Dr. Fábio Cabar MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS
|
|
- Lara Quintanilha Castanho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP. É Mestre e Doutor em Obstetrícia e Ginecologia pela Universidade de São Paulo e possui o título de especialista em Obstetrícia e Ginecologia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). POSTURA E DEAMBULAÇÃO Mudança do centro de gravidade Útero gravídico Aumento das mamas Alargamento da base Lordose lombar Marcha anserina OSSOS E ARTICULAÇÕES Embebição gravídica Frouxidão ligamentar Tração/compressão estruturas nervosas Desconforto / dormência MMSS/MMII PELE Hiperpigmentação cutânea Face (cloasma) Mamas (aréola primária / secundária) Abdome (linha nigra) PELE Estrias gravídicas Avermelhadas / Perolizadas Telangectasias Face, pescoço, tronco Altos níveis estrogênicos Eritema palmar (66%)
2 Anorexia e náuseas Gengivorragia Produção saliva Refluxo gastresofágico Aumento pressão intraperitonial Resistência esfíncter esofágico Ação progesterona Esvaziamento gástrico lentificado Pirose retroesternal Plenitude gástrica Peristaltismo diminuído Constipação intestinal Fosfatase alcalina Concentração sérica albumina (20%) Produção e globulinas Relação albumina/globulinas diminui Vesícula biliar Menor contratilidade (progesterona) Risco formação cálculos Freqüência cardíaca Débito cardíaco (Máximo próximo 20ª semana) Rendimento cardíaco (30 a 40%) Desdobramento primeira bulha Sopro sistólico paraesternal (90%) Hipercinesia gravídica
3 Redução níveis pressão arterial Desenvolvimento placenta Território baixa resistência Fístula arteriovenosa Resistência vascular periférica Queda maior pressão diastólica Maior queda no 2 trimestre Normalização 3 trimestre Compressão veia cava inferior Queda retorno venoso Aumento pressão venosa MMII Edema e varizes MMII Aumento volemia (50%) Valores máximos 28ª semana Atender maior demanda da gestação Perdas no parto Aumento volume globular Maior produção celular Vida média inalterada Maior volume plasmático Anemia dilucional Leucocitose ( células) Supressão imunidades celular e humoral Diminuição discreta plaquetas Hemodiluição Atividade fibrinolítica Diminuir riscos de hemorragia parto Fibrinogênio sérico Fatores VII VIII IX X Estado pró coagulante Maior susceptibilidade tromboses
4 SISTEMA RESPIRATÓRIO Diâmetro caixa torácica Elevação diafragma SISTEMA RESPIRATÓRIO Volume corrente (40%) Volume expiratório de reserva Volume residual Capacidade residual funcional Capacidade total pulmonar inalterada SISTEMA RESPIRATÓRIO Frequência respiratória Ventilação minuto Hiperventilação po2 pco2 Excr. renal HCO3 (compensação) SISTEMA URINÁRIO Fluxo plasmático renal Taxa filtração glomerular Clearance creatinina Uréia / creatinina séricos Taxa filtração glicose / proteína Mesma reabsorção tubular Glicosúria / proteinúria Predisposição infecção urinária SISTEMA ENDÓCRINO Hipertrofia hipófise Aumento prolactina FSH / LH mais baixos SISTEMA ENDÓCRINO TSH normal T3 e T4 Proteínas carreadoras T4 livre normal
5 Questões SISTEMA ENDÓCRINO Insulina decorrer da gestação Resistência periférica progressiva Aldosterona Sistema Renina angiot. aldosterona Reabsorção renal sódio 2014 UFPR A gestação é um período no qual o organismo materno passa por numerosas mudanças fisiológicas inerentes a essa fase. Assinale qual alteração não faz parte desse processo: a) aumento de fluxo plasmático glomerular b) proteinúria c) aumento dos fatores de coagulação d) leucocitose e) aumento da volemia 2014 UFPR A gestação é um período no qual o organismo materno passa por numerosas mudanças fisiológicas inerentes a essa fase. Assinale qual alteração não faz parte desse processo: a) aumento de fluxo plasmático glomerular b) proteinúria c) aumento dos fatores de coagulação d) leucocitose e) aumento da volemia 2014 UFRN As alterações fisiológicas observadas na gestação decorrem, principalmente, de fatores hormonais e mecânicos. Portanto, é correto afirmar que: a) a taxa de filtração glomerular eleva se desde o 2º mês, em torno de 50%, permanecendo acrescida até o termo b) o consumo contínuo de glicose pelo concepto e o seu rápido transporte através da placenta aumenta em 20% a glicemia de jejum materna c) a diminuição do fibrinogênio materno em 50% ocorre para assegurar o domínio das perdas hemorrágicas no situs placentário, após o secundamento d) a retroversoflexão uterina nos primórdios gestacionais motiva a