humano consciente A c o n s c i ê n c i a m o r a l n a c u lt u r a m o d e r n a Da consciência racionalidade à consciência reciprocidade A consciência moral e o reconhecimento de si Da consciência representação à consciência do sujeito A Ve r da d e da Co n s c i ê n c i a Mo r a l Outros pressupostos sobre a verdade Eclesialidade e verdade da consciência Verdade moral e historicidade Co n s c i ê n c i a m o r a l, c u l pa e r e d e n ç ã o A Li b e r da d e da c o n s c i ê n c i a Co n s c i ê n c i a m o r a l e l e i m o r a l Co n c l u s ã o... 92

6 índice 159 Capítulo IV Da Ét i c a à Mo r a l i da d e Ét i c a e Mo r a l A precedência da eticidade sobre a moralidade Da eticidade à valoração e à interdição A m o r a l v i v i da e e n s i n a da p o r Je s u s A axiologia de Jesus: o primado da caridade Jesus, o intérprete da lei moral A Lei de Cristo ou lex nova Am o r e Le i m o r a l A m o r a l d o a m o r e a l e i n at u r a l O m a n da m e n t o d o a m o r e a a n t ro p o l o g i a t e o l ó g i c a A Le i n o va e a Le i n at u r a l Le i m o r a l e l e i jurídica O a m o r e a t e l e o l o g i a da n at u r e z a Co n c l u s ã o Capítulo V Mo r a l e Sa b e d o r i a Pr á t i c a A ac ç ã o da V i da e a d i s t i n ç ã o e n t r e o b e m e o m a l O l u g a r da m o r a l i da d e A u n i da d e da ac ç ã o m o r a l A l i b e r da d e e a at i t u d e A m o r a l i da d e da at i t u d e A m o r a l i da d e d o c o m p o rta m e n t o As normas morais do comportamento O racionalismo ou o voluntarismo? Critérios de avaliação do comportamento A teleologia da ética teológica tradicional O i n t r i n s e c a m e n t e m a u Ló g i c a d o m u n d o e l ó g i c a da V i da Co n c l u s ã o

7 160 Ética teológica fundamental Capítulo VI O Vivido V i rt u o s o e a Ex p l i c a ç ã o d o Pe c a d o A r e c o n c i l i a ç ã o d o s e r h u m a n o p e c a d o r e a s u p e r a ç ã o d o p e c a d o O v i v i d o v i rt u o s o O v i v i d o p e c a m i n o s o A e s s ê n c i a t e o l ó g i c a d o p e c a d o An t ro p o l o g i a d o p e c a d o As Ciências Hu m a n a s e o Pe c a d o Po n t o d e v i s ta m o r a l s o b r e o p e c a d o Cl a s s i f i c a ç ã o d o s p e c a d o s A gravidade do pecado A implicação do sujeito no pecado Co n c l u s ã o Co n c l u s ã o

Regulamento do Sistema de Controlo Interno

Regulamento do Sistema de Controlo Interno Regulamento do Sistema de Controlo Interno 1/59 R e g u l a m e n t o d o S i s t e m a d e C o n t r o l o I n t e r n o P R E Â M B U L O O P l a n o O f i c i a l d e C o n t a b i l i d a d e d a s

Leia mais

1º Ofício de Direito Militar Manaus - Amazonas

1º Ofício de Direito Militar Manaus - Amazonas Página 1 de 18 E x m o. S r. D r. M i n i s t r o P l a n t o n i s t a d o E g r é g i o S u p r e m o Tr i b u n a l F e d e r a l. U R G E N T E A s s i s t i d o s P r e s o s e e m s i t u a ç ã o

Leia mais

José Jacinto Ferreira de Farias, scj. A Unção dos Doentes. O Sacramento do Conforto e da Consolação

José Jacinto Ferreira de Farias, scj. A Unção dos Doentes. O Sacramento do Conforto e da Consolação José Jacinto Ferreira de Farias, scj A Unção dos Doentes O Sacramento do Conforto e da Consolação UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA Lisboa, 2010 In t ro d u ç ã o No conjunto dos manuais que a Faculdade de

Leia mais

M I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S

M I N I S T É R I O P Ú B L I C O D O E S TA D O D E M I N A S G E R A I S E X C E L E N T Í S S I M O ( A ) D O U T O R ( A ) J U I Z ( A ) D E D I R E I T O D A C O M A R C A D E PA R A C AT U R e q u e r e n t e : M i n i s t é r i o P ú b l i c o d o E s t a d o d e M i n

