HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomás Tadeu da Silva, Guacira Lopes Louro. 11. ed., 1. reimp. Rio de Janeiro: DP&A, 2011.
|
|
- Ana Sofia de Andrade Ferrão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomás Tadeu da Silva, Guacira Lopes Louro. 11. ed., 1. reimp. Rio de Janeiro: DP&A, Thayane Lopes Oliveira 1 Stuart Hall trabalha nesta obra com a questão de uma possível crise de identidade, quais são os acontecimentos que promoveram essa crise e que caminhos ela segue. O autor afirma sua posição favorável ao entendimento que há uma fragmentação nas identidades modernas. No entanto, por ser o conceito de identidade muito complexo e pouco desenvolvido nas ciências sociais, esse conceito não pode ser tido como acabado e incontestável. Hall utiliza-se de uma observação de Kobena Mercer de maneira a justificar o seu estudo, é ela: a identidade somente se torna uma questão quando está em crise, quando algo que se supõe como fixo, coerente e estável é deslocado pela experiência da dúvida e da incerteza (Hall, p. 9). É a partir dessa afirmação de uma crise de identidade que Hall desenvolve os argumentos que possibilitam visualizar o desenvolvimento dessa crise identitária. São transformações nas sociedades modernas do século XX que estão deslocando ou descentrando o sujeito do seu espaço na sociedade e de si mesmo, gerando uma crise de identidade para os indivíduos. O primeiro capítulo do livro, A identidade em questão, aborda as definições de identidade/sujeito e as mudanças ocorridas nessas definições ao longo da modernidade tardia. O autor parte de três concepções de identidade, são elas: 1- Sujeito do Iluminismo: concepção de sujeito humano centrado, racional, unificado, consciente. A identidade nesse sujeito aparece no seu nascimento e desenvolve-se ao longo da vida em um processo contínuo. 2- Sujeito Sociológico: envolvido na complexidade do mundo moderno, o sujeito sociológico não é autossuficiente, nem independente do mundo. Sua identidade não é formada apenas no interior do sujeito, mas sim na interação desse eu e a sociedade. O sujeito aqui é passível de modificações no diálogo com o mundo exterior. A identidade serve para costurar o sujeito à estrutura, tornando-os reciprocamente unificados. 3- Sujeito pós-moderno: não possui uma identidade fixa, 1 Graduanda em História pela Universidade Federal do Ceará. Discente da disciplina Oficina de História Geral II. oliveira.thayane@bol.com.br
2 permanente e essencial. Trata-se de uma identidade móvel, definida historicamente e não biologicamente, não é unificada como no iluminismo, tão pouco coerente. Nesse entendimento, um indivíduo pode possuir diversas identidades em si, utilizando-as de acordo com os sistemas culturais que o rodeia. Assim, percebemos a transformação ocorrida na identidade do sujeito moderno, que passa de sujeito unificado a sujeito contraditório, descentralizado. Para tratar das mudanças ocorridas na modernidade tardia, falando especialmente do processo que chamamos de globalização o autor dialoga com Marx, Giddens, Harvey e Laclau para mostrar que as sociedades modernas são sociedades pautadas na ideia de mudança constante, rápida e permanente. E é este caráter de mudança permanente que as distingue das sociedades tradicionais. O autor chama atenção para o processo de descontinuidades, processo que libertou os indivíduos das amarras da tradição, promovendo uma ruptura com o passado. Essas sociedades também são caracterizadas por não possuir um centro organizador único, elas são formadas por uma pluralidade de centros de poder. Essa sociedade é marcada pela diferença, diferenças que produzem diferentes sujeitos, isto é, identidades para os indivíduos. Aqui, podemos lançar mão do trabalho de Tomaz Tadeu da Silva, A produção social da identidade e da diferença, para compreender melhor a relação entre identidade e diferença. Segundo esse autor, a identidade só precisa ser reafirmada porque existe a diferença, se fossemos todos iguais, não precisaríamos afirmar nossa identidade(s) para o mundo. O autor traz o seguinte exemplo: Quando digo que sou brasileira, estou dizendo o que sou (identidade) e o que não sou (diferença), só digo isso porque sei que existem outras nacionalidades, então preciso me distinguir dentro dessas várias possibilidades. Finalizando o capítulo, Stuart Hall utiliza o exemplo do juiz Clarence Thomas para mostrar como podemos se apropriar do jogo das identidades e como as identidades tornaram-se politizadas, na medida em que mudam de acordo como somos interpelados pela sociedade, sendo assim a identidade não é automática. Já no segundo capítulo, Nascimento e morte do sujeito moderno, o autor trabalha com as mudanças ocorridas no pensamento moderno acerca do sujeito e identidade, como essas concepções se libertaram do domínio religioso, fazendo emergir uma nova noção de individualismo e identidade. Primeiro ele foca em como esse sujeito foi formulado como sendo centrado e posteriormente descentrado a partir de alguns autores e obras. Descartes foi o responsável pela elaboração do sujeito como racional, pensante e
3 consciente, surgindo assim o sujeito cartesiano. Locke contribuiu com a questão da mesmidade da identidade, a identidade permanecia a mesma e era contínua com seu sujeito. Até agora temos a visão de um sujeito da razão e individualista, mas essa visão não conseguia relacionar o sujeito as estruturas sociais. Por isso, surge uma visão mais social do sujeito. Ele passa a ser localizado e definido dentro de uma estrutura social. Contribuiu pra isso o pensamento de Darwin, no qual o sujeito foi biologizado, a sua razão tinha base na natureza e também o surgimento das novas ciências sociais, como a psicologia e a sociologia que passaram a estudar o sujeito com outros olhares, olhares que se detinham nos seus processos mentais e nas suas relações sociais com o mundo. Desse ponto em diante, o autor trabalhará a questão dos descentramentos do sujeito. O primeiro deles ocorre com as releituras das obras de Marx, os homens fazem a história, mas apenas sob as condições que lhe são dadas, desloca o entendimento de agência individual do sujeito cartesiano. O segundo descentramento consiste na descoberta do inconsciente por Freud. A ideia de que nossa identidade é formada com base em um processo psíquico e inconsciente, também vai de encontro com o ideal de sujeito racional e consciente. A identidade não é algo inato do homem, ela construída ao longo do tempo por processos inconscientes. Por isso, poderíamos falar em identificação ao