CONTRIBUIÇÕES NORTEADORAS DO CURRÍCULO NO CONTEXTO ESCOLAR 1
|
|
- Ágatha Stachinski Barreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTRIBUIÇÕES NORTEADORAS DO CURRÍCULO NO CONTEXTO ESCOLAR 1 Ana Maria Pereira Damasceno 2 Maria Eny Pereira dos Santos Mesquita 3 Grupo de Trabalho - Cultura, Currículo e Saberes Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo Este artigo tem o propósito de descrever a respeito das contribuições norteadoras do currículo no contexto escolar por percebemos que é um tema relevante para discussões, estudos e análise visando aprimoramento de práticas pedagógicas que atendam as demandas existentes nas instituições escolares. O estudo permite entender que as primeiras mediações acerca do currículo escolar surgem a partir das décadas de 20 e 30, em que naquele período o país passava por momentos de grandes mudanças no âmbito social, político e econômico, com o objetivo de sistematização de conceitos e disciplinas do processo regular de ensino é que foi desenvolvido no INEP, o currículo que na época contou com a grande inspiração e contribuição em sua formulação, no modelo de educação proposta pelo então filosofo da educação, Anísio Teixeira. A metodologia utilizada neste estudo teve caráter qualitativo do tipo bibliográfico em que buscamos alguns teóricos que embasassem nossas ideias, os principais foram: LDB (1996); LUCHESI (1994); SOARES (2011); LIMA, ZANLORENZI, PINHEIRO (2012). Os resultados deste estudo é a compreensão acerca das contribuições do currículo como eixo norteador de todas as propostas escolares tendo como base, as reais necessidades e interesses dos alunos, sendo assim, a importância das propostas curriculares possibilita o norte para todos os seguimentos da escola, em que o projeto de trabalho, define conceitos, disciplinas, formas de desenvolver todos os processos pedagógicos, como ações e sequencias didáticas a serem desenvolvidos durante o ano letivo. As conclusões que se tem deste estudo é que o currículo é um instrumento de grande importância que deve ser elaborado, pensado para garantir às instituições de ensino um norte do processo educacional, que venha proporcionar uma educação sistemática para obedecer às normas legais da educação. Palavras-chave: Currículo. Aprendizagem. Cotidiano. 1 Artigo apresentado ao XII EDUCERE Formação de Professores, Complexidade e Trabalho. 2 Mestranda do Curso de Pós-Graduação de Mestrado em Ciências da Educação Multidisciplinar através da Faculdade do Norte do Paraná - FACNORTE. Graduada em licenciatura em Pedagogia UNAMA e Ciências Biológicas UNIASSELVI. 3 Mestranda do Curso de Pós-Graduação de Mestrado em Ciências da Educação Multidisciplinar através da Faculdade do Norte do Paraná - FACNORTE. Graduada em licenciatura em Pedagogia UNAMA. ISSN
2 22785 Introdução Este trabalho irá relatar sobre a aprendizagem e currículo escolar com intuito de ampliação de novos conhecimentos e práticas pedagógicas que atendam uma clientela de alunos cada dia mais diversa, atualizada e com interesses bem distintos. Assim, a aprendizagem precisa ser vista como um processo formal e informal, no qual o sujeito é modificado à medida que se deixa influenciar pelas modificações do meio ao qual está inserido. Para tanto, nosso interesse em compreendermos que a aprendizagem informal se caracteriza em todo e qualquer conhecimento adquirido de maneira informal, enquanto que a aprendizagem formal é aquela que atende uma sistematização de conhecimentos e conteúdos, sabendo-se que toda aprendizagem que precisa ser apreendida pelos alunos precisa ser garantido no currículo, um instrumento de propostas de grandes mudanças para atender o fazer pedagógico. Atendendo assim um modelo de currículo pautado numa visão de conhecimentos e possibilidades de organização e sistematização de conceitos e disciplinas escolares. Neste sentido, este artigo tratará de currículo como um eixo norteador, a qual deve ser seguida como orientador capaz de sofrer alterações e ser modificado à medida que se faça necessário afim de que possa atender as reais necessidades de toda a comunidade escolar, pensando numa educação pautada no desenvolvimento do educando, para que este possa sofrer transformações e transformar ao passo que se sinta transformado, um sujeito que tenha condições de atuar numa sociedade contemporânea complexa e exigente. Conhecimento e aprendizagem Aprendizagem formal e aprendizagem espontânea: A aprendizagem espontânea é aquela que acontece a todo instante e em qualquer lugar, na convivência com o outro, na rua, na família em fim, é uma aprendizagem constante e infinita. Penso que a discussão sobre o que precisamos ensinar a quem, na escola, sempre demanda novas análises, novos ângulos, nas perspectivas. É uma discussão que precisa sempre se renovar, ainda mais que nossa escola tem tido dificuldades de decidir o quê e como ensinar aos alunos de grupos sociais oprimidos (GARCIA; MOREIRA, 2008, p. 07). De fato, ninguém educa ninguém e ninguém se educa sozinha, para que possamos apreender algo que venha se transformar em qualquer aprendizagem, se faz necessário que