Leia mais

PREPARAÇÃO DA MISSA DE S. NUNO HISTÓRIA DO COLÉGIO ADVENTO E NATAL

PREPARAÇÃO DA MISSA DE S. NUNO HISTÓRIA DO COLÉGIO ADVENTO E NATAL P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L 2016-17 DEPARTAMENTO CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS GRUPO DISCIPLINAR DE EMR 10º Ano 1.º Período APRESENTAÇÃO O programa da disciplina, a Pastoral, a Companhia de Jesus e

Leia mais

1.1 Recuperar a comunidade (Base do Antigo Israel); 1.2 A nova experiência de Deus: o Abbá (Oração e escuta comunitária da Palavra);

1.1 Recuperar a comunidade (Base do Antigo Israel); 1.2 A nova experiência de Deus: o Abbá (Oração e escuta comunitária da Palavra); Uma nova paróquia Introdução DA: Conversão Pastoral Escolha de outro caminho; Transformar a estrutura paroquial retorno a raiz evangélica; Jesus: modelo (vida e prática); Metodologia: Nele, com Ele e a

Leia mais

Sumário. Prefácio, 13. Primeira parte - Fundamentação, 15

Sumário. Prefácio, 13. Primeira parte - Fundamentação, 15 Sumário Prefácio, 13 Primeira parte - Fundamentação, 15 I. A teologia fundamental como ciência teológica básica, 17 1 Teologia como "fala de Deus", 17 1.1 Tipos básicos de teologia, 17 a) A teologia como

Leia mais

ERASMUS+ WORKSHOP TRANSFRONTEIRIÇO

ERASMUS+ WORKSHOP TRANSFRONTEIRIÇO ERASMUS+ WORKSHOP TRANSFRONTEIRIÇO C i n e Te a t r o J o ã o Ve r d e 2 0 e 2 1 d e f e v e r e i r o d e 2 0 1 7 M O N Ç Ã O Parcerias estratégicas de apoio à INOVAÇÃO D e s c o n s t r u ç ã o c o n

Leia mais

TEMA DA SESSÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 1º SEMESTRE ANO LETIVO Instituto Diocesano da Formação Cristã

TEMA DA SESSÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 1º SEMESTRE ANO LETIVO Instituto Diocesano da Formação Cristã TEMA DA SESSÃO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A TEOLOGIA? 3. NA PROCURA DO CONCEITO 4. TEOLOGIA E FILOSOFIA 5. TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 6. DO QUERIGMA À TEOLOGIA 7. TIRANDO ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS 8. A TEOLOGIA

Leia mais

CHAMADOS A VIVER EM COMUNHÃO MEMBROS DE UM SÓ CORPO EM CRISTO JESUS (1COR 12,12)

CHAMADOS A VIVER EM COMUNHÃO MEMBROS DE UM SÓ CORPO EM CRISTO JESUS (1COR 12,12) CHAMADOS A VIVER EM COMUNHÃO MEMBROS DE UM SÓ CORPO EM CRISTO JESUS (1COR 12,12) I. Significado bíblico de comunhão II. Igreja de Cristo e comunhão - Comunhão dos santos III. Comunhão como forma de ser

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: TEOLOGIA. Ano: 2018 Período: 3º Semestre: 1º Horas: 72 Créditos: 04

PLANO DE ENSINO. Curso: TEOLOGIA. Ano: 2018 Período: 3º Semestre: 1º Horas: 72 Créditos: 04 PLANO DE ENSINO Curso: TEOLOGIA Disciplina: Cristologia Área: Teologia Ano: 2018 Período: 3º Semestre: 1º Horas: 72 Créditos: 04 Professor: José Luiz Izidoro Ementa O método na Cristologia latino-americana.

Leia mais

Teologia Sistemática

Teologia Sistemática Teologia Sistemática Patriarcado de Lisboa Instituto Diocesano de Formação Cristã Escola de Leigos 1º Semestre 2014/2015 Docente: Juan Ambrosio Fernando Catarino Tema da sessão A Igreja 1. Identidade e

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

DECRETO UNITATIS REDINTEGRATIO. Coleção revisitar o Concílio. Elias Wolff. São Paulo: Paulinas, 2012

DECRETO UNITATIS REDINTEGRATIO. Coleção revisitar o Concílio. Elias Wolff. São Paulo: Paulinas, 2012 DECRETO UNITATIS REDINTEGRATIO Coleção revisitar o Concílio. Elias Wolff. São Paulo: Paulinas, 2012 Análise do Unitatis Redintegratio Trata-se de um novo modo de compreender o Cristianismo como um todo;

Leia mais

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 03/04 PLANIFICAÇÃO ANUAL º CICLO EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC)- 6ºANO Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC,aprovado pela Comissão

Leia mais

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa

1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

O. 8. BITTÇ~R EDU~RDO. Curso de Etica Jurídica. É ti c a geral e profissional. 12ª edição, revista, atualizada e modificada ..

