Orçamento do Estado para UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu do Desenvolvimento Regional
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- Domingos Macedo Camelo
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1 Orçamento do Estado para 2013 UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu do Desenvolvimento Regional
2 Orçamento do Estado para 2013 Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Abílio Sousa Janeiro 2013
3 introdução De acordo com o relatório do OE 2013, as medidas fiscais inseridas no mesmo assentam em 4 vetores: consolidação orçamental e equidade; reforço significativo do combate à fraude e evasão fiscais; continuação da reforma estrutural da administração tributária; e a consolidação de um quadro fiscal propício à competitividade e ao investimento 3
4 Quanto às medidas de consolidação orçamental e equidade: OE 2013 introdução Redução do número de escalões do IRS Agravamento da tributação dos rendimentos de capitais e mais-valias Aumento da derrama estadual no IRC Reforço dos pagamentos por conta no IRC Nova taxa incidente sobre imóveis de luxo no I.Selo 4
5 Quanto ao reforço significativo do combate à fraude e evasão fiscais; OE 2013 introdução Reforma do regime de faturação Divergências entre rendimentos declarados em IRS e manifestações de fortuna 5
6 introdução Quanto à reforma estrutural da administração tributária: Reestruturação orgânica da AT e integração dos serviços centrais de suporte (recursos humanos e gestão financeira e patrimonial) Aperfeiçoamento das estruturas organizativas e dos processos de funcionamento da AT, passando de uma estrutura organizada por imposto para uma estrutura organizada por funções (informações/ instruções, liquidação, serviço ao contribuinte 6
7 introdução Quanto à consolidação de um quadro fiscal propício à competitividade e ao investimento: Redução de custos de contexto quanto à recuperação de IVA em créditos de cobrança duvidosa Introdução de um regime de IVA simplificado e facultativo de contabilidade de caixa aplicável às empresas que não beneficiem de isenção do imposto Taxa especial para rendimentos prediais Reestruturação do RFAI 7
8 Diplomas pré-orçamento : OE 2013 introdução Decreto-Lei n.º 197/2012, de 24 de Agosto: alteração aos regimes de faturação, eliminação do conceito de documento equivalente e criação da fatura simplificada Decreto-Lei n.º 198/2012, de 24 de Agosto: obrigação de comunicação de faturas, alterações ao regime dos bens em circulação, beneficio fiscal Lei n.º 55-A/2012, de 29 de Outubro: pacote fiscal 8
9 Alterações ao IRS
10 IRS artigo 2.º Subsídio de refeição: O subsídio de refeição passa a ser tributado na parte que exceder o limite legal (antes, ao limite legal eram adicionados mais 20 %) Assim, o valor isento diminui de 5,12 para 4,27 Mantém-se o valor de 6,83 caso o subsídio seja atribuído através de vales de refeição 10
11 IRS artigo 2.º Ajudas de custo: Alteram-se as condições de abono de ajudas de custo, só sendo possível a sua atribuição nos casos em que se verifiquem deslocações diárias para além de 20 km do domicílio necessário (antes 5 km) ou nas deslocações por dias sucessivos para além de 50 km do mesmo domicílio (antes 20 km) São alterados também os valores máximos diários para deslocações ao estrangeiro: 100,24 para MOE e 89,35 para os restantes trabalhadores 11
12 IRS artigo 25.º Para efeitos da elevação da dedução específica da categoria A de 72% para 75% de 12 vezes o valor do IAS, deixam de contar as importâncias respeitantes a formação profissional. Para esse fim, passam a relevar apenas as quotizações para ordens profissionais suportadas pelo sujeito passivo e apenas no caso de a sua atividade ser exclusivamente desenvolvida por conta de outrem 12
