BRUNA TAKAKO NAKAMOTO RODRIGUES N USP Metodologia do Ensino de Educação Física. Análise do livro Memórias de Cibele e seus diferentes corpos.

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1 BRUNA TAKAKO NAKAMOTO RODRIGUES N USP Metodologia do Ensino de Educação Física Análise do livro Memórias de Cibele e seus diferentes corpos. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 2016

2 Introdução Esta análise pretende a partir da leitura do livro Memórias de Cibele, Caminhos trilhados, experiências corporais e identidade relacionar a vida de Ciba, mais especificamente suas as vivências corporais, e o lugar do corpo tanto da criança quanto do docente em diferentes perspectivas.

3 Análise A primeira parte do livro, A vida como espetáculo, é uma transcrição da entrevista dada por Cibele que expõe suas experiências desde a infância até sua atuação como professora nos dias mais atuais. Na narrativa oral ela relata a origem da sua identidade corporal através das vivências como criança, irmã, mulher, mãe, esposa, e também, como professora, pois o seu modo de ser educadora foi constituído por meio das suas experiências de vida. A segunda parte do livro, Identidades de Cibele, é uma análise da Carolina a partir da entrevista narrada por Ciba na primeira parte do livro. Esta análise foi feita por meio de cinco eixos temáticos com a finalidade de relacionar as vivências da protagonista e sua relação com a corporeidade, e também identificar as influências que elas exercem sobre a forma como tornou a educadora que é hoje. Embora as experiências corporais relatadas sejam entrelaçadas, convém distingui-las conforme sua contribuição para a construção da identidade docente: o corpo brincante, o corpo expressivo, o corpo afetivo, corpo feminino e, concluindo, o corpo do professor. Ao longo de seu relato é possível identificar que Cibele opõe-se a concepção cognitivista de educação e valoriza o brincar, cuja brincadeira é o ponto principal do seu trabalho como professora. Ao longo de sua vida, o corpo de Cibele foi marcado pelos discursos, pelas experiências e pelas relações que estabeleceu nos muitos contextos em que circulou. (...) Cibele leva consigo essa história inscrita no corpo, o que se constitui em aspecto determinante no seu modo de educar. A valorização da brincadeira na rotina de seus alunos do EVC, como o canto das fantasias, o espaço da massinha e dos jogos, e também as narrações de história e dramatização no clubinho, foi possibilitada pela presença dessa manifestação em sua infância, como por exemplo, as

4 brincadeiras feitas com os irmãos, as brincadeiras populares depois do jantar e as narrações de história. É evidente que o corpo brincante, e os demais corpos de Cibele, propiciaram a constituição de sua identidade como educadora. Para Cibele, a brincadeira não é entendida como mero entretenimento, passatempo ou apenas estar inserida no momento do recreio. Compartilho desta valorização porque a brincadeira, a meu ver, é algo enriquecedor, pois expande tanto o poder de imaginação quanto da fantasia e criação da criança, tornando-se experiência de cultura. É importante ressaltar que para construir uma pedagogia da infância é fundamental considerar os lugares do corpo e suas experiências. Atentando-se a isso é válido referir que o corpo, segundo Silvana Goellner, é concebido e produzido tanto pela cultura quanto pelo seu tempo histórico no qual está inserido. Pensando nisto, Deborah Thomé Sayão em Cabeças e corpos, adultos e crianças: cadê o movimento e quem separou tudo isso? diz: Falo aqui de corporalidade, porque esse vocábulo expressa a totalidade do corpo de um ponto de vista cujas formas, movimentos, gestos, posturas, ritmos, expressões, linguagens são reconhecidos como uma construção social que acontece na relação entre as crianças e/ou os adultos com a sociedade ou a cultura. Portanto, quando me refiro ao corpo, não o faço para designar unicamente a dimensão material do ser humano a carne também isso, mas, sobretudo, as construções culturais que se produzem sobre e a partir dele. No narração Cibele incentiva a troca de conhecimento e vivências entre seus alunos do EVC, pois houve essa experimentação quando criança na relação dela com as irmãs e irmãos. No entanto, antigamente não se interessava pelo magistério, mas a situação foi mudando à medida que criava vínculos afetivos com as crianças. Essa é outra faceta do corpo de Ciba, um corpo afetivo. Na infância, ela interessou-se tanto por brincadeiras femininas e masculinas, intituladas pela sociedade, como as danças que sua irmã lhe ensinava e as brincadeiras masculinas que seus irmãos lhe ensinavam, como

