FÍSICA CADERNO 4 SEMIEXTENSIVO DE. FRENTE 1 MECÂNICA n Módulo 12 Impulso, Quantidade de Movimento e Teorema do Impulso. τ = 2m.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FÍSICA CADERNO 4 SEMIEXTENSIVO DE. FRENTE 1 MECÂNICA n Módulo 12 Impulso, Quantidade de Movimento e Teorema do Impulso. τ = 2m."

Transcrição

1 FÍSICA CADERNO 4 SEMIEXTENSIVO DE FRENTE MECÂNICA n Móulo Impulso, Quantiae e Movimento e Teorema o Impulso ) I F m t, ,0. 0 (SI) I,0. 0 N.s ) Quantiae e movimento em B: Q B m V B 5) Q 0 Q f mv Q B m gh Q 7,0. 0 kg. m/s Q Q 0 Q f mv Q ,4,6 (kg. m/s) Q (kg. m/s) ) I) A quantiae e movimento tem móulo constante (MU), porém varia em ireção. II) A energia potencial gravitacional (m g H) varia por que H é variável. III) A energia cinética permanece constante porque o mo - vimento a pera é uniforme. IV) O peso P m g é constante porque m e g são cons tan - tes. ) ) E e E cin 4) mv kx ) V k x m ) Q mv Q mk x kx m. k x m 6) TEC: τ E cin Q f τ m τ (Q f Q0) m τ ( ) (J) 7) ) Como massa e aceleração são invariantes, então F ma também é invariante. ) Como F e t são invariantes, então I F. t também é invariante. ) Como o eslocamento não é invariante, então τ F cos também não é invariante. 4) Como a velociae não é invariante, então Q mv mv e E C também não são invariantes. τ 5) Como trabalho não é invariante, então Pot também t não é invariante. 4,0 Q 0 m τ,0. 0 J ) Conservação a energia mecânica: E B E A mv B (ref. em B) m g h V B gh 8) a) m/s é uniae e velociae linear; ra/s é uniae e velociae angular. b) N/m é uniae e pressão; N. m é uniae e torque (mo mento). c) J/K é uniae e capaciae térmica; J é uniae e calor (latente ou sensível). ) kg.m/s ou N.s são uniaes e quantiae e movi mento ou e impulso, que são granezas fisicamente homo gê - neas, isto é, têm a mesma equação imensional. e) W é uniae e potência; T (tesla) é uniae o vetor inução magnética.

2 9) a) O impulso a força aplicaa, por efinição, é ao por: I F m. t I 60. 0,50 (N.s) I 0N. s ) a) b) Aplicano-se o teorema o impulso, vem: ) Para a garota: I g m g V g 0 50 V g ) Para o rapaz: V g 0,60m/s I r m r V r 0 75 V r V r 0,40m/s Respostas: a) 0N.s b) V g 0,60m/s e V r 0,40m/s 0) a) TEC: τ at E cin mg D ( ) 0 V 0 D g b) TI: I at Q mg T 0 mv 0 V 0 T g mv 0 c) Quano V 0 uplica, T também uplica e D quaruplica. ) Cálculo o móulo a velociae a mocinha no ponto B (,0m o solo): V B V A + s (MUV) V B ,0 V B 600 V B 40,0m/s ) ) Aplicano-se o teorema o impulso: I R Q (F m P) t m V B (F m 500) 0, ,0 TI: I bola Q horizontal F m. t m[v ( V)] 60mg. t 4mV , 4V V 0m/s ) mv 0,50 a) E C. (0) (J) E C 5J b) TI: I bola Q bola F m. t m. V F m.,0. 0 0, F m,0. 0 N Respostas: a) 5J b),0kn b) Aplicano-se a ạ Lei e Newton: F m P m. a 40,5. 0 0, a 40, a a letal 8g 80m/s a 8,0. 0 a letal 80 Respostas: F m 40,5. 0 N 40,5kN a 8,0. 0 m/s a) 40,5kN b) 0 vezes maior. F m ,0. 0 F m 40, ,5. 0 (N) a 0 a letal

3 n Móulo Lei a Gravitação Universal ) Para que os passageiros experimentem a sensação e imponera biliae (graviae zero), é preciso que a força resultante sobre eles seja o seu próprio peso e, portanto, aceleração igual à a graviae. O avião e too o seu conteúo evem estar em quea livre, isto é, com aceleração igual à a graviae. b) Seno A T, vem: π.,4 ra A T, T s A, ra/s c) A resultante as forças gravitacionais no satélite no ponto L é a força centrípeta que o mantém em órbita: F r F S F T F cpl ) A aceleração centrípeta o satélite rasante é igual à aceleração a graviae nos pontos e sua órbita: a M a T g M g T GM g g M M M. R g T M T a M. () 4 a T 0 0 a M a T 5 R T R M G M F r S m G M T m (R ) M S M T F r Gm (R ) Respostas: a) G M S T R ) ) F G P GMm R GM m g g R () b) A, ra/s M c) S M T F r Gm (R ) M ) M. Vol Vol 4 M. π R () G 4 () em (): g.. π R R 4 g π G R x T e R x R T g x g T g x g 4) a) Desprezano-se a força gravitacional que o satélite aplica na Terra, a força gravitacional que o Sol aplica na Terra será a força resultante centrí peta que vai manter a sua órbita: F G F cp G M S M T M T T R R 5) a) A aceleração centrípeta terá móulo ao por: a ω r ω velociae angular o satélite, que é igual à velociae angular e rotação a Terra π 4π r a r T T Seno π r 4,. 0 7 m T 9, s a ,. 0 7 (9,0). 0 8 a 0,9m/s m s b) Na órbita comum: E GMm r Na órbita geoestacionária: E GMm E a E E r r GMm r G M S T R 7, , ,0. 0 7, ,. 0 7 E a (J)

4 E a Respostas: a) 0,9m/s b) 5, J n Móulo 4 Densiae, Pressão, Leis e Stevin e e Pascal ) m A + m B V A + V B ) ) Cálculo o volume e A: (J) m A 0 A 0,75 V A 60cm V A V A ) Densiae a mistura: m A + m B V A + V B 0 +,5. 40 (g/cm ) (g/cm ) 400 E a 5, J ) ) Cálculo as ensiaes: m 5,0kg 5,0 kg,0. 0 kg/m V 0,005m 5,0. 0 m m 0,0kg 0,5. 0 kg/m V 0,60.0 m m 6,0kg,5. 0 kg/m V 4, m ) Comparano-se as ensiaes: > > (6,0,0) A V A + B V B V A + V B,80. V +,60. V (g/cm ) V,40g/cm,05g/cm m A + B V B V A + V B Na situação e equilíbrio estável, os líquios se posicionam com o mais enso abaixo o menos enso. 4) m V 80 F (g/cm ) 8,0g/cm 0 40 A (g/cm ) 0,8g/cm 50 F 0 A 5) ) Cálculo os volumes: V se π R V ci π R. R π R π R V co π R. R m ) m V V π R se. π R ci π R co. co se ci co ci se z w x 6) A pressão será inversamente proporcional à área e contato entre o tijolo e a mesa. A < A < A p > p > p 7) 0)Falsa. Como a resultante é nula, as forças em A e B têm in - ten si aes iguais. 0)Veraeira. F p F A F B p A > p B Área A A < A B 04)Falsa. 08)Falsa. 6)Falsa. Depene também a área e contato. )Veraeira. Resposta: 4 8) Não, pois caa pessoa teria e fazer uma força além a capaciae humana, conforme calculao abaixo. Para separar as caixas, caa pessoa teria e fazer uma força ( F) que superasse a força feita pela iferença e pressão externa (p atm ) e interna a caixa (p c ), seno: 4

5 p p atm p c,0 0, (atm) 0,9 atm A área e caa face (0,0m) 0,090m F > p. A 0,9., ,090 (N) Obs: Caa pessoa everia ser capaz e levantar um objeto e 80kg e massa. 9) a) Pelo Teorema e Stevin, temos: p B p A gh (,0.0 ) (0) (0) (N/m ) p B p A, N/m b) Entre os pontos B e C, o esnível h é nulo e, portanto: p B p C 0) a) A pressão hirostática é aa por: p H gh p H, ,0. 0,500 (Pa) p H 5,00. 0 Pa b) A pressão total ou absoluta é aa por: p p atm + p H p atm + gh p, , (Pa) p, Pa Note que, nos três líquios, os valores e p H e p são os mes mos. c) A força que o líquio exerce no funo tem intensiae F aa por: F pa F > 8,. 0 N H 0m ) p interna p atm p externa p atm + g H F p. A F g H. A Aotano-se g 0m/s, temos: F ,5 (N) F 5,. 0 5 N 4) A pressão total no funo e caa vaso é aa por: p p atm + g H A intensiae a força aplicaa no funo e caa vaso é aa por: F p A (p atm + g H) A Como os três vasos têm a mesma área A e a mesma altura H, as forças terão a mesma intensiae (F F F ) quano os líquios tiverem ensiaes iguais ( ). O fato e a pressão e a força no funo o vaso não epenerem a forma o recipiente nem a quantiae e líquio é chamao e paraoxo hirostático. 5) a) Supono-se que o gás no interior a bolha se comporte como gás ieal, a lei geral os gases perfeitos, vem: p V p V T T p atm. V T p V T em que A 0,00m é a área a base os recipientes. p p atm F, ,00 (N) F, N ) ) p atm g H atm,0. 0 5, ,0. H atm H atm 0,0m ) p A p B p V + p H p atm (em coluna e água) 0, + H 0,0 H 9,7m ) p p 0 + g H,0. 0 5, , H H A pressão no funo o lago é a soma a pressão atmos - férica (p atm ) com a pressão a coluna líquia (p líq ). Assim: p p atm + p líq p atm p atm + p líq p líq p atm Como a pressão atmosférica (p atm ) equivale a 0,0 metros e coluna e água, a pressão que o líquio provoca no fun o o lago (p atm ) equivalerá a uma profuniae e 0,0m. b) Aplicano-se, novamente, a lei geral os gases perfeitos, vem: p V T p atm. V T p V T p V 0,96T 5