O. 8. BITTÇ~R EDU~RDO. Curso de Etica Jurídica. É ti c a geral e profissional. 12ª edição, revista, atualizada e modificada .. EDU~RDO O. 8. BITTÇ~R "" Curso de Etica Jurídica É ti c a geral e profissional 12ª edição, revista, atualizada e modificada.. ~ o asaraiva SUMÁRIO Prefácio... 15 Apresentação... 19 PARTE I-Ética Geral

Leia mais

EU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j.

EU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j. EU VOU PR O CÉU Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos ver si - nais 8 do im na ter

Leia mais

DISCI PULOS MISSIONÁ RIOS EM COMUNHÁ O CICLO DE ESTUDOS DO IDEP

DISCI PULOS MISSIONÁ RIOS EM COMUNHÁ O CICLO DE ESTUDOS DO IDEP DISCI PULOS MISSIONÁ RIOS EM COMUNHÁ O CICLO DE ESTUDOS DO IDEP 2019-2021 CURSO GERAL DA MATURIDADE DA FÉ Local: Igreja dos Santos Mártires Dias de formação: segundas e quintas Horário: 20h.30 às 22h.30

Leia mais

ENCONTRO COMUNITÁRIO DE ESPIRITUALIDADE VERBUM DOMINI. A Palavra do Senhor permanece para sempre. (1Pe 1,25)

ENCONTRO COMUNITÁRIO DE ESPIRITUALIDADE VERBUM DOMINI. A Palavra do Senhor permanece para sempre. (1Pe 1,25) ENCONTRO COMUNITÁRIO DE ESPIRITUALIDADE VERBUM DOMINI A Palavra do Senhor permanece para sempre. (1Pe 1,25) INTRODUÇÃO Aspectos históricos XII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos 05 a 25 de

Leia mais

Ser testemunha de Jesus em fraternidade

Ser testemunha de Jesus em fraternidade Ser testemunha de Jesus em fraternidade Escuta do evangelho do domingo Jo 10,1-10; Eu Sou a Porta das ovelhas Estamos sempre à meditar sobre a nossa identidade No nosso voto, nos comprometemos à aprofundar

Leia mais

Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201

Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2017/201 5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa,

Leia mais

O Regulamento (CE) n.º 1060/2009 e o problema da qualidade e da necessidade das notações de risco: o caso particular da dívida soberana

O Regulamento (CE) n.º 1060/2009 e o problema da qualidade e da necessidade das notações de risco: o caso particular da dívida soberana Revista do Ministério Público 127 : Julho : Setembro 2011 [ p p. 119-177 ] O Regulamento (CE) n.º 1060/2009 e o problema da qualidade e da necessidade das notações de risco: o caso particular da dívida

Leia mais

Ser testemunha de Jesus no estudo, no trabalho, no bairro

Ser testemunha de Jesus no estudo, no trabalho, no bairro Ser testemunha de Jesus no estudo, no trabalho, no bairro Escuta do evangelho do domingo Festa de Pentecostes Jo 20,19-23; Jesus Ressuscitado sopra o Espírito Santo sobre os discípulos No nosso voto, nos

Leia mais

Barretos, 07 de julho de Circular 06/2018. Prezados irmãos e irmãs,

Barretos, 07 de julho de Circular 06/2018. Prezados irmãos e irmãs, Barretos, 07 de julho de 2018. Circular 06/2018 Prezados irmãos e irmãs, Desde novembro passado, a Igreja do Brasil celebra o Ano Nacional do Laicato, cujo tema é Cristãos leigos e leigas, sujeitos na

Leia mais

Recuperação de Ácido Láctico por Filtração Tangencial

Recuperação de Ácido Láctico por Filtração Tangencial Recuperação de Ácido Láctico por Filtração Tangencial Júlio Mendes Carvalho Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Química Júri P re sid ente: Prof. João Ca r los Moura Bordado O rientador:

Leia mais

5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.

5 º ANO Unidade Letiva 1 - Viver juntos METAS OBJETIVOS CONTEÚDOS B. Construir uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA Escola Básica Fernando Caldeira Departamento de Ciências Humanas e Sociais Educação Moral e Religiosa Católica - 5º ano Ano letivo 2016/2017 5 º ANO Unidade Letiva 1 -

Leia mais

Á Ç ó á ç

Á Ç ó á ç Á Ç ó á ç É í é çã ô ã â ã á ç õ é á õ é ê ã ê çã õ ê ú õ ê ó ó ó ó ã é à çã ê é ê í é ã ó ã á ç í á é ã ó é á ó ó á ó á ã ó ã ã çã ó ê ó ê á ô ô ã ã çã ô çã ô í ê ó á ó ê çõ ê é á ê á á ç ó í çã ó ã é

