CHAMADA PÚBLICA GABARITO PRELIMINAR PROCESSO SELETIVO PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SOB FORMA DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE/ 2018

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CHAMADA PÚBLICA GABARITO PRELIMINAR PROCESSO SELETIVO PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SOB FORMA DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE/ 2018"

Transcrição

1 CHAMADA PÚBLICA GABARITO PRELIMINAR PROCESSO SELETIVO PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SOB FORMA DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE/ 2018 O Departamento de Ensino do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF), no uso de suas atribuições, torna público o GABARITO PRELIMINAR da chamada pública do processo seletivo em epígrafe. Rio de Janeiro, 11 de janeiro de DEPARTAMENTO DE ENSINO IFF/Fiocruz

2 ENFERMAGEM NEONATAL N LETRA R E S P O S T A 01 C onfalocele 02 B Alterações cardiovasculares e respiração espontânea 03 D Constricção dos vasos sanguíneos pulmonares 04 C Distensão abdominal e presença de resíduo gástrico 05 A O primeiro banho deve ocorrer após a estabilização térmica e fisiológica. 06 C 65% 07 B Gastrosquise 08 B O queixo do recém-nascido tocar a mama e a boca estiver bem aberta 09 D Cefalo-hematoma. 10 C Soluços e vômitos 11 A Sucção débil ou ausente e hipotonia muscular 12 B Maior consumo da glicose pelas hemácias circulantes 13 A Após 30 seg de massagem cardíaca e RN permanece com FC<60bpm 14 D Queda da resistência vascular pulmonar, fechamento do forame oval e do canal arterial 15 B 12 e 72 horas 16 A Aumento da necessidade de oxigênio 17 C Aumentar a complacência e reduzir a tensão superficial 18 B Doença de membrana hialina 19 A 0,1 ml 20 D As vias descendentes inibitórias dos sinais dolorosos não estão desenvolvidas 21 C Perda insensível de água 22 A Estimular o desenvolvimento da mucosa gastrointestinal 23 B Retinopatia da prematuridade e displasia bronco pulmonar. 24 C Decúbito lateral direito 25 D Síndrome de aspiração de mecônio

3 . ENFERMAGEM NA ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER N LETRA R E S P O S T A 01 D todas as alternativas estão corretas. 02 A dor epigástrica ou no hipocôndrio direito. 03 D após sangramento obstétrico com risco de hemorragia feto-materna significativa, devendo-se aumentar a dose habitual e contraindicar a aplicação caso o espaço de tempo entre o evento obstétrico e a aplicação seja superior a 72 horas. 04 C as candidatas ao parto vaginal são aquelas que não apresentam contraindicação ao trabalho de parto como placenta prévia ou apresentação fetal anômala, rotura uterina prévia, histerectomia prévia entrando na cavidade uterina ou cicatriz uterina em T invertido. 05 B planejar a anticoncepção. 06 B consiste na administração de pílulas anticoncepcionais combinadas, compostas de um estrogênio e um progestágeno sintéticos, administrados até cinco dias após a relação sexual desprotegida. 07 C linezolida. 08 A é também conhecida como síndrome do ciclo ovariano. 09 C a dismenorréia primária é uma condição patológica que deve ser investigada por conta de excessiva atuação de prostaglandinas, diferente de cólicas menstruais fisiológicas. 10 D Candida albicans. 11 C vasa prévia. 12 A as alternativas I e II estão corretas. 13 C na ocasião, devem-se analisar o perfil socioeconômico da falecida, a assistência prestada no pré-natal, parto, aborto e puerpério, a precisão dos dados da declaração de óbito, se era um óbito materno declarado ou não, se a morte era evitável, e quais seriam os fatores de evitabilidade e as medidas de prevenção cabíveis. 14 A no sul da Índia, a aceitação da dor do parto é parte de um ritual conhecido como sakti. 15 B Nevus flammeus. 16 D a coleta do material do colo do útero para exame colpocitopatológico deve ser realizada a partir de uma amostra da parte externa, a ectocérvice e outra da endocérvice. 17 B apenas as alternativas I, II e IV estão corretas. 18 A tem ação somatotrófica. 19 A difusão transcelular, difusão passiva, difusão intercelular e ligação com proteínas carreadoras. 20 D mórula. 21 D 05/12/ C lumpectomia. 23 C pesquisa de cefaleia, escotomas e dor epigástrica.