6 p,88p atm Mas p p atm + p líq,88 p atm p atm + p líq p líq,88p atm De uma regra e três simples e ireta, vem: p atm 0 p atm + 0, p atm, N/m p 0 Respostas: a) R p atm b) p atm p +, h (SI) c) p atm, N/m 0,0 metros p atm 8) x,88 p atm x 8,8 metros Respostas: a) 0,0m b) 8,8m 6) a) p g h p, h p, h (SI) H b) p m g p m, (Pa) p A p B g H H c) F p m A g. L H F Respostas: p m, Pa g L H F, F 6, N (N) a) p, h (SI) b) p m, Pa c) F 6, N 7) a) Para a temperatura constante, temos: p 0 V 0 p V (Lei e Boyle e Mariotte) 6 p atm V 0 p (V 0 + V) p V R p atm V 0 + V 55 b) p A p atm p + a g h p atm p +, h p atm p +, h h em metros p atm e p em Pa (N/m ) 0 c) Para p p atm, temos: 0 p atm p atm +, ,50 0 R 9) Aotano-se p atm, Pa e g 0m/s, temos: p p atm + g H Para p p máx 6, Pa, temos: H H máx 6,0. 0 5, , H máx 5, H máx H máx 50m Para t 5min p total,0atm e, portanto, p hirostática 0 (sub ma rino na superfície). 0) A pressão hirostática o soro é aa por: p H g H 9. 0, H H 0,9m ) Os pontos P e P estão no mesmo plano horizontal e perten - cem ao mesmo líquio em equilíbrio hirostático; portanto, e acoro com a Lei e Stevin, suportam pressões iguais: p p M g H (4cm Hg) ) A superfície livre o líquio, inepenentemente e sua natureza ou ensiae, em ambos os compartimentos o bule (corpo principal e bico), eve apresentar-se plana e horizontal, à mesma altura h em relação à linha e referência. A pressão exercia sobre o líquio nos ois ramos o sistema e vasos comunicantes é a pressão atmosférica. I (V) II (F) III (F) ) p p atm + g H p g h

7 p t g,0. 0 4, V V,0m/s h t b) p gás p atm + p H p gás constante Se p atm iminuir, então a pressão hirostática eve aumen tar e a coluna e mercúrio vai aumentar e altura. Respostas: a),5atm b) vai aumentar 4) 8) p A p B p gás p atm + p H p gás (cm e Hg) F água p H. A g H. A F água, , (N) p gás 80cm Hg F água 0N Resposta: 80cm e Hg 5) p V p V 9) T T p gás p atm + p H ,4 T T 40K 47 C p A p B p atm M g h Aumentano-se a altitue, p atm iminui e h iminui. 6) a) Nos ois esquemas, a pressão atmosférica é equilibraa pela pressão hirostática o líquio. p atm A g h A V g h V A h V 5,5 V h A 0 b) A mistura água-vinho teria ensiae maior que a o vi nho e, portanto, a altura seria menor que 5m. Respostas: a),5 b) menor que 5m 7) a) p p p gás p atm + p H 0) a) p gás p 0 + Hg gh p gás, , ,04 (Pa) p gás, , (Pa) p gás, Pa b) F p. A F, , (N) F 48N Respostas: a), Pa b) 48N ) a) As pressões nos pontos e são iguais: p p. atm 760mmHg p H 80mmHg p H 0,5atm p gás,5 atm 7

8 Seno p p at + B. g. h B e p p at + A. g. h A, vem: p at + B. g. h B p at + A. g. h A B. h B A. h A B. 80, B,5. 0 kg/m b) A pressão no interior o tubo na altura a linha e sepa - ração é p, que é igual à p. De p p at + B. g. h B, vem: p, , ,80 (N/m ) p, ,. 0 5 (N/m ) p,. 0 5 N/m 4) Os pontos A e B per tencem ao mesmo lí qui o e estão situaos no mesmo nível horizontal. Logo, su portam pressões iguais: p A p B p A p 0 + g h e p B p G + g h Logo: p 0 + g h p G + g h Seno h > h p 0 < p G 5) Respostas: a),5. 0 kg/m b),. 0 5 N/m ) Os pontos () e () pertencem ao mesmo líquio A e ao mesmo plano horizontal e, por isso, e acoro com a Lei e Stevin, suportam a mesma pressão: p p p atm + A g h A p atm + B g h B A h A B h B A. 0,75 h B. h B Da qual: 0,75 A p p p atm + A gh p atm + C g A C + C + B A B + B g n Móulo 5 Princípio e Arquimees ) Para o equilíbrio o objeto: h h ) E P objeto De acoro com Arquimees: E P líq. eslocao Portanto: P líq. eslocao P objeto A balança continua com a mesma inicação: P P p A p B p atm + g h + g h p atm + g h h + h h 0,5. 5,0 +.,0,5. 5,0,0,5,5 5,0g/cm ) Como a esfera está em equilíbrio, temos: E P esfera Por outro lao, e acoro com a Lei e Arquimees: E P líquio eslocao Portanto: P esfera P líquio eslocao Isso significa que, nos ois esquemas, o peso total no ramo esquero a alavanca é o mesmo e. Resposta: 8

9 ) ) Quano a mão está totalmente imersa na água, ela eslo - ca um volume e água igual a 500cm 0,5 litro. Como a ensiae a água é,0kg/, a massa e água eslocaa é 0,5kg. ) De acoro com a Lei e Arquimees, o empuxo que o líquio exerce na mão a pessoa tem intensiae E aa por: E P líq. eslocao m eslocao g 0,5g (N) ) De acoro com a lei e ação e reação, a mão aplica sobre o líquio uma força vertical para baixo com a mesma intensiae E 0,5g (N), o que equivale a aumentar o peso corresponente a uma massa e 0,5kg. Como a balança está grauaa em massa, ela passa a inicar: M,5kg + 0,5kg,0kg 6) a) Para o bloco flutuano, em equilíbrio, temos: E P corpo m g E 0,6. 0,0 (N) E 6, N b) De acoro com a Lei e Arquimees: E L V i g 6, L L,6. 0 kg/m L,6g/cm De acoro com a tabela, o líquio em estuo é a glicerina. Respostas: a) 6,N b) glicerina 7) 4) Na situação, a balança inica o peso total o reci piente com o líquio. Nas situações e, a balança inica o peso total o recipiente com o líquio mais a intensiae o empuxo que o líquio exerce na esfera (ação e reação entre o líquio e a esfera). Na situação, o empuxo é maior que na situação, porque o volume imerso é maior: E L V i g V i() > V i() E > E P F balança() P P F balança () P + E P F balança () P + E Portanto: P > P > P ) E P L V i g S V g S V i L V 5) Com a esfera no interior o barco, temos: E total µ L V i g P E + P B S,0 0,60 S 0,60g/cm Se a esfera for e aço, ela afuna e entra em contato com o funo o recipiente. Nesse caso: ) P mg S V g P 0, (N) P 6,0N 8) E total + F N P E + P B E total < E total V i < V i H < H (V correta) Se a esfera for e isopor, ela flutua, o em pu xo total não se al - tera e H H (III cor re ta). Para o equilíbrio o bloco e gelo, temos: E P a V i g g V g g 9

10 Portanto, o volume imerso e gelo V i é ao por: ) a) Para o equilíbrio o tonel: g V g V i a () Quano o gelo errete, a massa e água obtia é igual à mas - sa e gelo. m a m g a V a g V g g V g V a a () Comparano-se as relações () e (), verificamos que o volu - me a água obtia com a fusão o gelo é igual ao volume e gelo que estava imerso e, portanto, o nível a água no bale não se altera. 9) Na situação e equilíbrio: E P a V i g mg m a V i m,0. 0. m 0kg (kg) b) O volume ocupao pelo lastro corres pone ao volume V e caa ivisão a escala o cilinro. Na situação I, para o equilíbrio, temos: E P lastro + P recipiente a V g P lastro + P recipiente Na situação II, para o equilíbrio, temos: E P lastro + P água + P recipiente a 6 V g a V g + a n V g 6 + n n Portanto, a água eve preencher três ivisões o cilinro. E F + P a V g F + mg, F F + 00 F 00N Respostas: a) 0kg b) 00N 0) Na nova situação e equilíbrio, com os cilinros imersos no interior o líquio, os pesos aparentes everão ser iguais e, para tanto, os empuxos recebios pelos cilinros everão ser iguais. ) E A E B L V A g L V B g V A V B em que V A e V B são os volumes e A e B imersos no líquio. Como V área a base x altura, vem: S A h A S B h B S A. h A S A. h B h A h B h A é a altura e A imersa no líquio. h B é a altura e B imersa no líquio. Na opção B, temos h A 4u e h B u, que satisfaz a conição o problema. a) Para o bloco flutuano na superfície o líquio, te mos: E P L V i g B V B g B L V i V 4 B L,0g/cm 4 4 B 0,75g/cm 0

11 b) Para o equilíbrio o bloco, temos: E P + T L V B g B V B g + T T ( L B ) V B g T (,0 0,75) (N) T,5. 0 N Respostas: a) 0,75g/cm ou 7,5. 0 kg/m b) 0,5N ou,5. 0 N ) O acréscimo e peso na balsa eve ser equilibrao pelo acréscimo e empuxo a água sobre a balsa: P E ( m) g a V i g m a A ( 0 ) T 0,5N m 0 a A (m), FRENTE ÓPTICA, ONDAS E TERMOLOGIA n Móulo Lentes Esféricas II Estuo Analítico, Vergência e Equação e Halley ) A istância focal vale f, a istância o objeto à lente é p f. Para se escobrir a istância entre o objeto e a imagem, é preciso antes encontrar p', a istância a lente à imagem. Usano-se Gauss, obtém-se: + ; + ; ; f p p f f p p f f p ; ; f f p f Esquematicamente, tem-se: f p 0. 0 m 0 cm 4) Logo, a istância entre objeto e imagem será: p + p' f + f 9f E P total a n V g (M + m) g,0. 0. n. 0, n n n 40n n 40 n,75 n mín 5) A intensiae o empuxo é iretamente proporcional ao volume imerso (E água V i g). Como as três bolas têm iâ - metros iguais, apresentam volumes iguais e, por isso, uma vez totalmente imersas na piscina, eslocam volumes iguais e água, recebeno empuxos e intensiaes iguais. E A E B E C ) Para escobrirmos a istância p a imagem à lente, aa a istância focal f 6,0cm e a istância o objeto à lente, p 0cm, fazemos: f p + ; + ; ; p p 6 0 p p ; 0 0 p 0 p cm 4 p' 7,5cm 4 0 ) Na primeira situação, como o objeto está muito afastao a lente, p. Também é ao p 6cm. Assim: f + ; + ; p p f 6 f f 6,0cm 6

12 Na seguna situação, p 8cm, e a istância p a imagem à lente será: + ; + ; ; f p p 6 8 p p 8 8 p 4) Como equivale a e equivale a, para encon - x p y p trar a istância focal, poem-se utilizar quaisquer coorenaas e um ponto o gráfico. Usano-se 5 e 0 (0;5), x y tem-se: + ; 5 + 0; 5; f m f x y f 0,m f 5 5) Deseja-se escobrir f e a posição e uma lente em relação ao objeto, o que significa encontrar p. i,0 Temos A A, e temos que a o 4,0 4 i s t â n c i a entre objeto e imagem vale 00cm. Assim, p p p 5p A p ; p + 00; 00; p p 8 p 9,0cm p 80cm p + p 00cm. Situação : + ; + ; f p p 4 8 p ; p 4 8 p 8 8 Situação : + ; + ; f p p 4 6 p ; p 4 6 p x p (p + ) x (8,0 +,0) p b) A ; A p 6 Respostas: p 8cm p cm x,0cm A a),0cm b),0 A istância x será: 7) Para falarmos sobre as vergências V e V, poemos analisar as istâncias focais f e f. Como raios que inciem paralelamente ao eixo principal se refratam pelo foco a lente, vemos que a e b corresponem às istâncias focais, em que a f e b f. Como f < f, então V > V, pois a vergência é inversamente proporcional à istância focal. 8) Se a imagem é real, invertia e e mesmo tamanho, significa que o objeto e a imagem se encontram sobre os pontos antiprincipais a lente. f f A ; ; (f 80) 4f; f f; 5f 80; f p 4 f 80 f 6cm 6) a) Temos f 4cm e, aos na primeira situação, um aumento linear A. Com estes, poemos encontrar a posição p o objeto na primeira situação. f 4 A ; ; 4 + p 4cm p 8cm f p 4 p Na seguna situação, aproximano a lente o objeto, te - re mos p p cm; p 6cm. Para encontrarmos a is - tância x entre as imagens a primeira e a seguna situação, assim como o novo aumento linear A, precisa - mos encontrar p e p. Se a istância entre o objeto e a imagem vale 4,0m, nesta configuração a istância o objeto à lente vale,0m e, como o objeto está sobre o ponto antiprincipal, que ista uas istâncias focais a lente, a istância focal será f m. Assim V f i; V,0i