13 IRS artigo 31.º Categoria B regime simplificado: É alterado o coeficiente para efeitos de determinação do rendimento tributável dos sujeitos passivos abrangidos pelo regime simplificado de tributação, no que respeita aos rendimentos que não sejam vendas, os quais passam a ser tributados em 75% do seu valor (antes 70%) 13
14 IRS artigo 31.º Categoria B regime simplificado: Em consequência, até 30 de Janeiro de 2013, os contribuintes enquadrados no regime simplificado podem optar pelo regime da contabilidade organizada 14
15 IRS artigo 31.º Categoria B regime simplificado: Quadro comparativo dos efeitos desta alteração: Rendimento bruto Base tributável Escalão de taxa que atinge 14% 28,5% 15
16 IRS artigo 41.º Categoria F rendimentos prediais: Aos rendimentos prediais brutos passam a poder deduzir-se para além das despesas de manutenção e de conservação que incumbam ao sujeito passivo, por ele sejam suportadas e se encontrem documentalmente provadas, e o IMI o imposto do selo que incide sobre o valor dos prédios ou parte de prédios cujo rendimento seja objeto de tributação no ano fiscal 16
17 IRS artigo 72.º Categoria F rendimentos prediais: Os rendimentos prediais passam a ser tributados a uma taxa autónoma de 28%, sendo possível no entanto, optar pelo seu englobamento 17
18 IRS artigo 68.º Taxas de IRS: É reduzido o número de escalões de IRS de 8 para 5 e diminuído o valor de rendimento coletável do último escalão de ,00 para ,00 18
19 IRS artigo 68.º-A Taxa adicional de solidariedade: Sem prejuízo do disposto no artigo 68.º, ao quantitativo do rendimento coletável superior a ,00 incidem as taxas adicionais de solidariedade constantes da tabela seguinte: 19
20 Retenções na fonte: Categoria B: OE 2013 IRS artigo 101.º A taxa de retenção na fonte sobre rendimentos de atividades especificamente prevista na tabela anexa do artigo 151.º do CIRC passa de 21,5% para 25% Mantém-se a taxa de 16,5% para os rendimentos provenientes da propriedade intelectual ou industrial ou da prestação de informações respeitantes a uma experiência adquirida no sector industrial, comercial ou científico, quando auferidos pelo seu titular originário 20
21 Retenções na fonte: Categoria B: OE 2013 IRS artigo 101.º Mantém-se igualmente a taxa de 11,5% para os outros rendimentos da categoria B, referidos na alínea c) do n.º 1 do artigo 101.º do CIRS, e também A taxa de 20% para os rendimentos auferidos em atividades de elevado valor acrescentado, com carácter científico, artístico ou técnico, definidas em portaria do membro do Governo responsável pela área das finanças, por residentes não habituais em território português 21
22 Retenções na fonte: Categoria F: OE 2013 IRS artigo 101.º A taxa de retenção na fonte incidente sobre os rendimentos prediais passa de 16,5% para 25% 22
23 Retenções na fonte: Categoria E: OE 2013 IRS artigos 71.º e 72.º A taxa liberatória de retenção na fonte sobre os rendimentos de capitais, designadamente, juros e dividendos, passa para 28% Categoria G: O saldo positivo entre mais e menos valias resultante da transmissão de partes socias passa a ser tributado à taxa especial de 28% 23
24 IRS artigo 119.º Nova declaração de Remunerações AT: Esta nova declaração tem que ser entregue mensalmente até ao dia 10 do mês seguinte ao do pagamento ou colocação à disposição, caso se trate de rendimentos do trabalho dependente, ainda que isentos ou não sujeitos a tributação, sem prejuízo de poder ser estabelecido por portaria do Ministro das Finanças a sua entrega anual nos casos em que tal se justifique Mantém-se a periodicidade anual (modelo 10) para os restantes rendimentos 24