4 24 B V, F, V, V, V. 25 B ter seu uso restrito às unidades de terapia intensiva, iniciado a uma taxa de 0,25 microgramas/kg/min até dose máxima de 5 microgramas/kg/min.

5 POLÍTICAS SOCIAIS E INTERSETORIALIDADE Questão 1 O gabarito deve abordar aspectos relacionados a cultura política brasileira, bem como seus impactos no cotidiano das classes subalternas, isto é, as principais características das expressões da questão social na contemporaneidade. Há que se destacar os princípios neoliberais impostos às relações de trabalho e acesso aos direitos que segundo a bibliografia proposta passam especialmente pela precarização. Espera-se que o candidato destaque as inúmeras contradições impostas nesse processo. Questão 2 O gabarito deve apresentar os principais dilemas da implementação da Seguridade Social no Brasil, destacando as peculiaridades da política de saúde. Importa destacar a ideia de um legado dos setores que compõem a Seguridade Social e que apresentam trajetórias e memórias técnicas diferentes. No que tange à noção de integralidade, a ênfase deve ser dada no seu caráter bastante difuso, tanto para os gestores quanto para profissionais de saúde, bem como ao fato da integralidade não assumir na agenda setorial das políticas públicas a conotação de prioridade. No que tange à intersetorialidade, importa destacar sua interface com a complexidade dos problemas sociais atuais, porque não pode dispensar o envolvimento de um número muito elevado de atores, além de exigir uma estrutura política e institucional que favoreça a cooperação e o compartilhamento. Questão 3 O gabarito deverá dissertar acerca de pelo menos um dos elementos trazidos pelo autor, quais sejam: o enfrentamento dos processos de dominação adultocêntrica; o discurso e a prática da promoção e proteção dos direitos humanos; e o princípio da igualdade como nuclear na ótica dos direitos humanos, articulando-os com o debate das premissas de um sistema estratégico de garantia nos campos da promoção e proteção dos direitos de crianças e adolescentes.

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 2. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 2. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 2 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Parto O controle da dor no trabalho de parto De difícil avaliação pelo seu caráter

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 4 Profª. Lívia Bahia Assistência de enfermagem durante o Parto Cesáreo A cesariana é uma operação pela qual o feto é liberado

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE/ESCS/SES

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE/ESCS/SES ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE/ESCS/SES CIRCULAÇÃO FETAL AUTORES: Manoel Menezes da Silva Neto Renato Augusto de Oliveira Lourenço Orientadora: Profa. SuelY Falcão ASPECTOS EMBRIOLÓGICOS Por volta

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 3. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 3. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 3 Profª. Lívia Bahia -> Lei Nº 11.108, de 07 de Abril de 2005 garante às parturientes o direito à presença de acompanhantes durante

Leia mais

O00-O99 CAPÍTULO XV : Gravidez, parto e puerpério O00-O08 Gravidez que termina em aborto O10-O16 Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos na gravidez, no parto e no puerpério O20-O29 Outros transtornos

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 17. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 17. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 17 Profª. Lívia Bahia Saúde Sexual e Reprodutiva no âmbito da Atenção Básica Planejamento Familiar As práticas educativas devem fazer uso de metodologia

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG,

Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG, Saúde Integral da Mulher Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças Obstétricas Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Neoplasia Trofoblástica Gestacional Mola Hidatiforme A freqüência é de 1 caso para cada

Leia mais

ÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI

ÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI ÓBITO FETAL EDUARDO AUGUSTO BROSCO FAMÁ PROFESSOR AFILIADO DO DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCA E GINECOLOGIA

Leia mais

A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018

A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM-NASCIDO Ao nascimento, a maioria dos RN apresenta boa vitalidade e não necessita de manobras de

Leia mais

Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil

Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil Tatiana Coimbra Coordenadora Adjunta da Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno Taxa de Mortalidade Infantil. Brasil e regiões,

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna

Programa Analítico de Disciplina EFG361 Enfermagem Materna 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 7 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: PREVENÇÃO DE DISTÓCIA DEFINIÇÃO Trabalho de parto disfuncional DIAGNÓSTICO DE DISTÓCIAS 1º período do TP Fase de dilatação Fase ativa prolongada