13 n 9) Daos:,5; R +4,0cm (convexa); R +6,0cm (convexa); n busca-se f: + ; (,5 ) + f n n R R f 4 0,5. + ;. f 5 5 f 4 6 a A a B k k a A a B Respostas: a) f A f B b) a A a B f 4 5 4,8cm; f 4,8m ) Observamos na figura que, em uma mesma extensão, a ona (I) completa três oscilações enquanto a ona (II) completa quatro oscilações: 0) Para acharmos a convergência equivalente V, evemos somar as vergências iniviuais: V V + V ; V + ; V + ; f f 0, 0,4 λ I 4λ II 4 λ I λ II λ l > λ II Como as onas se propagam em meios iênticos e são e mesma natureza, suas velociaes e propagação são iguais: V 0 +,5 (i),5i; V,5 i V I V II Pela Equação Funamental a Onulatória, obtemos: ) λ I f I λ II f II λ II f I λ II f 4 II f I 4 f II f I < f II Como os raios que inciem na primeira lente são paralelos e os emergentes a seguna também, as posições os focos F e F as uas lentes evem coinciir. Logo, f + f. n Móulo Equação Funamental a Onulatória ) a) Observamos na figura que, enquanto o movimento A realiza uma oscilação completa, o movimento B realiza três oscilações: f f A f B n. oscilações t t t f A f B b) Observamos na figura que a amplitue o movimento e A é igual a k e a amplitue o movimento e B é igual a k: ) a) A frequência f e vibração a lâmina, fonte a ona sonora, é e 50 ciclos por seguno, ou 50Hz: T b) Pela Equação Funamental a Onulatória, obtemos: V λf 50 λ. 50 Respostas: a) T,0. 0 s b) λ 7,0m 4) a) A frequência f o som é eterminaa pelo número e vezes que os entes a roa percutem a palheta em caa seguno: f f f T (s) 50 T,0. 0 s λ 7,0m n. percussões t 5. 0 (Hz),0 f,0. 0 Hz

14 b) Pela Equação Funamental a Onulatória, obtemos: V λf 40 λ. 00 Respostas: a) f,0. 0 Hz b) λ,4m 5) O comprimento e ona l, istância entre ois máximos consecutivos, é e 0,80m. Pela Equação Funamental a Onulatória, obtemos: V λf V 0,80., (m/s) V 0,96m/s 6) I) CORRETA. Observamos na figura que, entre A e B, existem 0 cristas consecutivas: 0λ,m II) CORRETA. A frequência f a ona é aa por: n. oscilações f t 0 f (Hz) 4,0 f,5hz III) INCORRETA. Pela Equação Funamental a Onulatória, obtemos: V λf V 0,.,5 (m/s) 7) Observamos na figura que a istância entre uas compres - sões máximas consecutivas é e 0cm: λ 0cm Pela Equação Funamental a Onulatória, obtemos: λ V λf T 0 cm V,5 λ,4m λ 0,m V 0,0m/s s V 4,0cm/s 8) a) Observano-se a escala a figura, conclui-se que a écima parte a amplitue A a ona é e cm: A cm 0 A 0cm 0,0m b) Observano-se a escala a figura, conclui-se que a écima parte o comprimento e ona λ a ona é e 9cm. λ 0 8cm λ 80cm 0,80m Pela equação Funamental a Onulatória, obtém-se: V λf 4 0,8. f Respostas: a) A 0cm 0,0m b) f 5Hz 9) Para o ponto P retornar pela primeira vez à sua posição ini - cial, ele realiza meia oscilação: T,0. 0 s T 6,0. 0 s Pela Equação Funamental a Onulatória, obtemos: λ V λf T λ 6,0. 0 λ 7,. 0 m 0) a) Como se trata e um pulso senoial, o ponto P realiza um Movimento Harmônico Simples. b) O ponto P retorna à sua posição inicial, após ser atingio por uas cristas e um vale a ona, que possui amplitue A e 5,0cm. O ponto P então se esloca e 5,0cm para ci - ma, 0cm para baixo, 0cm para cima e, novamente, 5,0cm para baixo. A istância total D então percorria é e: D 5,0cm + 0cm + 0cm + 5,0cm Observe que, após a passagem o pulso, o ponto P retorna à sua posição inicial. Seu eslocamento então é nulo. c) Observamos na figura que o comprimento e ona λ o pulso é e 6cm ou 0,6m. Pela Equação Funamental a Onulatória, obtemos: λ V λf T, f 5Hz D 0cm 0,6 T T 5,0. 0 s Para um eslocamento e 5,0cm, o ponto P realiza um quarto e oscilação: t T 4 4

15 t 4 5,0. 0 s L F F 0 L t,5. 0 s Respostas: a) Movimento Harmônico Simples b) D 0cm c) t,5. 0 s n Móulo 4 Fenômenos Onulatórios ) a) Frequência e batimentos (f BAT ) frequência maior (f A ) frequência menor (f B ) f BAT 4,0 f A f B 4,0Hz f A 540 4,0 batimentos (o som fica forte e fraco quatro vezes por seguno, porque seguno f A f B < 0Hz) f A ,0 (Hz) f A 544Hz b) Frequência o som resultante: f r f r f A + f B méia aritmética as frequências (Hz). 0,50 0 0, 0,04kg/m 40g/m Resposta: 40g/m 4) Ao percutir o iapasão B, o iapasão D também entra em vi - bra ção: , , f r 54Hz Respostas: a) 544Hz b) 54Hz f SI ) a) f LÁ f SI f SI (Hz) 8 f SI 450Hz b) f BAT f SI f LÁ esafinao com 0% a mais e frequência f BAT 450Hz 0% a frequência o LÁ (Hz) 0 f BAT 450Hz. 400Hz 00 f BAT 450Hz 440Hz f BAT 0Hz Respostas: a) 450Hz b) 0Hz A transmissão e energia e forma perióica e uma fonte e onas para um sistema que passa a vibrar numa e suas frequências naturais enomina-se ressonância. 5) Para ocorrer a ressonância entre os iapasões C e D, as suas frequências e vibração, respectivamente f C e f D, evem ser iguais (f C f D ). 6) Os oscilaores A e C entraram em ressonância, pois têm frequências naturais iguais (f A f C ), o que não ocorre com o oscilaor B. Assim: f A f C f B ) f BAT 0Hz f f 0Hz 7) O violino trinca a lâmina e cristal à istância ao emitir eter - minaa nota musical. 5

16 O períoo T 0 o pênulo o relógio e comprimento 0 num campo gravitacional e móulo g é calculao por: T 0 π 0 g O aquecimento o pênulo provoca um aumento o seu com - pri mento para ( 0 + ), que aumenta o períoo para T. O relógio passa a oscilar num tempo maior, fica mais lento e atrasa. 8) O violino emite um som com frequência igual a uma as frequências naturais o cristal, que, por ressonância, passa a vibrar com amplitues crescentes até trincar a lâmina. ) I) Veraeira. Para os três laos o triângulo, L L 0 α. II) Veraeira. Os três laos o triângulo sofrem o mesmo aumento relativo e comprimento, isto é, são acrescios a mesma porcen tagem. L L ou. 00% L 0 L 0 % Os ângulos internos o triângulo não se alteram, o que justifica a citaa semelhança. III) Falsa. A frequência os saltos os torceores é igual a uma as frequências naturais e vibração o concreto armao e os materiais que sustentam a estrutura o estáio, e ocorre o fenômeno a ressonância. É importante notar que, à meia que acontece a transferência e energia, o estáio oscila com amplitues crescentes que poem trincar colunas e vigas. ) O viro pirex tem baixo coeficiente e ilatação térmica e, por isso, as iferenças e temperaturas provocam menos ten sões entre as partes mais frias e mais quentes, mini mi - zano o risco e trincas, ao contrário o que ocorre com o viro que possui coeficiente maior. 4) n Móulo 5 Dilatação Térmica os Sólios e os Líquios ) 5) Quano uma lâmina bimetálica é aquecia, ela curva-se, fi - can o o lao externo (convexo) o material que se ilata mais. Quano é esfriaa, ocorre o contrário, o que se ilata mais fica na parte interna (côncavo), pois esse material tam - bém se contrai mais. Assim, nesta questão o material aequao para a placa M eve ser o alumínio, que tem coeficiente e ilatação maior. 6

17 6) Deve-se mergulhar a tampa o frasco na água quente. O zin - co irá ilatar-se mais que o viro, soltano-se o gargalo. Na situação final, os comprimentos as barras L A e L B ficam iguais: 7) O espaçamento é igual à ilatação linear L o trilho: L L 0 L m.,. 0 5 C. (40 C 0) L., (m) L m L 0,58. 0 m L 0,5cm 8) O comprimento a barra a 0 C vale: (0 0) L A L B L 0A + A L 0B + B L 0A. A L 0B. B , ( 0) , ( 0),0. 0 ( 0),0. 0 ( 0) ( 0) (,0. 0,0. 0 ) , Cálculo o Coeficiente e Dilatação , (m) 00 +, , (m) 00,m ( C ) 5. 0,. 0 5 C 70 C 0) Cálculo a ilatação linear L e uma barra cujo compri men - to inicial é L 0 80cm ao sofrer uma variação e temperatura 0 C: L L 0 L 80 0 L L 0, ,0, C cálculo o coeficiente e 9) ilatação linear L 80., (cm) L cm L 0, cm L 0,. 0 cm L 0,mm 7