polaciúria, elemento semiótico no diagnóstico da gravidez 2014 UFRN As alterações fisiológicas observadas na gestação decorrem, principalmente, de fatores hormonais e mecânicos. Portanto, é correto afirmar que: a) a taxa de filtração glomerular eleva se desde o 2º mês, em torno de 50%, permanecendo acrescida até o termo b) o consumo contínuo de glicose pelo concepto e o seu rápido transporte através da placenta aumenta em 20% a glicemia de jejum materna c) a diminuição do fibrinogênio materno em 50% ocorre para assegurar o domínio das perdas hemorrágicas no situs placentário, após o secundamento d) a retroversoflexão uterina nos primórdios gestacionais motiva a polaciúria, elemento semiótico no diagnóstico da gravidez
6 2013 HSPE SP (BASEADA NA PROVA) Na gestação normal, a variação da pressão arterial: a) eleva se no 2º trimestre b) reduz no 2º trimestre c) eleva se no 1º trimestre d) eleva se no 3º trimestre e) reduz no 1º trimestre e eleva se no 2º trimestre 2013 HSPE SP (BASEADA NA PROVA) Na gestação normal, a variação da pressão arterial: a) eleva se no 2º trimestre b) reduz no 2º trimestre c) eleva se no 1º trimestre d) eleva se no 3º trimestre e) reduz no 1º trimestre e eleva se no 2º trimestre DÚVIDAS Na área restrita do aluno no item Dúvidas
31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico
Fisioterapia na Saúde da Mulher Obstetrícia Profa Elaine C. S. Ovalle Beta- hch Diagnóstico hormônio gonadotrófico coriônico 1 Conceitos - Embrião: até a 8ª semana - Feto: 9ª semana até o nascimento -
Leia maisAs alterações são grandes para que haja sustentação das necessidades maternas e para o desenvolvimento do feto
ALTERAÇÕES CARDIORRESPIRATÓRIAS NA GESTAÇÃO Gestação e Exercício dois fatores que alteram o sistema cardiorrespiratório Gestacionais devido aos hormônios do feto e da placenta Exercício devido ao estresse
Leia maisTurma(s): C11, C12, C13, C14, C21, C22, C23, C24, D11, D12, D13, D14, D21, D22, D23, D24
Componente: Teórica AULA n.º: 1 Dia 17-02-2016 das 15:00 às 17:00 celular I. celular II. Neurónio. Sinapses. Neurotransmissores. Transdução do sinal. AULA n.º: 2 Dia 23-02-2016 das 14:00 às 17:00 Organização
Leia maisABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Waldemar Prandi Filho
ABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Waldemar Prandi Filho NÁUSEAS VÔMITOS DOR ABDOMINAL LEUCOCITOSE ABDOME AGUDO NA GRAVIDEZ Raro 1/500 Diagnóstico Difícil: Sinais e Sintomas Fisíológicos Alterações Anatômicas e
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Equilíbrio
Leia maisCASO CLÍNICO. O fim do mundo está próximo José Costa Leite Juazeiro do Norte Ceará
CASO CLÍNICO Leitor nosso mundo velho Já está vai ou não vai Uma banda pendurada E a outra cai não cai Daqui pro fim da era Nada de bom se espera Vem castigos de Deus Pai O fim do mundo está próximo José
Leia maisFarmacoterapia aplicada em grupos alvo. Profa. Fernanda Datti
armacoterapia aplicada em grupos alvo Profa. ernanda Datti atores associados com variação na resposta farmacológica Idade Gravidez Doença Idade Recém-nascidos: menos de 1 mês Bebês: 1 mês a 1 ano. Crianças:
Leia maisNUTRIÇÃO NA GESTAÇÃO. Vilma Fernandes Carvalho
NUTRIÇÃO NA GESTAÇÃO FASE DA GESTAÇÃO Riscos como hipertensão, obesidade, intolerância, à glicose e doença cardiovascular (Baker, 1995). Peso em kg 3,4-3,9 Feto 3,4 Reserva de gordura e proteína 1,8 Sangue
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA PROGRAMA - ME 1 (2/8/2016) PONTO 10 - Fisiologia do Sistema Respiratório I 10.1. Funções respiratórias e não
Leia maisQuestão 01 Diagnóstico da gestação
Saúde Da Mulher: Diagnóstico Da Gestação, Modificações Gravídicas e Pré Natal. Prof. Enf. Obstetra Hygor Elias Questão 01 Diagnóstico da gestação Segundo o Ministério da Saúde (MS, 2000), o diagnóstico
Leia maisDistribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 2º Semestre Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 2º Semestre Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 Módulo I: 3 BBPM Aparelho Cardiorrespiratório 4
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 407 FISIOLOGIA HUMANA -- CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR(A)
Leia maisExercícios Físicos e Gravidez. Profa. Melania Amorim DSMI UFCG CAM IMIP
Profa. Melania Amorim DSMI UFCG CAM IMIP INTRODUÇÃO Procura freqüente Solicitação de orientações Diversos programas disponíveis Importante considerar vantagens, riscos e benefícios ROTEIRO Alterações fisiológicas
