RELATANDO UMA EXPERIÊNCIA Dimensão religiosa do ser humano e a construção do conhecimento: Aprendizagem e avaliação, o desafio da Educação 1

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1 Relatando uma experiência RELATANDO UMA EXPERIÊNCIA Dimensão religiosa do ser humano e a construção do conhecimento: Aprendizagem e avaliação, o desafio da Educação 1 Sérgio Rogério Azevedo Junqueira* Aline Souza Lopes; Ilda Maria Corrêa; Iraci Maurissens; Márcia S. Moser; Mariane R. P. Krovice; Maria Valdete Pra Scarpato; Susana Vargas Coelho Stringari; Rosangela da Silva; Olga Luçolli da Silva; Cristiane Mundel; Edilberto Tiscener; Valmor Treméa; Adelson de Oliveira; Eglair Márcia Feller; Tatiane Vicente Claudino; Angelina Tereza de Souza Dalcegio; Evanilda Antunes Lourenço; Francisco Deretti; Rosangela Cardoso; Nilva Saete Koch; Carmen Luca; Cristiane Mundel. Pensar na formação do professor para exercitar uma adequada pedagogia dos meios, uma pedagogia para a modernidade, é pensar no amanhã, numa perspectiva moderna e própria de desenvolvimento, numa educação capaz de manejar e produzir conhecimentos, fator principal das mudanças que se opõem nesta antevéspera do século XXI. Desta forma serão contemporâneos do futuro, construtores da ciência e participantes da reconstrução do mundo (M. C. Morais, 1993). Com a participação de professores dos diversos componentes curriculares dos municípios de Jaraguá do Sul, Corupá, Massaranduba, Barra Velha, Guaramirim e Schroeder, em Santa Catarina, foi realizado no Centro Universitário de Jaraguá do Sul uma nova etapa no processo de formação permanente destes profissionais por meio da união entre o Ensino Superior e Educação básica nesta região do país. A 1.ª etapa empreendida, no sentido de atingir esse objetivo, consistiu na elaboração de um convênio com o Prof. Pedro Demo e o grupo base resultando na realização do Projeto Professor - Competente - Propedêutica, no decorrer do ano de A 2.ª etapa, desenvolvida em 1999, consistiu na realização do curso de especialização em Informática da Educação, para a formação de multiplicadores, isto é, pessoas que poderiam estar agilizando o processo de projetos de pesquisa em ambientes informatizados. Já a 3.ª etapa, acontecida no ano 2000, foi marcada pelo curso Projetos de Pesquisas em Ambientes Tecnológicos, envolvendo todos os professores da Rede Municipal, com o intuito de capacitá-los a desenvolver um projeto de aprendizagem, utilizando os meios tecnológicos no espaço do laboratório N.I.E E.M.E.F. Albano Kanzler. Oportunizou este curso uma metodologia de trabalho mais segura ao professor, capacitando-o assim na arte de motivar o aluno à pesquisa, a fim de que possa ser construtor de seu processo de aprendizagem. No ano de 2001 aconteceu a 4.ª etapa. Houve novamente o curso de Capacitação em Projetos de Pesquisa em Ambiente Tecnológico, durante uma semana intensiva, dentro do período letivo. Teve como * Doutor em Ciências da Educação Programa de Ensino Religioso pela Universidade Pontifícia Salesiana de Roma (Itália), Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da PUCPR, Líder do Grupo de Pesquisa Educação e Religião; Membro da Comissão de Capacitação Docente do Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso (FONAPER). Endereço: Rua Guabirotuba, n. o 158, Prado Velho, Curitiba PR, CEP srjunq@uol.com.br 107

2 Sérgio Rogério Azevedo Junqueira et al. objetivo construir em grupos um projeto de pesquisa, utilizando o Power Point, para a socialização do saber, em que professor e aluno aprendem reciprocamente, ou seja, onde ambos são sujeitos da aprendizagem. O Professor João Amoldo Gascho em sua fala na abertura do curso lembrava que (...) o Professor é sujeito aprendiz tanto quanto o aluno. Os dois aprendem em comunhão e, já falava Paulo Freire: como poderá o professor ajudar o aluno aprender se isto ele não sabe?. Em 2002 aconteceu a 5.