3 22786 tenha ouvido, falado, escrito, vivenciado algum tipo de situação que nos conduza a tal aprendizagem. Assim, tem-se o entendimento de que na escola, uma das principais instituições sociais precisa garantir uma aprendizagem real e significativa que atenda as reais necessidades de seus alunos. Falar de aprendizagem, de ensinar e de aprender a ensinar, não se consolidaria se não falássemos do que ensinar e de como ensinar. Toda e qualquer aprendizagem, seja ela escolar ou extraescolar, para que se concretize em conhecimentos, deve estar pautada em algo concreto, que nos forneça horizontes a ser seguidos, ou referenciais que nos possibilitem orientações a cerca de tal temática. A aprendizagem e o fazer pedagógico estão atrelados em uma linha de conhecimentos intimamente ligados a algo concreto, específico que leva a todos envolvidos no processo de ensinar e aprender a seguir um método teórico de conteúdos programáticos, sistematizados e acumulados por um longo período de tempo. A aprendizagem como um processo sistemático ocorre de maneira formal no espaço escolar, no qual o indivíduo tem a possibilidade de contato com uma educação praticada de forma ampla, sistemática, coletiva e social, em que serão oportunizados a criar e recriar novos conhecimentos ampliando seus valores culturais sociais e éticos. Para que a aprendizagem escolar se concretize em conhecimento sistemático, chegouse à conclusão de que seria necessária uma articulação entre o fazer e o que fazer ensinar o que e para que ensinar. Com base nestes questionamentos é que se tornou viável que seja seguida uma orientação palpável de como acontece o fazer pedagógico. O currículo O termo Currículo provém da palavra Currere, de origem latina, que se refere à carreira, ou percurso realizado, que por sua vez dá-se por representação ou apresentação. Nesse sentido, entendemos por currículo escolar um relevante instrumento educacional, elaborado e pensado a cerca de proporcionar às instituições formais de ensino um eixo norteador do processo educacional, que visa propiciar uma educação sistemática e normativa para obedecer aos parâmetros educacionais legais. O currículo escolar garante a instituição um rumo a ser seguido durante todo o ano, disciplinas, projetos didáticos e institucionais, faz com que os professores, pessoal de apoio, gestão estejam seguros do que vai acontecer no ano em questão, sem surpresas, tudo planejado, e ao mesmo tempo sujeito a mudanças, se necessário, pois o fato de ter traçado um
4 22787 norte, não significa que a escola não precisa mais sentar para tomar decisões, pelo contrário, torna-se ainda mais necessário, pois será aí que serão revistos e decidido o que precisa melhorar e o que precisa permanecer. Currículo escolar e sua relevância no fazer pedagógico Currículo escolar um relevante instrumento educacional pedagógico, elaborado e pensado a cerca de proporcionar às instituições formais de ensino um eixo norteador do processo educacional. O Currículo escolar é uma organização que se fez necessária a partir do surgimento da escolarização em massa, na qual se percebeu a necessidade de uma padronização do conhecimento a ser ensinado. O Currículo representa a caminhada que o sujeito irá fazer ao longo de sua vida escolar, tanto em relação aos conteúdos apropriados quanto as atividades realizadas sob a sistematização da escola. (LIMA; ZANLORENZI; PINHEIRO, 2012, p, 25). O Currículo Escolar surge para suprir as necessidades de sistematização de conceitos e disciplinas escolares, observados a partir dos anos 20 e 30, quando naquele momento se percebia relevantes mudanças econômicas, sociais, políticas e ideológicas no Brasil. Os estados da Bahia, Minas Gerais e Distrito Federal foram os primeiros a constituírem esforços no processo curricular. No entanto algumas mudanças trouxeram o rompimento do atual modelo de educação. Um modelo arcaico e tradicional que sofre mudanças por haver uma grande preocupação de renovação do currículo, focado na relação professor e aluno em que se buscavam novos métodos e técnicas de ensino. Em 1938 o INEP, criado para desenvolver campos de pesquisa relacionados às questões educacionais desenvolve o currículo baseados em questões ligadas diretamente aos modelos de Anísio Teixeira, que foi um grande teórico e educador, responsável por idealizar significativas mudanças na educação brasileira, sendo o primeiro a pensar e implementar as escolas de públicas de todos os níveis de ensino para oferta gratuita. Anísio Teixeira com sua inquietação pensava numa educação capaz de transformação do sujeito passivo para um adulto bem preparado para solucionar seus próprios problemas, preocupava-se com a prática. Houve muita influencia Americana, mas realizavam-se as pesquisas e buscavam-se construir currículos pensando na educação brasileira.
