Coordenação de Epidemiologia e Informação
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- Renato Paranhos Borja
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1 Coordenação de Epidemiologia e Informação Ano 1, Boletim 3 Julho de 2010 O estudo da mortalidade fetal, apesar de constituir importante fonte de informações relativas à questão reprodutiva, é frequentemente preterido em favor da mortalidade materna e neonatal. O óbito fetal é a morte de um produto da concepção antes da expulsão ou da extração completa do corpo da mãe independentemente 1 da duração da gravidez. Para fins de estatísticas de mortalidade fetal são considerados os óbitos que ocorreram a partir da 22ª semana completa de gestação (154 dias), correspondendo a mortes de fetos com peso de 500 gramas ou mais. Isso se deve à dificuldade na obtenção de dados confiáveis antes desse período. A forma e o critério para a coleta das informações sobre os óbitos fetais são muito variados entre os países, dependendo de fatores de ordem cultural, legal e religiosa. No Brasil, as informações relativas aos óbitos fetais são obtidas a partir das Declarações de Óbito (DO), que devem obrigatoriamente ser preenchidas para óbitos de fetos de peso igual ou maior a 500 gramas ou a partir de 20 semanas de idade gestacional e/ou estatura igual ou superior a 25 cm (Resolução CFM nº de 11 de novembro de 2005). Introdução Objetivo e metodologia O presente estudo objetiva analisar a evolução da mortalidade fetal no Município de São Paulo no período de 1991 a O PRO-AIM (Programa de Aprimoramento das Informações de Mortalidade) dispõe de informações, a partir do ano de 1991, de todos os óbitos de residentes e ocorridos no município de São 2 Paulo. Para este estudo foram selecionados os óbitos fetais de gestantes residentes do município de São Paulo com 22 semanas completas de gestação ou mais ou peso acima de 500 gramas, acrescidos dos óbitos resultantes de gestação de duração ignorada, excluindose destes últimos os de peso menor que 500 gramas. Perfil e evolução da mortalidade fetal no Município de São Paulo Analisando os dados do período de 1991 a 2009, pode-se observar que o número de óbitos fetais apresenta tendência de queda, com estabilização nos últimos cinco anos. O mesmo ocorre com o número de óbitos no período neonatal precoce. Ao compararmos as duas curvas, percebemos um padrão de equidistância entre elas, inclusive em relação ao aumento observado em Tal fato sugere que as mortes nos dois períodos mostram importantes identidades de determinações, 3 justificando a criação do termo perinatal por Peller, que em 1940 propôs analisar, como uma unidade estatística, a soma dos nascidos mortos e as mortes ocorridas durante a primeira semana pós-natal ( Gráfico 1). 1 Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde Décima Revisão, Volume 2. Organização Panamericana da Saúde. Organização Mundial da Saúde. Centro Colaborador da OMS para a Família de Classificações Internacionais em Português. Universidade de São Paulo.. 2 A partir de 2006, o PRO-AIM passou a dispor da retroalimentação dos óbitos de residentes ocorridos em outros municípios (evasão). No caso dos óbitos fetais, a recuperação dos casos de evasão corresponde a apenas 3% do total de óbitos, e por este motivo optou-se por apresentar os dados sem essa correção. 3 Peller, S. Proper delineation of the neonatal period in perinatal mortality. Amer. J. publ. Hlth, 55: , CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação SAÚDE
