CONTRIBUIÇÕES NORTEADORAS DO CURRÍCULO NO CONTEXTO ESCOLAR 1

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1 CONTRIBUIÇÕES NORTEADORAS DO CURRÍCULO NO CONTEXTO ESCOLAR 1 Ana Maria Pereira Damasceno 2 Maria Eny Pereira dos Santos Mesquita 3 Grupo de Trabalho - Cultura, Currículo e Saberes Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo Este artigo tem o propósito de descrever a respeito das contribuições norteadoras do currículo no contexto escolar por percebemos que é um tema relevante para discussões, estudos e análise visando aprimoramento de práticas pedagógicas que atendam as demandas existentes nas instituições escolares. O estudo permite entender que as primeiras mediações acerca do currículo escolar surgem a partir das décadas de 20 e 30, em que naquele período o país passava por momentos de grandes mudanças no âmbito social, político e econômico, com o objetivo de sistematização de conceitos e disciplinas do processo regular de ensino é que foi desenvolvido no INEP, o currículo que na época contou com a grande inspiração e contribuição em sua formulação, no modelo de educação proposta pelo então filosofo da educação, Anísio Teixeira. A metodologia utilizada neste estudo teve caráter qualitativo do tipo bibliográfico em que buscamos alguns teóricos que embasassem nossas ideias, os principais foram: LDB (1996); LUCHESI (1994); SOARES (2011); LIMA, ZANLORENZI, PINHEIRO (2012). Os resultados deste estudo é a compreensão acerca das contribuições do currículo como eixo norteador de todas as propostas escolares tendo como base, as reais necessidades e interesses dos alunos, sendo assim, a importância das propostas curriculares possibilita o norte para todos os seguimentos da escola, em que o projeto de trabalho, define conceitos, disciplinas, formas de desenvolver todos os processos pedagógicos, como ações e sequencias didáticas a serem desenvolvidos durante o ano letivo. As conclusões que se tem deste estudo é que o currículo é um instrumento de grande importância que deve ser elaborado, pensado para garantir às instituições de ensino um norte do processo educacional, que venha proporcionar uma educação sistemática para obedecer às normas legais da educação. Palavras-chave: Currículo. Aprendizagem. Cotidiano. 1 Artigo apresentado ao XII EDUCERE Formação de Professores, Complexidade e Trabalho. 2 Mestranda do Curso de Pós-Graduação de Mestrado em Ciências da Educação Multidisciplinar através da Faculdade do Norte do Paraná - FACNORTE. Graduada em licenciatura em Pedagogia UNAMA e Ciências Biológicas UNIASSELVI. 3 Mestranda do Curso de Pós-Graduação de Mestrado em Ciências da Educação Multidisciplinar através da Faculdade do Norte do Paraná - FACNORTE. Graduada em licenciatura em Pedagogia UNAMA. ISSN

2 22785 Introdução Este trabalho irá relatar sobre a aprendizagem e currículo escolar com intuito de ampliação de novos conhecimentos e práticas pedagógicas que atendam uma clientela de alunos cada dia mais diversa, atualizada e com interesses bem distintos. Assim, a aprendizagem precisa ser vista como um processo formal e informal, no qual o sujeito é modificado à medida que se deixa influenciar pelas modificações do meio ao qual está inserido. Para tanto, nosso interesse em compreendermos que a aprendizagem informal se caracteriza em todo e qualquer conhecimento adquirido de maneira informal, enquanto que a aprendizagem formal é aquela que atende uma sistematização de conhecimentos e conteúdos, sabendo-se que toda aprendizagem que precisa ser apreendida pelos alunos precisa ser garantido no currículo, um instrumento de propostas de grandes mudanças para atender o fazer pedagógico. Atendendo assim um modelo de currículo pautado numa visão de conhecimentos e possibilidades de organização e sistematização de conceitos e disciplinas escolares. Neste sentido, este artigo tratará de currículo como um eixo norteador, a qual deve ser seguida como orientador capaz de sofrer alterações e ser modificado à medida que se faça necessário afim de que possa atender as reais necessidades de toda a comunidade escolar, pensando numa educação pautada no desenvolvimento do educando, para que este possa sofrer transformações e transformar ao passo que se sinta transformado, um sujeito que tenha condições de atuar numa sociedade contemporânea complexa e exigente. Conhecimento e aprendizagem Aprendizagem formal e aprendizagem espontânea: A aprendizagem espontânea é aquela que acontece a todo instante e em qualquer lugar, na convivência com o outro, na rua, na família em fim, é uma aprendizagem constante e infinita. Penso que a discussão sobre o que precisamos ensinar a quem, na escola, sempre demanda novas análises, novos ângulos, nas perspectivas. É uma discussão que precisa sempre se renovar, ainda mais que nossa escola tem tido dificuldades de decidir o quê e como ensinar aos alunos de grupos sociais oprimidos (GARCIA; MOREIRA, 2008, p. 07). De fato, ninguém educa ninguém e ninguém se educa sozinha, para que possamos apreender algo que venha se transformar em qualquer aprendizagem, se faz necessário que

