Perspectivas de mercado de frutas 17 de junho de 2010

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1 III SIMPÓSIO SIO ECONÔMICO HORTIFRUTI BRASIL DE FRUTAS & HORTALIÇAS AS Perspectivas de mercado de frutas 17 de junho de 2010

2 Agenda III Simpósio Econômico Hortifruti Brasil de Cepea/Esalq-USP Frutas & Hortaliças as 17 de junhoj de 2010

3 Método de Trabalho Levantamento dos dados com os colaboradores Análise quantitativa e elaboração de informações Divulgação As informações de mercado e preços divulgados pelo CEPEA na HORTIFRUTI BRASIL são obtidas diretamente com o mercado.

4 Site

5 Novos caminhos Blog da Hortifruti Brasil Twitter da Hortifruti Brasil

6 BRASIL DEVE CRESCER QUASE 7% EM 2010 Avanço do mercado doméstico Crise 2008/09 impediu crescimento em 2009 Real segue valorizado

7 CONSUMO DOMÉSTICO EM ALTA Nielsen aponta as principais tendências: Consumidores emergentes cada vez mais exigentes; Produtos relacionados com saúde, conveniência, praticidade, economia e indulgência Expansão de negócios nas regiões Norte e Nordeste (poder aquisitivo e acesso a crédito)

8 CENÁRIO EXTERNO (crises) Efeito: menor demanda externa de frutas em 2008/09 Menor exportação no segundo semestre de 2009: Chuvas no Vale do São Francisco reduziram qualidade e produtividade (especialmente da uva) 2010/11: crise fiscal européia impacto menos agudo que a crise financeira norte-americana ; Euro em queda

9 Exportações: perspectivas - frutas Recuperação parcial da receita em 2010 Maior produção das principais frutas Aumento de 10% na receita exportadora Uva, banana, manga, limão e melão

10 Exportações devem aumentar 10% em 2010 Fonte: Secex ( ) Projeção Hortifuti Brasil/ Cepea (2010)

11 Considerações gerais No geral, há um ligeiro aumento da área dos hortifrutícolas por conta da melhor capitalização dos produtores em Boas perspectivas para o mercado doméstico, crescimento da economia acima de 6%. No mercado externo, o volume pode aumentar, mas possivelmente teremos uma receita limitada pela questão cambial. Problemas climáticos: Efeito La Niña: especialmente estiagem no Sudeste durante a primavera e chuvas acima da média histórica no primeiro semestre no Nordeste.

12 Manga Fabrícia Basílio Resende III Simpósio Econômico Junho Hortifruti de 2010 Brasil de Frutas & Hortaliças as 17 de junhoj de 2010

13 CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE MANGA Fabrícia Basílio Resende Analista de mercado de manga Revista Hortifruti Brasil mangacepea@esalq.usp.br

14 Regiões produtoras Petrolina/PE e Juazeiro/BA Livramento de Nossa Senhora/BA Monte Alto e Taquaritinga/SP

15 Colheita de manga no Brasil Calendário de oferta MANGA 2010 REGIÕES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MONTE ALTO/ TAQUARITINGA (SP) PETROLINA (PE)/ JUAZEIRO (BA) LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA (BA) Período de grande oferta Período de oferta moderada Período de oferta restrita/ não há oferta Fonte: Cepea

16 Monte Alto e Taquaritinga Evolução dos preços da manga palmer ao produt or em M ont e Alto e Taquaritinga (SP) - R$/kg 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 Valor Mínimo = R$ 0,42/kg 0 OUT NOV DEZ JAN FEV MAR 2008/ /10

17 Monte Alto e Taquaritinga Safra 2009/2010: chuvas em excesso prejudicam produção Menor volume ofertado versus aumento no custo com a cultura Rentabilidade positiva Preços 83% mais altos que de 2008/09 (nov-fev) Preços 96% mais altos que o VM (nov-mar) Fonte: Cepea

18 Monte Alto e Taquaritinga Perspectivas 2010/11: Expectativa de manutenção na área plantada ha. Antecipação da florada (maio), em alguns pomares, devido ao acúmulo de reservas energéticas das plantas que não produziram na temporada anterior. Junho: mês de definição de safra, ainda é cedo para definir volume e pico de safra (clima).

19 Vale do São Francisco Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) - maior parte da produção nacional, deve ter um leve aumento de área ( ha). 2009: chuvas no primeiro semestre prejudicaram a produção e, com a baixa qualidade da fruta, as exportações foram limitadas. 2010: clima seco no primeiro semestre vem mantendo a boa qualidade, possibilitando aumento nas exportações e aumento na produtividade.