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 5. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 5. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 5 Profª. Lívia Bahia Assistência imediata ao recém- nascido Objetivo: proporcionar condições ótimas que visam auxiliá-los em sua

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA MULHER

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA MULHER MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE DA MULHER O Ministério da Saúde, por intermédio da Secretaria de Atenção à Saúde,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA MATÉRIA: NEUROPSICOLOGIA 1. Modelos nomotéticos e ideográficos

Leia mais

Enfermeiro coordenador

Enfermeiro coordenador PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Assistência de enfermagem na administração do Misoprostol e Ocitocina Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP Enfermeiro coordenador

Leia mais

Patologias Obstétricas

Patologias Obstétricas Patologias Obstétricas Do 1º Trimestre: HIPERÊMESE GRAVÍDICA É um quadro patológico constituído por vômitos intensos. Ocorre: nos primeiros 3 meses. Incidência: É mais comum em primigestas. Causas: Físicas

Leia mais

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido... Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os

Leia mais

A análise do gráfico permite concluir que

A análise do gráfico permite concluir que 37 e BIOLOGIA A análise do gráfico permite concluir que a) na época do nascimento a criança não está protegida, pois produz poucos anticorpos. b) antes do nascimento o feto nunca produz anticorpos. c)

Leia mais

INSERÇÃO DE DIU NO PÓS-PARTO E PÓS-ABORTO

INSERÇÃO DE DIU NO PÓS-PARTO E PÓS-ABORTO OBSTETRÍCIA INSERÇÃO DE DIU NO PÓS-PARTO E PÓS-ABORTO Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Os Contraceptivos Reversíveis de Longa Duração podem ser oferecidos

Leia mais

PERÍODOS CLÍNICOS DO PARTO. Prof Dra. Juliana Stefanello

PERÍODOS CLÍNICOS DO PARTO. Prof Dra. Juliana Stefanello PERÍODOS CLÍNICOS DO PARTO Prof Dra. Juliana Stefanello - 1º PERÍODO: DILATAÇÃO Abrange o intervalo de tempo desde o início das contrações uterinas regulares, com modificações plásticas do colo, até a

Leia mais

InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO

InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO CAPÍTULO 17 InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO 1. CONCEITO Consiste em estimular artiicialmente as contrações uterinas coordenadas e efetivas antes de seu início espontâneo, levando ao desencadeamento do trabalho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SE Saúde da Mulher e Gênero Enfermagem ENFE0020 2017.2 CARGA HORÁRIA TEÓR: 120h PRÁT: 120h HORÁRIO: segunda e terça das 8-12h/14-18h CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS

Leia mais

Nutrição Neonatal. Rivianny Arrais Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará

Nutrição Neonatal. Rivianny Arrais Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Nutrição Neonatal Rivianny Arrais Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Nutrição neonatal Recomendação: Fornecer nutrientes suficientes aos recém-nascidos para que eles alcancem adequado

Leia mais

PATOLOGIAS NEONATAIS PROF. ELIÉL MARTINS

PATOLOGIAS NEONATAIS PROF. ELIÉL MARTINS PATOLOGIAS NEONATAIS PROF. ELIÉL MARTINS ASFIXIA NEONATAL DEFINIÇÃO PREJUIZO NAS TROCAS GASOSAS QUE RESULTA EM DIMINUIÇÃO DOS NÍVEIS DE OXIGÊNIO NO SANGUE (HIPÓXIA) E EXCESSO DE CO2. AGRAVO CLÍNICO MAIS

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES AGOSTO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 97 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES SETEMBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 79 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES OUTUBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 77 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES JULHO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 89 ACOLHIMENTO

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Assistência de Enfermagem à Saúde da Mulher Professora: Renata Fernandes do N. Rosa E-mail: renata.nascimento@fasete.edu.br

Leia mais

Tabela 1: Classificação dos contraceptivos hormonais quanto à sua composição

Tabela 1: Classificação dos contraceptivos hormonais quanto à sua composição Tabela : Classificação dos contraceptivos hormonais quanto à sua composição Progestagênio isolado Estrogênio associado ao progestagênio (métodos combinados) Oral Oral Injetável trimestral (AMPD) Injetável

Leia mais

Capítulo 31. Trauma na Grávida. Capítulo 31. Trauma na Grávida 1. OBJETIVOS

Capítulo 31. Trauma na Grávida. Capítulo 31. Trauma na Grávida 1. OBJETIVOS Capítulo 31 Trauma na Grávida 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever os tipos de lesões mais frequentes na grávida vítima de trauma. Descrever a importância