2 Página 2 Ano 1, Boletim 3 Julho de 2010 Da mesma forma, as taxas de mortalidade fetal, perinatal e neonatal precoce ( Anexo 1 - definições ) para o mesmo período apresentaram tendência de queda, com estabilização nos últimos cinco anos ( Gráfico 2). Mortalidade fetal e desigualdades sociais As taxas de mortalidade fetal, assim como as de mortalidade infantil sofrem grande influência das condições de vida e de acesso aos serviços. Através do 4 uso do Índice Paulista de Vulnerabilidade Social foi possível a definição de quatro áreas homogêneas dentro do Município de São Paulo ( Anexo 2), denominadas áreas ricas, de classe média, de classe média baixa e áreas pobres. As taxas de mortalidade fetal, infantil e seus componentes para o ano de 2009 foram tanto maiores quanto maior a vulnerabilidade social ( Gráfico 3). Considerando a divisão da Secretaria Municipal da Saúde, observa-se que as maiores taxas de mortalidade fetal situam-se na Coordenadoria Regional de Saúde Leste, com destaque para as Supervisões Técnicas de Saúde de Guaianases, Cidade Tiradentes e Itaim Paulista, enquanto que as menores taxas foram encontradas na Coordenadoria Regional de Saúde Centro-Oeste, com destaque para as Supervisões Técnicas de Saúde de Lapa/Pinheiros e Sé ( Tabela 1). Qualidade da informação Um aspecto muito importante para os estudos de mortalidade diz respeito à qualidade do preenchimento das variáveis da Declaração de Óbito (DO). Infelizmente, com relação às variáveis do bloco de preenchimento exclusivo para óbitos fetais e de menores de 1 ano da DO, que trazem informações sobre a mãe, gravidez e o parto, essa qualidade deixa muito a desejar. A Tabela 2 traz em porcentagem, o grau de incompletude, ou seja, o percentual de óbitos com os campos das variáveis não preenchidos ou declarado como ignorado, segundo ano do óbito. Excetuando as variáveis duração da gestação, peso ao nascer e endereço de residência, com graus de incompletude abaixo de 20%, alcançados somente nos últimos anos, os demais continuam a apresentar alta incompletude, evidenciando a necessidade de se investir na conscientização da importância dessas informações pelos diversos atestantes. No Município de São Paulo, mais de 60% dos óbitos fetais deste estudo foram atestados pelo Serviço de Verificação de Óbito (SVO), percentual que vem se mantendo ao longo dos anos. Nesse sentido, assume importância o envolvimento do SVO na melhoria da qualidade da informação, especialmente em relação às variáveis do Bloco Fetal ou menor de 1 ano da DO ( Gráfico 4). Perfil das gestantes, recémnascidos Morte fetal e condição segundo parto algumas variáveis Morte em relação ao parto Com relação ao campo Morte em relação ao parto, coletado a partir de 2001, os dados disponíveis mostram que na grande maioria dos casos o óbito ocorreu antes do parto ( Gráfico 5). Peso ao nascer Considerando os óbitos com a informação peso ao nascer na DO, não houve indicação de tendência entre os anos de 1991 a 2009, variando o peso ao nascer em torno de gramas. Tampouco houve indicação de tendência na proporção de óbitos fetais com peso maior ou igual a 4 Índice Paulista de Vulnerabilidade Social: criado pela Fundação SEADE, com base no Censo Demográfico de 2000, com o objetivo de permitir uma visão mais detalhada das condições de vida, com a identificação e a localização espacial das áreas que abrigam os segmentos populacionais mais vulneráveis à pobreza. CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação SAÚDE