Leia mais

ESBOÇOS DO ESTUDO-CRISTALIZAÇÃO

ESBOÇOS DO ESTUDO-CRISTALIZAÇÃO Mensagem Três Hebreus como uma explicação de Levítico Leitura bíblica: Hb 1:2-3, 8; 2:10, 17; 4:14-15; 10:5-10; 13:8 I. Levítico é um livro de tipos, um livro de tipologia; os tipos mais refinados e detalhados

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Dom Espiritual. Capacitaçãodivina distribuída livremente pelo. comumdo corpo de Cristo, e ainda o progresso pessoal

Dom Espiritual. Capacitaçãodivina distribuída livremente pelo. comumdo corpo de Cristo, e ainda o progresso pessoal Dom Espiritual Capacitaçãodivina distribuída livremente pelo Espírito Santo a todo crente, segundo a vontade e graça de Deus para edificaçãoda Igreja e bem comumdo corpo de Cristo, e ainda o progresso

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018

PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA 5º ano 2017/2018 5 º ANO 1 º Período: Unidade Letiva 1 - Viver juntos OBJETIVOS CONTEÚDOS Experiências de aprendizagem Recursos 1.Valorizar a mudança

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 05/06 PLANIFICAÇÃO ANUAL º CICLO EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC)- 5ºANO. Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de8 junho de 04; Metas

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Agrupamento de Escolas de Mira. Departamento de Ciências Sociais e Humanas Agrupamento de Escolas de Mira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Educação Moral e Religiosa Católica 2016/2017 5º Ano PLANO ANUAL Unidade temática Unidade Letiva 1 - Viver juntos Nº de aulas 7

Leia mais

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L

Leia mais

Catequese Paroquial e CNE Escutismo Católico Português

Catequese Paroquial e CNE Escutismo Católico Português 1º Ano Paroquial e CNE Escutismo Católico Português JESUS GOSTA DE MIM Proporcionar às crianças um bom acolhimento eclesial, pelos catequistas e por toda a comunidade cristã (cf CT 16 e 24). Ajudá-las

Leia mais

A C T A N. º I V /

A C T A N. º I V / 1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c

Leia mais

Bem-vindo! Depois de percorrer

Bem-vindo! Depois de percorrer B-! D çã O ê B, ê ê á! A, í ó, á,,,, ç. P é, á ê á. N ó á, ê á çã. D-! Tâ T ê. V ó ê. Há? - >>> >>> >>> >>> - >>> ìì - >>> >>> >>> 2 3 + TRÂNSTO DE PALAVRAS Há á õ ê. V. FRASES CÉLEBRES A ã í? Fç ê. O

Leia mais

4.1 IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM DOS SACRAMENTOS Autoria de Luiz Tadeu Dias de Medeiros

4.1 IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM DOS SACRAMENTOS Autoria de Luiz Tadeu Dias de Medeiros 4.1 IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM DOS SACRAMENTOS Autoria de Luiz Tadeu Dias de Medeiros Ser CRISTÃO -> significa acreditar no Deus de Jesus Cristo; mas não é só acreditar -> é esforçar-se para vivenciar: a)

Leia mais

EU VOU PARA O CÉU # # œ œ Œ œ œ b œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ nœ. œ nœ. œ œ œ. # œ œ n. œ œ œ œ j œ. œ. œ. œ œ. Ó Œ j œ. # œ. œœ œ. . œ nœ. J j.

EU VOU PARA O CÉU # # œ œ Œ œ œ b œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ nœ. œ nœ. œ œ œ. # œ œ n. œ œ œ œ j œ. œ. œ. œ œ. Ó Œ j œ. # œ. œœ œ. . œ nœ. J j. C OVEM 2012 EU VOU PR O CÉU RNE ESPERNÇ Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. b F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos

Leia mais

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e! C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p

Leia mais

Teologia Sistemática. Fernando Catarino

Teologia Sistemática. Fernando Catarino Teologia Sistemática Patriarcado de Lisboa Instituto Diocesano de Formação Cristã Escola de Leigos 1º Semestre 2014/2015 Docente: Juan Ambrosio Fernando Catarino Tema da sessão 1.Cristologia e História.