Leia mais

RESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO

RESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO RESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO NUTRIÇÃO FETAL Fase trofoblástica digestão e fagocitose do endométrio Placenta recobre um sexto da superfície do útero Os nutrientes atravessam as vilosidades

Leia mais

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA FORMULÁRIO Código: FOR DC / SM nº 247 Data Emissão: 27/03/2017 Versão: 001 TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA 1. PACIENTE No. IDENTIDADE ÓRGÃO EXPEDIDOR DATA NASCIMENTO No. PRONTUÁRIO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES ABRIL 2016 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 69 TAXA DE

Leia mais

EDITAL ALTERAÇÃO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE IFF/FIOCRUZ Especializações Médicas

EDITAL ALTERAÇÃO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE IFF/FIOCRUZ Especializações Médicas EDITAL ALTERAÇÃO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE IFF/FIOCRUZ 2018 Especializações Médicas A Coordenação de Ensino do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES MAIO 2017 ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial TAXA DE ACOLHIMENTO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES CURRICULARES

CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES CURRICULARES NOME: ESTÁGIO EM PERINATOLOGIA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES CURRICULARES Código: MED Carga horária total (teórica/prática): 300h Créditos: 20 Período do curso: 12 o p Pré-requisitos: ESTÁGIO EM GINECOLOGIA

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: 1.1 Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades da Unidade de Saúde Familiar e Ciclo de Vida, especialmente

Leia mais

DISCIPLINA DE PROPEDÊUTICA GINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da FCMSCSP

DISCIPLINA DE PROPEDÊUTICA GINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da FCMSCSP DISCIPLINA DE PROPEDÊUTICA GINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da FCMSCSP Coordenadora Coordenadora Profa. Dra. Tânia Di Giacomo do Lago Período do Curso: 1º Rodízio 01/02/12

Leia mais

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018 Página 1 Planilha1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA COTA 104 D AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano

Leia mais

CRISE HIPOXÊMICA. Maria Regina da Rocha Corrêa

CRISE HIPOXÊMICA. Maria Regina da Rocha Corrêa CRISE HIPOXÊMICA Maria Regina da Rocha Corrêa Crise Hipoxêmica Introdução Fisiopatologia Quadro clínico Fatores Precipitantes Tratamento Crise Hipoxêmica Cardiopatia Cianótica crise hipoxêmica Tratamento

Leia mais

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2009 2 Relatório referente ao ano de 2009 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2009, são dados descritivos, foram coletados na base

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e

Leia mais

ENFERMAGEM OBSTÉTRICA

ENFERMAGEM OBSTÉTRICA ENFERMAGEM OBSTÉTRICA Questão 20 O item III está errado pois, Segundo a PORTARIA Nº 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011, que Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha, a implantação

Leia mais

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO 1/5 O objetivo deste Termo de Esclarecimento e Consentimento é esclarecer os procedimentos médicos que ocorrerão por ocasião do seu parto, ressaltando-se que você deverá tirar todas as suas dúvidas com

Leia mais

TIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA

TIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA TIME DE RESPOSTA RÁPIDA EM PACIENTES DURANTE O TRABALHO DE PARTO E ATENÇÃO ANESTÉSICA PARA O PARTO ADEQUADO SEGURO CMA Pacientes em trabalho de parto podem apresentar quadros de deterioração clínica em

Leia mais

Assistência de enfermagem na transfusão feto-fetal: estudo de caso

Assistência de enfermagem na transfusão feto-fetal: estudo de caso Assistência de enfermagem na transfusão feto-fetal: estudo de caso MARIANA CHISTE LIBÂNIO ZANDARIN (G-UNINGÁ) 1 SILVANA BORTOLUZZI (G-UNINGÁ) ) 1 MARIA DO ROSÁRIO MARTINS (UNINGÁ) 2 RESUMO A Síndrome da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COORDENADORIA DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EDITAL 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COORDENADORIA DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EDITAL 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COORDENADORIA DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EDITAL 2013 O Colegiado do Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu Tocoginecologia faz saber