20 Preços da manga tommy no Vale do São Francisco 1,40 EVOLUÇÃO DO PREÇO DA TOMMY PAGO AO PRODUTOR NO VALE DO SÃO FRANCISCO - R$/kg 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 Valor Mínimo = R$ 0,42/kg JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: Cepea

21 Vale do São Francisco Perspectivas 2010: Safra mais escalonada, clima seco está favorecendo o planejamento dos produtores. Maio e junho: pomares com flores para colheita no segundo semestre. Próxima safra: ainda é cedo para definir o pico, mas espera-se intensificação da colheita em outubro.

22 Livramento de Nossa Senhora (BA) Aumento de área em torno de 6,7% em Livramento e Dom Basílio, totalizando ha; (boa rentabilidade dos produtores em 2009) Tendência de troca da tommy pela palmer ($); 2009: clima desfavorável atrasou a florada; 2010: florada por enquanto normal, em maio e junho; Produtores estão desestimulados pois espera-se que coincida com a safra de SP e com a do Vale, em outubro.

23 Exportações - Europa Exportações iniciam 2010 em alta; De janeiro a abril aumento de 11% nas exportações brasileiras - resultado do maior volume no período e a boa qualidade da fruta.

24 Exportações EUA Preferência pela tommy atkins. 24 mil toneladas em 2009 queda de 9,4% em relação à (Menor produção no Vale do São Francisco) Espera-se início dos embarques a partir de agosto menores volumes enviados pelo México.

25 Considerações finais Ainda é cedo para estimar o pico de safra das regiões, mas espera-se coincidência na temporada de SP e do NE em outubro. Espera-se recuperação dos pomares em SP e no NE, resultando em maior oferta nesta safra. Exportações: espera-se incremento nos embarques brasileiros devido ao aumento de oferta, mas também depende do calendário de outros países.

26 Maçã Joseana Arantes Pereira Letícia Julião III Simpósio Econômico Junho Hortifruti de 2010 Brasil de Frutas & Hortaliças as 17 de junhoj de 2010

27 Principais regiões produtoras Fraiburgo (SC) São Joaquim (SC) Vacaria (RS) Campo do Tenente (PR), Porto Amazonas (PR), Palmas (PR) (Variedade EVA)

28 Calendário de Colheita Fuji Gala Vacaria (RS) Fraiburgo (SC) São Joaquim (SC) Vacaria (RS) Fraiburgo (SC) São Joaquim (SC) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Cepea

29 Safra 2009/10 Área em produção: 27 mil hectares. Produção: mil toneladas de maçã. Volume 11% superior ao da safra passada. Gala 61% Fuji 34% Outras 5%

30 Safra 2009/10 Chuvas prejudicaram o período de polinização set e out/09. Clima favorável durante o desenvolvimento da fruta. Menor ocorrência de geada e granizo. Minimizaram as perdas nos pomares. Menor volume destinada à indústria para suco.

31 Preços ao produtor Gala (R$/cx de 18 kg): Fuji (R$/cx 18 kg): EVOLUÇÃO DO PREÇO DA MAÇÃ GALA (CALIBRES 80 A 110) ao produtor EM SC/RS (posto em São Paulo) - R$/cx de 18 kg EVOLUÇÃO DO PREÇO DA MAÇÃ FUJI (CALIBRES 80 A 110) AO PRODUTOR EM SC/RS (posto em São Paulo) - R$/CX DE 18 kg 58,00 53,00 48,00 43,00 38,00 33,00 28,00 23,00 18,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Valor mínimo = 21,73/cx (35 t/ha) 45,00 42,00 39,00 36,00 33,00 30,00 27,00 24,00 21,00 18, Valor mínimo = 21,73/cx (35 t/ha) Fonte: Cepea Custo Custo

32 Análise da Rentabilidade/ : Análise da rentabilidade da Gala - Cat 1/2 - R$/cx 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0, VM - Gala - produtor - 35 t/ha Gala embalada graúda Cat 1 - produtor Gala embalada miúda Cat 1 - produtor Empresas podem apresentar rentabilidade comprometida: Pequenos produtores que comercializam toda sua produção durante a colheita. Empresas que não colheram frutas com boa qualidade.

33 Exportações Jan a Abr/2008 Jan a Abr/2009 Jan a Abr/2010 O Brasil exportou 58 mil toneladas de maçã (jan abril/10). Volume: queda de 4% (em comparação a 2009) Receita: alta de 1,1% (em comparação a 2009) Produção européia: 4% inferior. Contudo, estoques maiores 0,6% na Europa. (Dado abril/10).