invés de identidade, já que identificação traz um entendimento de um processo em andamento em oposição de identidade que parece ser algo já acabado e definido. O terceiro descentramento consiste no trabalho de Saussure sobre a linguística. Para esse autor, os significados das palavras não são fixos, mas surgem nas relações de similaridade e de diferença que as palavras têm umas com as outras. Aqui, mais uma vez, parece útil recorrer ao trabalho de Tomaz Tadeu para esclarecer essa questão. Assim como a identidade, a língua também se baseia na diferenciação, além de dizer o que queremos a língua também tem uma mensagem oculta, o que não queremos. Assim, se falo a palavra VACA, é possível discernir o que falo, porque sabemos o que não é uma VACA. Assim, como resume Hall, p. 41: O significado é inerentemente instável: ele procura o fechamento (a identidade), mas ele é constantemente perturbado (pela diferença). O quarto descentramento surge a partir dos trabalhos de Foucault, com o surgimento do poder disciplinar. Esse poder disciplinar mesmo sendo produto das novas instituições coletivas, envolve técnicas que individualiza ainda mais os sujeitos. O quinto e último dos descentramentos surge do impacto do feminismo como crítica teórica e como movimento social. O feminismo contestou a divisão público/privado, trazendo para o debate político questões como família, sexualidade e etc. O feminismo
4 também questionou a noção de que homens e mulheres partilhavam da mesma identidade, a Humanidade, substituindo-a pela questão da diferenciação sexual. Vemos aí também a política da identidade como cita o autor, cada movimento social vai reivindicar uma identidade própria. O terceiro capítulo, As culturas nacionais como comunidades imaginadas, o autor preocupa-se em saber como as identidades culturais, nesse caso a identidade nacional, está sendo deslocada pelo processo de globalização. Para autor, a identidade nacional é uma das principais fontes de identidade cultural. E mesmo não sendo algo impresso em nossos genes, pensamos nela como se fossem parte essencial da nossa natureza. E citando Gellner, o autor elucida essa questão: A ideia de homem sem uma nação parece impor uma tensão a imaginação moderna. (...) Ter uma nação não é um atributo inerente da humanidade, mas aparece, agora, como tal. As identidades nacionais não são naturais, elas são formadas e transformadas e dependentes da representação. Utilizando o argumento de Benedict Anderson, a identidade nacional é uma comunidade imaginada. Segundo Hall, as culturas nacionais constroem identidades na medida em que produzem sentidos sobre a nação com os quais nos identificamos. Essa cultura nacional pode ser contada a partir de alguns elementos, são eles: a narrativa da nação, continuidade, tradição inventada, mito fundacional, povo original. Ainda nesse capítulo, o autor trabalha a questão da cultura como elemento unificador/identificador que permite que possamos nos ver dentro de uma família nacional. As diferenças de classe, gênero ou raça, são maquiadas para formar um grupo unificado. Mas em muitos casos, essa unificação ocorreu de forma violenta que subjugou culturas, costumes, línguas e tradições, impondo uma hegemonia cultural. Apesar das diferenças internas, as identidades nacionais continuam sendo representadas como unificadas, como cultura de um único povo. Essa tentativa, porém se vê frustrada, na medida em que não existe nação composta de um povo único, as nações modernas são todas híbridas. Assim, finaliza o autor: As identidades nacionais não estão livres do jogo de poder, de divisões e contradições internas, de lealdades e de diferenças sobrepostas. O quarto capítulo, Globalização, o autor utiliza a definição de McGrew para entender o que chamamos de globalização, a globalização se refere àqueles processos, atuantes numa escala global, que atravessam fronteiras nacionais, integrando e conectando comunidades e organizações em novas combinações de espaço-tempo, tornando o
5 mundo, em realidade e em experiência, mais interconectado. As principais conseqüências desse processo sobre as identidades culturais podem ser: o crescimento de uma homogeneização cultural, um reforço das identidades nacionais e locais pela resistência à globalização, a formação de novas identidades. Segundo o autor, os fluxos culturais, entre as nações, e o consumismo global criam possibilidades de identidades partilhadas. À medida em que as culturas nacionais tornam-se mais expostas a influências externas, é difícil conservar as identidades culturais intactas. (p. 74) No quinto capítulo, O global, o local e o retorno da etnia, o autor explora a relação entre o global e o local. Citando Kevin Robin, o autor mostra que junto com uma tendência de homogeneização global, há também uma fascinação pela diferença. A globalização explora a diferenciação local, ele não o substitui, mas sim ocorre uma nova forma de articulação entre global e local. Ainda no que concerne a essa possível homogeneização global, o autor nos lembra que essa globalização é distribuída desigualmente no globo e que essa dita globalização tende a ser uma globalização ocidentalizada. Para entender o que o autor chama de Tradição e Tradução, partiremos da seguinte fala: Em toda parte, estão emergindo identidades que não são fixas, mas que estão suspensas, em transição, entre diferentes posições; que retiram seus recursos, ao mesmo tempo, de diferentes tradições culturais; e que são produtos desses complicados cruzamentos e misturas culturais que são cada vez mais comuns num mundo globalizado. Então, Tradição aparece quando as nações tentam recuperar sua pureza anterior e recobrir as unidades e certezas que são sentidas como tendo sido perdidas. Já Tradução é quando as nações aceitam que as identidades estão sujeitas ao plano da história, da política, da representação e da diferença. É nesse movimento entre tradição e tradução que surgem as culturas híbridas produzidas na modernidade tardia. O sexto capítulo, Fundamentalismo, diáspora e hibridismo, o autor fala sobre as visões em torno da questão do hibridismo cultural. Para alguns, o hibridismo e o sincretismo produzem novas formas de culturas mais adequadas à modernidade tardia. Mas para outros, a relatividade imposta pelo hibridismo também pode ser perigosa. Hall traz o exemplo do ressurgimento do nacionalismo na Europa Ocidental e o crescimento do fundamentalismo para mostrar as tentativas de reconstruir identidades purificadas, para restaurar a tradição frente ao perigo da diversidade e do hibridismo.