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

Lição 5 A identidade do Espírito Santo

Lição 5 A identidade do Espírito Santo CREMOS ( ) 4. No Espírito Santo, a terceira pessoa da Santíssima Trindade, consubstancial com o Pai e o Filho, Senhor e Vivificador; que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo; que regenera

Leia mais

A T A N º 2 /

A T A N º 2 / A T A N º 2 / 2 0 1 5 A o s o i t o d i a s d o m ê s d e m a i o d o a n o d e d o i s m i l e q u i n z e, p e l a s v i n t e h o r a s e q u a r e n t a m i n u t o s r e u n i u e m s e s s ã o e

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL DE CATEQUESE

CONGRESSO INTERNACIONAL DE CATEQUESE CONGRESSO INTERNACIONAL DE CATEQUESE Roma, 26 de Setembro de 2013 Hoje teve início o Congresso Internacional de Catequese na cidade do Vaticano, com o tema: O Catequista, Testemunha da Fé, com a participação

Leia mais

O primeiro e o último Adão

O primeiro e o último Adão O primeiro e o último Adão O ritualismo, o formalismo e o legalismo são ferramentas utilizadas para caracterizar devoção religiosa. Criam mecanismos para medirem e serem medidos e forçam outros a seguirem

Leia mais

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res T í t u l o I I D o P ro v i m e n t o, Va c â n c i a, R e m o

Leia mais

A SINGULARIDADE DA REVELAÇÃO CRISTÃ

A SINGULARIDADE DA REVELAÇÃO CRISTÃ A SINGULARIDADE DA REVELAÇÃO CRISTÃ 1 JESUS, O REVELADOR DO PAI Em Jesus de Nazaré, mistério e promessa são corporificados (Cl 1,15.19; Hb 1,3; Jo 14,9). O 2ºT expressa a antiga convicção de que a pessoa

Leia mais

PROVA FINAL DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À TEOLOGIA BÍBLICA

PROVA FINAL DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À TEOLOGIA BÍBLICA INSTITUTO EDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGÉLICA[1] PROVA FINAL DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À TEOLOGIA BÍBLICA SISTEMA EAD DE NATUREZA JURÍDICA LIVRE ALUNO (A): MAT: 000/2014 MATÉRIA: INTRODUÇÃO À TEOLOGIA

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 2º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 5 º Ano

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 2º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 5 º Ano Governo dos Açores Escola Básica e Secundária de Velas º Ciclo ENSINO BÁSICO Planificação Anual de EMRC 5 º Ano º Periodo Unidade Letiva - Viver juntos Competências chave Metas Curriculares B. Construir

Leia mais

TEMA DA SESSÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO INTRODUÇÃO 2. REVELAÇÃO E RELIGIÃO

TEMA DA SESSÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO INTRODUÇÃO 2. REVELAÇÃO E RELIGIÃO TEMA DA SESSÃO 1. INTRODUÇÃO 2. REVELAÇÃO E RELIGIÃO 3. REVELAÇÃO E PALAVRA 4. CONSEQUÊNCIAS 5. INTERROGAÇÕES 6. TPC www.teologiafundamental.weebly.com JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO

Leia mais

n o m urd ne Hel e n o mis

n o m urd ne Hel e n o mis Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração

Leia mais

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32

Leia mais

Módulo III O que anuncia a Catequese?

Módulo III O que anuncia a Catequese? Módulo III O que anuncia a Catequese? Diocese de Aveiro Objectivos Tomar consciência da realidade complexa do ser humano a quem levamos, hoje, uma Boa Nova. Compreender a importância da Sagrada Escritura

Leia mais

Teologia Sistemática

Teologia Sistemática Teologia Sistemática Patriarcado de Lisboa Instituto Diocesano de Formação Cristã Escola de Leigos 1º Semestre 2014/2015 Docente: Juan Ambrosio Fernando Catarino Tema da sessão 1. A morte de Jesus. 1.1.

Leia mais

Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória. Reunião com Professores da Escola Dominical 10 de outubro de 2014

Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória. Reunião com Professores da Escola Dominical 10 de outubro de 2014 Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória Reunião com Professores da Escola Dominical 10 de outubro de 2014 Compromissos IPBVIT 1- Compromisso com as Escrituras e os Símbolos de Fé; 2- Compromisso com a

Leia mais

P PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s

P PÓ P. P r r P P Ú P P. r ó s P PÓ P P r r P P Ú P P r ó s P r r P P Ú P P ss rt çã s t à rs r t t r rt s r q s t s r t çã r str ê t çã r t r r P r r Pr r r ó s Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor, através do Programa

Leia mais

COMUNICAÇÃO DOS ESPÍRITOS

COMUNICAÇÃO DOS ESPÍRITOS COMUNICAÇÃO DOS ESPÍRITOS Todos os espíritos podem se comunicar? Escrito por: Carlos Fernando Caetano de Moraes (Pastor e co-fundador da ICEU) COMUNICAÇÃO DOS ESPÍRITOS Todos os espíritos podem se comunicar?