18 ) Q,8. 0 L 0. 0,0., L 0 Q 0,70. 0 cal Q 70 cal ) A barra B tem o comprimento inicial maior (L 0 ) que a barra A (L 0 ) e, como a iferença e comprimento entre elas não varia (L 0 ) para qualquer variação e temperatura ( T), o coeficiente e ilatação térmica a barra menor A eve ser proporcional ao a barra B (α A α B ). Graficamente, tería - mos: L 0 α B L 0 α A α B α A O coeficiente e ilatação a lâmina B é maior que o a lâmina A. 4) ) L A L B L 0 α A. L 0 α B α A α B 5) A estrutura o forno é feita e cobre, cujo coeficiente e ilatação méio é igual a C. Para que os pa rafusos não forcem e nem afrouxem em emasia a estrutura o for - no nos furos, eve ser escolhio um material cujo coe ficiente e ilatação méio seja o mais próximo pos sí vel o valor acima citao. Analisano os materiais relacionaos no texto, concluí mos que a melhor opção é o latão ( C ). 6) I) FALSA. Seno Zn > aço, a chapa irá ilatar-se mais o que a esfera. O orifício também irá aumentar e a esfera passará com folga. II) CORRETA. Aqueceno-se apenas a chapa, o orifício irá aumentar e a esfera conti nuará com as mesmas imensões. A esfera passará com folga pelo orifício. III) CORRETA. Ao resfriarmos o conjunto, a chapa irá contrair-se mais ( zinco > aço ). O orifício ficará menor o que a esfera e esta não mais passará. Assim: L B L A 8

19 7) L , (cm) L (cm) L (cm) L 00 + (cm) S S 0 S S 0. 4, (70 0) S S 0. 4, S S S S 0., S,. 0 S 0, S S 0,% e S 0 00 A ilatação superficial S é igual a,% a área inicial S 0. L 0cm 9) a) O termômetro inica a temperatura e 8 C. A conversão para a escala Fahrenheit é feita pela expres - são: C F 9 F 9 68,4 F F 00,4 F 8) b) Na ilatação o mercúrio, supono que o viro não se ila tou, temos: V V 0 Ah V 0 A. 8 6., (9 7) A,. 0 4 mm Respostas: a) 00,4 F b),. 0 4 mm V 6,0cm V 0 6,0 00. (50 0) 6, ,0 6, , C 0) V V 0 V, , C. (0 C 0 C) V, , ( 0 C) C V 80 O sinal negativo inica a contração o volume e a pera a companhia em litros (80 ). ) ΔV V 0 ΔV 0.,. 0 C. (0 C 0 C) ΔV 0., C C ΔV ( ) Dilatação Linear L L 0 + L L 00 + L 0 L (50 0) V,88 ) Como o mercúrio apresenta um coeficiente e ilatação maior que o cobre, seu aumento e volume everia cobrir o aumento o gás e o recipiente: V Hg V Gás + V R 9

20 Porém, o exercício afirma que o gás eve permanecer com volume constante, ou seja, V Gás 0. Assim, como o aumento e temperatura é igual para toos: 5) O volume e uma certa massa e água é mínimo a 4 C. Assim, o gráfico correto para a ilatação anômala a água é o a. V Hg 0 + V R ; V 0Hg. Hg. V 0R. cobre. V 0Hg ; V 0Hg ,0 ) É-nos ao 0,0g/cm ; 0,00g/cm ; 00 C; F e pee-se o coeficiente e ilatação linear. Sabemos que. e poemos utilizar a expressão ( +. ) para achar. Porém, antes precisamos transformar F em graus Celsius. C F C ; ; 0 C ,00 0,0 ; 0,0. ( 00 ) 0,00 ( + (0 00) 0,0 00 0, ,0; C. 0 5 C C 00 4) ) Cálculo a massa: 0 m g V g V g m a V a V a V V g V a m m V m g a g a V m m (g) ) Calor ceio pela água: Q m c + m L m (c + L) Q 80 (, ) (cal) ( a g ) g. a V g a m a g 0. 0,9.,0,0 0,9 Q 8000 cal C m g m a m 80g C FRENTE ELETRICIDADE n Móulo Força Eletrostática ) Seno ambas positivas, as partículas se repelem com uma força aa por F K N. m /C Q Q 8, C 0cm,0. 0 m F K 0. Q. Q , , (,0. 0 ) F 6,4N ) A força eletrostática entre os ois corpúsculos é aa por Q F K. Q 0 Seno: K N. m /C Q Q Q,0cm,0. 0 m F,6. 0 N Substituino: Q,6. 0 (,0. 0 ) Q. 0 6 C Q C Q ) F K. Q 0 Q. Q 0, Q Q. 0 0 Q. 0 5 C Q C (N)

21 4) a) As esferas possuem cargas opostas e por isso se atraem. A força e atração poe ser calculaa pela Lei e Coulomb: Q F K. Q 0 seno: K N. m /c Q. 0 9 C Q C 0,m temos: F (N) (0,) F N b) Após o contato, as novas cargas serão iguais: Q Q Q + Q (C), C A nova força entre elas tem móulo: F K 0. Q. Q (, ) (N) (0,) F 6, N e como ambas são positivas, F é repulsiva. 5) F K. Q. Q K.. Q F.. Q 4K. Q. Q K. Q. Q () 4. F F 6) I. Correta As cargas o próton e o elétron são iguais em móulo (e, C) e o móulo a força, ao pela Lei e Coulomb, é o mesmo nos três esquemas: Q F K.. Q e K. II. Correta De acoro com a lei a ação e reação. III. Correta IV. Erraa A força é atrativa apenas no esquema. 7) Após o contato, ambas aquirem a mesma carga, aa por: Q + Q 6 + ( 4,0) Q Q ( C) 6,0 C 6, C A força e repulsão entre elas tem móulo ao pela Lei e Coulomb: Q F K 0.. Q (6, ) (N) (,0. 0 ) F 60N 8) Q a) F K 0.. Q 0,8N Q F K 0.. Q Q. K 0.. Q. 0,8 0,0N () 9 9 0,5.Q b) F K 0. 0,5.Q 0,5 0,5 K 0. Q. Q. 0,8 (0,5) 0,5. 0,5 F 0,8N 9) A força e atração elétrica atua como força centrípeta: m V F elé R K. e. e R K. e m V R 9,. 0. V 0) A força e atração elétrica atua como força centrípeta. Seja m a massa o corpo em movimento circular. Assim, F elé V Se o raio a trajetória passar a valer r r, então a nova velociae será: Kq Kq V m. r m. r V. V racionalizano, V m V R (, ) 0 0 V, m/s m V R K. q. +q r K. q m V r K. q m. r m V r V Kq m r

22 ) O corpo A possui excesso e prótons e, portanto, sua carga elétrica é positiva: q A + n A. e, em que e é a carga elementar. O corpo B possui excesso e elétrons e, consequentemente, sua carga é negativa: q B n B. e. Após o processo e eletriza - ção, a nova carga e B passou a valer: q B ( n B e) ( n B. e) + n B. e Inicialmente, a força entre A e B vale: K. q F A. q B K. n A. e. n B. e e após a eletrização e B, vale: as quais concluímos que F F ) Seja F a força e repulsão elétrica entre Q e q e seja F a força e repulsão elétrica entre q e Q. Aplicano a Lei e Coulomb, temos: K.e. n A. n B F K. q A. q B K. n A. e. n B. e K.e. n A. n B K. Q. q F (L) K. Q. q L K. q. Q F L Observe que F F e a força resultante tem móulo: F R F F F F F. Portanto, a força resultante tem sentio e q para Q e vale K. Q. q. L Portanto, a força resultante tem móulo F R, N 0, N F R, N orientaa para a ireita. 4) Da Lei e Coulomb, aplicaa para as partículas B e C, temos: F BC, K. Q B. Q C BC KQ A força entre A e B tem móulo ao por: K. Q K. Q F CB A. Q B (N) (,0. 0 ), AB F AB N Portanto, a força resultante tem intensiae: F R N, N F R N K.Q (,0. 0 ) Orientaa para a ireita. 5) Na situação a figura I, a carga e prova está sujeita à ação e cinco forças repulsivas iguais. ) Após o contato, as esferas A e C aquirem cargas + Q/ caa uma. Assim, a força e repulsão entre A e C, separaas por uma istância, tem móulo: F AC, K. Q/. Q/ KQ. 0 0 K. Q /4 (. 0 ) A força e repulsão entre C e B é aa por: K. Q/. Q K. Q / F CB KQ (8. 0 ) F CB (N) 0, N Note, pela simetria a figura, que a força resultante F é a soma vetorial entre F B, FC e FD, já que FA e FE se anulam. Na situação a figura II, aparecem mais três forças atrativas, e mesmo móulo que as cinco anteriores, nas mesmas ireções e F B, FC e FD.

23 Logo, a soma vetorial entre F F, FG e FH é exatamente igual a F, o que nos fornece uma força total resultante F. n Móulo Campo Elétrico ) O móulo o campo elétrico é ao por K. Q E Seno Q 4,0 C 4, C K 9, N. m /C,0mm,0. 0 m Temos 9, , E (N/C) (,0. 0 ) E 9, N/C ) A intensiae o campo elétrico poe ser calculaa pela expressão F E q Seno F 0,80N q, C 0,80 Temos E (N/C), E 4, N/C ) A intensiae o campo elétrico poe ser calculaa pela expressão F E q Seno F,N q 4,0 C 4, C, Temos E (N/C) 4, E, N/C 4) De acoro com a ạ Lei e Newton, F R m. a Como a força elétrica é a única força atuante, temos que F elétrica m. a q. E m. a q. E a m Seno q 4 C C m 5g 5. 0 kg E. 0 N/C Temos: a (m/s ) 5. 0 a,4m/s 5) O campo elétrico e uma partícula positiva é raial e orienta - o para fora ela, como nos casos as figuras e, e orienta - o para a partícula quano ela é negativa, como mostra a figura. Na figura, F e E possuem o mesmo sentio e, portanto, q é positiva. Nas figuras e, F e E possuem sentios contrários, logo q é negativa. Assim, apenas as afirmações I e III são veraeiras. 6) O móulo o campo elétrico é calculao por K. Q E Note que E e são granezas inversamente proporcionais, cujo gráfico é representao corretamente pela alternativa e. 7) O móulo o campo elétrico é ao por K. Q E Para outra situação, na qual Q Q tem-se K. Q K. Q K Q E ( ) () 9 E E 9 8) O campo elétrico e uma partícula é raial. As retas suportes os vetores que representam o campo nos pontos A e B evem encontrar-se no local em que se situa a carga geraora o campo.