Leia mais

60 horas Prof.ª Leticia Pedroso

60 horas Prof.ª Leticia Pedroso 60 horas Prof.ª Leticia Pedroso Trabalhos patologias obstétricas Grupo 1 Gravidez ectópica Grupo 2 - Mola Hidatiforme Grupo 3 Aborto Grupo 4 Hiperêmese Gravídico Grupo 5 Placenta Prévia Grupo 6 Descolamento

Leia mais

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017

PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017 Página 1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017 Planilha1 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER

POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER 1 OBJETIVOS Conceitos de epidemiologia e Indicadores epidemiológicos; Entender o senário em saúde da mulher; Conhecer e identificar os principais indicadores; Identificar medidas

Leia mais

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás

FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Medicina Integrada à Saúde da Comunidade - MISCO IV Código da Disciplina: MED223 Curso: Medicina Semestre de oferta da disciplina: 4 Faculdade responsável: Faculdade

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN Nº 0516/2016 LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Normatiza

Leia mais

A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal

A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal Halei Cruz Coordenador da Área Técnica de Saúde da Criança e do Comitê Estadual de Prevenção dos Óbitos Maternos, Infantis e Fetais INTRODUÇÃO

Leia mais

UERJ

UERJ UERJ-2018 1 2 Plano de Estudo Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ 2018 Saiba como encontrar cada assunto do edital no Curso Completo de Enfermagem. CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM - TÉCNICO EM ENFERMAGEM

Leia mais

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2008 2 Relatório referente ao ano de 2008 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2008, são dados descritivos, foram coletados na base

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO PROF.ª. LETICIA PEDROSO

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO PROF.ª. LETICIA PEDROSO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO PROF.ª. LETICIA PEDROSO Tempo de gestação Gestação normal 40 semanas Prematuro inferior a 38 semanas A termo 38 a 41 semanas Pós-termo acima de 41 semanas Sinais de parto

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM II Código: ENF- 213 CH

Leia mais

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO OVÁRIO E ÚTERO Ovariosalpingohisterectomia Cesariana Ovariosalpingohisterectomia Indicações Inibição do ciclo estral Distúrbios

Leia mais

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2012 Relatório referente ao ano de 2012 2 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2012 são dados descritivos, foram coletados na base

Leia mais

Saúde da Mulher Prof. Hygor Elias

Saúde da Mulher Prof. Hygor Elias Saúde da Mulher Prof. Hygor Elias Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE PA Prova: Auditor de Controle Externo Área Administrativa Enfermagem Comrelaçãoàassistênciadeenfermagemnaatençãobásicaàgestantenoprénatal

Leia mais

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico

31/08/2015. Obstetrícia. Profa Elaine C. S. Ovalle. Diagnóstico. Beta- hch. hormônio gonadotrófico coriônico Fisioterapia na Saúde da Mulher Obstetrícia Profa Elaine C. S. Ovalle Beta- hch Diagnóstico hormônio gonadotrófico coriônico 1 Conceitos - Embrião: até a 8ª semana - Feto: 9ª semana até o nascimento -

Leia mais

Assistência ao Parto. EnfªKarin Bienemann

Assistência ao Parto. EnfªKarin Bienemann Assistência ao Parto EnfªKarin Bienemann Humanizar é acreditar na fisiologia da gestação e do parto. Humanizar é respeitar esta fisiologia, e apenas acompanhá-la. Humanizar é perceber e respeitar os diversos

Leia mais

UERJ

UERJ UERJ-2018 1 Cargos, Vagas e Carga Horária Técnico em Enfermagem 120 vagas, 30h Remuneração Inicial: R$ 3.150,00 Banca organizadora: CEPUERJ Inscrições: 10/09 a 19/10/2018 Data da prova: 03/02/2019 Edital:

Leia mais

I Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais

I Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais I Simpósio de Assistência ao Parto em Minas Gerais Cesariana eletiva no Brasil: indicações e limitações Victor Hugo de Melo Era uma vez, uma reunião em Fortaleza, no ano de 1985... Países com as taxas

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MONITORIA VOLUNTÁRIA ENFERMAGEM /1

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MONITORIA VOLUNTÁRIA ENFERMAGEM /1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MONITORIA VOLUNTÁRIA ENFERMAGEM - 207 / A FAMINAS/BH, por meio da Diretoria Acadêmica, torna público à comunidade acadêmica abertura do processo seletivo para Monitorias de acordo