3 Página 3 Ano 1, Boletim 3 Julho de gramas e supostamente de maior viabilidade, em média 23,5% do total de óbitos. ( Tabela 3). A Figura 1 mostra a distribuição do peso ao nascer, para os óbitos com peso informado, durante toda a série, que seguiu uma curva unimodal e assimétrica, com tendência para a esquerda, significando que as ocorrências de morte fetal se concentram em valores menores de peso ao nascer. Idade da mãe Observa-se uma tendência consistente de aumento da idade média da mãe durante toda a série. Esses dados guardam semelhança com o aumento na idade média das mães observado no SINASC (Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos) no município de São Paulo ao longo dos últimos anos ( Gráfico 6). A idade da mãe é uma variável importante na determinação do óbito fetal, sendo observadas taxas de mortalidade fetal maiores entre gestantes menores de 15 anos e acima de 35 anos ( Gráfico 7). Sexo A maioria dos óbitos fetais foi do sexo masculino, fato que está de acordo com a maior ocorrência de embriões masculinos durante o processo de fertilização. proporção de óbitos de sexo ignorado, maior do que a que a observada no SINASC, vem declinando talvez em razão de melhora no preenchimento da DO. Cabe considerar que a ocorrência de fetos macerados ou com anomalias cromossômicas pode dificultar a identificação do sexo ( Tabela 4). Escolaridade da mãe Esta variável apresenta alto grau de incompletude. No período 2002 a 2009, considerando-se apenas os óbitos com dados informados, observa-se uma maior A participação dos óbitos fetais em mães com 8 a 11 anos de estudos concluídos, e a menor, em mães sem escolaridade ( Gráfico 8). No entanto essas participações apenas refletem a distribuição dos eventos e é semelhante à observada no SINASC ( Gráfico 9), não significando maior risco. Para a visualização dos riscos foram calculadas as taxas de mortalidade segundo anos de estudo concluídos pela mãe, considerando os óbitos fetais de mães com menos de 25 anos de idade. Observam-se maiores taxas entre as mães sem escolaridade e menores entre as mães com 8 a 11 anos de estudo concluídos ( Gráfico 10). Duração da gestação A maioria dos óbitos fetais ocorreu em fases mais tardias da gestação (32 a 36 semanas) ( Gráfico 11). Trata-se de um padrão muito diferente do observado, por exemplo, nos Estados Unidos, onde a proporção de óbitos fetais entre 20 e 27 semanas de gestação é comparável a daqueles com 28 semanas e mais de gestação ( Figura 2). Esse fato pode ser atribuído às diferenças na atenção ao pré-natal e ao parto e nas condições de vida nos dois países. Tipo de gravidez A grande maioria dos óbitos fetais é fruto de gravidez única. Entretanto, a proporção de óbitos de gravidez dupla é maior do que a que ocorre entre os nascidos vivos, mostrando que a gemelaridade é um fator que contribui para a mortalidade fetal. Observa-se também que a proporção de gravidez tripla e mais vem aumentando ao longo da série, talvez em decorrência do uso de técnicas de reprodução assistida ( Gráfico 12). Causas de morte O perfil de causas de morte no período de 1996 a 2009, classificadas pela CID-10, aponta para uma maior CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação SAÚDE
4 Página 4 Ano 1, Boletim 3 Julho de 2010 proporção de mortes fetais de causa não determinada (P95), chegando a mais de 50% dos óbitos em alguns anos, seguida das mortes por hipóxia Intra-uterina (P20). Considerando toda a série, em terceiro lugar surgem as complicações da placenta, cordão umbilical e membranas, e em quarto, as malformações congênitas ( Gráfico 13). A alta proporção de mortes fetais de causa não determinada denota uma baixa qualidade dessa informação. Dentre os atestantes, o SVO é responsável pela maior proporção de óbitos por causa indeterminada. De fato, somando-se os óbitos de causa indeterminada aos óbitos por anóxia intrauterina, estes respondem por 92% dos óbitos atestados pelo SVO durante toda a série. Quando o atestante é o médico do paciente ou substituto, a maior proporção de óbitos é classificada em P02 Feto e recém-nascido afetados por complicações da