24 Note que E e Epossuem o mesmo móulo e, portanto, e - vem ser representaos por flechas e mesmo compri mento. Note que a istância entre P e Q é o obro a istância entre B e Q: p B Os móulos o campo elétrico em B e em P são calculaos por: ) O campo elétrico resultante em P está orientao e () para () e seu móulo é ao por: E R E + E K. Q E B 4N/C B K. Q K Q K Q K. +Q K. Q E p 4. 4N/C E R + p ( B ) B 4 E p 6,0 N/C 9) O campo elétrico e uma partícula positiva é e afastamento e o e uma negativa, e aproximação. O campo elétrico resul - tante é uma soma vetorial. K. Q E R 9, (4, ) E R (N/C) E R 80N/C ) O móulo o campo elétrico resultante poe ser calculao pela lei os cossenos, como mostra a figura. No entanto, os móulos e E e E são iguais: 0) O campo elétrico e uma partícula positiva é raial e orientao para fora ela, enquanto o campo elétrico e uma partícula negativa é raial e orientao para ela. O campo elétrico resultante é uma soma vetorial. 4 K. q 9, , E (N/C) 9, N/C (0. 0 ) K. q 9, , E (N/C) 9, N/C (0. 0 ) e, consequentemente, o triângulo CDF, inicao na figura, é equilátero. Assim seno, temos que E R 9, N/C

25 ) a) O móulo a força elétrica é ao pela Lei e Coulomb: 4) F K. Q. Q ( ). ( ) F (N) F,5. 0 N b) No ponto méio, as partículas geram campos elétricos e mesmo móulo e orientaos em sentios opostos. Dessa forma, o campo elétrico resultante nesse ponto é nulo. Temos 9, , V (V),0. 0 V 6. 0 V 6kV ) O potencial elétrico é ao por K V 0. Q Sabeno que V 7,. 0 4 V K 0 9, N.m /C,0m Obtemos 7, , Q,0 Q 8, C Q 8,0 C K. Q 9, , E (N/C) 9, N/C (0,0) K. Q 9, , E (N/C) 9, N/C (,0) E R E E 0 5) Nos ois casos, a intensiae o campo elétrico resultante é nula, pois toas as cargas possuem o mesmo valor e encon - tram-se ispostas simetricamente em relação ao baricentro. 6) Não há componente e força resultante na ireção a ia - gonal que passa pelas partículas ( Q) e q. Disso concluímos que q Q. Para justificar uma força resultante como ini - caa, evemos supor que q < Q e, consequentemente, q + q < 0 já que q > q ) a) A força elétrica entre Q e Q tem móulo ao pela Lei e Coulomb: K. Q F. Q Para Q Q e, temos: K. Q K. Q F. Q. Q ( ) () K. Q F.. Q F F. 0,N F 0,N b) O potencial elétrico e Q no ponto méio é ao por: K. Q V (V) 0,40 V,8. 0 V ou V,8kV 4) Os valores o potencial elétrico (V) e o campo elétrico (E) são calculaos pelas expressões: K. Q K. Q V E n Móulo 4 Potencial Elétrico ) O potencial elétrico em P poe ser calculao pela expressão V Seno K 0. Q Q + 4,0nC 4, C,0. 0 m K 0 9, N.m /C De acoro com as informações o problema: K. Q K. Q V A 6V E B 4,0N/C A B Devemos concluir que a partícula fixa em P é positiva, já que o potencial elétrico em A é positivo. Além isso, sabemos que B. A. Assim: V KQ A 6 KQ 6. A 5

26 KQ KQ 6. E B E B 4,0 A ( A ) B 4. A K b) V P 0. Q + AP K 0. Q BP 4,0 4,0 A A,0m 9, , V P 9, (, ) + (V) 8,0. 0,0. 0 V P 0 5) Chamemos e Q, Q e Q as cargas as três partículas, e moo que Q Q Q Q. Seja a istância entre uma partícula e outra, que correspone ao comprimento e um lao o triângulo equilátero. A energia potencial o sistema é aa por: K. Q U.Q K. Q +.Q K. Q +.Q K. Q U Substituino Q por Q. Q, a energia potencial o sistema passa a ser: K. Q U.Q K. Q +.Q K. Q +.Q K. Q U..Q K. Q +..Q K. Q +.Q KQ U 5 Portanto: U 5 5 U. U U 6) A energia potencial eletrostática e um par e cargas é aa por: E pot No caso, como Q Q Q e L, temos E pot Note que poemos formar 6 pares iferentes com a configu - ração e, portanto, a energia total é: E 6. K 0. Q.Q K 0. Q L K 0. Q L 7) a) O potencial resultante em M é: K V M V + V 0. Q + AM K 0. Q BM 9, , V M 9, (, ) + (V) 5,0. 0 5,0. 0 8) Das efinições e potencial elétrico e campo elétrico, temos: V K. Q 00V K. Q E 800N/C A partícula tem carga positiva, pois o potencial em P é positivo. Diviino uma expressão pela outra, encontramos: V E KQ KQ.,5 KQ,5m 9) Observe, com base na figura, que a istância entre Q e A vale D : ADE y sen 0 O potencial resultante em A é V A. V q + V Q 0 k. q k. Q. + 0 D kq D kq KQ kq kq y D y + + y D + + D y 6 V M 5,4. 0 V V M 5,4kV Q 4. q

27 0) O potencial elétrico é uma graneza escalar e, portanto, o potencial elétrico resultante é uma soma algébrica. É nulo nas situações as opções a, c e e. O campo elétrico é um conceito vetorial e, assim seno, é nulo nas situações as opções a e. Portanto, o potencial elétrico resultante e o campo elétrico resultante são nulos, simultaneamente, apenas na opção a. ) O potencial elétrico resultante é ao por: K V P V + V 0. Q K + 0. Q V P (. 0 6 ) + (V) 0, 0, V P 0 O campo elétrico resultante é uma soma vetorial: U E E V/m ) Como A e B estão na mesma linha equipotencial, não há va - riação o potencial elétrico, logo: V A V B V A 0 U E. U BC 0. 4 (V) U BC 40V 80V. 0 m V E 4,0. 0 m U BC V B V C 40 0 V C V C 40V ) a) E. U ,0. 0 m b) Inepenentemente o caminho, o trabalho o campo elétrico (conservativo) é sempre ao por: τ AB q. (V A V B ) (00 50) (J) K E 0. Q (N/C). 0 5 N/C 0, K E 0. Q (N/C). 0 5 N/C 0, O móulo o vetor campo elétrico resultante poe ser calculao pela lei os cossenos, mas, em particular, E R tem o mesmo móulo e E ou e E, já que o triângulo PAB é equilátero: E R. 0 5 N/C n Móulo 5 Campo Elétrico Uniforme Esfera Eletrizaa τ AB, J Respostas: 4) I. Incorreta. F resultante F elétrica ma q E a q E m a),0. 0 m b) τ AB, J q A aceleração que esvia a carga epene a razão. m II. Correta. ) Consieremos os potenciais as placas: U V A V B U (V) U 80V cm. 0 m A relação entre a intensiae o campo elétrico e a..p. é aa por: E. U III. Incorreta. q O esvio epene a razão. m 7

28 5) A partícula que atinge o ponto P não sofreu nenhuma ação o campo elétrico; logo, é um nêutron. As partículas que atingem Q e R são prótons, pois se afastam a istribuição e cargas positivas. Então, temos: nêutron, próton, próton. 6) Equilibrar uma gotícula e óleo: F e P q E mg mg, q (C) E 00 q, C q, C O campo elétrico (E) é escenente, pois eve prouzir uma força ascenente no elétron para equilibrá-lo. 7) I. CORRETA. Numa esfera conutora em equilíbrio eletrostático, toos os pontos têm o mesmo potencial elétrico. Logo, essa proprieae se estene também para os pontos a superfície. Concluino: a superfície a esfera é equipotencial. II. CORRETA. Para qualquer superfície eletrizaa, vale a proprieae: em pontos próximos e seu entorno, o campo elétrico não é nulo e tem ireção perpenicular à superfície. III. CORRETA. É válio para too corpo conutor em equilíbrio eletros - tático: o campo elétrico em pontos internos é nulo. Resposta : E ) ERRADA. As cargas a esfera estão sempre na superfície externa a esfera, mesmo seno negativas. e) ERRADA. E ext istância o ponto externo ao centro a esfera. 9) Em A, ponto interno à superfície esférica, o campo elétrico é nulo. Em pontos externos à superfície esférica, temos: E K 0. Q () A istância, que aparece na equação (), é meia o centro a esfera ao ponto externo. Temos B < C E B > E C Resumino: E A < E C < E B, seno que E A 0 0) ) No interior a esfera, o potencial elétrico vale: V A k 0. K. Q Q R Temos: k 9, (SI) Q,0 C, C R 0cm 0,0m,0. 0 m 8) a) ERRADA. Nas conições e equilíbrio eletrostático, sempre teremos E int 0 V A 9,0. 0 9,0. 0 6,0. 0 8, V b) ERRADA. O potencial elétrico epene o raio R a esfera KQ V int V sup. R c) CORRETA. ) No ponto externo B: V B k 0. Q Temos: 0,0cm 0,0m,0. 0 m V B 9,0. 0 9,0. 0 6,0. 0 9, V ) Calculano a p ente A e B: V A V B 8, V 9, V V A V B 9, V 8

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os funamentos a física 3 Uniae A Resoluções os testes propostos 1 T.56 Resposta: a I. Correta. A força elétrica tem a ireção o vetor campo elétrico, que é tangente à linha e força no ponto consierao. II.

Leia mais

TD DE FÍSICA 2 Resolucões das Questões de Potencial elétrico e Trabalho da Força Elétrica PROF.: João Vitor

TD DE FÍSICA 2 Resolucões das Questões de Potencial elétrico e Trabalho da Força Elétrica PROF.: João Vitor TD DE ÍSICA 2 esolucões as Questões e Potencial elétrico e Trabalho a orça Elétrica PO.: João Vitor esposta a questão 1: [I] Correta. Se não fosse uma superfície equipotencial, haveria movimento e cargas,

Leia mais

Questão 46 Questão 47

Questão 46 Questão 47 Questão 46 Questão 47 Num trecho retilíneo e estraa, a partir o instante t0 = 0, a velociae escalar e um automóvel permanece constante urante,00 minutos. Logo em seguia, o veículo é acelerao constantemente,

Leia mais

Exercícios propostos

Exercícios propostos Os funamentos a Física Volume 3 1 Capítulo 3 Trabalho e potencial elétrico P.44 Daos: 5 1 6 C; $ B 1 4 J Da expressão o trabalho a força elétrica: $ B (V V B ) 1 4 5 1 6 (V V B ) V V B 1 5 1 4 6 Esse resultao

Leia mais

Força Elétrica. Sabendo que o valor de m 1 é de 30 g e que a aceleraçăo da gravidade local é de 10 m/s 2, determine a massa m 2

Força Elétrica. Sabendo que o valor de m 1 é de 30 g e que a aceleraçăo da gravidade local é de 10 m/s 2, determine a massa m 2 Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos P.44 Daos: 5 6 C; $ B 4 J Da expressão o trabalho a força elétrica: $ B ( B ) 4 5 6 ( B ) B 5 4 6 Esse resultao inica ue B. B P.45 Se os potenciais e e B valem, respectivamente, 5 e, em relação a um certo

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os funamentos a física 3 Uniae A Capítulo Campo elétrico Resoluções os exercícios propostos.3 Daos: q 0 C; 0 N (vertical, escenente); a) Intensiae: 0 q 0 07 N/C Direção: vertical (a mesma e ) Sentio: escenente

Leia mais

SIMULADO. Física. 1 (Uespi-PI) 2 (Uespi-PI)

SIMULADO. Física. 1 (Uespi-PI) 2 (Uespi-PI) (Uespi-PI) (Uespi-PI) Três esferas metálicas, apoiaas em suportes isolantes, são colocaas próimas, como no esenho abaio, porém sem se tocarem. Um bastão carregao positivamente é aproimao a primeira esfera.