ª etapa do curso de Formação Continuada. Deu-se continuidade ao processo de capacitação iniciado em Com recursos do Ministério da Educação, tendo como eixo a temática da APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO: o desafio da educação, perfazendo um total de cento e vinte horas, organizado em duas etapas, dividida em três formas de trabalho, ou seja, vinte e oito horas com palestras para todos os participantes, cinqüenta e duas horas aula com oficinas pedagógicas envolvendo os participantes, de acordo com a área ou série de atuação e quarenta horas aula com trabalhos não presenciais, orientados pelos docentes coordenadores das oficinas, sendo estes desenvolvidos na escola e retomados em encontro final de socialização e reflexão. O Ensino Religioso foi contemplado neste processo com a oficina: Dimensão religiosa do ser humano e a construção do conhecimento, orientado pelos Professores: Doutoranda Lilian Blanck de Oliveira (FURB) e Dr. Sérgio Rogério Azevedo Junqueira (PUCPR). Com o objetivo de discutir teoricamente a aprendizagem e avaliação do Ensino Religioso como área do conhecimento. O trabalho reflexivo desta oficina foi iniciado a partir do filme Ponto de Mutação. Para verificar os vários olhares do Ensino Religioso presente nos docentes dessa área, foram apresentados os modelos de Ensino Religioso dentro da nova proposta de trabalho. Por meio da definição do que é o Ensino Religioso nos seus aspectos sociológicos, antropológicos e filosóficos houve um reencantamento por essa área de conhecimento. Desta atividade surgiu a proposta de colocar em prática um tema específico, em forma de Projeto de Pesquisa, baseado naquilo que consta nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso. No decorrer dos trabalhos, de forma paralela, aconteceram palestras envolvendo os cursistas de todas as disciplinas, dando ênfase na caminhada já existente em relação ao processo de projetos de aprendizagem por pesquisa, ressaltando, assim, a importância da avaliação nesta proposta de construção do conhecimento. Portanto, neste processo, o professor torna-se mediador, orientador e incentivador da pesquisa, apresentase para o aluno como um parceiro constante, onde ele se apóia para construir o seu conhecimento. Esta forma de aprendizagem desenvolve no aluno e no professor a construção de cidadãos mais conscientes de seus valores críticos e criativos, pois os fazem analisar, comparar e contextualizar novas realidades. Para aprender uma noção adequada de aprendizagem é necessário explicar como o sujeito consegue construir e inventar e não apenas como ele repete e copia.... a beleza como a verdade, só vale quando recriada pelo sujeito que a conquista (PIAGET, 1998, p.88). Aspectos fundantes do Ensino Religioso Ao longo da história da educação brasileira, o Ensino Religioso desenvolve-se num processo evolutivo. Muitas mudanças ocorreram durante a caminhada do Ensino Religioso nas escolas públicas (municipais, estaduais; sendo que as escolas Particulares Confessionais administram a sua própria filosofia entre outras particulares que omitem esta disciplina). O Ensino Religioso nas escolas públicas do Brasil e em Santa Catarina teve diversas fases. Passou de confessional para interconfessional. Na fase confessional predominou um Ensino Religioso católico, até meados do século XX, quando se ensinavam dogmas e a doutrina da Igreja Católica. Nesse período se rezavam na sala de aula as mesmas orações que se aprendiam na catequese. Os conteúdos das aulas eram catequéticos e os professores preparados e indicados pela própria Igreja. O processo também era conhecido como aula de religião. A partir da implantação da LDB n. 5692/ 71, uma proposta de trabalho interconfessional aconteceu em alguns Estados da federação. Santa Catarina foi um deles, em função de seu substrato cultural de forte tradição cristã, que se manifestava pela multiplicidade de formas de expressão em razão de sua história de colonização européia. O trabalho ecumênico desenvolvido pelo CIER (Conselho de Igrejas para a Educação religiosa) em 108

3 parceria com as Secretarias Estaduais e Municipais catarinenses é um marco na história do Ensino Religioso em todo o país. Esta proposta se caracterizava por um trabalho na linha dos valores em decorrência de um referencial cristão. Em 1997, o Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso (FONAPER) propunha que [...] o Ensino Religioso de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais da escola pública, como direito e dever do Estado,para permitir a maturação do educando pelo conhecimento do Fenômeno Religioso constante nas diferentes culturas, sem poder caracterizar iniciação ou aperfeiçoamento em qualquer religião. A partir da Lei n. 9475/97 que dá nova redação ao artigo 33 da Lei 9394/96, o Ensino Religioso deixou de ter caráter confessional e/ou interconfessional, passando a apresentar uma abordagem de cunho inter-religioso, voltada para a decodificação do fenômeno religioso na pluralidade cultural religiosa brasileira. O artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), de 22 de julho de 1997, determina que: Art 33 O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. 