5 22788 A proposta curricular no Brasil não aconteceu de forma a seguir uma única ideologia. Na qual percebemos que houve a ainda há influencia de interesses diferentes, aonde se chega à conclusão de que um currículo surge a partir da necessidade de sistematização de conceitos educacionais a fim de chegar ao modelo social e econômico pretendidos para um povo ou nação. Na atualidade o currículo escolar tem sido objeto de constantes discussões, uma vez que abrange todas as experiências em sua totalidade, já não podendo mais ser necessariamente agregado somente a um documento, um registro de conteúdo, como era subentendido há décadas. Nesse sentido coloca-se o currículo escolar como a essência constituindo-se, assim no diálogo entre esses representantes presentes no contexto educativo. No entanto é sabido que estes agentes são os que possuem valores, princípios e posturas e que são formadores das relações construídas entre si e com os outros. O Currículo por ser uma proposta norteadora do processo educativo, se transforma no eixo principal da escola, o espaço central em que atuamos. Haja vista que é com base no currículo escolar que planejamos nossas práticas educativas, objetivando oportunizar aos educandos alcançar uma educação de qualidade em que sejam permitidos facilitar todo o processo educacional que visa a sua formação integral preparando-os para os desafios educacionais, sociais, morais, culturais e econômicos. Diante do exposto percebemos o currículo como um instrumento norteador do processo educativo, com regras que nos levam a planejar mediações do ensinar conhecimentos sistemáticos articulados de forma necessária para atender ás exigências educacionais contidas na LEI de Diretrizes e Bases da Educação. O Currículo, portanto, não pode ser entendido e trabalhado como um simples conglomerado de disciplinas isoladas. É preciso transcender esse modelo reprodutivista de organização curricular para se adequar às necessidades da atual sociedade (LIMA; ZANLORENZI; PINHEIRO 2012, p. 95). É nesse pensar sobre as práticas pedagógicas inovadoras que o professor deve se tornar o mediador desse processo de construção que o educando necessita de fato aprender. Lembrando que é no cotidiano escolar que o grande desafio nos é proposto a todo o momento, em que temos que estar preparados para saber que decisões e /ou mediações o professor mediador deve proporcionar aos seus educandos, mediante as indefinidas situações de aprendizagens que surgem durante todo o processo. Atuamos numa sociedade de componentes diversos, de perspectivas e anseios diferenciados, na qual a busca pela realização pessoal, social e econômica nos transformam
6 22789 cada vez mais em indivíduos exigentes, complexos e insatisfeitos. Nesse sentido é que se torna imprescindível o preparo e afinidade do professor com o seu fazer pedagógico, afim de que esteja apito a atuar nessa sociedade que sofre com as influencia e é influenciada pelos indivíduos que nela atuam. Faz-se necessário para tanto a busca constante por transformar conhecimentos teóricos em práticas modernas e capazes de atribuir um verdadeiro significado ao conhecimento e aprendizado escolar. É preciso preparação competência compromisso e disponibilidade para atuar de forma satisfatória no momento de construção e organização do currículo escolar, haja vista que, como já dito anteriormente o currículo é considerado o eixo temático central do fazer pedagógico, é um documento planejado e orientado pelas secretarias de educação estaduais e municipais que norteiam o trabalho das escolas. Devendo, portanto estar em plena sintonia entre os anseios dos educando, dos professores e de toda a sociedade em geral, uma vez que, é com base no currículo que se decide toda a vida escolar do sujeito que pretendemos formar. Participação propriamente dita é a partilha do poder, a participação na tomada de decisões. É nesse sentido que a escola deve aprimorar a sua ação, e, para que isso ocorra, alguns pressupostos são necessários; incentivar os momentos coletivos de reflexão sobre os rumos da escola, diálogo permanente, estímulo a que todos participem, não somente ouvindo, mas principalmente falando, comentando, dando sua parcela de contribuição aos momentos organizados coletivamente (SOARES, 2011, p. 117). Faz-se necessário, a participação de todos os segmentos da escola na tomada de decisões a cerca da formulação e construção do currículo, e que haja um consenso entre os envolvidos de forma geral, professores, alunos, e toda a comunidade escolar. Participação essa imprescindível, para que se tenha condições de torná-lo flexível a ponto de ser inserido e ou acrescentado com o intuito de dar o suporte necessário para uma prática inovadora, comprometida e comprometedora que venha de fato propiciar ao educando uma formação transformadora capaz de superar as exigências educativas sociais políticas e econômicas atuais. Considerações finais Entendemos, portanto que, o currículo escolar surge para garantir uma educação de qualidade, visando sustentar um ensino e aprendizagem de forma significativa, sistematizando disciplinas e conceitos escolares com o objetivo de se chegar a um modelo social e econômico pretendidos para uma sociedade. Por ser uma proposta norteadora, passa ser o eixo principal,