34 Considerações finais Volume colhido nesta safra 11% superior. Preços menores até o momento, produtores apostam no maior controle da oferta a partir do 2º semestre possibilidade de incremento nos preços. Apesar de as exportações terem sido menores em 2010, o mercado interno esteve mais aquecido neste começo de ano; estoques devem ser menores para o 2º semestre.

35 Melão Joseana Arantes Pereira Letícia Julião III Simpósio Econômico Junho Hortifruti de 2010 Brasil de Frutas & Hortaliças as 17 de junhoj de 2010

36 Principais Regiões Produtoras Chapada do Apodi - entre os rios Açu (RN) e Baixo Jaguaribe (CE). Vale do São Francisco - Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).

37 Calendário de Produção Calendário da cultura do melão JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Chapada do Apodi (RN) e Baixo Jaguaribe (CE) Vale do São Francisco Plantio Colheita Fonte: Cepea

38 Vale do São Francisco Safra 2010: Cultivo em hectares, aumento de 10% em relação a Atuação do fenômeno El Niño. Chuvas abaixo da média normal para a região Nordeste. Clima favorável ao cultivo do melão. Safra deve ser finalizada entre julho e agosto.

39 Vale do São Francisco EVOLUÇÃO DO PREÇO DO MELÃO AMARELO TIPO 6-7 ao produtor no Vale do São Francisco (posto em São Paulo) - R$/cx de 13 kg 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10, ,00 0,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Cepea

40 Rio Grande do Norte e Ceará Safra ocorre de agosto a março de cada ano. Na entressafra, poucas empresas ofertam melão. Período de entressafra empresas exportadoras negociam os contratos de exportação para o planejamento da próxima safra. Plantio teve início em maio e foi intensificado em junho.

41 RN/CE Exportações Volume embarcado: agosto a março de cada ano 2,5% 7% Fonte: Secex

42 Safra 2010/11 Expectativas para os embarques 2010/11: Contratos ainda estão sendo negociados. Empresas exportadoras estão receosas quanto ao dólar e ao euro, que se encontram desvalorizados reduz receita com a exportação. Exportadores apostam na manutenção ou ligeiro incremento da área cultivada na região, contudo ainda é incerto para se afirmar visto que o fechamento dos contratos devem ocorrer em julho.

43 Considerações Finais Safra no Vale do São Francisco / fenômeno El Niño / menores preços. Manutenção da área cultivada no RN/CE, alguns produtores apostam no ligeiro incremento, mas ainda é cedo para afirmar. Previsão de manutenção dos volumes exportados em 2010/11.

44 UVA Fernando Perez Cappello III Simpósio Econômico Junho Hortifruti de 2010 Brasil de Frutas & Hortaliças as 17 de junhoj de 2010

45 Visão geral da produção brasileira NE: Petrolina (PE) e Juazeiro (BA); PR: Norte do Paraná (Uraí, Assaí e Bandeirantes), região de Maringá (Marialva) e Rosário do Ivaí MG:Pirapora (Pirapora, Várzea da Palma Buritizeiros) e Lassance SP: São Miguel Arcanjo e Pilar do Sul, Porto Feliz, Jales (Jales, Palmeira D'Oeste, Urânia e São Francisco) e região de Campinas (Louveira, Indaiatuba, Morungaba, Jundiaí, Itupeva, Elias Fausto, Vinhedo, Itatiba, Montemor, Valinhos, Jarinú)

46 Perspectivas para a uva itália Evolução do preço da itália ao produtor (R$/kg) 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0, Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Valor Mínimo R$1,58/kg (produtividade 20 a 45 t/há) Fonte: Cepea

47 UVA Sul/Sudeste PRIMEIRO SEMESTRE: Clima chuvoso durante as podas e floradas (2009/10) resultaram em aumento dos gastos e redução na produtividade em todas as regiões. Em 2010 a tendência de substituição de uvas finas pela uva rústica (in natura) permanece. São Miguel não há mais forte tendência. Menor oferta de niagara em Campinas (SP) e Porto Feliz (SP). Apesar da quebra na produtividade, a rentabilidade foi positiva de forma geral. Até maio, volume importado foi 20% maior frente à 2009 Secex.

48 UVA Sul/Sudeste SEGUNDO SEMESTRE: Jales (SP): - Início: junho -Final: novembro - Adensamento no plantio de uvas finas - Área 4% maior, principalmente com uva rústica - Quebra de safra de uvas finas Pirapora (MG) - Início: junho - Final: outubro - Área 30% menor que em 2009 e 18,5% menor que em 2008.