6 A obra permite visualizar os deslocamentos ocorridos nas definições de sujeito e identidade que nos permite entender essa crise identitária na pós-modernidade. De sujeitos centrados e unificados, passamos a sujeitos descentrados e contraditórios. Vimos também como a globalização exerce impacto sobre a formação das identidades culturais, mas que em oposição à aceitação geral que a globalização gera a substituição do local pelo global, percebemos que o global se utiliza do local e até gera um maior interesse pelo mesmo.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FILOSOFIA, SOCIOLOGIA E POLÍTICA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FILOSOFIA, SOCIOLOGIA E POLÍTICA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA: A IDENTIDADE CULTURAL NA PÓS MODERNIDADE 1 Pelotas, 2017. Alexandre
Leia maisStuart Hall é professor da Open University, Inglaterra, foi um dos fundadores
A IDENTIDADE CULTURAL NA PÓS-MODERNIDADE HALL, Stuart. A identidade cultura na pós-modernidade. 10. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. Stuart Hall é professor da Open University, Inglaterra, foi um dos fundadores
Leia maisHALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 9. ed. Rio de Janeiro: DP&A, RESENHA
12 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 9. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. RESENHA Júlia Poletto * Lúcio Kreutz ** É indiscutível a satisfação que, como pesquisadores, sentimos ao ler
Leia maisISSN: Resenha
ISSN: 2447-6498 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tomaz Tadeu da Silva; Guacira Lopes Louro (trad.). 12ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina. 2015. Resenha feita por Joselle Maria Couto
Leia maisApresentação - Helena Maria Marques Araújo APRESENTAÇÃO. Helena Maria Marques Araújo *
Apresentação - Helena Maria Marques Araújo APRESENTAÇÃO Helena Maria Marques Araújo * Não se trata, entretanto, apenas do fato de que a definição da identidade e da diferença seja objeto de disputa entre
Leia maisPROFESSORES NEGROS E NEGRAS DA REDE MUNICIPAL DE CRICIÚMA: NARRATIVA E IDENTIDADE
PROFESSORES NEGROS E NEGRAS DA REDE MUNICIPAL DE CRICIÚMA: NARRATIVA E IDENTIDADE Alex Sander da Silva alexsanders@unesc.net Karoline Cipriano dos Santos karoline23@gmail.com Rafaela Brito Pereira rafaelabrittop@gmail.com
Leia maisBruno Fernandes Barcellos. Bruno Fernandes Barcellos. Palestra: Reflexões sobre a diversidade sexual no ambiente escolar
Especialista runo Fernandes arcellos runo Fernandes arcellos Psicólogo Clínico em Gerontologia Palestra: sobre a diversidade sexual no ambiente escolar sobre a diversidade Identidade como questão: A identidade
Leia maisCultura e Modernidade. Prof. Elson Junior. Santo Antônio de Pádua, julho de 2017.
Cultura e Modernidade Prof. Elson Junior Santo Antônio de Pádua, julho de 2017. Objetivos Refletir sobre os aspectos dinâmicos que conformam as identidades culturais contemporaneidade; Compreender o processo
Leia maisENESEB V ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA. 23 à 25 de julho de 2017 PAINEL/POSTER
ENESEB V ENCONTRO NACIONAL SOBRE O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA 23 à 25 de julho de 2017 PAINEL/POSTER JUVENTUDE SEUS SABERES, SUA CULTURA E SUA IDENTIDADE. Mirian Gomes de Souza Cristiane Santos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CULTURA NA FORMAÇÃO DOCENTE 1
A IMPORTÂNCIA DA CULTURA NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 GRANZOTTO, Michele M 2 ; PRETTO, Valdir 3 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Acadêmica do Curso de Pedagogia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa
Leia maisIDENTIDADE E ESPAÇO: MUDANÇAS EM TEMPOS DE GLOBALIZAÇÃO
IDENTIDADE E ESPAÇO: MUDANÇAS EM TEMPOS DE GLOBALIZAÇÃO Daniel de Castro Dias Universidade do Estado do Rio de Janeiro daniel.geografo@yahoo.com.br Resumo: O fenômeno de globalização pode ser considerado
Leia maisTeoria da Comunicação. Unisalesiano Aula 6: Estudos Culturais
Teoria da Comunicação Unisalesiano Aula 6: Estudos Culturais Efeitos da indústria cultural A corrente de pesquisa Estudos Culturais, desenvolvida a partir dos anos 60 na Inglaterra, tem sua origem nos
Leia maisGÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM.