Leia mais

Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL

Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Tanto as patologias como as anomalias que têm origem no período perinatal estão classificadas no capítulo 15 da CID-9-MC e categorias 760 779. LOCALIZAÇÃO

Leia mais

PLANILHA DOS TRABALHOS APROVADOS Ê-POSTER

PLANILHA DOS TRABALHOS APROVADOS Ê-POSTER Liga Acadêmica de Enfermagem Ginecológica e Obstétrica LAEGO - FAT Núcleo de Extensão e Pesquisa em Saúde da Mulher NEPEM - UEFS I CONGRESSO DE ENFERMAGEM EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DE FEIRA DE SANTANA

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 2 3 4 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO 1/7 O objetivo deste Termo de Esclarecimento e Consentimento é esclarecer os procedimentos médicos que ocorrerão por ocasião do seu parto, ressaltando-se que você deverá tirar todas as suas dúvidas com

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 3. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 3. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejamento Familiar Parte 3 Profª. Lívia Bahia Métodos de barreira São métodos que colocam obstáculos mecânicos ou químicos à penetração dos espermatozoides no canal cervical.

Leia mais

Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG

Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Professor da Faculdade de Medicina da UFG. Sociedade Goiana de Ginecologia e

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: 1.1 Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades do Projeto de Saúde Familiar e Ciclo de Vida, especialmente

Leia mais

Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Ceará. Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE

Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Ceará. Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE Profs. Herlânio Costa, Edson Lucena, Helvécio Feitosa, Álvaro Leite, Almir de Castro Neves Filho, Rivianny

Leia mais

CENTRO UNIVERSITARIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE MEDICINA

CENTRO UNIVERSITARIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE MEDICINA CENTRO UNIVERSITARIO SERRA DOS ÓRGÃOS UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS CURSO DE MEDICINA PROGRAMA DE INTERNATO EM GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA - 10º Período 2017 INTRODUÇÃO Prezado estudante, O Internato,

Leia mais

Abstinência periódica. Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal

Abstinência periódica. Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal EO Karin Abstinência periódica Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal Mariel Hidalgo - Porto Alegre/2007 Métodos

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são: Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja

Leia mais

INFECÇÃO PUERPERAL SOB O PONTO DE VISTA DA ASSISTÊNCIA HUMANIZADA NA ENFERMAGEM. Introdução

INFECÇÃO PUERPERAL SOB O PONTO DE VISTA DA ASSISTÊNCIA HUMANIZADA NA ENFERMAGEM. Introdução 723 INFECÇÃO PUERPERAL SOB O PONTO DE VISTA DA ASSISTÊNCIA HUMANIZADA NA ENFERMAGEM Priscilla De Pinho Lana 2, Caroline Bianca Souza de Freitas 2, Graciana Maria Teixeira 2, Raiane Barbara Andrade Zopelaro

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da

Leia mais

INIBINA. cloridrato de isoxsuprina

INIBINA. cloridrato de isoxsuprina INIBINA cloridrato de isoxsuprina APRESENTAÇÕES Solução injetável 10 mg/2 ml. Caixa com 5 e com 25 ampolas de 2 ml. USO INJETÁVEL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada ampola de 2 mlcontém: Cloridrato de isoxsuprina...10

Leia mais

Dr. Fábio Cabar. Sangramentos genitais da segunda metade da gestação. Sangramentos de Segunda Metade da Gestação. Placenta Prévia.

Dr. Fábio Cabar. Sangramentos genitais da segunda metade da gestação. Sangramentos de Segunda Metade da Gestação. Placenta Prévia. Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PUERPÉRIO PROFª LETICIA PEDROSO

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PUERPÉRIO PROFª LETICIA PEDROSO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PUERPÉRIO PROFª LETICIA PEDROSO PUERPÉRIO De Puer, criança e parere, parir. Período onde ocorrem manifestações involutivas e de recuperação da genitália materna. Inicia-se

Leia mais

USO DO MISOPROSTOL EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

USO DO MISOPROSTOL EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA USO DO MISOPROSTOL EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA A obstetrícia e a ginecologia vivenciam a crescente utilização do misoprostol para indução do parto a termo, para o abortamento retido e feto morto, e para