Leia mais

EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 EDUCAÇÃO MORAL RELIGIOSA CATÓLICA 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO BÁSICO 2ºCICLO Documento(s) Orientador(es): Programa de EMRC de 8 junho

Leia mais

Chave da semana Catequese com adultos Chave de bronze

Chave da semana Catequese com adultos Chave de bronze Chave da semana Catequese com adultos 11-12 Chave de bronze 03-03-2012 CREIO NO ESPÍRITO SANTO 10-03-2012 Catequese com adultos 11-12 Chave de Bronze Que quer dizer a Igreja quando professa: «Creio no

Leia mais

Propor a fé numa pluralidade de caminhos

Propor a fé numa pluralidade de caminhos L. M. FIGUEIREDO RODRIGUES Coordenador Propor a fé numa pluralidade de caminhos Índice Apresentação 9 Desafios contemporâneos ao Cristianismo 11 João Manuel Duque 1. Era do indivíduo 12 2. O mundo como

Leia mais

Propriedades essenciais da Igreja: a unidade, a catolicidade, a santidade e a apostolicidade

Propriedades essenciais da Igreja: a unidade, a catolicidade, a santidade e a apostolicidade O Instituto de Educação a Distância, IEAD RCCBRASIL, oferece aos carismáticos a oportunidade de se aprofundarem na História da Igreja. O curso tem o objetivo de estudar os modelos eclesiológicos e missionários,

Leia mais

«Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se corromper, com que se há-de salgar? Não serve para

«Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se corromper, com que se há-de salgar? Não serve para 5º DOMINGO DO TEMPO COMUM ANO A 5 de Fevereiro de 2017 Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus (Mt 5, 13-16) «Vós sois o sal da terra. Ora, se o sal se corromper, com que se há-de salgar?

Leia mais

SOMOS VENCEDORES EM CRISTO JESUS. Quero usar a figura de um atleta - é alguém que sabe que tem um potencial pra vencer.

SOMOS VENCEDORES EM CRISTO JESUS. Quero usar a figura de um atleta - é alguém que sabe que tem um potencial pra vencer. SOMOS VENCEDORES EM CRISTO JESUS Quero usar a figura de um atleta - é alguém que sabe que tem um potencial pra vencer. Você sabia que no Reino de Deus todos nós somos atletas de Cristo? Paulo usa essa

Leia mais

DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP

DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP CAPÍTULO XI NOSSA DECLARAÇÃO DE FÉ Nossa declaração de fé é esta: CREMOS, PROFESSAMOS E ENSINAMOS que a Igreja

Leia mais

O Sacrifício da Cruz

O Sacrifício da Cruz O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø

Leia mais

Métodos Teológicos. Prof. Me. Joerley Cruz

Métodos Teológicos. Prof. Me. Joerley Cruz Prof. Me. Joerley Cruz O objeto e o sujeito... O objeto do método teológico, do estudo teológico é a teologia é sobre quem nos debruçamos, e com imenso respeito, observamos com total cuidado O sujeito

Leia mais

A S S E M B L E I A D E F R E G U E S I A D A U N I Ã O D E F R E G U E S I A S D O C A C É M E S Ã O M A R C O S R

A S S E M B L E I A D E F R E G U E S I A D A U N I Ã O D E F R E G U E S I A S D O C A C É M E S Ã O M A R C O S R A T A N º 2 /2013 A o s t r i n t a d i a s d o m ê s d e d e z e m b r o d o a n o d e d o i s m i l e t r e z e, p e l a s v i n t e e u m a h o r a s e q u i n z e m i n u t o s r e u n i u e m s e

Leia mais

HOMILIA NA EUCARISTIA DOS 50 ANOS DA ULTREIA DE MATOSINHOS

HOMILIA NA EUCARISTIA DOS 50 ANOS DA ULTREIA DE MATOSINHOS 1.Celebramos esta Eucaristia na Igreja de S. Miguel de Leça da Palmeira, em cuja paróquia, há precisamente 50 anos, se iniciaram as Ultreias do Movimento dos Cursilhos de Cristandade, na Vigararia de Matosinhos.

Leia mais

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante?

Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Como você vê a visita e o acompanhante nos serviços de saúde? Por que redimensionar o espaço da visita e do acompanhante? Visita aberta e acompanhante é um direito instituinte e um analisador, uma vez

Leia mais

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197. Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção

Leia mais

Objeto de estudo: Os livros Apócrifos!