7 22790 o coração da escola, visto que sem ele a escola desanda, funciona sem direção, sem um objetivo pré-definido. Para tanto, entendemos que o currículo escolar como eixo norteador dos trabalhos da escola, tem grande importância, pois dá um norte para todos os seguimentos da escola, em que são um projeto de trabalho, que define conceitos, disciplinas, formas de desenvolver todos os processos pedagógicos, como projetos a serem desenvolvidos durante o ano letivo. Neste sentido, o currículo deve ser encarado a oportunizar conhecimentos e aprendizagens sistematizadas para que possamos ter de fato uma escola que eduque e seja capaz de transformar nossos educandos em sujeitos ativos. É necessário também, antes de tudo, buscar orientações a cerca da qualificação docente. Haja vista que se temos docentes qualificados e um ambiente escolar favorável, teremos com certeza educandos preparados e aptos a atuar na busca de sua própria transformação. REFERÊNCIAS GARCIA, Regina Leite; MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículo na contemporaneidade incertezas e desafios. 3ª edição. Cortez Editora. São Paulo, LIMA, Michele Fernandes; ZANLORENZI, Claudia Maria Peckak; PINHEIRO, Luciana Ribeiro ALVES. A função do Currículo no Contexto Escolar. Curitiba: Inter saberes, LUKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo; Cortez, SOARES, Marcos Aurélio Silva. O pedagogo e a Organização do trabalho pedagógico. Curitiba: Ibpex, 2011.
Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas
Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos
Leia maisDocumento Base (Formulação Preliminar) Comissão SEB/MEC - Fev/2016
Documento Base (Formulação Preliminar) Comissão SEB/MEC - Fev/2016 Orientações para cursos de Formação de Professores, nas áreas de Didática, Metodologias e Práticas de Ensino Estrutura do documento I.
Leia maisA avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual
A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR?
1 FORMAÇÃO INICIAL NOS CURSOS DE LICENCIATURA E PEDAGOGIA: QUAL O SEU IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DE UM BOM PROFESSOR? Elisa Gomes MAGALHÃES 1 RESUMO: O presente trabalho versa sobre a formação
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,
Leia maisCURRÍCULO ESCOLAR VMSIMULADOS
CURRÍCULO ESCOLAR 01. Segundo a LDB (Lei no 9394/96), os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar,
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisFUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR
FUNDAMENTOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR Profª. Carla Verônica AULA 03 SUPERVISÃO E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO Identificar os princípios da gestão participativa; Analisar a dialética do ambiente escolar; Perceber
Leia maisENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA
APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma
Leia maisO ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO?
O ESTÁGIO DOCENTE NA POS-GRADUAÇÃO ESPAÇO OU LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO? Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi Introdução O presente trabalho inserido na temática formação docente
Leia mais06/03/2013 RODA DE CONVERSA
06/03/2013 RODA DE CONVERSA Planejamento Geovana F. Melo Diva Souza Silva difdo@prograd.ufu.br Planejamento de Ensino Objetivos Conceituar planejamento de ensino; Refletir sobre a importância do planejamento
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo
Leia maisCurrículo Escolar. Contextualização. Instrumentalização. Teleaula 2. Refletir sobre currículo. Profa. Me. Inge R. F. Suhr
Currículo Escolar Teleaula 2 Contextualização Profa. Me. Inge R. F. Suhr Que realidade se põe? Como isso afeta a questão do currículo? Refletir sobre currículo Expansão industrial X finalidade da educação
Leia maisSOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO
1 SOCIEDADE E INDIVÍDUO EM DISCUSSÃO Acadêmica: Raquel Luchese Orientadora: SilandraBadch Rosa Universidade Luterana do Brasil- ULBRA raquelluchese@hotmail.com RESUMO O presente trabalho refere-se ao Estágio
Leia maisPLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. CURSO: Pedagogia. Período: Não definido. Semestre de Ingresso: 1º. C.H. Teórica: 40h
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM CURSO: Pedagogia Disciplina: Educação de Jovens e Adultos Professor: Renato Ribeiro Período Letivo: 2 sem/2016 Série: 5ª Série 6ª Série Período: Não definido C.H. Teórica:
Leia maisProfessor ou Professor Pesquisador
Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:
Leia maisO PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA
O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) OU PROPOSTA PEDAGÓGICA Representa a ação intencional e um compromisso sociopolítico definido coletivamente
Leia maisPEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais)
PEB I - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I (Ensino Fundamental 1ª. Fase) (Professores de Anos Iniciais) 01. Num plano de aula o último item a ser realizado pelo professor é: (A) a metodologia; (B) o conteúdo;
Leia maisAula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática. Profª. M.e Cláudia Benedetti
Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática Profª. M.e Cláudia Benedetti Profa. M.e Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Currículo escolar. Desafios e potencialidades. Formação dos jovens.