5 bet e bolinha de gude. Ou seja, ela mesma diz que teve grande liberdade nas práticas corporais dos dois gêneros, socialmente delimitados, e isso é aplicado na sua prática como educadora quando deixa os meninos usarem saias e perucas no momento da fantasia, mas esta liberdade é pouco flexível, pois permite a circulação ao outro universo desde que seja experimental e passageira. É possível identificar que Cibele possui um pensamento normativo em relação a identidade feminina e masculina, visto que defende que aquilo que foge do esperado pela sociedade, deve ter um olhar mais atentado pela instituição escolar. (...) passa a ser visto não só ali na aula, mas no conselho de classe, com a orientadora. Isso quando você percebe que a criança pode ter algum comprometimento, não conseguir se interessar por atividades de menino ou de menina, alguma coisa que fuja da normalidade, agora, no mais, eles brincam normalmente. Segundo Daniela Finco, 2007 todos os processos de escolarização estiveram preocupados em controlar e modelar os corpos de meninos e meninas. E os adultos, ao depositar determinadas expectativas em relação aos comportamentos de menina e menino, as marcas de gênero acabam sendo transmitidos nos corpos dessas crianças. Nos percursos da vida de Cibele, o contato que teve com o universo feminino e o território masculino, as experiências e as responsabilidades que lhe foi atribuído socialmente como mãe e esposa constituiu sua identidade e seu corpo feminino. Outra perspectiva é o corpo expressivo de Cibele, que foi construída a partir das experiências que teve na infância com relação a literatura através das contações de histórias, das apresentações de dança que realizava para as visitas a pedido do pai e também as apresentações teatrais organizadas pelas normalistas. Foi ao recuperar essas experiências afetuosas em sua memória, que Cibele percebeu-se como educadora, pois reproduziu o recurso pedagógico da dramatização com as crianças e reconheceu sua identidade como corpo expressivo. De acordo com Sormani, 2003:

6 O teatro é uma linguagem que trabalha com a inter-relação das artes: ela reúne literatura, música, pintura, dança, música e mímica. (...) A cultura nas crianças, é, então, no teatro um campo rico de imagens e reflexões. Basicamente, a arte e, especialmente, da cena, é sempre visão de mundo de um homem. Considerando que as experimentações sofridas por um corpo advêm da sua relação com a sociedade e a cultura, Cibele constituiu todos os seus corpos: brincante, afetivo, expressivo, feminino e corpo do professor por meio de suas experiências, lembrando que seu corpo como educadora foi constituído através de todos os outros corpos. Sua identidade foi originada a partir da sua relação com o meio em que estava inserida, e construiu assim suas várias facetas, como mãe e esposa, como viúva, animadora de festas, dona do clubinho, e principalmente como educadora.

7 Referências Bibliográficas: KONDRATIUK, C. C.; NEIRA, M. G. Memórias de Cibele: caminhos trilhados, experiências corporais e identidade docente. São Paulo: Phorte, GOELLNER, S. V. A produção cultural do corpo. In: LOURO, G. L.; NECKEL, J. F. e GOELLNER, S. V. Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, SAYÃO, Deborah. Cabeças e corpos, adultos e crianças: cadê o movimento e quem separou tudo isso? Revista Eletrônica de Educação. São Carlos/SP: UFSCar, v.2, n.2, p , nov Disponível em FINCO, D. A educação dos corpos femininos e masculinos na Educação Infantil. In: FARIA, A. L. G. (Org.) O coletivo infantil em creches e préescolas: falares e saberes. São Paulo: Cortez, 2007, p SORMANI, Nora Lia. Em busca de uma caracterização do teatro para crianças. In: O teatro para crianças. Do texto ao palco. Rosário/Argentina: Homo Sapiens, CARNEIRO NETO, Dib. Um círculo vicioso. Os dez pecados. In: Pecinha é a vovozinha!. São Paulo: DBA Artes Gráficas, 2003, p.6-19.

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