placenta, cordão umbilical e membranas ( Gráfico 14). Considerando-se que o SVO é responsável pela emissão de mais de 60% dos atestados, esse padrão de preenchimento acaba por ter uma forte repercussão no perfil de mortalidade fetal por causas como um todo. Mortalidade segundo estabelecimento de saúde Agrupando os estabelecimentos de saúde por tipo de gestão e calculando a taxa de mortalidade fetal sobre o total de nascimentos ocorrido em cada grupo, observamos que os hospitais estaduais e municipais exibem alto número e altas taxas de mortalidade fetal. Os hospitais particulares não conveniados SUS apresentam número alto de óbitos fetais, porém taxas menores de mortalidade fetal. Os hospitais contratados SUS, apresentam número baixo e taxas baixas de mortalidade fetal e os hospitais escola, baixo número de óbitos fetais e altas taxas de mortalidade ( Gráfico 15). Este estudo se deparou com dificuldades decorrentes do alto grau de incompletude das variáveis do Bloco Fetal ou menor que 1 ano da DO. Para a obtenção de taxas específicas de mortalidade fetal foi necessário estimar a distribuição dos óbitos de variáveis em branco ou ignoradas a partir dos dados informados. Em relação às causas de morte, a alta proporção de óbitos fetais de causa indeterminada denota baixa qualidade da informação. O envolvimento do SVO na melhoria da qualidade da informação é fundamental, uma vez que o mesmo é responsável por mais de 60% dos atestados de óbitos fetais no município de São Paulo. O PRO-AIM vem se empenhando em melhorar essas informações, seja através da implantação da Guia de Encaminhamento de Cadáver, que possibilita que as informações dos hospitais cheguem ao SVO e ao IML, seja através de cartas emitidas às Comissões de Revisão de Óbito dos hospitais. Considerações finais Com a diminuição das taxas de mortalidade infantil e seus componentes, vivenciada nos últimos anos na cidade de São Paulo, é necessário que os olhos se voltem para a mortalidade fetal. Existe uma relação Perfil das gestantes, recémnascidos e condição do parto entre a mortalidade fetal e as condições de vida visualizada ao compararmos áreas homogêneas de vulnerabilidade social e suas taxas de mortalidade. A mortalidade fetal vinha declinando, porém estabilizouse nos últimos anos. A experiência de outros países mostra que é possível avançar mais, em especial nas fases mais tardias da gestação, onde presumivelmente se encontram fetos com maior viabilidade. O é uma publicação da Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo da Secretaria Municipal da Saúde. Equipe editorial: Margarida M. T. A. Lira, Michel Naffah Filho e Cassio Rogério D. Lemos Figueiredo. Projeto gráfico e editoração eletrônica: Josane Cavalheiro. Contato: smsceinfo@prefeitura.sp.gov.br. É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte. CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação SAÚDE Clique aqui e conheça as outras publicações da CEInfo
5 Anexo 1 - Definições Óbito fetal ou natimorto É a morte do produto da concepção, antes da expulsão ou de sua extração completa do corpo materno, independentemente da duração da gravidez; indica o óbito o fato de, depois da separação, o feto não respirar nem apresentar nenhum outro sinal de vida, como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária. Nascimento vivo É a expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez, de um produto de concepção que, depois da separação, respire ou apresente qualquer sinal de vida, tais como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária, estando ou não cortado o cordão umbilical e estando ou não desprendida a placenta. Cada produto de um nascimento que reúna essas condições se considera como