GÊNERO: ENTRE ASPECTOS DA TEORIA SOCIAL E A TEORIA DA LINGUAGEM. Karina de Fª Visentin Bochnia 1 Resumo: O presente artigo tem por objetivo analisar como ocorrem as considerações a respeito dos aspectos
Leia maisO JOGO DAS IDENTIDADES
O JOGO DAS IDENTIDADES Adriano Albuquerque Barreto Solange Aparecida Barbosa de Morais Barros Orientador: Constantino Ribeiro de Oliveira Junior Email do autor: jahprovera@yahoo.com.br Eixo temático: Geografia
Leia maisJoão Pessoa - Número Quatro - Agosto de Cultura, identidade cultural e globalização
João Pessoa - Número Quatro - Agosto de 2002 Cultura, identidade cultural e globalização Lúcia Maria Patriota Mestranda em Saúde Coletiva Universidade Estadual da Paraíba Introdução A cultura faz parte
Leia maisREFLETINDO O SUJEITO
Kelly Mara Soares Dornelles LIVRO RESENHADO: HALL, STUART. NASCIMENTO E MORTE DO SUJEITO MODERNO. IN:. A IDENTIDADE CULTURAL NA PÓS- MODERNIDADE. 11 ED. RIO DE JANEIRO: DP&A, 2006. PP 23-46 REFLETINDO
Leia maisA identidade cultural na pós-modernidade 1
A identidade cultural na pós-modernidade 1 Paulo Fernando Araujo de Melo Cotias Mestrando da Universidade Estácio de Sá paulocotias@bol.com.br... Todas as relações fixas e congeladas, com seu cotejo de
Leia maisA DISCRIMINAÇÃO NA SOCIEDADE BRASILEIRA GLOBALIZADA
A DISCRIMINAÇÃO NA SOCIEDADE BRASILEIRA GLOBALIZADA Vanessa Alexandre de Souza 9 Neste ensaio faço algumas colocações sobre o texto de Ricardo Nóbrega, Baianos e paraíbas : notas sobre a discriminação
Leia maisAula ao vivo 21/03/2014 Pensamento Sociológico
Aula ao vivo 21/03/2014 Pensamento Sociológico 1) Através dos tempos o homem pensou sobre si mesmo e sobre o universo. Contudo, foi apenas no século XVIII que uma confluência de eventos na Europa levou
Leia maisPOLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR
1 POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL (2006-2015): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR Rosely dos Santos Almeida Programa de Pós-Graduação da Universidade
Leia mais24/07/2014. As origens da Sociologia. A questão do conhecimento
Tema 1: O enfoque do Positivismo para a Educação Professora Ma. Mariciane Mores Nunes As origens da Sociologia Sociologia: ciência que explica a dinâmica das sociedades contemporâneas. Envolve: herança
Leia maisSEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE. Autora: Cristiane Gonçalves da Silva
Unidade 1 - Sexualidade: Dimensão conceitual, diversidade e discriminação SEMANA 2 A NOÇAO MODERNA DA SEXUALIDADE Autora: Cristiane Gonçalves da Silva Objetivo: Promover a reflexão sobre a trajetória
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
DELIBERAÇÃO Nº 129, DE 10 DE AGOSTO DE 2011 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO - CEPE, tendo em vista a decisão tomada em sua 300ª Reunião Ordinária, realizada em 10 de agosto de 2011, e
Leia maisPós-Graduação em Educação
Pós-Graduação em Educação Aula 3 O currículo e seus desdobramentos Conteúdos desta aula: A cultura no currículo escolar A Nova Sociologia da Educação 2 Vídeo: Chico Bento em: Na roça é diferente http://www.youtube.com/watch?v=x588tux1wv0
Leia maisEmpatia. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula 22 Empatia
Empatia Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo Aula 22 Empatia Introdução Embora consista em um assunto novo na Linguística, os estudos sobre empatia são
Leia maisAs Culturas Nacionais como Comunidades Imaginadas
Unip Universidade Paulista (Curso de Matemática, 1º Semestre) Homem e Sociedade As Culturas Nacionais como Comunidades Imaginadas Professora Alexandra Luppi Ana Fernandes Silva RA: 834887-1 Claudicéia
Leia maisCULTURA, IDENTIDADE CULTURAL E GLOBALIZAÇÃO. Recebido em Maio/2002; aceito em Julho/2002
Qualit@s Revista Eletrônica do Centro de Ciências Sociais Aplicadas CULTURA, IDENTIDADE CULTURAL E GLOBALIZAÇÃO. LUCIA MARIA PATRIOTA 1 Recebido em Maio/2002; aceito em Julho/2002 Resumo. Este artigo tem
Leia maisO advento da sociedade pós-moderna
Celso Konflanz O advento da sociedade pós-moderna Porto Alegre 2012 Edição Livre Dados para referência: KONFLANZ, Celso. O advento da sociedade pós-moderna. Edição independente. Porto Alegre, 2012. ISBN:
Leia maisPEDAGOGIA. Currículo (Teoria e Prática) Teorias curriculares Parte 2. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Currículo (Teoria e Prática) Parte 2 Professora: Nathália Bastos A escola é dividida em duas grandes redes: Rede PP= primário =profissional, destinada aos trabalhadores; Rede SS = secundário
Leia maisReflexos do conceito de identidade cultural na imprensa imigrante 1. Autora: Camila Escudero Instituição: Universidade Metodista de São Paulo 2
Reflexos do conceito de identidade cultural na imprensa imigrante 1 Autora: Camila Escudero Instituição: Universidade Metodista de São Paulo 2 Resumo Entender como o conceito de identidade cultural (e
Leia maisA GLOBALIZAÇÃO ESTÁ AÍ, QUAL SEU IMPACTO SOBRE A CATEGORIA IDENTIDADE?