Leia maisDistribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Módulo I: Aparelho
Leia maisI MÓDULO Aparelho Cardiorrespiratório 7 SEMANAS (162 h)
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Módulo I: Aparelho
Leia maisEdema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
Leia maisPROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR
Unidade Curricular: Curso: ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA Licenciatura em Enfermagem Ano Lectivo 2014-2015 Ano Curricular 1.º Semestre 1.º Nº de Ects 6 Equipa Pedagógica: Regente/Coordenador Docentes Manuel
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS RESUMO
AVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS Lidia Maria Melo (¹); Drª. Angela Akamatsu(²) ¹ Monitora do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Itajubá- FEPI, na área de Diagnóstico
Leia maisGlândulas endócrinas:
Sistema Endócrino Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam sobre célula alvo Hormônios: Substâncias informacionais distribuídas pelo sangue. Eles modificam o funcionamento
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisDistribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 2º Semestre Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 2º Semestre Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 Módulo I: M 3 BBPM Aparelho Cardiorrespiratório
Leia maisINSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Definição da síndrome Insuficiência renal Insuficiência
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FISIOLOGIA GERAL Código da Disciplina: NDC108 Curso: Odontologia Período de oferta da disciplina: 2 o P. Faculdade
Leia maisREPERCUSSÕES DA GRAVIDEZ NO ORGANISMO MATERNO
REPERCUSSÕES DA GRAVIDEZ NO ORGANISMO MATERNO São as alterações decorrentes da gravidez que ocorrem no organismo da mulher e que desaparecem após o parto. São alterações fisiológicas inevitáveis, temporárias
Leia maisHIPERÊMESE GRAVÍDICA. Msc. Roberpaulo Anacleto
HIPERÊMESE GRAVÍDICA Msc. Roberpaulo Anacleto Introdução A ocorrência ocasional de náuseas e vômitos até 14 semanas de gestação, mais comum no período da manhã, é rotulada como êmese gravídica e pode ser
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisFonoaudiologia. Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA. SRH Superintendência DESEN. de Recursos Humanos
Fonoaudiologia 2012 Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Um homem de 50 anos de idade, com cirrose
Leia maisSIC. Casos Clínicos GINECOLOGIA OBSTETRÍCIA. volume 6 GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
SIC Casos Clínicos volume 6 GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA GINECOLOGIA OBSTETRÍCIA AUTORES Rodrigo da Rosa Filho Graduado em Medicina e especialista em Ginecologia e Obstetrícia e em Reprodução Humana pela
Leia maisVARIZES DE MEMBROS INFERIORES. Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira
VARIZES DE MEMBROS INFERIORES Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira Definição Dilatação, alongamento, tortuosidade com perda funcional, com insuficiência valvular Incidência: 3/1 sexo feminino;75%
Leia maisADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS À GRAVIDEZ. Mestrado integrado em Medicina FML 2008
ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS À GRAVIDEZ Mestrado integrado em Medicina FML 2008 Adaptações do organismo materno à gravidez Hematológicas Cardiovasculares Urinárias Respiratórias Digestivas Endócrinas Pele e
Leia maisPetr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE
Petr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE GASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA ARTERIAL Paciente com os seguintes valores na gasometria arterial: ph = 7,08; HCO - 3 = 10mEq/litro; PCO 2 = 35
Leia maisAscite. Sarah Pontes de Barros Leal
Ascite Sarah Pontes de Barros Leal Definição É o acúmulo de excesso de líquido dentro da cavidade peritonial. É mais freqüentemente encontrada nos pacientes com cirrose e outras formas de doença hepática
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA N O DE HORAS-AULA SEMANAIS
Leia maisEXAMES BIOQUÍMICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3
EXAMES BIOQUÍMICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3 Íons/Eletrólitos do plasma No plasma existem diversos eletrólitos positivos: Na+, K+, Ca², Mg² E eletrólitos negativos: Cl-, HCO3-, fosfatos e proteínas.