Leia mais

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL Nº 03 DE 2016 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR ASSISTENTE 1 DA UNIRV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL Nº 03 DE 2016 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR ASSISTENTE 1 DA UNIRV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE UniRV NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL Nº 03 DE 2016 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR ASSISTENTE 1 DA UNIRV O Reitor da UniRV, no uso de suas atribuições legais, na forma do que dispõe

Leia mais

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Objetivos do Programa Tornar o médico residente em Obstetrícia e Ginecologia apto a promover a saúde e prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas

Leia mais

INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Internato em Ginecologia e Obstetrícia IGOB. Carga Horária Prática 480. Habilitação / Modalidade Bacharelado

INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Internato em Ginecologia e Obstetrícia IGOB. Carga Horária Prática 480. Habilitação / Modalidade Bacharelado CURSO: MEDICINA Turno: Integral Ano: 2019 Semestre: Primeiro Docente Responsável: Lectícia de Siqueira Ribeiro Rios Currículo 2016 Período 11º Tipo Obrigatória INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Internato

Leia mais

ASSISTÊNCIA AO PARTO e PÓS-PARTO. Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros

ASSISTÊNCIA AO PARTO e PÓS-PARTO. Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros ASSISTÊNCIA AO PARTO e PÓS-PARTO Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros ASSISTÊNCIA AO PARTO Objetivos: - Mãe e criança saudáveis com o mínimo de intervenção compatível com a segurança. (OMS, 1996); - PN

Leia mais

Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM I

Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM I CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM I Código: ENF- 209 Pré-requisito:

Leia mais

DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso

DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso CASO CLÍNICO Gestante de 41 anos em sua segunda gestação com 34 semanas dá entrada na maternidade referindo cefaleia, peso nas pernas, turvação visual e dor epigástrica. Apresenta face, mãos e MMII edemaciados.

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER E DO HOMEM II Código: ENF. 213 CH

Leia mais

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 2º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 07:05 Livre Tiago- GAD Anatomia e

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 2º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 07:05 Livre Tiago- GAD Anatomia e PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA IV 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Tiago- GAD Anatomia e Aula inaugural: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios de QUARTA 01/08/2018

Leia mais

IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O DISPOSITIVO

IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O DISPOSITIVO DISPOSITIVO INTRA UTERINO (DIU) De acordo com rol da ANS, RN 428, há cobertura para o implante de dispositivo intrauterino hormonal e não hormonal. CÓDIGO TUSS 31303269 IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO

Leia mais

Métodos Anticoncepcionais

Métodos Anticoncepcionais Métodos Anticoncepcionais Tabelinha O que é? A tabelinha, também conhecida por método rítmico, é baseada em um cálculo realizado a partir de um calendário, para saber o início e o fim do período fértil.

Leia mais

ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM SERVIÇOS DE OBSTETRÍCIA

ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM SERVIÇOS DE OBSTETRÍCIA ATENÇÃO ÀS MULHERES Cada morte materna evitável deve nos causar indignação ao ponto de buscarmos melhorias para a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido e essa mudança deve ser iniciada nas portas

Leia mais

Patologias do 3o. e 4o. períodos do parto

Patologias do 3o. e 4o. períodos do parto Patologias do 3o. e 4o. períodos do parto JCP DEQUITAÇÃO + 4o. PERÍODO PARTO períodos ricos acidentes e complicações mortalidade materna Dequitação ou secundamento Três fases Descolamento Descida Expulsão

Leia mais

FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO

FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA PLANO DE ENSINO CÓDIGO NOME CH TOTAL PERÍODO HORÁRIO 0113 PROFESSOR(ES) Fisioterapia em Uroginecologia e Obstetrícia Profa. Ma. Nelbe Maria Ferreira de Amorim EMENTA 60 h 7º MATUTINO

Leia mais

COMITÊ ESTADUAL DE PREVENÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA 20 ANOS. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA e PROCESSO DE TRABALHO DOS COMITÊS ESTUDOS DE CASOS

COMITÊ ESTADUAL DE PREVENÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA 20 ANOS. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA e PROCESSO DE TRABALHO DOS COMITÊS ESTUDOS DE CASOS COMITÊ ESTADUAL DE PREVENÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA 20 ANOS VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA e PROCESSO DE TRABALHO DOS COMITÊS ESTUDOS DE CASOS Enf. Lenita Antonia Vaz Representante da ABEN-Pr no CEMM e-mail:

Leia mais