A GLOBALIZAÇÃO ESTÁ AÍ, QUAL SEU IMPACTO SOBRE A CATEGORIA IDENTIDADE? Lhays Marinho da Conceição Ferreira; Roberta Avoglio Alves Oliveira Universidade do Estado do Rio de Janeiro lhays.uerj@gmail.com;
Leia maisFORMAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GENERO, CLASSE, RAÇA E ETNIA
FORMAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS, GENERO, CLASSE, RAÇA E ETNIA ICEAFRO EDUCAÇÃO PARA A IGUALDADE RACIAL E DE GÊNERO Rua da Mouraria n 55, Centro, Salvador. Cep. 40060-180. Tel. (55-71)3321-4688 E-mail: iceafro2012@gmail.com
Leia maisAula 02 CONCEITO DE RAÇA, ETNICIDADE E SAÚDE. 1. Definição de raça
Aula 02 CONCEITO DE RAÇA, ETNICIDADE E SAÚDE Nas últimas décadas, diversos estudos tem mostrado diferenças raciais marcantes na morbimortalidade, no comportamento ante a doença e saúde, no acesso e uso
Leia maisQual o significado de Diáspora em tempo de globalização? A relação controversa entre Império, lusofonia e portugalidade.
IV Congresso Internacional em Estudos Culturais Colonialismos, Pós-colonialismos e Lusofonias (Capela 2) 29-30 abril, Museu de Santa Joana - Aveiro Qual o significado de Diáspora em tempo de globalização?
Leia maisConceito de Gênero e Sexualidade no ensino de sociologia: Relato de experiência no ambiente escolar
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCIAÇÃO À DOCÊNCIA SUBPROJETO SOCIOLOGIA Elizabeth Cristina - elizcristina@hotmail.com Bolsista
Leia maisA REPRESENTAÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR ATRAVÉS DAS IMAGENS PROPAGADAS PELA MÍDIA
A REPRESENTAÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR ATRAVÉS DAS IMAGENS PROPAGADAS PELA MÍDIA Luciana Fernandes Nery (UEPB) lucianafernandesnery@yahoo.com.br INTRODUÇÃO O processo de construção e legitimação das
Leia maisPARADIGMAS SOCIOLÓGICOS DECORREM DA FORMA DE VER A RELAÇÃO ENTRE O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE.
PARADIGMAS SOCIOLÓGICOS DECORREM DA FORMA DE VER A RELAÇÃO ENTRE O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE. 1. Teorias que consideram que a sociedade é uma instância que se impõe aos indivíduos sendo estes produto dessa
Leia maisA seguir, capítulos 1 e 2 de um total de 6 capítulos. Recomendamos a leitura integral da obra.
A IDENTIDADE CULTURAL NA PÓS-MODERNIDADE Stuart Hall 1 1 A seguir, capítulos 1 e 2 de um total de 6 capítulos. Recomendamos a leitura integral da obra. 1. A IDENTIDADE EM QUESTÃO A questão da identidade
Leia maisTÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO.
TÍTULO: ENTRE OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES DE UMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA COM A CRIANÇA TRANSGÊNERO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisFRIDAS: UMA PROPOSTA DE GRUPO DE ESTUDOS SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR.
FRIDAS: UMA PROPOSTA DE GRUPO DE ESTUDOS SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR. Vanessa Elias, EEB Pref Luiz Carlos Luiz, vafloripageo@hotmail.com 1 Introdução Apesar da necessidade evidente de
Leia maisSociologia. Surgimento e principais tópicos. Prof. Alan Carlos Ghedini
Sociologia Surgimento e principais tópicos Prof. Alan Carlos Ghedini Podemos entender a sociologia, de modo geral, como a área de estudo que se dedica a entender o comportamento humano em sociedade. São
Leia maisEducação e Diversidade. Tema 5: Gênero, sexualidade e diversidade na Escola.
Educação e Diversidade. Tema 5: Gênero, sexualidade e diversidade na Escola. Para início de conversa Como o gênero e a sexualidade são tratados em sala de aula? A questão do tabu não se discute. Dificuldades
Leia maisSociedade Civil Organizada Global. Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS
Sociedade Civil Organizada Global Prof. Diego Araujo Azzi BRI/CECS 2018.3 Aula 6 (03/10) Novos movimentos sociais e classes sociais Leitura base: EVERS, Tilman. Identidade: a face oculta dos novos movimentos
Leia maisMosaico cultural: refletindo sobre o conceito de identidade cultural no filme O Homem do Ano
PublICa II (2006) 31-38 Mosaico cultural: refletindo sobre o conceito de identidade cultural no filme O Homem do Ano Tatiana Garcia 1, Maria Helena B. V. da Costa 2 1 2 Bolsista CNPq/PIBIC, Professora
Leia maisFILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA
FILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA FILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA O ser humano ao longo de sua existência foi construindo um sistema de relação com os demais
Leia maisIDENTIDADE(S) DA EJA: conquistas, desafios e estratégias de luta. Prof.ª Edna Castro de Oliveira UFES/Fórum Capixaba de EJA
IDENTIDADE(S) DA EJA: conquistas, desafios e estratégias de luta Prof.ª Edna Castro de Oliveira UFES/Fórum Capixaba de EJA Identidade(s) da EJA, trajetórias, desafios e estratégias de luta. - Por que este
Leia mais6. Conclusão. Contingência da Linguagem em Richard Rorty, seção 1.2).