1 o Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores. 2 o Os sistemas de ensino ouvirão entidades civis, constituídas pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) do Ensino Religioso constituem um norteamento educacional para as escolas brasileiras. Neste sentido, a fim de garantir que, respeitadas as diversidades culturais regionais, étnicas, religiosas e políticas que atravessam uma sociedade múltipla, estratificada e complexa, a edu- Relatando uma experiência cação passa a atuar, decisivamente, no processo de construção da cidadania tendo como meta o ideal de uma crescente igualdade de direitos entre cidadãos, baseado nos princípios democráticos. Essa igualdade implica, necessariamente, o acesso à totalidade dos bens públicos, entre os quais o conjunto dos conhecimentos socialmente relevantes (PCN, 1997, p. 13), dentre os quais se encontram os conhecimentos religiosos elaborados e acumulados historicamente pela humanidade (PCNER,1997, p.21). Os Parâmetros Curriculares Nacionais, ao reconhecerem a complexidade da prática educativa, buscam auxiliar o professor na sua tarefa de assumir, como profissional, o lugar que lhe cabe pela responsabilidade e importância no processo que cada escola formule seu projeto educacional, compartilhando por toda a equipe, para que a melhoria da qualidade da educação resulte da co-responsabilidade entre todos os educadores. A maneira eficaz de elaborar e desenvolver projetos educacionais é envolvendo o debate em grupo no local de trabalho. Sendo assim, os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso (PCNER) desempenham uma relevante função política na história do Ensino Religioso: Para alteração do artigo 33 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9394/96) que incorpora a sua concepção de Ensino Religioso; Na construção da proposta pedagógica pelas escolas, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, em que o Ensino Religioso é uma área de conhecimento (cf. Resolução 02 de abril de 98 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação - CNE). Tem-se assim como principal objetivo contribuir, de forma relevante, para que profundas e imprescindíveis transformações, há muito desejadas, se façam no panorama educacional brasileiro, e posicionar o professor como principal agente nessa grande empreitada. Segundo o FONAPER, os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso constituem um marco histórico da educação brasileira. Pela primeira vez, pessoas de várias tradições religiosas, enquanto educadores, conseguiram juntos encontrar o que há de comum numa proposta educacional que tem como objeto o Transcendente. 109

4 Sérgio Rogério Azevedo Junqueira et al. O Ensino Religioso é a área do conhecimento que tem como objeto de estudo o fenômeno religioso. Tratar do Fenômeno Religioso na disciplina do Ensino Religioso é buscar compreender seu significado existencial para as pessoas, grupos e culturas por meio da observação e não da interpretação pessoal e/ou social. Segundo o FONAPER (Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso), o fenômeno religioso tem algo de transcendente, pois apela para a compreensão de um significado que se funda, ultimamente na consciência humana. É o que se chama de intencionalidade do fenômeno. Considerando que os Parâmetros Curriculares foram definidos coletivamente em nível nacional, os objetivos do Ensino Religioso são fruto de inúmeras discussões no Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso. A partir dos PCNER (Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso) os objetivos do Ensino Religioso nada mais são do que metas, que vão sendo determinadas em cada turma de educandos a partir da caracterização e necessidades percebidas no grupo. A Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina afirma que o Ensino Religioso