01470 CURRÍCULO ESCOLAR: DESAFIOS E POTENCIALIDADES NA FORMAÇÃO DOS JOVENS Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1 Eixo Temático: Didática e Prática de Ensino na Relação com a Sociedade Subeixo: Temas
Leia maisCONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO
1 CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA ENTRE DOCENTES DE ENSINO SUPERIOR: A EDUCAÇÃO FÍSICA EM QUESTÃO Danielle Batista Mestranda em Educação Universidade Federal de Mato Grosso Bolsista Capes Profº. Dr.
Leia maisA DIFERENÇA ENTRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA
A DIFERENÇA ENTRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA (Autor) Bruno Rocha; (Co-autor) Júlio César Andrade; (Co-autor) Cláudia Jeciane Souza; (Coautor) Mylena Teixeira
Leia maisPLANEJAMENTO DE ENSINO
PLANEJAMENTO DE ENSINO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS CAMPOS BELOS GERALDO MAGELA DE PAULA gmagela@wordpress.com CARACTERÍSTICAS DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA O SÉCULO XXI o momento histórico está
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
Leia maisSABERES DOCENTES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA
SABERES DOCENTES NECESSÁRIOS À PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL TECNOLÓGICA Carmen Célia Barradas Correia Bastos- UNIOESTE/Cascavel/PR Nelci Aparecida
Leia maisPROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR
! UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS COORDENAÇÃO ACADÊMICA FORMULÁ RIO R0092 PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO
Leia maisEnsino e Aprendizagem: os dois lados da formação docente. Profª. Ms. Cláudia Benedetti
Ensino e Aprendizagem: os dois lados da formação docente Profª. Ms. Cláudia Benedetti Profa. M.a. Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação do Ensino Aprendizagem Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Contextualização histórica
Leia maisPalavras-chave: formação de professores; profissão docente; profissionalização docente.
A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE NA REGIÃO CENTRO-OESTE RELATOS DE UM ANO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA (PIBIC) Jackeline Império Soares 1 Resumo Este trabalho tem como objetivo relatar
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisOBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM
FACULDADE DO NORTE GOIANO OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Objetivos do curso O Curso de Graduação em Enfermagem tem por objetivo formar bacharel em enfermagem (enfermeiro) capaz de influenciar na construção
Leia maisO CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO
O CURRÍCULO ESCOLAR EM FOCO: UM ESTUDO DE CASO Introdução Mayara Carvalho Peixoto (UFCG) mayaracarvalho-@hotmail.com O currículo é tido como um resultado das tensões, conflitos e concessões culturais,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DO LICENCIANDO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANSEIOS E DIFICULDADES
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO NA FORMAÇÃO DO LICENCIANDO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANSEIOS E DIFICULDADES Mauricio André Morales Garcia 1 Simone Medianeira Franzin 2 Resumo: O estágio em qualquer curso superior
Leia maisO TRABALHO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA.
O TRABALHO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO E O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA RELAÇÃO NECESSÁRIA. Ana Paula Zaikievicz, (acadêmica do 3º ano de Pedagogia), Marisa Schneckenberg,(Orientadora) e-mail: marisas@irati.unicentro.br.
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Célia Cola Rodrigues Mestranda em Educação: Currículo PUC/SP Profª Drª Neide de Aquino Noffs Professora Orientadora da Pesquisa Resumo O presente
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
FORMAÇÃO CONTINUADA: COMPREENDENDO O PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO DE PROFESSORES A PARTIR DE UM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Carlos de Souza Novais 1 ; Leandra de Lourdes Rezende Amaral 2 Universidade Federal de
Leia maisDESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO.
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO. Edna Maria Leite Dias Universidade Federal do Ceará UFC /Faculdade
Leia maisA cartografia na proposta curricular oficial do Estado do Rio de Janeiro
A cartografia na proposta curricular oficial do Estado do Rio de Janeiro Miguel Filipe da Costa Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Bolsista PIBID/CAPES mgf.renascer@gmail.com INTRODUÇÃO A Secretaria
Leia maisO ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:
Leia maisPalavras-chaves: Avaliação Educacional; SPAECE; Gestão Pedagógica.