49 UVA Sul/Sudeste SEGUNDO SEMESTRE: Porto Feliz (SP) - Início: novembro - Final: dezembro - Área de rústica 3% maior Campinas (SP) - Início: novembro - Final: fevereiro/ Redução de área nas podas da safra temporã - Concentra oferta para o período de final do ano Marialva e norte do estado (PR) - Início: novembro - Final: fevereiro/ Tendência de maior área para o segundo semestre Melhores preços para a niagara até novembro. Baixa oferta de uvas finas em novembro.

50 UVA Vale do São Francisco (NE) Produção focada para a exportação, o que corresponde a 60% a 65% do total cultivado em 2010; No Vale do São Francisco, a área deve se manter em relação à 2009, com aproximadamente ha; Resultado das exportações para os anos de 2009 e 2008; Uva thompson Preço exportação Valor Mínimo(20-30 t/ha) Variação ,25 2,14 5% ,40 3,14 40% Fonte: Cepea

51 UVA - Vale do São Francisco (NE) Preços bons no mercado local (jan-mai): R$ 2,48/kg da itália, valor 34% superior ao Valor Mínimo; Clima favorável para a realização das podas em maio e junho; expectativa de boa produtividade no segundo semestre (30 t/ha para uva sem-semente); Exportações iniciam em meados de setembro; Tendência para trabalhar mais o mercado interno no segundo semestre, em 2010;

52 Considerações Finais Mercado Interno: Melhor distribuição da oferta com podas escalonadas(> preço); Troca de cultivares finas pela rústica (niagara). Mercado Externo: O volume exportado em 2010 deverá ser maior que 2009 e menor que Quanto aos preços, ainda é incerto afirmar, pois dependem da oferta global e câmbio. Crise na Europa alerta exportadores. Maior oferta poderá direcionada aos Estados Unidos. ser

53 Banana Gabriela Carvalho da Silva Mello III Simpósio Econômico Junho Hortifruti de 2010 Brasil de Frutas & Hortaliças as 17 de junhoj de 2010

54 Mercado Nacional PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS Vale do Açu (RN/CE) Petrolina (PE) Bom Jesus da Lapa (BA) Norte de Minas Gerais Vale do Ribeira (SP) Norte de Santa Catarina

55 Área destinada à bananicultura nas principais regiões produtoras* Vale do Ribeira norte de Santa Catarina norte de M inas Gerais Regiões Rio Grande do Norte Bom Jesus da Lapa * Total cultivado com a cultura nas regiões pesquisadas pela Hortifruti Brasil/Cepea, portanto, não corresponde ao total cultivado no País.

56 Preço recebido pelos produtores de banana nanica no Vale do Ribeira (SP) R$/cx de 22 kg 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4, Valor mínimo = R$ 7,00 (30 a 40 t/ha) 2,00 0,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Fonte: Cepea

57 Primeiro Semestre 2010 Baixos preços da nanica no 1º bimestre seguido de recuperação nas cotações - Pico de safra no Vale do Ribeira (SP) e norte de SC seguido de menor oferta no VR em março devido às enchentes Baixos preço da prata até março - Produção no Vale do Ribeira limitou aumento de preços nas regiões produtoras no primeiro bimestre

58 Primeiro Semestre 2010 Embarques 16% menores ao Mercosul - Baixas cotações e maior produtividade (clima) nos primeiros meses do ano - Quebra de safra no VR, diminuição da oferta de nanica, aumento dos preços e queda nas exportações Aumento das exportações à Europa (13%) - Maior oferta no Vale do Açu (novas áreas e recuperação das enchentes/2009) - Clima favorável (reflexo da atuação do fenômeno El Niño)

59 Perspectivas 2010 Tendência de manutenção das áreas Alta produtividade de nanica no norte de Santa Catarina (clima) Maiores embarques à União Européia Envios ao Mercosul devem reagir com maior oferta de nanica no segundo semestre (novembro) Maiores preços da prata em função de produção escalonada (Minas Gerais e Bom Jesus da Lapa)

60 Mamão Ticyana Carone Banzato III Simpósio Econômico Junho Hortifruti de 2010 Brasil de Frutas & Hortaliças as 17 de junhoj de 2010

61 CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVA PARA O MERCADO DE MAMÃO Ticyana Carone Banzato Analistas de mercado de Mamão Revista Hortifruti Brasil mamaocepea@esalq.usp.br

62 Principais regiões produtoras Rio Grande do Norte (1.900 ha) Oeste da Bahia (2.000 ha) Sul da Bahia ( ha) Espírito Santo (4.874 ha)

63 Evolução da área cultivada Fonte: Cepea * Total cultivado com a cultura nas regiões pesquisadas pela Hortifruti Brasil/Cepea, portanto, não corresponde ao total cultivado no País.