6. Conclusão A escolha de tratar neste trabalho da concepção de Rorty sobre a contingência está relacionada ao fato de que o tema perpassa importantes questões da reflexão filosófica, e nos permite termos
Leia maisUM NOVO PARADIGMA Para compreender o mundo de hoje Autor: Alain Touraine
UM NOVO PARADIGMA Para compreender o mundo de hoje Autor: Alain Touraine PROFESSOR : Arnoldo Hoyos ALUNA Alessandra Libretti O autor Sumário Introdução Parte I Quando falávamos de nos em termos sociais
Leia maisGlobalização e Homogeneização do Currículo. Professora: Dra.Glória das Neves Dutra Escarião Areia-PB Outubro/2014
Globalização e Homogeneização do Currículo Professora: Dra.Glória das Neves Dutra Escarião Areia-PB Outubro/2014 GLOBALIZAÇÃO O Fenômeno Uma revisão dos estudos sobre os processos de globalização mostra-nos
Leia maisS. Auroux e a Constituição de um Saber sobre a Linguagem
AUROUX, S. A revolução tecnológica da gramatização. Trad. Eni Puccinelli Orlandi. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1992. 134 p. Mariângela Peccioli Galli JOANILHO Universidade Estadual de Londrina S. Auroux e
Leia maisGlobalização, Comunicação e Cultura
Globalização, Comunicação e Cultura Sónia Pedro Sebastião (ISCSP UTL) Mestrado em Comunicação Social 2010-2011 Conceitos Cultura: Construções sociais, articulação e recepção de significados. A cultura
Leia maisO conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho), ainda que contenha os mesmos componentes do romance.
Ensino Médio 1º ano O conto é a forma narrativa, em prosa, de menor extensão (no sentido estrito de tamanho), ainda que contenha os mesmos componentes do romance. Entre suas principais características,
Leia maisSUMÁRIO. 2. NASCIMENTO E MORTE DO SUJEITO MODERNO, 23 Descentrando o sujeito.
o Blackwell Publisher o da tradução: De Paulo Editora Proibida a reprodução total ou parcial. por qualquer ateio ou processo, seja reprográfico, fotográfico. gn álìa mi crofilmagem cte. Estas proibições
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAS DE SISTEMAS INFORMÁTICOS
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAS DE SISTEMAS INFORMÁTICOS Ano Letivo 2015/2016 Ciclo de Formação: 2015-2018 Nº DO PROJETO: 5571-FSE-000314 1º ANO ÁREA DE INTEGRAÇÃO PLANIFICAÇÃO ANUAL
Leia maisINTRODUÇÃO AOS ESTUDOS SOBRE IDENTIDADE DO UNIVERSITÁRIO: QUESTÕES DE AUTONOMIA
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisCLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA. Profº Ney Jansen Sociologia
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA Profº Ney Jansen Sociologia Ao problematizar a relação entre indivíduo e sociedade, no final do século XIX a sociologia deu três matrizes de respostas a essa questão: I-A sociedade
Leia maisA QUESTÃO DA IDENTIDADE NO MUNDO ATUAL
A QUESTÃO DA IDENTIDADE NO MUNDO ATUAL A PRODUÇÃO SOCIAL DA IDENTIDADE E DA DIFERENÇA IDENTIDADE E DIFERENÇA Atualmente fala-se muito em identidade e crise de identidade. Ora só existirá crise de identidade
Leia maisGrupo 01. I) Ambas as concepções mantêm um discurso no qual é alimentado pela expansão política e econômica das sociedades industrializadas;
Grupo 01 QUESTÃO 01 - Segundo José Luiz dos Santos, ao abordar o tema O Que se Entende por Cultura ele afirma que não há por que nos confundirmos com tanta variação de significado. O que importa é que
Leia maisAS IDENTIDADES NO ESPAÇO TEMPO E LUGAR QUE PERMEIAM A GLOBALIZAÇÃO
CO 2- Ensino de moda no Brasil AS IDENTIDADES NO ESPAÇO TEMPO E LUGAR QUE PERMEIAM A GLOBALIZAÇÃO Guidelines for Papers to the Symposium of Fashion Santos, Neuza Maria de Oliveira; Mestranda; Universidade
Leia maisCULTURA E IDENTIDADE, PRESSUPOSTOS PARA A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO PÓS-MODERNO: ENFOQUE SOBRE OS AFRODESCENDENTES
CULTURA E IDENTIDADE, PRESSUPOSTOS PARA A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO PÓS-MODERNO: ENFOQUE SOBRE OS AFRODESCENDENTES Namar Oliveira Silva FIGUEIREDO 1 Resumo: Esse estudo busca lançar luz sobre a questão da
Leia mais(Pós) Modernidade e as Transformações Culturais: Desafios para a Educação Superior brasileira
(Pós) Modernidade e as Transformações Culturais: Desafios para a Educação Superior brasileira Mesa: Desafios do Ensino Superior em face das transformações culturais e tecnológicas ForGRAD Nacional 2018
Leia maisTempos significantes na experiência com a psicanálise 1
Tempos significantes na experiência com a psicanálise 1 Cássia Fontes Bahia O termo significante está sendo considerado aqui em relação ao desdobramento que pode tomar em um plano mais simples e primeiro
Leia maisEDUCAÇÃO, IDENTIDADE E DIFERENÇA: POSSÍVEIS OLHARES.