3 22786 tenha ouvido, falado, escrito, vivenciado algum tipo de situação que nos conduza a tal aprendizagem. Assim, tem-se o entendimento de que na escola, uma das principais instituições sociais precisa garantir uma aprendizagem real e significativa que atenda as reais necessidades de seus alunos. Falar de aprendizagem, de ensinar e de aprender a ensinar, não se consolidaria se não falássemos do que ensinar e de como ensinar. Toda e qualquer aprendizagem, seja ela escolar ou extraescolar, para que se concretize em conhecimentos, deve estar pautada em algo concreto, que nos forneça horizontes a ser seguidos, ou referenciais que nos possibilitem orientações a cerca de tal temática. A aprendizagem e o fazer pedagógico estão atrelados em uma linha de conhecimentos intimamente ligados a algo concreto, específico que leva a todos envolvidos no processo de ensinar e aprender a seguir um método teórico de conteúdos programáticos, sistematizados e acumulados por um longo período de tempo. A aprendizagem como um processo sistemático ocorre de maneira formal no espaço escolar, no qual o indivíduo tem a possibilidade de contato com uma educação praticada de forma ampla, sistemática, coletiva e social, em que serão oportunizados a criar e recriar novos conhecimentos ampliando seus valores culturais sociais e éticos. Para que a aprendizagem escolar se concretize em conhecimento sistemático, chegouse à conclusão de que seria necessária uma articulação entre o fazer e o que fazer ensinar o que e para que ensinar. Com base nestes questionamentos é que se tornou viável que seja seguida uma orientação palpável de como acontece o fazer pedagógico. O currículo O termo Currículo provém da palavra Currere, de origem latina, que se refere à carreira, ou percurso realizado, que por sua vez dá-se por representação ou apresentação. Nesse sentido, entendemos por currículo escolar um relevante instrumento educacional, elaborado e pensado a cerca de proporcionar às instituições formais de ensino um eixo norteador do processo educacional, que visa propiciar uma educação sistemática e normativa para obedecer aos parâmetros educacionais legais. O currículo escolar garante a instituição um rumo a ser seguido durante todo o ano, disciplinas, projetos didáticos e institucionais, faz com que os professores, pessoal de apoio, gestão estejam seguros do que vai acontecer no ano em questão, sem surpresas, tudo planejado, e ao mesmo tempo sujeito a mudanças, se necessário, pois o fato de ter traçado um