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO Órgãos endócrinos e suas secreções, alvos e efeitos principais
LOCALIZAÇÃO SISTEMA ENDÓCRINO Órgãos endócrinos e suas secreções, alvos e efeitos principais TIPO QUÍMICO HORMÔNIO ALVO EFEITOS PRINCIPAIS Glândula pineal Glândula Amina Melatonina Desconhecido Controla
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
Leia maisAPARELHO URINÁRIO (III)
APARELHO URINÁRIO (III) (Reabsorção e secreção tubulares) Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia da FML (Director: Prof. Luis Silva-Carvalho) 1 RIM (reabsorção e secreção tubulares) Qualquer substância
Leia maisPROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015
PROVA DE BIOLOGIA 3 o TRIMESTRE DE 2015 PROFa. FLÁVIA CARLETE NOME Nº 8º ANO A prova deve ser feita com caneta azul ou preta. É terminantemente proibido o uso de corretor. Respostas com corretor serão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Disciplina: FISIOLOGIA MÉDICA II Código: CBS 03025 Curso: MEDICINA Semestre: II Departamento: FISIOLOGIA Créditos: 8 Carga horária: 8h/SEM Teórica: 7h/SEM Prática:
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisAula: Sistemas Reguladores II. Sistema Endócrino
Aula: Sistemas Reguladores II Sistema Endócrino PROFESSOR: Brenda Braga DATA:29/05/2014 Sistema Endócrino Formado pelo conjunto de Glândulas Endócrinas Responsáveis pela secreção de hormônios. Apenas algumas
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Funções:
Leia maisANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
Leia maisReabsorção tubular. substâncias. reabsorção tubular.
Reabsorção tubular Tanto a filtração glomerular quanto a reabsorção tubular ocorrem em muito maior escala do que a excreção da maioria das substâncias. Reabsorção tubular é altamente seletiva. Como a filtração
Leia maisDisciplina: Bioquímica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini
Disciplina: Bioquímica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Do grego: Hormon = estimular Hormônios são substâncias químicas produzidas por um grupo de células
Leia maisMantém pressão sanguínea e garante adequada perfusão e função dos tecidos corporais
Mantém pressão sanguínea e garante adequada perfusão e função dos tecidos corporais Pressão Arterial = Débito Cardíaco x Resistência Vascular Periférica Débito Cardíaco = Frequência Cardíaca x Volume Sistólico
Leia maisEstrutura néfron e vascularização
1 Estrutura néfron e vascularização 1 = Cápsula de Bowman's, 2 = glomérulo, 3 = arteríola aferente, 4 = arteríola eferente, 5 = túbulo proximal convoluto, 6 = túbulo distal convoluto, 7 = ducto coletor,
Leia maisBIOQUÍMICA II SISTEMAS TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS 3/1/2012
BIOQUÍMICA II Professora: Ms. Renata Fontes Medicina Veterinária 3º Período O conteúdo de Bioquímica II utiliza os conhecimentos adquiridos referentes ao estudo do metabolismo celular e fenômenos físicos
Leia maisSISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site:
SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesu@vsp.com.br FACULDADE
Leia maisObjetivos. Farmacocinética. Farmacocinética. Princípios Farmacocinéticos
Objetivos Princípios Farmacocinéticos Marcos Moreira Absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos. Metabolismo de primeira passagem. Meia-vida plasmática. Concentração no estado de equilíbrio.