Objeto de estudo: Os livros Apócrifos! Objeto de estudo: Os livros Apócrifos! Versículo-chave: 2Pe 1.21 porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito

Leia mais

F R A D E S SERVOS DE MARIA. U m a p r o p o s t a d e v i d a

F R A D E S SERVOS DE MARIA. U m a p r o p o s t a d e v i d a F R A D E S SERVOS DE MARIA U m a p r o p o s t a d e v i d a ç Constituem uma fraternidade de homes reunidos no nome do Senhor, e se comprometem a viver o Evangelho em comunhão fraterna e a se colocar

Leia mais

Propedêutica Bíblica. 6 de Março de 2013 Revelação e Tradição

Propedêutica Bíblica. 6 de Março de 2013 Revelação e Tradição Propedêutica Bíblica 6 de Março de 2013 Revelação e Tradição ORAÇÃO Deus se compadeça de nós e nos dê a sua bênção, Resplandeça sobre nós a luz do seu rosto. Na terra se conhecerão os vossos caminhos E

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DOS BISPOS

ASSEMBLEIA GERAL DOS BISPOS PASTORAL DO DÍZIMO ASSEMBLEIA GERAL DOS BISPOS A 53ª Assembleia Geral dos Bispos (CNBB 2015) e 54ª Assembleia Geral dos Bispos (CNBB -2016) discutem profundamente sobre o tema do Dízimo e fazem emendas

Leia mais

Propedêutica Bíblica 22 Out 2012 Inspiração Bíblica

Propedêutica Bíblica 22 Out 2012 Inspiração Bíblica Propedêutica Bíblica 22 Out 2012 Inspiração Bíblica Paróquia do Algueirão P. Hugo Gonçalves ORAÇÃO Deus dos nossos pais e Senhor de misericórdia, Que tudo criaste pela Tua Palavra, Que formaste o homem

Leia mais

O SENTIDO da FÉ Perceber a verdade ou o engano nas realizações da existência crente

O SENTIDO da FÉ Perceber a verdade ou o engano nas realizações da existência crente DOMINGOS TERRA, s.j. O SENTIDO da FÉ Perceber a verdade ou o engano nas realizações da existência crente UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA LISBOA 2009 3 ÍNDICE Introdução... 7 I A PREOCUPAÇÃO ECLESIAL DA VERDADE

Leia mais

HOTRICIDADE HUMANA E ESPORTE CONVENCIONAL1- QUESTÕES PARA UNA ANTROPOLOGIA DA CULTURA FÍSICA2

HOTRICIDADE HUMANA E ESPORTE CONVENCIONAL1- QUESTÕES PARA UNA ANTROPOLOGIA DA CULTURA FÍSICA2 K in e s is, 2 (2 ): 161 17 ^4/ j u l - d e z / 1 9 8 6. 161 HOTRICIDADE HUMANA E ESPORTE CONVENCIONAL1- QUESTÕES PARA UNA ANTROPOLOGIA DA CULTURA FÍSICA2 * ÜBIRAJARA ORO 1. IMTRQDUÇÃQ A b o r d a g e

Leia mais

C I C - CADASTRO DE INFORMAÇAO DO CANDIDATO

C I C - CADASTRO DE INFORMAÇAO DO CANDIDATO C I C - CADASTRO DE INFORMAÇAO DO CANDIDATO Foto do aluno Dados Pessoais Nome: Sexo: M ( ) F ( ) Endereço: Nº.: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Caixa Postal: Telefone: RG: CIC: Nacionalidade: Data Nascimento:

Leia mais

Deus é teu amigo frei Acílio Mendes

Deus é teu amigo frei Acílio Mendes Deus é teu amigo frei Acílio Mendes Refrão Do Sol Fa Do 3 Deus é teu a mi go, Gran de é seu a mor, mim rem Sol7 5 Ca mi nha con ti go Em Cris to Se nhor. Do Sol Fa Do 7 Deus é teu a mi go, Gran de é seu

Leia mais

Educação Visual III ciclo do ensino básico. Professor: José Manuel Pereira Ano lectivo 2013/2014 AULAS METODOLOGIA RECURSOS

Educação Visual III ciclo do ensino básico. Professor: José Manuel Pereira Ano lectivo 2013/2014 AULAS METODOLOGIA RECURSOS EDV 9º Ano Turmas A e B Educação Visual III ciclo do ensino básico TEMA, METAS CURRICULARES, OBJECTIVOS, CONTEÚDOS, METODOLOGIAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Estagiária: Andrea Monteiro Vicente Professor:

Leia mais

Uma investigação sistemática destinada a produzir conhecimentos generalizáveis

Uma investigação sistemática destinada a produzir conhecimentos generalizáveis Processo de Pesquisa Uma investigação sistemática destinada a produzir conhecimentos generalizáveis Os resultados das Pesquisas geralmente são: Aplicáveis a outras populações Publicados e divulgados 2009

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 3º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 3º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÁTÃO CURRÍCULO DISCIPLINAR 3º ANO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA (EMRC) (SNEC) 2015-16 3 º ANO Unidade Letiva 1 A Dignidade das Crianças 1. Tomar consciência de que as crianças

Leia mais

Roteiros Mensais para Grupos

Roteiros Mensais para Grupos Roteiros Mensais para Grupos MAIO 2018 INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO PAPA Ajudar a aprofundar e rezar com a INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO PAPA de cada mês, para mobilizar os grupos e a vida pessoal diante dos grandes

Leia mais

dirige e enriquece com todos os seus frutos: a IGREJA

dirige e enriquece com todos os seus frutos: a IGREJA O sínodo: Sua teologia e mística -Deus habita esta cidade (Dimensão teológica e teologal) Pe. Donizeti José Xavier - LG 4 A Igreja é o povo reunido na unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo (S.