4 22787 norte, não significa que a escola não precisa mais sentar para tomar decisões, pelo contrário, torna-se ainda mais necessário, pois será aí que serão revistos e decidido o que precisa melhorar e o que precisa permanecer. Currículo escolar e sua relevância no fazer pedagógico Currículo escolar um relevante instrumento educacional pedagógico, elaborado e pensado a cerca de proporcionar às instituições formais de ensino um eixo norteador do processo educacional. O Currículo escolar é uma organização que se fez necessária a partir do surgimento da escolarização em massa, na qual se percebeu a necessidade de uma padronização do conhecimento a ser ensinado. O Currículo representa a caminhada que o sujeito irá fazer ao longo de sua vida escolar, tanto em relação aos conteúdos apropriados quanto as atividades realizadas sob a sistematização da escola. (LIMA; ZANLORENZI; PINHEIRO, 2012, p, 25). O Currículo Escolar surge para suprir as necessidades de sistematização de conceitos e disciplinas escolares, observados a partir dos anos 20 e 30, quando naquele momento se percebia relevantes mudanças econômicas, sociais, políticas e ideológicas no Brasil. Os estados da Bahia, Minas Gerais e Distrito Federal foram os primeiros a constituírem esforços no processo curricular. No entanto algumas mudanças trouxeram o rompimento do atual modelo de educação. Um modelo arcaico e tradicional que sofre mudanças por haver uma grande preocupação de renovação do currículo, focado na relação professor e aluno em que se buscavam novos métodos e técnicas de ensino. Em 1938 o INEP, criado para desenvolver campos de pesquisa relacionados às questões educacionais desenvolve o currículo baseados em questões ligadas diretamente aos modelos de Anísio Teixeira, que foi um grande teórico e educador, responsável por idealizar significativas mudanças na educação brasileira, sendo o primeiro a pensar e implementar as escolas de públicas de todos os níveis de ensino para oferta gratuita. Anísio Teixeira com sua inquietação pensava numa educação capaz de transformação do sujeito passivo para um adulto bem preparado para solucionar seus próprios problemas, preocupava-se com a prática. Houve muita influencia Americana, mas realizavam-se as pesquisas e buscavam-se construir currículos pensando na educação brasileira.

5 22788 A proposta curricular no Brasil não aconteceu de forma a seguir uma única ideologia. Na qual percebemos que houve a ainda há influencia de interesses diferentes, aonde se chega à conclusão de que um currículo surge a partir da necessidade de sistematização de conceitos educacionais a fim de chegar ao modelo social e econômico pretendidos para um povo ou nação. Na atualidade o currículo escolar tem sido objeto de constantes discussões, uma vez que abrange todas as experiências em sua totalidade, já não podendo mais ser necessariamente agregado somente a um documento, um registro de conteúdo, como era subentendido há décadas. Nesse sentido coloca-se o currículo escolar como a essência constituindo-se, assim no diálogo entre esses representantes presentes no contexto educativo. No entanto é sabido que estes agentes são os que possuem valores, princípios e posturas e que são formadores das relações construídas entre si e com os outros. O Currículo por ser uma proposta norteadora do processo educativo, se transforma no eixo principal da escola, o espaço central em que atuamos. Haja vista que é com base no currículo escolar que planejamos nossas práticas educativas, objetivando oportunizar aos educandos alcançar uma educação de qualidade em que sejam permitidos facilitar todo o processo educacional que visa a sua formação integral preparando-os para os desafios educacionais, sociais, morais, culturais e econômicos. Diante do exposto percebemos o currículo como um instrumento norteador do processo educativo, com regras que nos levam a planejar mediações do ensinar conhecimentos sistemáticos articulados de forma necessária para atender ás exigências educacionais contidas na LEI de Diretrizes e Bases da Educação. O Currículo, portanto, não pode ser entendido e trabalhado como um simples conglomerado de disciplinas isoladas. É preciso transcender esse modelo reprodutivista de organização curricular para se adequar às necessidades da atual sociedade (LIMA; ZANLORENZI; PINHEIRO 2012, p. 95). É nesse pensar sobre as práticas pedagógicas inovadoras que o professor deve se tornar o mediador desse processo de construção que o educando necessita de fato aprender. Lembrando que é no cotidiano escolar que o grande desafio nos é proposto a todo o momento, em que temos que estar preparados para saber que decisões e /ou mediações o professor mediador deve proporcionar aos seus educandos, mediante as indefinidas situações de aprendizagens que surgem durante todo o processo. Atuamos numa sociedade de componentes diversos, de perspectivas e anseios diferenciados, na qual a busca pela realização pessoal, social e econômica nos transformam