Leia maisartéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal
FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K
Leia maisAlterações do equilíbrio hídrico Alterações do equilíbrio hídrico Desidratação Regulação do volume hídrico
Regulação do volume hídrico Alteração do equilíbrio hídrico em que a perda de líquidos do organismo é maior que o líquido ingerido Diminuição do volume sanguíneo Alterações do equilíbrio Hídrico 1. Consumo
Leia maisPLANO DE CURSO 2ª SÉRIE ANO: 2008
PLANO DE CURSO 2ª SÉRIE ANO: 2008 CURSO: Medicina DEPARTAMENTO: Morfofisiologia DISCIPLINA: Fisiologia II CARGA HORÁRIA: 144 h/a EMENTA: - Fisiologia Cardiovascular - Fisiologia Renal e dos Líquidos Corporais
Leia maisSumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...
Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os
Leia maisÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI
DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI ÓBITO FETAL EDUARDO AUGUSTO BROSCO FAMÁ PROFESSOR AFILIADO DO DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCA E GINECOLOGIA
Leia maisGuia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Estado
Leia maisFISIOLOGIA HUMANA. Sistema Renal - Filtração Glomerular - Prof. Fernando Zanoni
FISIOLOGIA HUMANA Sistema Renal - Filtração Glomerular - Prof. Fernando Zanoni fzanoni@prof.ung.br Função geral dos rins Homeostasia dos líquidos e eletrólitos Filtração, reabsorção, secreção e excreção
Leia maisHomeostase do potássio, cálcio e fosfato
Homeostase do potássio, cálcio e fosfato Regulação dos eletrólitos Homeostase do potássio Intracellular ADP ATP P Extracellular Hipocalemia: baixo Repolarização mais lenta do potencial de membrana. - Fraqueza
Leia maisSISTEMA URINÁRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS?
SISTEMA URINÁRIO SISTEMA URINÁRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Conjunto de órgãos responsáveis pela filtração do sangue e eliminação de substâncias tóxicas, desnecessárias ou em excesso através
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO DISICIPLINA FISIOLOGIA HUMANA Período 2º PROFESSOR (a) Alexandre Batista
Leia maisFiltração Glomerular
Filtração Glomerular Profa. Jennifer Lowe O que é a filtração glomerular? Passagem de líquido plasmático, através de uma membrana filtrante, para o espaço de Bowman. 1 O que é a filtração glomerular? Primeira
Leia maisA hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA).
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou
Leia maisd) Aumento da atividade da bomba hidrogênio-potássio e) Aumento da atividade da fosfatase miosínica
1. O automatismo cardíaco é gerado pela atividade do nodo sinusal. Essa função é fundamental para a manutenção da vida e para um fluxo sanguíneo adequado aos tecidos. As células auto-excitáveis do nodo
Leia maisTABELA DE PREÇOS. BIOQUÍMICA SÉRICA VALOR MATERIAL PRAZO Ácidos biliares totais (jejum) 115,00 Soro sanguíneo 5 dias
TABELA DE PREÇOS ANÁLISE CITOLÓGICA VALOR MATERIAL PRAZO Líquidos cavitários (pleural, pericárdico e peritoneal) 100,00 Fluido em tubo seco e EDTA 24 horas Líquor 100,00 Fluido em tubo seco 24 horas Citologia
Leia maisNutrição Parenteral em Pediatria
NUTRIÇÃO PARENTERAL OBJETIVO Quantidade e Qualidade - Volume correto - Oferta Calórica adequada - Equilíbrio: CH / Proteina/Gordura - Na, K, Ca, Mg, Cl, P - Vitaminas e Oligoelementos Grandes Desafios
Leia maisFármacos classificados na categoria X (xis) do FDA são contraindicados. Afirmativa correta. São fármacos de alto risco para o feto.