25 IRS artigo 119.º Modelo 10 - Portaria n.º 426-C/2012 (Portaria n.º 6/2013): Aprovou a Declaração Mensal de Remunerações - AT e respetivas instruções de preenchimento As pessoas singulares devedoras de rendimentos do trabalho dependente que não se encontrem inscritas para o exercício de atividade empresarial ou profissional ou, encontrando-se, tais rendimentos não se relacionem exclusivamente com essa atividade, podem optar por declarar esses rendimentos na declaração anual Modelo 10 25
26 Sobretaxa em sede de IRS: OE 2013 artigo 187.º do OE Sobre a parte do rendimento coletável do IRS que resulte do englobamento nos termos do artigo 22.º do Código do IRS, acrescido dos rendimentos sujeitos às taxas especiais constantes dos n.º 3, 6, 11 e 12 do artigo 72.º do mesmo Código, auferido por sujeitos passivos residentes em território português, que exceda, por sujeito passivo, o valor anual da retribuição mínima mensal garantida, incide a sobretaxa de 3,5 %. 26
27 Retenção na fonte: OE 2013 artigo 187.º do OE Esta sobretaxa incide sobre a parte do rendimento que exceda o valor anual da retribuição mínima mensal garantida ( 6.790,00), por sujeito passivo Os sujeitos passivos que aufiram rendimentos da categoria A e H serão sujeitos a uma retenção na fonte mensal Relativamente aos rendimentos de outras categorias, a sobretaxa extraordinária será apurada através da apresentação da declaração modelo 3 27
28 Decreto-Lei n.º 42/91, de 22 de janeiro Retenção na fonte: A retenção na fonte não pode exceder 45% (antes 40%) do rendimento de cada uma das categorias A e H pago ou colocado à disposição de cada titular no mesmo período 28
29 Análise do impacto das alterações ao IRC
30 IRC artigos 14.º e 51.º Ajustamentos legislativos que não são verdadeiras alterações: Nas disposições citadas é efetuada a atualização da menção à Diretiva 90/435 que foi reformulada pela a Diretiva n.º 2011/96/UE, do Conselho, de 30 de Novembro de 2011, relativa ao regime fiscal comum dos lucros distribuídos, aplicável às sociedades-mães e sociedades afiliadas de Estados-Membros diferentes 30
31 IRC artigo 67.º Limitações à dedutibilidade de gastos de financiamento: São eliminadas as regras de subcapitalização e, simultaneamente, introduzidas normas específicas de limitação à dedução fiscal de gastos de financiamento, aplicáveis a todos os sujeitos passivos de IRC, com exceção das entidades sujeitas à supervisão do Banco de Portugal e do Instituto de Seguros de Portugal, das sucursais em Portugal de instituições de crédito e outras instituições financeiras e das empresas de seguros com sede em outro Estado-membro da União Europeia 31
32 IRC artigo 67.º Limitações à dedutibilidade de gastos de financiamento: Assim, os juros e outros gastos de financiamento líquidos são dedutíveis até à concorrência do maior dos seguintes limites: , ou 30% do resultado antes de depreciações, gastos de financiamento líquidos e impostos (EBITDA) Transitoriamente, este segundo limite será de 70% do EBITDA em 2013, 60% em 2014, 50% em 2015, 40% em 2016, aplicando-se o limite de 30% apenas nos períodos de tributação iniciados em ou após 1 de Janeiro de
33 IRC artigo 67.º Limitações à dedutibilidade de gastos de financiamento: Os gastos de financiamento líquidos não dedutíveis podem ainda ser considerados na determinação do lucro tributável de um ou mais dos cinco períodos de tributação posteriores, conjuntamente com os gastos financeiros desse mesmo período, observando-se as limitações referidas 33
34 IRC artigo 67.º Limitações à dedutibilidade de gastos de financiamento: No caso de entidades tributadas no âmbito do RETGS, o disposto no presente artigo é aplicável a cada uma das sociedades do grupo 34
35 IRC artigo 67.º Limitações à dedutibilidade de gastos de financiamento: consideram-se gastos de financiamento líquidos as importâncias devidas ou associadas à remuneração de capitais alheios, designadamente: juros de descobertos bancários e de empréstimos obtidos a curto e longo prazo, juros de obrigações e outros títulos assimilados, amortizações de descontos ou de prémios relacionados com empréstimos obtidos, 35