Leia mais

Aula 02. Assunto: Vetores Hidrostática Dilatação Térmica Força Elétrica

Aula 02. Assunto: Vetores Hidrostática Dilatação Térmica Força Elétrica Aula 0 Assunto: Vetores Hirostática Dilatação Térmica orça Elétrica 1. (UC-96) As figuras a e b, abaixo, inicam, caa uma elas, uas caminhaas sucessivas e 0m e comprimento, realizaas sobre uma superfície

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T. Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb

Leia mais

Módulo V Força e Campo Elétrico

Módulo V Força e Campo Elétrico Móulo V Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo V orça e Campo létrico orça létrica: As interações, e atração ou e repulsão, entre corpos carregaos positiva ou negativamente são forças e natureza elétrica

Leia mais

Trabalho de uma carga elétrica 2017

Trabalho de uma carga elétrica 2017 Trabalho e uma carga elétrica 017 1. (Uem 016) Uma molécula é formaa por ois íons, um positivo e outro negativo, separaos 10 por uma istância e 3,00 10 m. Os móulos a carga elétrica o íon positivo e o

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os funamentos a física Uniae A Capítulo Campo elétrico Resoluções os testes propostos 1 T.5 Resposta: Daos: F e 10 N; q 50 mc 50 10 C A carga q é negativa. ntão a força elétrica F e e o vetor campo elétrico

Leia mais

O trabalho realizado pela força elétrica corresponde a energia recebida pelo elétron. 15 4

O trabalho realizado pela força elétrica corresponde a energia recebida pelo elétron. 15 4 Aprimorano os Conhecimentos e Eletriciae ista 4 Potencial Elétrico Energia Potencial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutores Prof.: Célio Normano. (.C.SA-BA) Num tubo e TV, os elétrons são aceleraos em

Leia mais

Física Fascículo 07 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 07 Eliana S. de Souza Braga Física Fascículo 7 Eliana S e Souza raga Ínice Eletrostática Resumo Teórico 1 Eercícios Gabarito4 Eletrostática Resumo Teórico Força eletrostática lei e oulomb F K Q = Q 1 Vácuo: 1 K K = = 9 1 N m 4 πε

Leia mais

Modulo 5 Lei de Stevin

Modulo 5 Lei de Stevin Moulo 5 Lei e Stevin Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos a estática e a hirostática, no final o século 16, e esenvolveu estuos também no campo a geometria

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES (2) 2 ANO 40 questões

CADERNO DE QUESTÕES (2) 2 ANO 40 questões DATA: 04 / 04 / 016 PARTE 1: CAMPO EÉTRICO CADERNO DE UESTÕES () ANO 40 questões FÍSICA Professor: XERXES 01) (FAC. SANTA MARCEINA/14) Duas cargas puntiformes negativas, A e B, estão fixaas a certa istância

Leia mais

1. (ITA 2007) 2. (ITA 2005) 3. (ITA 2005)

1. (ITA 2007) 2. (ITA 2005) 3. (ITA 2005) HIDROSTÁTICA - ITA Esta seleção e exercícios foi feita para que você, caniato, possa ter sua carga e estuos irecionaa ao concurso que eseja. Aqui estão as questões sobre hirostática que foram cobraas nos

Leia mais

FÍSICA. Resposta: 80. Justificativa: As equações horárias são: x A = ½ a A t 2 e x B = ½ a B t 2. No encontro x A = x B.

FÍSICA. Resposta: 80. Justificativa: As equações horárias são: x A = ½ a A t 2 e x B = ½ a B t 2. No encontro x A = x B. FÍSICA Daos: Aceleração a graviae: 1 m/s Densiae o mercúrio: 13,6 g/cm 3 Pressão atmosférica: 1,x1 5 N/m Constante eletrostática: k = 1/4 = 9,x1 9 N.m /C 1. Dois veículos partem simultaneamente o repouso

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos a física Uniae Capítulo 7 Gravitação Universal esoluções os exercícios propostos.0 a) velociae orbital o planeta aumenta à meia que ele se aproxima o ol e iminui à meia que se afasta, e acoro com a seguna

Leia mais

Força elétrica e campo elétrico Prof. Caio

Força elétrica e campo elétrico Prof. Caio 1. (Fuvest) Os centros e quatro esferas iênticas, I, II, III e IV, com istribuições uniformes e carga, formam um quarao. Um feixe e elétrons penetra na região elimitaa por esse quarao, pelo ponto equiistante

Leia mais

Física A figura mostra um gráfico da velocidade em função do tempo para um veículo

Física A figura mostra um gráfico da velocidade em função do tempo para um veículo Física 1 Valores e algumas granezas físicas Aceleração a graviae: 10 m/s 2 Densiae a água: 1,0 g/cm 3 k = 1/4πε 0 = 9,0 10 9 N.m 2 /c 2 1 atm = 1,0 x 10 5 N/m 2 sen = 0,5 01. A figura mostra um gráfico

Leia mais

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 /

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 / FÍSICA CURSO APOIO 0. Um veículo trafega por uma avenia retilínea e o gráfico mostra a variação o móulo e sua velociae, em função o tempo, em três trechos. Os intervalos e tempo ecorrios em caa um os trechos

Leia mais

Física C Semiextensivo V. 1

Física C Semiextensivo V. 1 ísica C Semiextensivo V 1 xercícios 01) Veraeira Veraeira Veraeira N o e prótons N o e elétrons Veraeira alsa ornecer elétrons Veraeira alsa ossui, porém, a mesma quantiae e cargas positivas e negativas

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Eletricidade Lista 2 Processos de Eletrização III - Força Elétrica I

Aprimorando os Conhecimentos de Eletricidade Lista 2 Processos de Eletrização III - Força Elétrica I Aprimorano os Conhecimentos e Eletriciae Lista Processos e Eletrização III - Força Elétrica I. (UFPA) Um corpo A, eletricamente positivo, eletriza um corpo B que inicialmente estava eletricamente neutro,

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os funamentos a física 3 Uniae Resoluções os testes propostos 1 T.1 Resposta: a viro e lã algoão e enxofre algoão e lã Trecho a série triboelétrica com os materiais aos: viro; lã; algoão; enxofre ortanto,

Leia mais

PROVA DE FÍSICA II. Dado: calor latente de fusão da água = 3,5 x 10 5 J/kg. A) 100 B) 180 D) Zero C) 240 E) 210

PROVA DE FÍSICA II. Dado: calor latente de fusão da água = 3,5 x 10 5 J/kg. A) 100 B) 180 D) Zero C) 240 E) 210 PROVA DE FÍSCA Esta prova tem por finalidade verificar seus conhecimentos das leis que regem a natureza. nterprete as questões do modo mais simples e usual. Não considere complicações adicionais como fatores

Leia mais

Física - 1. Dados numéricos

Física - 1. Dados numéricos Física - 1 Dados numéricos celeração da gravidade: 1 m/s Densidade da água: 1, g/cm 3 Velocidade da luz no vácuo: 3, x 1 8 m/s 1 atm = 1, x 1 5 N/m = 1 4 π o = 9, x 1 9 N.m C 1. O gráfico da velocidade

Leia mais

Professora Florence. 1,0 C e q3

Professora Florence. 1,0 C e q3 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Dados: Aceleração da gravidade: 10 m/s 3 Densidade do mercúrio: 13,6 g/cm Pressão atmosférica: 5 1,0 10 N/m Constante eletrostática: k 1 4,0 10 N m C 0 0 1. (Ufpe 01) Três

Leia mais

Capacitor: dispositivo que armazena energia potencial elétrica num circuito. Também chamado condensador.

Capacitor: dispositivo que armazena energia potencial elétrica num circuito. Também chamado condensador. Universiae Feeral o Paraná Setor e Ciências Exatas Departamento e Física Física III Prof. Dr. icaro Luiz iana eferências bibliográficas: H. 7-, 7-3, 7-5 S. 5-, 5-4 T. -, -, -4 Aula 8: Capacitância Garrafa

Leia mais

Força Elétrica. 6,0 C, conforme descreve a figura (Obs.: Q 4 é negativo)

Força Elétrica. 6,0 C, conforme descreve a figura (Obs.: Q 4 é negativo) Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.

Leia mais

Estudo Físico dos Gases

Estudo Físico dos Gases Estuo Físico os Gases eoria Cinética os Gases Gás é um estao a matéria; as partículas neste estao estão em movimento aleatório e caótico; São compressíveis; Os gases ocupam too o volume o recipiente e,

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA 81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física ª Fase Prova para alunos de 3º ano

Olimpíada Brasileira de Física ª Fase Prova para alunos de 3º ano Leia atentamente as instruções abaixo antes de iniciar a prova: 1 Esta prova destina-se exclusivamente a alunos de 3 o ano. 2 A prova contem vinte questões. 3 Cada questão contem cinco alternativas, das

Leia mais

FÍSICA I. 02. Observa-se, na figura a seguir, uma corda fixa em suas extremidades na qual foi estabelecida uma onda estacionária.

FÍSICA I. 02. Observa-se, na figura a seguir, uma corda fixa em suas extremidades na qual foi estabelecida uma onda estacionária. FÍSICA I Esta prova tem por finalidade verificar seus conhecimentos das leis que regem a natureza. Interprete as questões do modo mais simples e usual. Não considere complicações adicionais por fatores

Leia mais

SIMULADO DE FÍSICA. a) 26 m. b) 14 m. c) 12 m. d) 10 m. e) 2 m

SIMULADO DE FÍSICA. a) 26 m. b) 14 m. c) 12 m. d) 10 m. e) 2 m SIMULADO DE FÍSICA 1. Num estacionamento, um coelho se desloca, em seqüência, 12 m para o Oeste, 8 m para o Norte e 6 m para o Leste. O deslocamento resultante tem módulo. a) 26 m b) 14 m c) 12 m d) 10

Leia mais

Módulo III Carga Elétrica, Força e Campo Elétrico

Módulo III Carga Elétrica, Força e Campo Elétrico Móulo III Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo III Carga létrica, orça e Campo létrico Carga létrica: Denomina-se carga elétrica a proprieae inerente a eterminaas partículas elementares, que proporciona

Leia mais

FÍSICA. O kwh é unidade usual da medida de consumo de energia elétrica, um múltiplo do joule, que é a unidade do Sistema Internacional.

FÍSICA. O kwh é unidade usual da medida de consumo de energia elétrica, um múltiplo do joule, que é a unidade do Sistema Internacional. 1 d FÍSICA O kwh é unidade usual da medida de consumo de energia elétrica, um múltiplo do joule, que é a unidade do Sistema Internacional. O fator que relaciona estas unidades é a) 1 x 10 3 b) 3,6 x 10

Leia mais

28 C 29 E. A bússola deve orientar-se obedecendo o campo magnético resultante no ponto P, ou seja, levando-se em conta a influência dos dois fios.