uma criança viva. Períodos Perinatal e Neonatal Precoce Taxa (coeficiente) de mortalidade fetal Número de óbitos fetais (22 semanas de gestação e mais)*, de mães residentes x Número de nascimentos totais de mães residentes (nascidos vivos mais óbitos fetais de 22 semanas e mais de gestação) Taxa (coeficiente) de mortalidade perinatal Soma do número de óbitos fetais (22 semanas de gestação e mais)* e de óbitos de crianças de 0 a 6 dias completos de vida, ambos de mães residentes x 1000 Número de nascimentos totais de mães residentes (nascidos vivos mais óbitos fetais de 22 semanas e mais de gestação) Taxa (coeficiente) de mortalidade neonatal precoce Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias de idade x 1000 Número de nascidos vivos de mães residentes 1 O período perinatal começa em 22 semanas completas (ou 154 dias) de gestação e termina aos sete dias completos após o nascimento, ou seja, de 0 a 6 dias de vida (período neonatal precoce). Os nascimentos totais incluem os nascidos vivos e os óbitos fetais. * Recomendação da RIPSA (Rede Interagencial de Informação para a Saúde): Considerando a subnotificação de óbitos fetais e a precariedade da informação disponível sobre a duração da gestação, recomenda-se somar, tanto ao numerador como ao denominador, o número de óbitos fetais com idade gestacional ignorada ou não preenchida. 1 RIPSA REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE. Indicadores Básicos para a Saúde no Brasil 2008: Conceitos e Aplicações CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação SAÚDE
6 Ano 1, Boletim 3 Julho de 2010 Anexo 2 Geração das áreas homogêneas segundo vulnerabilidade social à pobreza (Extraído da publicação Evolução do Índice de Vulnerabilidade Juvenil 2000/2005, maio de 2007, Fundação SEADE.) Para a segmentação do município de São Paulo em áreas residem em áreas de nenhuma vulnerabilidade à homogêneas, utilizou-se como referência o Índice Paulista pobreza,enquanto 60% encontram-se naquelas de de Vulnerabilidade Social IPVS, que possibilita classificar o vulnerabilidade muito baixa à pobreza. Nesses dois tipos de espaço em uma escala distrito, a proporção de de vulnerabilidade à população residente em pobreza da população áreas de vulnerabilidade ali residente: nenhu- muito alta à pobreza é ma vulnerabilidade, pequena, em torno de vulnerabilidade muito 3%. baixa, baixa, média, Nos 25 distritos consi- alta e muito alta. A derados de classe média partir desses grupos, baixa, a maioria da popu- definiram-se quatro lação concentra-se em tipos de distrito admi- áreas de vulnerabilidade nistrativo da capital muito baixa (23%), baixa paulista, que expres- (36%) e média (22%), ao sam o perfil da vulne- passo que 12% das rabilidade à pobreza pessoas residem em áreas da população resi- de vulnerabilidade muito dente nas respectivas alta à pobreza. áreas: ricas, classe média, classe média Nos 19 com uma popu- baixa e pobres. lação de perfil socioeconômico pobre, em Segundo essa nova 2000, 17% dos classificação, os 17 dores residiam em áreas distritos considerados de muito alta vulne- ricos caracterizam-se rabilidade à pobreza e por apresentar 74% 48%, em áreas de média d e s u a p o p u la çã o residindo em mora- vulnerabilidade. Isso áreas de nenhuma vulnerabilidade à pobreza. Apresentam as melhores condições de vida do município e do Estado de São Paulo. indica a presença, nessas localidades, de famílias que agregam baixos níveis de renda familiar, chefes de família poucos escolarizados e maior presença de crianças e Nos 35 distritos de classe média, 13% dos moradores adolescentes. CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação SAÚDE