6 22789 cada vez mais em indivíduos exigentes, complexos e insatisfeitos. Nesse sentido é que se torna imprescindível o preparo e afinidade do professor com o seu fazer pedagógico, afim de que esteja apito a atuar nessa sociedade que sofre com as influencia e é influenciada pelos indivíduos que nela atuam. Faz-se necessário para tanto a busca constante por transformar conhecimentos teóricos em práticas modernas e capazes de atribuir um verdadeiro significado ao conhecimento e aprendizado escolar. É preciso preparação competência compromisso e disponibilidade para atuar de forma satisfatória no momento de construção e organização do currículo escolar, haja vista que, como já dito anteriormente o currículo é considerado o eixo temático central do fazer pedagógico, é um documento planejado e orientado pelas secretarias de educação estaduais e municipais que norteiam o trabalho das escolas. Devendo, portanto estar em plena sintonia entre os anseios dos educando, dos professores e de toda a sociedade em geral, uma vez que, é com base no currículo que se decide toda a vida escolar do sujeito que pretendemos formar. Participação propriamente dita é a partilha do poder, a participação na tomada de decisões. É nesse sentido que a escola deve aprimorar a sua ação, e, para que isso ocorra, alguns pressupostos são necessários; incentivar os momentos coletivos de reflexão sobre os rumos da escola, diálogo permanente, estímulo a que todos participem, não somente ouvindo, mas principalmente falando, comentando, dando sua parcela de contribuição aos momentos organizados coletivamente (SOARES, 2011, p. 117). Faz-se necessário, a participação de todos os segmentos da escola na tomada de decisões a cerca da formulação e construção do currículo, e que haja um consenso entre os envolvidos de forma geral, professores, alunos, e toda a comunidade escolar. Participação essa imprescindível, para que se tenha condições de torná-lo flexível a ponto de ser inserido e ou acrescentado com o intuito de dar o suporte necessário para uma prática inovadora, comprometida e comprometedora que venha de fato propiciar ao educando uma formação transformadora capaz de superar as exigências educativas sociais políticas e econômicas atuais. Considerações finais Entendemos, portanto que, o currículo escolar surge para garantir uma educação de qualidade, visando sustentar um ensino e aprendizagem de forma significativa, sistematizando disciplinas e conceitos escolares com o objetivo de se chegar a um modelo social e econômico pretendidos para uma sociedade. Por ser uma proposta norteadora, passa ser o eixo principal,

7 22790 o coração da escola, visto que sem ele a escola desanda, funciona sem direção, sem um objetivo pré-definido. Para tanto, entendemos que o currículo escolar como eixo norteador dos trabalhos da escola, tem grande importância, pois dá um norte para todos os seguimentos da escola, em que são um projeto de trabalho, que define conceitos, disciplinas, formas de desenvolver todos os processos pedagógicos, como projetos a serem desenvolvidos durante o ano letivo. Neste sentido, o currículo deve ser encarado a oportunizar conhecimentos e aprendizagens sistematizadas para que possamos ter de fato uma escola que eduque e seja capaz de transformar nossos educandos em sujeitos ativos. É necessário também, antes de tudo, buscar orientações a cerca da qualificação docente. Haja vista que se temos docentes qualificados e um ambiente escolar favorável, teremos com certeza educandos preparados e aptos a atuar na busca de sua própria transformação. REFERÊNCIAS GARCIA, Regina Leite; MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículo na contemporaneidade incertezas e desafios. 3ª edição. Cortez Editora. São Paulo, LIMA, Michele Fernandes; ZANLORENZI, Claudia Maria Peckak; PINHEIRO, Luciana Ribeiro ALVES. A função do Currículo no Contexto Escolar. Curitiba: Inter saberes, LUKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo; Cortez, SOARES, Marcos Aurélio Silva. O pedagogo e a Organização do trabalho pedagógico. Curitiba: Ibpex, 2011.

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