28 C 29 E. A bússola deve orientar-se obedecendo o campo magnético resultante no ponto P, ou seja, levando-se em conta a influência dos dois fios. FÍSICA 8 C O Eletromagnetismo estuda os fenômenos que surgem da interação entre campo elétrico e campo magnético. Hans Christian Oersted, em 80, realizou uma experiência fundamental para o desenvolvimento

Leia mais

Hidrostática Prof: Edson Rizzo. Pressões: Mecânica, Hidrostática, Atmosférica e Absoluta. Empuxo

Hidrostática Prof: Edson Rizzo. Pressões: Mecânica, Hidrostática, Atmosférica e Absoluta. Empuxo Hidrostática Prof: Edson Rizzo Pressões: Mecânica, Hidrostática, Atmosférica e Absoluta. Empuxo DENSIDADE Consideremos um corpo de massa m e volume V. A densidade (d) do corpo é definida por: d = m V No

Leia mais

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1 DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto

Leia mais

UNIFEI-Campus Itabira Eletromagnetismo Lista de Exercicios #1

UNIFEI-Campus Itabira Eletromagnetismo Lista de Exercicios #1 UNIFEICampus Itabira Eletromagnetismo Lista e Eercicios #1 ** rof. Dr. Miguel Tafur ** Livro e referencia: Física III: Eletromagnetismo. R. Resnick e D. Halliay 1 Carga Elétrica e Lei e Coulomb Questão

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCUSO DE DMISSÃO O CUSO DE FOMÇÃO E GDUÇÃO FÍSIC CDENO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Consiere o sistema mostrao abaixo one um recipiente cilínrico com gás ieal é mantio a uma temperatura T

Leia mais

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao

Leia mais

FÍSICA IV Problemas Complementares 2 O modelo ondulatório da luz: interferência e

FÍSICA IV Problemas Complementares 2 O modelo ondulatório da luz: interferência e FÍSICA IV Problemas Complementares 2 O moelo onulatório a luz: interferência e ifração 21 e Setembro e 2009 Problema 1 Quano uma componente monocromática a luz troca e meio, a sua freqüência permanece

Leia mais

= 36 = (m/s) = 10m/s. 2) Sendo o movimento uniformemente variado, vem: V = V 0 0 = 10 4,0. T T = 2,5s

= 36 = (m/s) = 10m/s. 2) Sendo o movimento uniformemente variado, vem: V = V 0 0 = 10 4,0. T T = 2,5s 11 FÍSICA Um veículo está rodando à velocidade de 36 km/h numa estrada reta e horizontal, quando o motorista aciona o freio. Supondo que a velocidade do veículo se reduz uniformemente à razão de 4 m/s

Leia mais

Mecânica Analítica REVISÃO

Mecânica Analítica REVISÃO Mecânica Analítica REVISÃO Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Vínculos São limitações às possíveis posições e velociaes as partículas e um sistema mecânico, restringino a priori o seu movimento. É importante

Leia mais

FÍSICA II. 02. Uma das extremidades de um fio de comprimento 3,0 m é presa a um diapasão elétrico; a outra passa por

FÍSICA II. 02. Uma das extremidades de um fio de comprimento 3,0 m é presa a um diapasão elétrico; a outra passa por FÍSICA II Esta prova tem por finalidade verificar seus conhecimentos das leis que regem a natureza. Interprete as questões do modo mais simples e usual. Não considere complicações adicionais por fatores

Leia mais

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL 78 PARTE V ANÁISE DIMENSIONA Parte V ANÁISE DIMENSIONA [R] [p] [V] [n] [τ] l 3 θ [R] θ Resposta: [R] θ Uma as principais equações a Mecânica quântica permite calcular a energia E associaa a um fóton e

Leia mais

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR 1. Um os granes problemas ambientais ecorrentes o aumento a proução inustrial munial é o aumento a poluição atmosférica. A fumaça, resultante a queima e combustíveis fósseis como carvão ou óleo, carrega

Leia mais

= Resposta: 3,6 m/s 2. 4 No instante t 0. Resolução: + α t v = 20 2t (SI) b) 0 = 20 2t t = 10 s. Resposta: a) v = 20 2t (SI); b) 10 s

= Resposta: 3,6 m/s 2. 4 No instante t 0. Resolução: + α t v = 20 2t (SI) b) 0 = 20 2t t = 10 s. Resposta: a) v = 20 2t (SI); b) 10 s UFRJ Equipe UFRJ Olimpíaa Brasileira e Física Lista Aula 3C Física Jorão 1 É aa a seguinte função horária a velociae escalar e uma partícula em movimento uniformemente variao: v = 15 + t (SI) Determine:

Leia mais

11 O gráfico na figura descreve o movimento de um caminhão de coleta de lixo em uma rua reta e plana, durante 15s de trabalho.

11 O gráfico na figura descreve o movimento de um caminhão de coleta de lixo em uma rua reta e plana, durante 15s de trabalho. 11 O gráfico na figura descreve o movimento de um caminhão de coleta de lixo em uma rua reta e plana, durante 15s de trabalho. a) Calcule a distância total percorrida neste intervalo de tempo. b) Calcule

Leia mais

Anglo. 2ª- 1 série. Física. Caderno de Exercícios. Ensino Médio

Anglo. 2ª- 1 série. Física. Caderno de Exercícios. Ensino Médio Anglo Física Caderno de Exercícios Ensino Médio 2ª- 1 série Respostas Caderno de Exercícios 2 Unidade 4 Princípios da Dinâmica capítulo 1 Princípio da inércia 1. B 2. D 3. B 4. A 5. D 6. A 7. B 8. C 9.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE FÍSICA 1º/2012. QUESTÃO 1 Valor: 1,0 ponto Nota obtida nesta questão:

AVALIAÇÃO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE FÍSICA 1º/2012. QUESTÃO 1 Valor: 1,0 ponto Nota obtida nesta questão: EDUCAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO EDUSESC Área Especial 2/3 Lote B Norte Taguatinga DF Proessores: Demetrius Leão (Fís.1) e Diones Charles (Fís. 2) Ano Letivo: 2012 Segmento: Ensino Méio Disciplina:

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa D. alternativa E. alternativa B

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa D. alternativa E. alternativa B Questão 46 No interior de um ônibus que trafega em uma estrada retilínea e horizontal, com velocidade constante de 90 km/h, um passageiro sentado lança verticalmente para cima um pequeno objeto com velocidade

Leia mais

Questão 11. Questão 13. Questão 12. Resposta. Resposta. b) a intensidade da força de atrito entre os dois blocos.

Questão 11. Questão 13. Questão 12. Resposta. Resposta. b) a intensidade da força de atrito entre os dois blocos. Questão 11 Um veículo está rodando à velocidade de 36 km/h numa estrada reta e horizontal, quando o motorista aciona o freio. Supondo que a velocidade do veículo se reduz uniformemente à razão de 4 m/s

Leia mais

[02] Incorreta. Mesmo neutro, o tanque possui cargas elétricas, porém, em equilíbrio.

[02] Incorreta. Mesmo neutro, o tanque possui cargas elétricas, porém, em equilíbrio. TD DE FÍSICA Resolucões das Questões de Campo elétrico Gabarito: Resposta da questão 1: [E] [I] Verdadeira. Carga elétrica positiva gera campo elétrico de afastamento e carga elétrica negativa gera campo

Leia mais

a) 65 m b) 70 m c) 75 m d) 80 m e) 85 m Despreze a resistência do ar e adote g = 10 m/s 2 Resolução 1) No trajeto de B para C, temos: γ s = V B

a) 65 m b) 70 m c) 75 m d) 80 m e) 85 m Despreze a resistência do ar e adote g = 10 m/s 2 Resolução 1) No trajeto de B para C, temos: γ s = V B 46 c Se uma pessoa conseguiu percorrer a distância de 3 000 m em 45 minutos, sua velocidade escalar média, nesse intervalo, foi: a),0 km/h b) 3,0 km/h c) 4,0 km/h d) 6,0 km/h e) 6,7 km/h A velocidade escalar

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

[Pot] = = = M L 2 T 3

[Pot] = = = M L 2 T 3 1 e No Sistema Internacional, a unidade de potência é watt (W). Usando apenas unidades das grandezas fundamentais, o watt equivale a a) kg m/s b) kg m 2 /s c) kg m/s 2 d) kg m 2 /s 2 e) kg m 2 /s 3 A equação

Leia mais

Potencial elétrico e energia potencial elétrica Capítulo

Potencial elétrico e energia potencial elétrica Capítulo Potencial elétrico e energia potencial elétrica Capítulo Potencial elétrico e energia potencial elétrica Potencial elétrico Se uma carga de prova q for colocada em um campo elétrico, ficará sujeita a uma

Leia mais

TD DE FÍSICA PROFESSOR: ADRIANO OLIVEIRA

TD DE FÍSICA PROFESSOR: ADRIANO OLIVEIRA TD DE FÍSICA PROFESSOR: ADRIANO OLIVEIRA TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Dois blocos, de massas m 1=3,0 kg e m =1,0 kg, ligados por um fio inextensível, podem deslizar sem atrito sobre um plano horizontal.

Leia mais

Trabalho e Energia. = g sen. 2 Para = 0, temos: a g 0. onde L é o comprimento do pêndulo, logo a afirmativa é CORRETA.

Trabalho e Energia. = g sen. 2 Para = 0, temos: a g 0. onde L é o comprimento do pêndulo, logo a afirmativa é CORRETA. Trabalho e Energia UFPB/98 1. Considere a oscilação de um pêndulo simples no ar e suponha desprezível a resistência do ar. É INCORRETO afirmar que, no ponto m ais baixo da trajetória, a) a energia potencial

Leia mais

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso. Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve

Leia mais

= K F G. g = G. Resposta: e. 3 E.R. Uma região isolada da ação de cargas elétricas recebe. Resolução:

= K F G. g = G. Resposta: e. 3 E.R. Uma região isolada da ação de cargas elétricas recebe. Resolução: Tópico 3 Potencial elétrico 53 Tópico 3 xamine as af irmativas a seguir: I. Se F é a intensiae a força eletrostática que atua sobre uma carga q colocaa em certo ponto, o prouto F q representa a intensiae

Leia mais

Fisica 1 A B. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Um automóvel faz o percurso Recife-Gravatá a uma velocidade média de 50 km/h.

Fisica 1 A B. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Um automóvel faz o percurso Recife-Gravatá a uma velocidade média de 50 km/h. Fisica 1 Valores de algumas constantes físicas celeração da gravidade: 10 m/s 2 Densidade da água: 1,0 g/cm 3 Calor específico da água: 1,0 cal/g C Carga do elétron: 1,6 x 10-19 C Velocidade da luz no

Leia mais

LISTA ELETROSTÁTICA. Prof: Werlley toledo

LISTA ELETROSTÁTICA. Prof: Werlley toledo LISTA ELETROSTÁTICA Prof: Werlley toledo 01 - (UEPG PR) Uma pequena esfera com carga q é colocada em uma região do espaço onde há um campo elétrico. Sobre esse evento físico, assinale o que for correto.