7 Quadro 1 - Distritos Administrativos do Muncipio de São Paulo, por Tipos de Área Ano 1, Boletim 3 Julho de 2010
8 Gráfico 1 - Óbitos fetais e neonatais precoces Município de São Paulo a 2009 Óbitos fetais Gráfico 2 - Taxa de mortalidade perinatal, fetal e neonatal precoce Município de São Paulo por nascidos vivos a 2009 Taxa de mortalidade perinatal (por 1000 nascimentos) Taxa de mortalidade fetal (por 1000 nascimentos) Taxa de mortalidade neonatal precoce (por 1000 nascidos vivos)
9 Gráfico 3 - Taxas de mortalidade fetal por 1000 nascidos, neonatal precoce, neonatal tardia, pós-neonatal e infantil por 1000 nascidos vivos segundo área classificada pelo Índice Paulista de Vulnerabilidade Social Município de São Paulo Fonte: SIM - PRO-AIM / Fundação SEADE Gráfico 4 - Número e proporção de óbitos fetais segundo atestante e ano do óbito Município de São Paulo a 2009 Fonte: SIM - PRO-AIM
10 Gráfico 5 - Óbitos fetais segundo variável morte em relação ao parto Município de São Paulo 2002 a Antes Durante Fonte: SIM - PRO-AIM Gráfico 6 - Média de Idade da mãe em anos e desvio padrão segundo ano do óbito Óbitos fetais - Município de São Paulo a 2009 Idade em anos
11 Gráfico 7 - Distribuição dos nascidos vivos e óbitos fetais (em porcentagem) e taxa de mortalidade fetal (por 1000 nascimentos) - Município de São Paulo Taxa de mortalidade fetal Gráfico 8 - Óbitos fetais segundo escolaridade da mãe e ano do óbito Município de São Paulo a 2009
12 Gráfico 9 - Nascidos vivos segundo ano de nascimento e escolaridade da mãe em anos de estudo concluídos Município de São Paulo a 2009 Fonte: SINASC / CEInfo / SMS Gráfico 10 - Taxa de mortalidade fetal (por 1000 nascimentos) segundo escolaridade da mãe em anos de estudo completos. Mães com idade menor que 25 anos - Município de São Paulo - triênio
13 Gráfico 11 - Óbitos fetais segundo semanas de gestação e ano do óbito Município de São Paulo a Menos a a a a e mais Fonte: SIM - PROAIM Gráfico 12 - Proporção de óbitos fetais segundo tipo de gravidez e triênio do óbito Município de São Paulo a 2009 % Escala logaritimica
14 Ano 1, Boletim 3 Julho de 2010 Gráfico 13 - Mortalidade proporcional por causas de morte selecionadas segundo ano do óbito fetal Município de São Paulo a 2009 Gráfico 14 - Mortalidade proporcional por causas selecionadas segundo Atestante Município de São Paulo a 2009
15 Gráfico 15 - Óbitos fetais e taxa de mortalidade fetal por nascidos vivos segundo tipo de estabelecimento de saúde - Município de São Paulo Óbitos fetais Taxa de mortalidade fetal
16 Tabela 1 - Taxa de mortalidade fetal por 1000 nascimentos segundo Coordenadoria Regional de Saúde e Supervisão Técnica de Saúde Município de São Paulo a 2009 CRS e Supervisão de Saúde CRS CENTRO-OESTE 6,9 5,4 5,6 6,2 Supervisão de Saúde Butantã 8,9 5,4 5,1 6,3 Supervisão de Saúde Lapa/Pinheiros 4,8 6,1 5,0 5,1 Supervisão de Saúde Sé 6,8 4,7 6,9 7,2 CRS LESTE 9,1 8,6 9,0 9,6 Supervisão de Saúde Cidade Tiradentes 8,7 9,3 11,0 9,7 Supervisão de Saúde Ermelino Matarazzo/S. Miguel 8,1 8,4 7,8 8,1 Supervisão de Saúde Guaianases 12,8 9,9 9,8 10,0 Supervisão de Saúde Itaim Paulista 9,7 8,0 9,7 12,0 Supervisão de Saúde Itaquera 9,3 8,7 9,0 9,5 Supervisão de Saúde São Mateus 7,2 8,2 8,3 9,0 CRS NORTE 7,2 6,7 8,1 8,7 Supervisão de Saúde Casa Verde/Cachoeirinha 7,3 7,9 7,2 9,6 Supervisão de Saúde Freguesia/Brasilândia 7,7 7,4 8,4 8,9 Supervisão de Saúde Pirituba/Perus 7,4 5,5 7,4 9,4 Supervisão de Saúde Santana/Jaçanã 6,2 7,1 7,8 8,5 Supervisão de Saúde Vila Maria/Vila Guilherme 7,7 6,3 10,4 6,2 CRS SUDESTE 6,9 7,6 7,0 7,4 Supervisão de Saúde Ipiranga 7,0 6,1 5,2 7,2 Supervisão de Saúde Mooca/Aricanduva 5,8 7,8 6,1 7,0 Supervisão de Saúde Penha 7,3 9,0 8,5 9,3 Supervisão de Saúde Vila Mariana/Jabaquara 6,6 8,1 7,4 6,6 Supervisão de Saúde Vila Prudente/Sapopemba 8,1 7,1 8,0 7,1 CRS SUL 8,5 7,5 9,0 8,5 Supervisão de Saúde Campo Limpo 8,0 7,1 9,1 6,3 Supervisão de Saúde Capela do Socorro 7,6 7,7 8,7 10,0 Supervisão de Saúde M'Boi Mirim 10,8 7,7 9,9 9,2 Supervisão de Saúde Parelheiros 8,8 8,8 7,6 11,0 Supervisão de Saúde Santo Amaro/Cidade Ademar 7,5 7,3 8,9 8,1 Total 8,5 8,1 8,7 8,8 Fonte: SIM -SINASC- SEADE TX MORTALIDADE FETAL