EDUCAÇÃO, IDENTIDADE E DIFERENÇA: POSSÍVEIS OLHARES. Douglas Pavan Brioli Wellington Marques de Andrade Jehu Vieira Serrado Júnior Resumo Ao falarmos em identidade e diferença devemos ter como centro a
Leia maisM I T O. e Interpretação da Realidade. Marlon Leandro Schock
M I T O e Interpretação da Realidade Marlon Leandro Schock Uma leitura do mito a partir de rubricas Na tentativa de sintetizar logicamente uma conceituação para mito me apercebi em meio a um número enorme
Leia maisTEORIA DOS VALORES. Quais são os valores que você mais preza? Introdução
TEORIA DOS VALORES Quais são os valores que você mais preza? Introdução Os filósofos tentaram determinar a boa conduta segundo dois princípios fundamentais: considerando alguns tipos de conduta bons em
Leia maisEMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE
EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE História Antiga 04 Análise da Historiografia relativa à Antiguidade Clássica, incluindo as diferentes apropriações contemporâneas. Constituição da noção
Leia maisFilosofia Moderna. Antecedentes e pensamento cartesiano (epistemologia racionalista)
Filosofia Moderna Antecedentes e pensamento cartesiano (epistemologia racionalista) O projeto moderno se define, em linhas gerais, pela busca da fundamentação da possibilidade de conhecimento e das teorias
Leia maisKarla Alexandra Dantas Freitas Estrela; Camilla Marques da Silva. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
A RECONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA IDENTIDADE DO ENSINO RELIGIOSO EM TEMPOS PÓS-MODERNOS: IMPRESSÕES INICIAIS SOBRE A REALIDADE EM ESCOLAS ESTADUAIS DE JOÃO PESSOA PB Karla Alexandra Dantas Freitas Estrela; Camilla
Leia maisA Teoria Crítica e as Teorias Críticas
A Teoria Crítica e as Teorias Críticas As Teorias Críticas Clássicas apresentam uma contestação aos métodos utilizados pelas pesquisas administrativas Têm o marxismo como base filosófica e ideológica Teoria
Leia maisDIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA. Hannah Arendt
DIREITOS HUMANOS E DEMOCRACIA Hannah Arendt DIREITO NATURAL Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros
Leia maisA Identidade como Marco nos Estudos Culturais 1. Simone Munir DAHLEH 2. Universidade Federal de Santa Maria UFSM, Santa Maria, RS
A Identidade como Marco nos Estudos Culturais 1 Simone Munir DAHLEH 2 Universidade Federal de Santa Maria UFSM, Santa Maria, RS Resumo O presente trabalho busca construir uma discussão teórica sobre a
Leia maisA Procuradoria Especial da Mulher como resposta à invisibilidade feminina em Sergipe sob uma narrativa midiática
A Procuradoria Especial da Mulher como resposta à invisibilidade feminina em Sergipe sob uma narrativa midiática The Special Women's Prosecutor as a response to female invisibility in Sergipe under a media
Leia maisResolução de Questões Específicas de Filosofia e Sociologia Aula 2
Resolução de Questões Específicas de Filosofia e Sociologia Aula 2 Resolução de Questões Específicas de Filosofia e Sociologia Aula 2 (UFPR 2007) As questões 1, 2 e 3 referem-se ao texto a seguir. bem
Leia maisR. BOETTCHER. TABU: O Fosso do Castelo. Necessidade para a Vida de uma Cultura?
Fepal - XXIV Congreso Latinoamericano de Psicoanálisis - Montevideo, Uruguay Permanencias y cambios en la experiencia psicoanalítica" Setiembre 2002 R. BOETTCHER TABU: O Fosso do Castelo. Necessidade para
Leia maisas%20em%20sociologia%20-%20globalizacao_%20cultura%20e%20politica%20da%20diferenca%20-% pdf P R O G R A M A
Obtido em: http://www.fafich.ufmg.br/atendimento/ciclo-introdutorio-em-ciencias-humanas/programas-das-disciplinas-do-cich/programas%202010-1/%20-%20abordagens%20%20tematic CARGA HORÁRIA: 60 (sessenta)
Leia maisComo a análise pode permitir o encontro com o amor pleno
Centro de Estudos Psicanalíticos - CEP Como a análise pode permitir o encontro com o amor pleno Laura Maria do Val Lanari Ciclo II, terça-feira à noite O presente trabalho tem por objetivo relatar as primeiras
Leia maisPROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA SEXUALIDADE E A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO
PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA SEXUALIDADE E A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO Débora Maria Gomes Silveira Universidade Federal de Minas Gerais Maio/ 2010 ESTUDO PSICANALÍTICO DA SEXUALIDADE BREVE HISTÓRICO Na
Leia maisFormação de grupos sociais diálogos entre Sociologia e Psicanálise
Formação de grupos sociais diálogos entre Sociologia e Psicanálise Tópicos Especiais em Planejamento e Gestão do Território Prof. Arilson Favareto Aula 1 21/Setembro/2015 Introdução à temática, antecedentes
Leia maisINFLUÊNCIAS TEÓRICAS PRIMEIRAMENTE, É PRECISO DESTACAR A INFLUÊNCIA DO PENSAMENTO ALEMÃO NA SUA
MAX WEBER 1864-1920 A SOCIOLOGIA WEBERIANA TEM NO INDIVÍDUO O SEU PONTO PRINCIPAL DE ANÁLISE. ASSIM, O AUTOR SEMPRE PROCURA COMPREENDER O SENTIDO DA AÇÃO INDIVIDUAL NO CONTEXTO EM QUE ELA SE INSERE. O
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado
Leia maisDISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 6º Ano 7º Ano 8º Ano 9º Ano Introduzir o estudante ao pensamento crítico filosófico por meio de reflexões sobre o seu próprio cotidiano. Apresentar
Leia mais10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio
A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro
Leia maisIdentificar comemorações cívicas e religiosas por meio de imagens e textos variados.