00439 A GESTÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O SISTEMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO CEARÁ SPAECE. Autora: Diva Lima - UECE i Coautor: Prof. Dr. Antonio Germano
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1
A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Ana Maria Pereira Damasceno Licenciada Plena em Pedagogia Universidade da Amazônia UNAMA Licenciada em Ciências Biológicas
Leia maisProfessores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores. Marli Eliza Dalmazo Afonso de André
Compartilhando... Professores do PED criam Mestrado Profissional em Educação: Formação de Formadores Marli Eliza Dalmazo Afonso de André Com muitos anos de experiência na formação de mestrandos e doutorandos
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM Missão Objetivo Geral Objetivos Específicos
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisJuliana Bezerra Joaquim Campos
Juliana Bezerra Joaquim Campos ANÁLISE DE CRITÉRIOS DE QUALIDADE EM UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA: O CONTEXTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
Leia maisA Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional
Fórum da Educação Profissional do Estado de São Paulo A Reforma do Ensino Médio e a Educação Profissional Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Diretrizes e orientações curriculares do Ensino
Leia maisA ENFERMAGEM NO PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES PARA A VISIBILIDADE DA PROFISSÃO 1
A ENFERMAGEM NO PROGRAMA ESPECIAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES PARA A VISIBILIDADE DA PROFISSÃO 1 NASCIMENTO, Letícia 2 ; NEVES, Eliane Tatsch 3 ; PIESZAK, Greice Machado 4 ; POTRICH, Tassiana
Leia maisEXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
EXPERIÊNCIAS DE PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Letícia Lima de Almeida 1 Magda Neves da Silva 2 Siomara Cristina Broch 3 Resumo: O propósito deste trabalho
Leia maisContribuições dos Mestrados Profissionais em ensino para a formação de professores em Física
Contribuições dos Mestrados Profissionais em ensino para a formação de professores em Física Mesa redonda 04 XXI SNEF Uberlândia, 27/01/2015 Profa. Eliane A. Veit, UFRGS Vivemos num país com dimensões
Leia maisCURSO: ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O objetivo geral do Curso de Arquitetura e Urbanismo é propiciar ao aluno o desenvolvimento de habilidades e competências com sólida base
Leia mais- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem
O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisProfessor(a): Ana Maria Siqueira Silva
Professor(a): Ana Maria Siqueira Silva E-mail: anasiqueira_4@hotmail.com WWW.INSTITUTOCONSCIENCIAGO.COM.BR 2. A FORMAÇÃO DE PROFESSORES 2.1. As perspectivas de formação docente 2.2. Formação inicial e
Leia maisN Disciplina Nº CR C. H. Conteúdo Natureza. Introdução a EAD 4 60 DP Mód. 1 Obrigatória. Introdução à Filosofia 4 60 FG Mód.
Apresentação O curso de Filosofia licenciatura, na modalidade a distância, é resultado do desejo de iniciar um trabalho inter e multidisciplinar na qualificação de profissionais que atuam ou atuarão na
Leia maisREFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA NA INFÂNCIA
REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DE MATEMÁTICA NA INFÂNCIA NASCIMENTO, Juliana Aparecida de Araújo juli22k_@hotmail.com MORAES, Silvia Pereira Gonzaga silvia.moraes@uol.com.br Universidade Estadual de Maringá Formação
Leia maisMETODOLOGIA DA PESQUISA
METODOLOGIA DA PESQUISA Nesta aula: Exemplos de resumos da área de Didática do Ensino Superior NOME: MAIZA TAQUES MARGRAF ALTHAUS TEMA: AÇÃO DIDÁTICA NO ENSINO SUPERIOR: A DOCÊNCIA EM DISCUSSÃO RESUMO
Leia mais82 TCC em Re-vista 2012
82 TCC em Re-vista 2012 MARTINS, Juleide Lopes de Miranda 1. Reflexões sobre a medicalização do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. 2012. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação
Leia maisENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA
ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA Adiene Silva Araújo Universidade de Pernambuco - UPE adienearaujo@hotmail.com 1- Introdução A Biologia como ciência, ao longo da história
Leia maisALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID
ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID 2 ALIANDO A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE NO COTIDIANO DA ESCOLA ATRAVÉS DO PIBID BORGES Maria Jesus da Cunha 1 MORAES Adriana
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE
RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA NA FORMAÇÃO DOCENTE Janaí da Conceição Silva Janai_s@hotmail.com Edja Araújo da Silva Edjaaraujo.25@hotmail.com Givaldo Amoroso
Leia maisNÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS
Leia maisCONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO
TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL
Leia maisPROPOSTA TRANSFORMADORA FINALIDADE DA EDUCAÇÃO
FINALIDADE DA EDUCAÇÃO Proporcionar aos homens e as mulheres o desenvolvimento da vivacidade, da invenção e reinvenção, a participação política, a sua condição de sujeito histórico. O saber sistematizado
Leia maisA INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR Soares, R. A. 1 Aluna do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual da Paraíba. raissaalcantara19@gmail.com
Leia maisA prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa
A prática como componente curricular na licenciatura em física da Universidade Estadual de Ponta Grossa Da Silva, Silvio Luiz Rutz 1 ; Brinatti, André Maurício 2 ; De Andrade, André Vitor Chaves 3 & Da
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial
Leia maisA ESCUTA E O DIÁLOGO COMO PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS
1 A ESCUTA E O DIÁLOGO COMO PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO PERMANENTE DE PROFESSORES/AS Eixo Temático 2: Didática, profissão docente e políticas públicas Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1
Leia maisDEPOIMENTOS E REFLEXÕES SOBRE A AÇÃO DOCENTE REALIZADA NOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA PUCPR
DEPOIMENTOS E REFLEXÕES SOBRE A AÇÃO DOCENTE REALIZADA NOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA PUCPR Profª Ms. Sandra de Fátima Krüger Gusso Profª Ms. Maria Antonia M. Schuartz
Leia maisDIRETRIZES PARA A DISCIPLINA DE PRÁTICA PEDAGÓGICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD COORDENADORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COEG COLEGIADO DO CURSO DE GEOGRAFIA DIRETRIZES PARA A DISCIPLINA
Leia maisFuturo Integral. Categoria do projeto: III Projetos finalizados (projetos encerrados) Nome da Instituição/Empresa: SESC Parana Unidade Apucarana
Futuro Integral Mostra Local de: Apucarana (Municípios do Vale do Ivaí) Categoria do projeto: III Projetos finalizados (projetos encerrados) Nome da Instituição/Empresa: SESC Parana Unidade Apucarana Cidade:
Leia maisDISCUTINDO CURRÍCULO NA ESCOLA CONTEMPORANEA: OLHARES E PERSPECTIVAS CRÍTICAS
DISCUTINDO CURRÍCULO NA ESCOLA CONTEMPORANEA: OLHARES E PERSPECTIVAS CRÍTICAS Resumo Esse relato surgiu a partir de uma pesquisa exploratória realizada por 12 professores participantes envolvidos em 15
Leia maisO CAMINHO DA PESQUISA
NECESSIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DA EJA Aproximação com a temática Aluna do curso de formação do ensino médio (teologia da libertação, Escritos de Paulo Freire). Aluna do curso de Pedagogia
Leia maisFREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
Não posso ser professor sem me pôr diante dos alunos, sem revelar com facilidade ou relutância minha maneira de ser, de pensar politicamente. Não posso escapar à apreciação dos alunos. E a maneira como
Leia mais10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio
A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro
Leia maisAcreditamos no seu envolvimento e dedicação à sua realização e confiamos no seu sucesso.
ATIVIDADE INTEGRADORA CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO ESCOLAR CIRCUITO: 9 PERIODO: 7º Caro (a) aluno (a), Esta atividade deverá ser desenvolvida individualmente
Leia maisSUPERVISÃO EDUCACIONAL
SUPERVISÃO EDUCACIONAL OBJETIVO: Subsidiar o trabalho nas Diretorias Regionais da Educação e as Unidades Escolares, de modo a observar, analisar, orientar, intervir e encaminhar as demandas nas seguintes
Leia maisCONHECENDO SUA PROFISSÃO III
CONHECENDO SUA PROFISSÃO III META Levar o aluno a conhecer a profissão de Biólogo Professor. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: identificar as principais dificuldades encontradas na profissão;
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Programa de Estágio Supervisionado Obrigatório
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Programa de Estágio Supervisionado Obrigatório Curso de Licenciatura em Educação Física Ingressantes
Leia maisO ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
O ESTÁGIO DOCENTE COMO LUGAR DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO Resumo Giovanna Ofretorio de Oliveira Martin Franchi FFCLRP/USP Noeli Prestes Padilha Rivas FFCLRP/USP O presente trabalho esta inserido
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS O curso objetiva a formação de docentes capacitados para atuar no ensino
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS INTRODUÇÃO Michel Alves Branco Universidade Federal da Paraíba alves_engamb@hotmail.com A inserção da educação ambiental nos Parâmetros
Leia maisTEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL
Curso Gestão para Educação de Qualidade 1 TEXTO 2 EDUCAÇÃO DE QUALIDADE UM DIREITO SOCIAL Sonia Balzano... a escola de qualidade é aquela que tem como valor fundamental a garantia dos direitos de aprendizagem
Leia maisSala 8 Gestão Pedagógica E. E. PROFA. NIDELSE MARTINS DE ALMEIDA
Expectativas de aprendizagem: transposição do currículo prescrito para a prática docente Sala 8 Gestão Pedagógica E. E. PROFA. NIDELSE MARTINS DE ALMEIDA Professor(es) Apresentador(es): ALEX SILVIO DE
Leia maisO ENSINO DE GEOGRAFIA POR MEIO DA PRODUÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS NAS ESCOLAS DO CAMPO
O ENSINO DE GEOGRAFIA POR MEIO DA PRODUÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS NAS ESCOLAS DO CAMPO Fabiano Custódio de Oliveira 1 UFCG/CDSA- fabiano.geografia@gmail.com Vanessa do Nascimento Braga 2 UFCG/CDSA- ssavabraga@gmail.com
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY
1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada
Leia maisCONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CONCEPÇÕES SOBRE O PEDAGOGO NA FORMAÇÃO ESCOLAR: UM OLHAR SOBRE A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Profa. Esp. Clara Zandomenico Malverdes Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) Profa. Dra. Kalline Pereira
Leia maisPalavras-chave: Competências; habilidades; resolução de problemas.
AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIA: TEORIA E PRÁTICA NO CONTEXTO DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Camilla da Rosa Leandro (Bolsista PUIC) 1 Diva Marília Flemming (Profa. Orientadora) 2 INTRODUÇÃO Na Educação é frequente,
Leia maisSUPERVISOR DE ENSINO
SUPERVISOR DE ENSINO 01. A função social dos Especialistas em Educação, dentre eles o Supervisor Escolar, nem sempre foi vista de acordo com a concepção pedagógica atual, que concebe o supervisor como
Leia maisFACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA. PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010.
FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CURSO DE PEDAGOGIA PORTARIA NORMATIVA 3, de 18 de fevereiro de 2010. Institui as orientações e as atividades aprovadas para a realização da carga horária de Estágio Supervisionado
Leia maisETAPAS E CRONOGRAMA DO PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO
ETAPAS E CRONOGRAMA DO PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO ETAPA ATUAL: PROPOSIÇÕES DATA 12 e 15 de Abril Locais: Paranavaí e Curitiba Maio a julho (em cada Colegiado) ENCONTRO, ATIVIDADE E CONTEÚDOS 2º Encontro
Leia maisARTICULAÇÃO CURRICULAR E TRABALHO COLABORATIVO
ARTICULAÇÃO CURRICULAR E TRABALHO COLABORATIVO PONTES PARA UMA PROFISSIONALIDADE DOCENTE MAIS PARTILHADA Carla Guilherme e Filipe Cardoso Universidade Católica Portuguesa Porto 27 de junho de 2012 Resumo
Leia maisO TEMA MEIO AMBIENTE NAS COLEÇÕES DE CIÊNCIAS RESUMO
O TEMA MEIO AMBIENTE NAS COLEÇÕES DE CIÊNCIAS Camylla Alves do Nascimento Mestranda em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará. Raquel Crosara Maia Leite Professora do programa de pós graduação
Leia maisO COMPROMISSO POLÍTICO DO PEDAGOGO NA ESCOLA: SABER E SABER FAZER
O COMPROMISSO POLÍTICO DO PEDAGOGO NA ESCOLA: SABER E SABER FAZER Maisa Haeglifer 1 Marizete Tavares Nascimento da Silva 2 Neiva Gallina Mazzuco 3 Sérgio Almeida da Silva 4 O presente trabalho é resultado
Leia maisSUPERVISOR DE ENSINO
SUPERVISOR DE ENSINO 01. A função social dos Especialistas em Educação, dentre eles o Supervisor Escolar, nem sempre foi vista de acordo com a concepção pedagógica atual, que concebe o supervisor como
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS (PROVISÓRIAS)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC I e TCC II ORIENTAÇÕES GERAIS (PROVISÓRIAS) COORDENAÇÃO DE PEDAGOGIA 2011 Apresentação O
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisENTREVISTA PROF. DR ELIO CARLOS RICARDO 1
ENTREVISTA PROF. DR ELIO CARLOS RICARDO 1 Livre-docente de Ensino de Ciências e Matemática, Faculdade de Educação da USP. Entrevista concedida à TV SENAI/SC por ocasião de Formação continuada, no âmbito
Leia maisCOMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS AO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DOCENTE NA EJA: UM DESAFIO DA FORMAÇÃO CONTINUADA
COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS AO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DOCENTE NA EJA: UM DESAFIO DA FORMAÇÃO CONTINUADA Perla Cristiane Enviy 1 - Prefeitura Municipal de Ponta Grossa Patricia Lucia Vosgrau de Freitas 2 -
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS: PERCURSOS E PERCALÇOS. Antonia Edna Brito/UFPI
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS: PERCURSOS E PERCALÇOS Antonia Edna Brito/UFPI 1 UMA PAUTA POSSÍVEL... Palavras Iniciais Sobre Formação Inicial Sobre Formação Continuada
Leia mais