1. Assinale a afirmativa incorreta: O uso de ieca para tratamento da hipertensão na gestante não apresenta riscos ao feto. Afirmativa incorreta. Os ieca são fármacos desaconselhados no tratamento da hipertensão
Leia mais05)Quanto ao ciclo de Krebs é INCORRETO afirmar que:
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Questões de Avaliação Parte I 01)Compare a energia produzida pela degradação da glicose pela via aeróbica e pela via anaeróbica terminando com o lactato, destacando quais as vantagens
Leia maisHIDROTERAPIA PARA GESTANTES
HIDROTERAPIA PARA GESTANTES Profa. Ms. DANIELA VINCCI LOPES ANATOMIA DO ABDOME E DA PELVE ÚTERO 3 camadas de músculos. NÃO GESTANTE GESTANTE FORMA ESFÉRICA CILÍNDRICA VOLUME 500 ml 5000 ml MASSA 70 g 1100
Leia maisPor Renato Figueiredo Médico de Família e Acupunturista
Apresentações Por Renato Figueiredo Médico de Família e Acupunturista http://telessaude.sc.gov.br telessaude@saude.sc.gov.br +55 (48) 3212-3505 O que é Automassagem? Para quê se utiliza? Quem pode fazer?
Leia maisEquilíbrio ácido-básico. Monitor: Tarcísio Alves Teixeira Professor: Guilherme Soares Fisiologia Veterinária / MFL / IB / UFF
Equilíbrio ácido-básico Monitor: Tarcísio Alves Teixeira Professor: Guilherme Soares Fisiologia Veterinária / MFL / IB / UFF O que são Ácidos e Bases Ácido: substância que, em solução, é capaz de doar
Leia maisFiltração Glomerular. Prof. Ricardo Luzardo
Filtração Glomerular Prof. Ricardo Luzardo O que é a filtração glomerular? Passagem de líquido plasmático, através de uma membrana filtrante, para o espaço de Bowman. O que é a filtração glomerular? Primeira
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIENCIAS BIOLOGICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIENCIAS BIOLOGICAS 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Departamento / Setor Departamento de Ciências Fisiológicas Nome da Disciplina FISIOLOGIA HUMANA E
Leia maisPLANO DE ESTUDO. COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA 3ª SÉRIE ANO: PROFESSORA: MÁRCIA MARTINS PEREIRA DE PAIVA.
PLANO DE ESTUDO. COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA 3ª SÉRIE ANO: 2015. PROFESSORA: MÁRCIA MARTINS PEREIRA DE PAIVA. CURSO: ADMINISTRAÇÃO, EDIFICAÇÕES, ELETRÔNICA E ELETROTÉCNICA. CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS/HABILIDADES
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga
Leia maisInterpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do
Leia maisA avaliação na ponta dos dedos
Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular Hospital Pulido Valente CHLN Guideline NKF K/DOQUI: Definição do termo, em relação ao acesso vascular Monitorização Exame
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Renal Função Tubular Formação da Urina Clearance (Depuração) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FACULDADE DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: FISIOLOGIA GRADE: MATRIZ CURRICULAR: BACHARELADO E LICENCIATURA RESOLUÇÃO CEPEC Nº
Leia maisExercícios de Aprofundamento Biologia Trocas Gasosas
1. (Unesp 2014) Os gráficos representam a concentração de três gases no sangue assim que passam pelos alvéolos pulmonares. É correto afirmar que os gráficos que representam as concentrações dos gases O
Leia maisSISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS
SISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS Regulação do Equilíbrio Ácido-Básico ph = Potencial Hidrogeniônico Concentração de H + Quanto mais ácida uma solução maior sua concentração de H + e menor o seu ph
Leia maisRepouso Freqüência cardíaca 75 bpm. Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm. sístole diástole sístole. 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3)
Repouso Freqüência cardíaca 75 bpm sístole diástole sístole 0,3 segundos (1/3) 0,5 segundos (2/3) Exercício intenso Freqüência cardíaca 180 bpm sístole diástole 0,2 segundos 0,13 segundos 1 Volume de ejeção
Leia mais3/6/ 2014 Manuela Cerqueira
3/6/ 2014 Manuela Cerqueira He, aí não!!! Anatomia: Anatomia: Túbulo proximal Túbulo distal Hansa de Henle Glomérulo Ducto colector Funções mais importantes do rim: Regulação do volume e composição dos
Leia maisGlândulas endócrinas:
SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam sobre célula alvo Regulação do organismo (homeostase) Hormônios: Substâncias químicas que são produzidas
Leia maisConceito de ph ph = - Log [H + ] Aumento [H + ] => diminuição do ph => acidose Diminuição [H + ] => aumento do ph => alcalose Alterações são dependent
Equilíbrio ácido-básico A concentração de H no FEC é mantida dentro de um limite extremamente estreito: 40 nmol/l = 1.000.000 menor que a Concentração dos outros íons!! [H] tem profundo efeito nos eventos
Leia maisInsuficiência Renal Crônica Claudia Witzel
Insuficiência Renal Crônica Claudia Witzel A insuficiência renal crônica (IRC) é o resultado das lesões renais irreversíveis e progressivas provocadas por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as
Leia maisAnatomia funcional do rim Função renal
Anatomia funcional do rim Função renal Ganho Balanço diário Perda Ingestão Equilíbrio osmótico Bebidas e comidas Suor Pulmões Ingestão Metabolismo Metabolismo Urina Fezes Perdas Fluido extracelular Fluido
Leia mais22/07/14. ! Sucesso anestésico depende...! Escolha de um protocolo anestésico adequado! Adequada perfusão e oxigenação tecidual! Monitoração eficiente
! Procedimento anestésico! Utilização de medicamentos que promovem inconsciência e/ ou analgesia! Geralmente associado à depressão cardiopulmonar! Sucesso anestésico depende...! Escolha de um protocolo
Leia maisProf. Sabrina Cunha da Fonseca
Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Corpo humano: Hemorragia: É a perda de sangue através de ferimentos, pelas cavidades naturais como: nariz, boca, ouvido; ela pode ser
Leia maisComumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da
Comumente empregadas nos pacientes graves, as drogas vasoativas são de uso corriqueiro nas unidades de terapia intensiva e o conhecimento exato da farmacocinética e farmacodinâmica é de vital importância
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisGLOMERULOPATIAS. 5º ano médico. André Balbi
GLOMERULOPATIAS 5º ano médico André Balbi Definição e apresentação clínica Glomerulopatias: alterações das propriedades dos glomérulos Apresentação clínica: SÍNDROME NEFRÍTICA SÍNDROME NEFRÓTICA OBS :
Leia maisDoença de Addison DOENÇA DE ADDISON
Enfermagem em Clínica Médica Doença de Addison Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com DOENÇA DE ADDISON A insuficiência adrenal (IA) primária, também denominada doença de Addison, geralmente
Leia maisComo funciona o sistema respiratório?
Como funciona o sistema respiratório? O sistema respiratório é responsável pela ventilação pulmonar. " O diafragma contrai-se e desloca-se para baixo. " Os músculos intercostais contraem-se, afastando
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana
Componentes A) Coração B) Vasos Sanguíneos Coração É um órgão muscular tetracavitário (4 cavidades); Situado no centro do tórax, entre os pulmões; Tamanho de um mão fechada e pesa cerca de 300 gramas;
Leia maisEMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOLOGIA HUMANA APLICADAS ÀS CIÊNCIAS DA SAÚDE
EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOLOGIA HUMANA APLICADAS ÀS CIÊNCIAS DA SAÚDE DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Introdução a metodologia científica, aspectos do conhecimento científico,
Leia maisSistema geniturinário SISTEMA URINÁRIO SISTEMA GENITAL MASCULINO SISTEMA GENITAL FEMININO
Sistema geniturinário SISTEMA URINÁRIO SISTEMA GENITAL MASCULINO SISTEMA GENITAL FEMININO SISTEMA URINÁRIO SISTEMA GENITURINÁRIO FUNÇÕES DO SISTEMA URINÁRIO SISTEMA URINÁRIO HUMANO Excreção Maior parte.
Leia maisGABARITO APÓS RECURSO 02. E 12. B 03. B 13. A 05. A 15. D 06. C 16. A 07. C 17. B 08. D 18. D 09. A 19. E 10. D 20. D
FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE EM SAÚDE ANIMAL E COLETIVA EDITAL N.º 01/2016 GABARITO APÓS RECURSO 01. ANULADA 11. D 02. E 12. B 03. B 13. A 04. ANULADA 14.
Leia maisReprodução e Embriologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA
Reprodução e Embriologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Ciclo Menstrual Menstruação - fluxo de sangue e restos de mucosa uterina periodicamente eliminados pela vagina. Ciclo Menstrual Menstruação
Leia mais