17 Tabela 2 - Incompletude das variáveis do bloco V da Declaração de Óbito (percentual de variáveis em branco e ignoradas) - Município de São Paulo a 2009 Ano do óbito Idade da mãe Escolaridade da mãe Ocupação da mãe Filhos vivos tidos Filhos mortos tidos Semanas de gestação Tipo de Gravidez Tipo de parto Óbito em relação ao parto Peso ao nascer Endereço de residência ,5 51,6 42,6 77,7 70,5 NA 51,1 50,8 NA 45,0 16, ,3 59,8 48,8 79,8 75,6 NA 59,8 61,9 NA 47,1 17, ,3 66,4 53,6 82,0 77,3 NA 64,6 64,6 NA 50,1 16, ,9 68,6 55,8 83,1 81,6 NA 65,2 64,4 NA 53,6 16, ,1 75,5 56,5 85,8 86,1 66,2 71,3 71,9 NA 54,1 15, ,0 78,0 66,9 88,2 89,8 52,9 72,2 72,8 NA 52,4 15, ,3 84,5 66,6 89,6 91,5 50,5 78,7 78,7 NA 60,7 12, ,6 81,6 70,9 90,8 93,2 51,7 76,5 77,0 NA 60,9 12, ,4 76,3 76,1 90,2 91,8 26,8 70,3 71,0 NA 63,3 10, ,5 81,7 82,0 91,9 94,7 15,4 72,8 73,3 NA 58,8 10, ,7 80,9 82,5 88,9 93,5 17,5 71,0 71,9 NA 62,2 10, ,8 84,8 86,6 88,8 94,0 39,1 75,2 76,0 74,6 69,2 9, ,8 83,0 84,9 86,3 91,9 38,7 73,9 99,9 75,4 51,5 8, ,6 81,1 83,7 85,6 91,9 18,5 72,4 99,9 75,3 12,2 5, ,1 83,5 83,3 86,3 90,8 24,4 75,2 99,9 79,3 12,2 6, ,7 80,8 84,4 85,3 89,7 16,1 73,9 74,6 77,3 13,7 7, ,0 80,2 85,1 83,2 84,3 18,4 71,5 72,6 73,2 13,1 8, ,8 78,3 85,0 78,6 80,3 12,3 23,1 71,4 75,3 11,2 7, ,1 76,7 78,7 77,6 80,6 10,3 31,8 66,3 70,4 12,4 6,7 Fonte: SIM - PRO-AIM /CEInfo / SMS Tabela 3 - Peso ao nascer, proporção de peso ignorado e proporção de óbitos fetais com peso de gramas e mais sobre o total de óbitos com peso conhecido Município de São Paulo a 2009 Ano do Óbito 0g a 999g 1000g a 1499g 1500g a 1999g 2000g a 2499g 2500g a 3999g 4000g e mais ignorado Total % peso ign % peso >= ,0 23, ,1 23, ,1 24, ,6 24, ,1 23, ,4 23, ,7 25, ,9 24, ,3 25, ,8 22, ,2 23, ,2 22, ,5 20, ,2 21, ,2 25, ,7 23, ,1 24, ,2 23, ,4 22,4 Fonte: SIM - PRO-AIM /CEInfo / SMS
18 Tabela 4 - Óbitos fetais segundo ano do óbito e sexo Município de São Paulo a 2009 Ano do Óbito Sexo Masculino Feminino Ignorado Número % Número % Número % Total , , , , , , , , , , , , , ,4 98 3, , , , , , , , ,7 97 3, , ,4 89 3, , ,4 59 2, , ,8 32 1, , ,0 40 2, , ,5 32 1, , ,8 31 1, , ,7 29 2, , ,4 40 2, , ,0 43 3, , ,8 30 2, , ,4 40 2, Fonte: SIM - PRO-AIM /CEInfo / SMS Tabela 5 - Peso ao nascer, proporção de peso ignorado e proporção de óbitos fetais com peso de gramas e mais sobre o total de óbitos com peso conhecido Município de São Paulo a 2009 Ano do Óbito 0g a 999g 1000g a 1499g 1500g a 1999g 2000g a 2499g 2500g a 3999g 4000g e mais ignorado Total % peso ign % peso >= ,0 23, ,1 23, ,1 24, ,6 24, ,1 23, ,4 23, ,7 25, ,9 24, ,3 25, ,8 22, ,2 23, ,2 22, ,5 20, ,2 21, ,2 25, ,7 23, ,1 24, ,2 23, ,4 22,4 Fonte: SIM - PRO-AIM /CEInfo / SMS
19 Tabela 6 - Óbitos fetais segundo ano do óbito e sexo Município de São Paulo a 2009 Ano do Óbito Sexo Masculino Feminino Ignorado Número % Número % Número % Total , , , , , , , , , , , , , ,4 98 3, , , , , , , , ,7 97 3, , ,4 89 3, , ,4 59 2, , ,8 32 1, , ,0 40 2, , ,5 32 1, , ,8 31 1, , ,7 29 2, , ,4 40 2, , ,0 43 3, , ,8 30 2, , ,4 40 2, Fonte: SIM - PRO-AIM /CEInfo / SMS
20 Figura 1 - Histograma de Peso ao nascer Óbitos fetais - Município São Paulo a 2009 Figura 2 - Fetal mortality rates, by period of gestation: United States,
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