36 IRC artigo 67.º Limitações à dedutibilidade de gastos de financiamento: consideram-se gastos de financiamento líquidos as importâncias devidas ou associadas à remuneração de capitais alheios, designadamente: amortizações de custos acessórios incorridos em ligação com a obtenção de empréstimos, encargos financeiros relativos a locações financeiras, bem como as diferenças de câmbio provenientes de empréstimos em moeda estrangeira, deduzidos dos rendimentos de idêntica natureza 36
37 IRC artigo 87.º Alterações às taxas de retenção na fonte incidentes sobre rendimentos obtidos por não residentes : Passam a ser tributados à taxa de 25% (em vez dos anteriores 15%) muitos dos rendimentos auferidos por entidades não residentes e sem estabelecimento estável em Portugal Esta alteração abrange, nomeadamente, os rendimentos de prestações de serviços, comissões, royalties e prediais 37
38 Pacote Fiscal Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro Aumento das Retenções na Fonte em IRC As retenções na fonte em IRC deixaram de ser efetuadas às taxas previstas para efeitos de retenções na fonte de IRS, relativas a residentes em território português Antes, no âmbito do CIRC: retenções na fonte sobre residentes (com natureza de pagamento por conta) artigo 94.º do CIRC (remissão para o CIRS) retenções na fonte sobre não residentes (taxas liberatórias) artigo 87.º do CIRC 38
39 Pacote Fiscal Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro Aumento das Retenções na Fonte em IRC Após a publicação deste diploma as retenções na fonte em IRC passaram a ser efetuadas à taxa genérica de 25% Excetuam-se os rendimentos referentes a remunerações auferidas na qualidade de membro de órgãos estatutários de pessoas coletivas e outras entidades, os quais serão tributados à taxa de 21,5% 39
40 Pacote Fiscal Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro Comparação de taxas de retenção na fonte a residentes IRS IRC em vigor desde 1 de Janeiro de 2013: rendimentos imposto taxa artigo prediais IRS 25% 101.º CIRS prediais IRC 25% 94.º CIRC capitais IRS 28% 71.º CIRS capitais IRC 25% 94.º CIRC 40
41 Pacote Fiscal Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro Aumento da Tributação de Rendimentos de Capitais: À semelhança do que sucede em sede de IRS, também em IRC os rendimentos de capitais sofreram um agravamento da sua tributação, nomeadamente: Rendimentos de capitais sempre que sejam pagos ou colocados à disposição em contas abertas em nome de um ou mais titulares mas por conta de terceiros não identificados, em que a taxa passa para 35% (antes a taxa era 30%), exceto quando seja identificado o beneficiário efetivo 41
42 Pacote Fiscal Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro Aumento da Tributação de Rendimentos de Capitais: À semelhança do que sucede em sede de IRS, também em IRC os rendimentos de capitais vão sofrer um agravamento da sua tributação, nomeadamente: Rendimentos de capitais, obtidos por entidades não residentes em território português, que sejam domiciliadas em paraísos fiscais em que a taxa passa para 35% (antes a taxa era também 30%) 42
43 IRC artigo 87.º-A Derrama estadual: O limite a partir do qual passa a ser aplicável a taxa de 5% passa a ser de (antes ) Mantém-se a taxa de 3% para os valores de lucro tributável superior a ,00 43
44 IRC artigo 87.º-A Derrama estadual quantificação das diferenças 2012/2013: 2012: LT = Derrama estadual devida = X 3% = X 5% = = : LT = Derrama estadual devida = X 3% = X 5% = =