D1(H) Identificar comemorações cívicas e religiosas por meio de imagens e textos variados. D2(H) Reconhecer os conceitos de memória, história e patrimônio por meio da análise de textos e imagens. D3(H)
Leia maisMÍDIA E SOCIEDADE: AS REPRESENTAÇÕES DOS USUÁRIOS DE ENTORPECENTES DA CRACOLÂNDIA NO G1
MÍDIA E SOCIEDADE: AS REPRESENTAÇÕES DOS USUÁRIOS DE ENTORPECENTES DA CRACOLÂNDIA NO G1 Jefferson Valentim 1 Ligia Coeli Silva Rodrigues² Resumo: O presente trabalho aborda uma análise do portal de notícias
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
UNIVE RSIDADE FE DE RAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS Departamento de Ciências Curso: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina: CSO 147 Instrumentos para licenciatura em Ciências Professoras:
Leia maisA História da Psicologia Social
Então estamos falando de duas Psicologias Sociais? A História da Psicologia PSICOLOGIA SOCIAL I PROFA. DRA. ROSANA CARNEIRO TAVARES Psicologia Tradicional: descreve, nomeia e conceitua os fenômenos psicossociais,
Leia maisNOTAS SOBRE IDENTIDADE: IDENTIDADE NO CONTEXTO CONTEMPORÂNEO
P á g i n a 232 NOTAS SOBRE IDENTIDADE: IDENTIDADE NO CONTEXTO Helena Mara Dias Pedro Universidade Federal Fluminense Mestranda em Políticas Públicas Helenamara_uff@hotmail.com Aline Silveira Ferreira
Leia maisFILOSOFIA DO DIREITO NA MODERNIDADE
FILOSOFIA DO DIREITO NA MODERNIDADE ÍNDICE 1. O INÍCIO DA MODERNIDADE NO SÉCULO XIII...5 Antecedentes... 5 Início da modernidade...6 Tomás de Aquino...7 2. INFLUÊNCIA DO FRANCISCANISMO NO DIREITO MODERNO...10
Leia maisCONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia
CONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia O que caracteriza a consciência mítica é a aceitação do destino: Os costumes dos ancestrais têm raízes no sobrenatural; As ações humanas são determinadas pelos
Leia maisQuestiona como temos utilizado as pesquisas, pois com as novas tecnologias, poderíamos reduzir por exemplo a taxa de mortalidade infantil.
Tema: Uso da evidência científica para qualificar Jorge, coordenador da mesa, abre o evento. Palestrante: EVELINA-OPAS/OMS BRASIL Tema: Evip net Palestrante fala com difícil compreensão, pois não é Brasileira.
Leia maisTRAJETÓRIA DE PROFESSORAS NEGRAS EM DELMIRO GOUVEIA/AL: MEMÓRIAS E IDENTIDADES
TRAJETÓRIA DE PROFESSORAS NEGRAS EM DELMIRO GOUVEIA/AL: MEMÓRIAS E IDENTIDADES Lizandra Noia da Silva (1); Maria Aparecida Silva (2) (1) Graduanda do curso de Licenciatura em História pela Universidade
Leia maisDa teoria da ação mediada ao modelo topológico de ensino.
Da teoria da ação mediada ao modelo topológico de ensino. A idéia de ação mediada que trazemos para compreender a sala de aula inspira-se nos estudos de James Wertsch, discutidas em seu livro Mind as Action
Leia maisCOORDENAÇÃO DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS HUMANAS ICH CAMPUS UNIVERSITÁRIO MARTELOS JUIZ DE FORA MG CEP
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CIÊNCIAS SOCIAIS Metodologia Científica - CSO092 Introdução ao pensamento científico como forma distinta de conhecimento humano. Fundamentos teóricos,
Leia maisA IDENTIDADE CULTURAL E OS PARADIGMAS DA DIVERSIDADE E DA
Eixo Temático 1 Educação e Diversidade Cultural A IDENTIDADE CULTURAL E OS PARADIGMAS DA DIVERSIDADE E DA RESUMO DIFERENÇA. Simony Freitas de Melo - UFPE As questões sobre identidade estão sendo discutidas
Leia maisRevista Especial de Educação Física Edição Digital nº. 2 2005 ENSAIO SOBRE A CRISE DE IDENTIDADE DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSAIO SOBRE A CRISE DE IDENTIDADE DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA Alene Sylvia Teixeira Balmaceda Universidade Federal de Uberlândia - astbalmaceda@yahoo.com.br Fernanda Finotti de Moraes Universidade
Leia maisA IDENTIDADE FEMININA NAS OBRAS DE VIRGINIA WOOLF PELO PRISMA DE BLOOMSBURY
A IDENTIDADE FEMININA NAS OBRAS DE VIRGINIA WOOLF PELO PRISMA DE BLOOMSBURY Rosana de Fátima Gelinski (mestranda) - UEPG Resumo: Esse trabalho tem como objetivo analisar alguns aspectos da construção da
Leia maisMaterial de divulgação da Editora Moderna
Material de divulgação da Editora Moderna Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisReligião e Sociedade
Religião e Sociedade A Religião, Crença e Ciência A secularização das sociedades modernas: passagem do regime religioso para o laico O conceito de religião e crença Religião, Filosofia e Ciência Objetivos
Leia maisLinguagem e Ideologia
Linguagem e Ideologia Isabela Cristina dos Santos Basaia Graduanda Normal Superior FUPAC E-mail: isabelabasaia@hotmail.com Fone: (32)3372-4059 Data da recepção: 19/08/2009 Data da aprovação: 31/08/2011
Leia mais