como disciplina integrante do currículo escolar tem como compromisso o estudo do desejo da transcendência dos educandos, das suas comunidades e da sua história. (...) O fenômeno religioso, nesta perspectiva, é uma forma histórica que assume a capacidade de abertura ao Transcendente, inscrita na experiência da vida (SANTA CATARINA, 1998, p. 234). De acordo com a Proposta Curricular do município de Jaraguá do Sul 2001, a disciplina do Ensino Religioso na Rede Municipal de Ensino de Jaraguá do Sul sempre foi encarada pelos seus profissionais com seriedade e dedicação. Cursos e seminários de capacitação profissional para esta área sempre estiveram presentes nas pautas de trabalho da Secretaria, bem como das Unidades Escolares. A data de junho de 1989 é significativa para o Ensino Religioso, pois por meio da campanha, lançada pela Secretaria Municipal de Educação Revivendo Valores Humanos - foi possível a implantação de uma nova proposta que apontava para uma Educação Religiosa Escolar centrada no resgate e na vivência de valores humano-cristãos, nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Educação. Esta proposta oportunizou uma maior aproximação entre as diferentes Igrejas Cristãs de Jaraguá do Sul, no concernente à Educação Religiosa a ser ministrada nas escolas municipais. Inúmeras vezes sentaram-se à mesa para partilhar conhecimentos, experiências e esperanças, educadores e representantes de diferentes Igrejas do município (CRER vinculados ao CIER Conselho de Igrejas para a Educação Religiosa em Santa Catarina), na busca da concretização dos objetivos da disciplina, de caráter valórico cristão ecumênico. Diante deste referencial proposto pelo referido artigo da Lei, nasceu a necessidade de se iniciar um processo de operacionalização de uma nova proposta para o Ensino Religioso. Neste sentido é que os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso oferecem subsídios para a construção da estrutura da disciplina. Desta forma o objetivo geral para a disciplina propõe: O Ensino Religioso, valorizando o pluralismo e a diversidade cultural presentes na sociedade brasileira, facilita a compreensão das formas que exprimem o Transcendente na superação da finitude humana e que determinam, subjacente, o processo histórico da humanidade. Por isso necessita: proporcionar o conhecimento dos elementos básicos que compõem o fenômeno religioso, a partir das experiências religiosas percebidas no contexto do educando; subsidiar o educando na formulação do questionamento existencial, em profundidade, para dar sua resposta devidamente informada; analisar o papel das tradições religiosas na estruturação e manutenção das diferentes culturas e manifestações socioculturais; facilitar a compreensão do significado das afirmações e verdades de fé das tradições religiosas; refletir o sentido da atitude moral, como conseqüência do fenômeno religioso e expressão da consciência e da resposta pessoal e comunitária do ser humano; possibilitar esclarecimentos sobre o direito à diferença na construção de estruturas religiosas que têm na liberdade o seu valor inalienável. Diante deste quadro, dois princípios tornam-se significativos: primeiro, que o Ensino Religioso é uma área do conhecimento assegurado no PCNER que, por meio do fenômeno religioso das 110

5 diversas tradições, busca respostas aos questionamentos existenciais. Outro é de que se deve oportunizar o conhecimento do fenômeno religioso na sua diversidade cultural, possibilitando o diálogo e o exercício da cidadania. Considerações finais Este exercício de reflexão e ação com professores em exercício dos municípios catarinenses, em uma região do país privilegiada, na qual existem cursos de graduação e especialização, assim como concurso público para efetivação deles, demonstra a necessidade de prosseguir o aprofundamento dos fundamentos para Relatando uma experiência operacionalizar pedagogicamente este componente curricular que, muitas vezes, ainda chega às salas de aula como objeto estranho ao currículo, por parecer ser algo sem sentido, ou questionável para ser trabalhado na escola. Nota 1 Este texto foi organizado coletivamente, sob a coordenação do Prof. Dr. Sérgio Rogério Azevedo Junqueira. Recebido em 12/11/2002 Aprovado em 26/2/

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