Leia mais

Há quatro pontos importantes nesse livro: o primeiro anúncio, a catequese, a vida das comunidade e a missão

Há quatro pontos importantes nesse livro: o primeiro anúncio, a catequese, a vida das comunidade e a missão O livro dos Atos dos Apóstolos é a 2ªparte do Evangelho de São Lucas. Neste livro o autor apresenta a atividade dos apóstolos como uma grande viagem que vai de Jerusalém até Roma, o centro do mundo daquela

Leia mais

apóstolo Paulo trata do relacionamento que deve ser mantido entre os cristãos.

apóstolo Paulo trata do relacionamento que deve ser mantido entre os cristãos. O No capítulo 14 da epístola aos romanos, o apóstolo Paulo trata do relacionamento que deve ser mantido entre os cristãos. O O critério orientador dos relacionamentos entre os cristãos deve ser o amor

Leia mais

A 2 3:18 PNEUMATOLOGIA

A 2 3:18 PNEUMATOLOGIA VASOS DE OURO Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém. 2 Pe. 3:18 PNEUMATOLOGIA OS DONS DO

Leia mais

Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão.

Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão. Os bispos, como pastores e guias espirituais das comunidades a nós encomendadas, somos chamados a fazer da Igreja uma casa e escola de comunhão. Como animadores da comunhão, temos a missão de acolher,

Leia mais

E se você tiver conhecimento de assédio sexual no seu trabalho?...20 Para quem denunciar o assédio sexual?...20 Quais as consequências do assédio

E se você tiver conhecimento de assédio sexual no seu trabalho?...20 Para quem denunciar o assédio sexual?...20 Quais as consequências do assédio SumáriodePerguntas O que é assédio sexual no ambiente de trabalho?...9 Quais os tipos de assédio sexual no trabalho?...10 Que elementos podem con gurar o assédio sexual?...12 Quem são os sujeitos do assédio

Leia mais

4x7 AS RAZÕES DA NOSSA FÉ CURSO DE APROFUNDAMENTO DA FÉ A PARTIR DO YOUCAT CATECISMO JOVEM DA IGREJA CATÓLICA

4x7 AS RAZÕES DA NOSSA FÉ CURSO DE APROFUNDAMENTO DA FÉ A PARTIR DO YOUCAT CATECISMO JOVEM DA IGREJA CATÓLICA 4x7 AS RAZÕES DA NOSSA FÉ CURSO DE APROFUNDAMENTO DA FÉ A PARTIR DO YOUCAT CATECISMO JOVEM DA IGREJA CATÓLICA PAI, DAI-NOS SABEDORIA YOU PRAY Pai, dai-nos sabedoria para Vos reconhecer; desejo de Vos procurar;

Leia mais

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA COMPÊNDIO

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA COMPÊNDIO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA COMPÊNDIO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA COMPÊNDIO Copyright 2005 - Libreria Editrice Vaticana «Motu Proprio» Introdução PRIMEIRA PARTE - A PROFISSÃO DA FÉ Primeira Secção: «Eu

Leia mais

PROVA FINAL DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À TEOLOGIA BÍBLICA

PROVA FINAL DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À TEOLOGIA BÍBLICA INSTITUTO EDUCACIONAL DE TEOLOGIA EVANGÉLICA PROVA FINAL DA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO À TEOLOGIA BÍBLICA CURSO: BÁSICO EM TEOLOGIA PASTORAL ALUNO (A): MAT: 002/2015 MATÉRIA: INTRODUÇÃO À TEOLOGIA BÍBLICA

Leia mais

Princípios para uma Catequese Renovada. Eu vim para que tenham a vida Jo 10,10

Princípios para uma Catequese Renovada. Eu vim para que tenham a vida Jo 10,10 Princípios para uma Catequese Renovada Eu vim para que tenham a vida Jo 10,10 Por que Renovada? Podemos renovar o que ainda não existe? Como renovar? Introdução A renovação atual da catequese nasceu para

Leia mais

Roteiros Mensais para Grupos

Roteiros Mensais para Grupos Roteiros Mensais para Grupos AGOSTO 2018 INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO PAPA Ajudar a aprofundar e rezar com a INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO PAPA de cada mês, para mobilizar os grupos e a vida pessoal diante dos grandes

Leia mais