Leia mais

ARMANDO CRUZ CINEMÁTICA DINÂMICA. Energia cinética. Energia potencial gravitacional. Energia potencial elástica. Energia mecânica

ARMANDO CRUZ CINEMÁTICA DINÂMICA. Energia cinética. Energia potencial gravitacional. Energia potencial elástica. Energia mecânica Grandezas Básicas FORMULAS DE FÍSICA Versão RC ARMANDO CRUZ CINEMÁTICA Queda livre M.R.U.V. M.C.U. Acoplamento de polias Por correia Por eixo 2ª Lei de Newton Lei de Hooke de atrito Momento de uma força

Leia mais

0 0 A carga elétrica que passa nesse condutor nos 4 primeiros segundos vale 3

0 0 A carga elétrica que passa nesse condutor nos 4 primeiros segundos vale 3 0 0 A carga elétrica que passa nesse condutor nos 4 primeiros segundos vale 3 1 1 Sendo a carga elementar e = 1,6.10-19 C, a quantidade de elétrons que passa condutor nos 10 s vale 3,75.10 17. 2 2 A corrente

Leia mais

Unifesp Física 3: prova específica 2002 a 2013 Resolução

Unifesp Física 3: prova específica 2002 a 2013 Resolução Unifesp Física 3: prova específica 2002 a 2013 Resolução 1. Estender as roupas no varal e puxar a água com rodo em um piso molhado têm como intuito aumentar a área da superfície do líquido, facilitando,

Leia mais

ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES

ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES 1. (FELA - 96) Uma ona é estaelecia numa cora, fazeno-se o ponto A oscilar com uma freqüência igual a 1 x 103 Hertz, conforme a figur Consiere as afirmativas:

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS

LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA - DEPARTAMENTO DE FÍSICA GERAL DISCIPLINA: FIS 1 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-E www.fis.ufba.br/~fis1 LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS 013.1 1. Considere

Leia mais

Solução Comentada da Prova de Física

Solução Comentada da Prova de Física Solução Comentada da Prova de Física 01. Uma partícula parte do repouso, no instante t = 0, na direção positiva do eixo x. O gráfico da aceleração da partícula ao longo eixo x, em função do tempo, é mostrado

Leia mais

Física. Resolução: E = 4 x 10 7 N/C como Q > 0 o campo elétrico será de afastamento e horizontal. Resolução:

Física. Resolução: E = 4 x 10 7 N/C como Q > 0 o campo elétrico será de afastamento e horizontal. Resolução: letrostática 01. Determine a intensiae, a ireção e o sentio o campo elétrico ( ) gerao pela carga fixa (Q = +4µc) num ponto x o espaço, istante 3cm esta (conforme a figura). k = 9 x 10 9 N. m /C x Q -

Leia mais

FÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s

FÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s 46 b FÍSICA A istância méia a Terra à Lua é 3,9.10 8 m. Seno a velociae a luz no vácuo igual a 3,0.10 5 km/s, o tempo méio gasto por ela para percorrer essa istância é e: a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s ) 77

Leia mais

Exercícios de Física Movimento Harmônico Simples - MHS

Exercícios de Física Movimento Harmônico Simples - MHS Exercícios de Física Movimento Harmônico Simples - MHS 1.Um movimento harmônico simples é descrito pela função x = 7 cos(4 t + ), em unidades de Sistema Internacional. Nesse movimento, a amplitude e o

Leia mais

UFSC. Resposta: = 89. Comentário

UFSC. Resposta: = 89. Comentário Resposta: 01 + 08 + 16 + 64 = 89 01. Correta. 02. Incorreta. São ondas eletromagnéticas, transversais e tridimensionais. 04. Incorreta. Não viola a segunda lei da termodinâmica: Q F = W + Q Q. 08. Correta.

Leia mais

Respostas Caderno de Exercícios 3

Respostas Caderno de Exercícios 3 Respostas Caderno de Exercícios 3 Unidade 1 Dinâmica impulsiva capítulo 1 Equação fundamental da Dinâmica para valores médios ou teorema do impulso 1. E 2. C 3. B 4. a) v 5 10 m/s 5. C 6. D 7. D 8. D 9.

Leia mais

Um caminhoneiro efetuou duas entregas de mercadorias e, para isso, seguiu o itinerário indicado pelos vetores deslocamentos d 1.

Um caminhoneiro efetuou duas entregas de mercadorias e, para isso, seguiu o itinerário indicado pelos vetores deslocamentos d 1. 37 e A unidade da força resultante F, experimentada por uma partícula de massa m quando tem uma aceleração a, é dada em newtons. A forma explícita dessa unidade, em unidades de base do SI, é a) kg.m/s

Leia mais

Exercícios sobre Força de Coulomb

Exercícios sobre Força de Coulomb Exercícios sobre Força de Coulomb 1-Duas cargas elétricas iguais de 2 10 6 C se repelem no vácuo com uma força de 0,1 N. Sabendo que a constante elétrica do vácuo é de 9 10 9 N m 2 /C 2, qual a distância

Leia mais

Exercícios Resolvidos FISICA D - Apostila 7 Extensivo

Exercícios Resolvidos FISICA D - Apostila 7 Extensivo Exercícios Resolvidos FISICA D - Apostila 7 Extensivo 0. D A força resultante atuante sobre o satélite é a força centrípeta, que representa as forças atuantes no satélite na trajetória circular. 0. C I.

Leia mais

FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 15 ELETROSTÁTICA REVISÃO GERAL PARTE 2

FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 15 ELETROSTÁTICA REVISÃO GERAL PARTE 2 FÍSICA - 2 o ANO MÓDULO 15 ELETROSTÁTICA REVISÃO GERAL PARTE 2 Fixação 1) A figura abaixo representa as linhas de força e as equipotenciais (tracejadas) de campo elétrico uniforme. 5 cm 5 cm 5 cm 70 V

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Upf 014) Durante uma experiência em um laboratório e física, um balão (esses usaos em festas e aniversário) cheio e ar, e massa total m = 1 g, carregao eletricamente com uma carga q negativa, flutua

Leia mais

Resolução Comentada UFPR - 1ª fase-2014

Resolução Comentada UFPR - 1ª fase-2014 Resolução Comentada UFPR - 1ª fase-2014 01 - No circuito esquematizado abaixo, deseja-se que o capacitor armazene uma energia elétrica de 125 μj. As fontes de força eletromotriz são consideradas ideais

Leia mais

PROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Física Grupos 05 e 20

PROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Física Grupos 05 e 20 1 a QUESTÃO: Dois blocos estão em contato sobre uma mesa horizontal. Não há atrito entre os blocos e a mesa. Uma força horizontal é aplicada a um dos blocos, como mostra a figura. a) Qual é a aceleração

Leia mais

Aula 05. Me. Leandro B. Holanda, Capítulo 7 (continuação)

Aula 05. Me. Leandro B. Holanda,   Capítulo 7 (continuação) Aula 05 Capítulo 7 (continuação) Trabalho realizao pela força gravitacional O trabalho realizao pela força peso g (ou força gravitacional) para pequenas variações na alturas sobre um objeto (semelhante

Leia mais

Introdução à Termologia

Introdução à Termologia Introução à Termoloia Termoloia é a parte a Física que estua a eneria térmica. Definições importantes: Eneria interna: É a soma as enerias cinéticas as moléculas e um corpo. Calor (eneria térmica: É a

Leia mais

Programação Anual VOLUME VOLUME. 1. Introdução à Mecânica Conceitos fundamentais da Cinemática Grandezas fundamentais da Cinemática

Programação Anual VOLUME VOLUME. 1. Introdução à Mecânica Conceitos fundamentais da Cinemática Grandezas fundamentais da Cinemática Programação Anual 1 ạ Série 1 ọ 2 ọ 1. Introdução à Mecânica Conceitos fundamentais da Cinemática Grandezas fundamentais da Cinemática 2. Vetores Grandezas escalares versus grandezas vetoriais Características

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz!

ESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz! ESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz! NATUREZA DA ATIVIDADE: EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - ELETROSTÁTICA DISCIPLINA: FÍSICA ASSUNTO: CAMPO ELÉTRICO, POTENCIAL ELÉTRICO,

Leia mais

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.

Leia mais

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes

Leia mais

As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um

As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um alto-falante, ou de um instrumento de percussão. Um terremoto

Leia mais

Capítulo 5 - Aplicações das leis de Newton. Hoje reconhecemos 4 forças da natureza. São elas (em ordem crescente de

Capítulo 5 - Aplicações das leis de Newton. Hoje reconhecemos 4 forças da natureza. São elas (em ordem crescente de Capítulo 5 - Aplicações das leis de Newton Hoje reconhecemos 4 forças da natureza. São elas (em ordem crescente de intensidade) Força Gravitacional Força Fraca Intensidade Força Eletromagnética Força Forte

Leia mais

FÍSICA II. (Dados sen 30 o = 0,5 e g = 10 m/s 2 )

FÍSICA II. (Dados sen 30 o = 0,5 e g = 10 m/s 2 ) FÍSCA Esta prova tem por finalidade verificar seus conhecimentos das leis que regem a natureza. nterprete as questões do modo mais simples e usual. Não considere complicações adicionais por fatores não

Leia mais

Dados: [massa] = M; [comprimento] = L; [tempo] = T sen 30 = cos 60 = 0,5; sen 60 = cos 30 = 0,87

Dados: [massa] = M; [comprimento] = L; [tempo] = T sen 30 = cos 60 = 0,5; sen 60 = cos 30 = 0,87 FÍSICA O enunciado abaixo refere-se às questões 46 e 47. Um corpo homogêneo, com a forma de paralelepípedo e de massa,80 kg, encontra-se apoiado sobre uma superfície plana e horizontal, conforme mostra

Leia mais

Hidrostática REVISÃO ENEM O QUE É UM FLUIDO? O QUE É MASSA ESPECÍFICA? OBSERVAÇÕES

Hidrostática REVISÃO ENEM O QUE É UM FLUIDO? O QUE É MASSA ESPECÍFICA? OBSERVAÇÕES REVISÃO ENEM Hidrostática O QUE É UM FLUIDO? Fluido é denominação genérica dada a qualquer substância que flui isto é, escoa e não apresenta forma própria, pois adquire a forma do recipiente que o contém.

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA PR 27 de julho de 2007

Escola Politécnica FGE GABARITO DA PR 27 de julho de 2007 PR Física III Escola Politécnica - 2007 FGE 2203 - GABARITO DA PR 27 e julho e 2007 Questão 1 Uma casca esférica isolante e raio interno a e raio externo tem uma ensiae volumétrica e carga igual a ρ, conforme

Leia mais

Física Unidade VI Série 2

Física Unidade VI Série 2 01 A força magnética F é perpendicular, simultaneamente, ao campo indução B e a velocidade v. No entanto v e B não são, necessariamente, perpendiculares entre si. Resposta: B 1 02 Como a velocidade é paralelo

Leia mais

FÍSICA - QUESTÕES de 1 a 15

FÍSICA - QUESTÕES de 1 a 15 2 FÍSICA - QUESTÕES de 1 a 15 Esta prova deverá ser respondida, EXCLUSIVAMENTE, pelos candidatos aos cursos de Administração, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Educação Física, Engenharia de Alimentos,

Leia mais