64 Preço no Espírito Santo Fonte: Cepea

65 Espírito Santo - havaí Falta de chuva prejudica produção; Baixa oferta mantém preços altos; Preços 9,7%* superiores em 2010 Preços 134,8%* superiores que o VM em 2010 * Média de janeiro à maio

66 Espírito Santo - Formosa Redução nos investimentos em formosa; limitam maior alta nos preços; Rentabilidade continua positiva. Preços 33,3%* inferiores em 2010 Preços 21,4%* superiores que o VM em 2010 * Média de janeiro à maio

67 Rio Grande do Norte havaí Manutenção da área plantada; Cautela nos investimentos; Menor volume exportado. Preços 3,2%* superiores em 2010 Preços 64,9%* superiores ao VM em 2010 * Média de janeiro a maio Fonte: Cepea

68 Exportações Fonte: Secex

69 Exportações Baixo volume exportado (jan-abr) em relação aos anos anteriores; Retração da demanda externa, baixa oferta interna e qualidade do mamão inferior ao padrão; Sem expectativa de normalização do volume exportado; Mercado interno aquecido.

70 Considerações finais JAN a MAI/10 Baixa oferta, aumento nos preços e calibre reduzido rentabilidade prejudicada no período; A partir da segunda quinzena de junho/10, a oferta será menor ainda, expectativa de manutenção nas cotações; Para o segundo semestre, a expectativa é de oferta controlada devido às temperaturas mais favoráveis para a maturação da fruta.

71 Citros Keila Naomi Inoue III Simpósio Econômico Junho Hortifruti de 2010 Brasil de Frutas & Hortaliças as 17 de junhoj de 2010

72 Mercado Nacional PRINCIPAIS REGIÕES PRODUTORAS Sergipe Bahia Minas Gerais São Paulo Paraná

73 Evolução da produção: SP e FL versus preço do suco SafraSP (milhões de cx) SafraFlórida (milhões de cx) Preço (US$/t) / / / / / / / /092009/10*2010/11 Fonte: USDA, CitrusBR, ICE 500 -

74 Contrato negociados entre citricultores e indústrias paulistas, em US$/cx de 40,8 kg* 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 Max Min 3,6 3,7 3,8 3,8 3,8 3,8 2,7 2,8 2,8 2,5 2,5 2,0 8,9 8,3 7,1 6,9 6,1 5,0 2,9 2,9 2,4 3,5** ,5** = contratos com participação no suco *valores nominais. Fonte: Cepea

75 Preços médios recebidos por produtores paulistas pela hamlin na roça - R$/cx de 40,8 kg, na árvore , ,02 jan fev mar abr mai jun jul Fonte: Cepea

76 Tangerina Poncã Preços médios recebidos por produtores paulistas pela poncã na roça - R$/cx de 27 kg, na árvore 16,00 12,00 8,00 4,00 0, mar abr mai jun jul ago Fonte: Cepea Julho: finaliza a colheita de poncã, inicia a de murcote

77 Tangor Murcote Preços médios recebidos por produtores paulistas pela murcote na roça - R$/cx de 40,8 kg, na árvore 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0, mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Cepea Baixa oferta in natura: Preço de murcote pode ser recorde em julho/agosto

78 Lima Ácida Tahiti Preços médios recebidos por produtores paulistas pela tahiti na roça - R$/cx de 27 kg, na árvore 35,00 28,00 21,00 14,00 7,00 0,00 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Cepea 2º semestre: oferta pode ser escalonada, sem picos expressivos

79 Mercado: Perspectivas 2010 Laranja - Redução na oferta para consumo in natura; - Expectativa de forte valorização no mercado, impulsionado pelos patamares da indústria. Indústria: - Processadoras focadas na moagem das frutas próprias e contratadas; - Entregas no portão efetuadas por beneficiadores. Flórida: - Finalização da safra 2009/10 (quebra de safra) - Incertezas quanto à safra 2010/11 (produtividade X erradicação)

80 Considerações finais Aumento da área (2,4%): melhor capitalização dos produtores em 2009 Boas perspectivas para o mercado doméstico (crescimento da economia de 6,6%) Problemas climáticos: La Niña Problemas externos: queda do euro

81 Agradecemos a todos que compareceram ao nosso III Simpósio na Hortitec! Equipe Hortifruti Brasil 17 de junho de 2010

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