45 IRC artigo 105.º-A Pagamentos adicionais por conta: Os pagamentos adicionais por conta passam a ser determinados pela aplicação ao lucro tributável do exercício anterior das taxas de 2,5% sobre a parcela do lucro tributável entre e e de 4,5% sobre a parcela que exceda (antes, a taxa de 4,5% aplicava-se sobre o lucro tributável que excedia ) 45
46 IRC artigo 105.º-A As alterações relativas à derrama estadual e aos pagamentos adicionais por conta aplicam-se, apenas, aos lucros tributáveis referentes ao período de tributação que se inicie após 1 de Janeiro de
47 Pagamentos por conta: OE 2013 IRC artigos 105.º e 107.º Os pagamentos por conta dos sujeitos passivos que tenham atingido um volume de negócios no período de tributação anterior igual ou inferior a ,00 passam a corresponder a 80%, em vez de 70%, da coleta de IRC desse período de tributação, deduzida das retenções na fonte efetuadas por terceiros 47
48 Pagamentos por conta: OE 2013 IRC artigos 105.º e 107.º Relativamente aos sujeitos passivos com um volume de negócios superior a ,00 os pagamentos por conta passam a corresponder a 95% do montante referido A limitação aos pagamentos por conta passa a ser unicamente possível relativamente à terceira entrega 48
49 IRC artigos 105.º e 107.º Pagamentos por conta comparação : Coleta Retenções na fonte Pagamentos por conta Pagamento obrigatório Diferença de esforço de tesouraria = 1.141,00 (95/mês) 49
50 IRC artigo 106.º Pagamentos especiais por conta: Quando seja aplicável o RETGS, o pagamento especial por conta passa a ser calculado tendo por base os pagamentos por conta que seriam devidos por cada uma das sociedades do grupo caso este regime não fosse aplicável Até agora eram considerados os pagamentos por conta apurados no âmbito do referido regime 50
51 artigo 194.º da Lei do OE Despesas com equipamentos e software de faturação eletrónica Mantém-se em vigor em 2013 o regime de aceitação num único período de tributação das desvalorizações excepcionais decorrentes do abate de programas e equipamentos informáticos de faturação que sejam substituídos por programas de faturação eletrónica, bem como das despesas com a aquisição de programas e equipamentos informáticos de faturação eletrónica 51
52 Alterações ao CIRE OE 2013 artigo 234.º da Lei do OE Os benefícios fiscais em sede de IRC, IRS, Imposto do Selo e IMT aplicáveis no âmbito de planos de insolvência, de pagamentos ou da liquidação da massa insolvente passam a ser extensíveis aos planos de recuperação de empresas por via extrajudicial (SIREVE) No entanto, os benefícios fiscais constantes dos artigos 268.º a 270.º dependem de reconhecimento prévio da AT 52
53 Benefícios Fiscais
54 EBF artigo 22.º Fundos de investimento mobiliário O saldo anual entre as mais-valias e as menos-valias obtidas por fundos de investimento mobiliário passa a ser tributado à taxa de 25% (antes 21,5%) 54
55 EBF artigo 22.º Fundos de investimento mobiliário Os rendimentos prediais obtidos por fundos de investimento imobiliário (que não sejam relativos à habitação social sujeita a regimes legais de custos controlados) passam a estar sujeitos a tributação autónoma à taxa de 25% (antes 20%) 55
56 EBF artigo 22.º Fundos de investimento mobiliário Alteração ao n.º 10 do artigo 22.º EBF: Os titulares de rendimentos, pessoas singulares, respeitantes a unidades de participação em fundos de investimento mobiliário e em fundos de investimento imobiliário, quando englobem esses rendimentos, têm direito a deduzir 50 % dos rendimentos previstos no artigo 40.º-A do Código do IRS Esta disposição deixa de se aplicar a pessoas coletivas 56
57 EBF artigo 58.º Rendimentos de propriedade intelectual Passa a estar limitada a (antes ) a exclusão de englobamento aplicável aos rendimentos provenientes da propriedade intelectual 57
58 EBF artigo 71.º Incentivos à reabilitação urbana É prorrogada por mais um ano (2013) a isenção de IRC aplicável aos rendimentos de qualquer natureza obtidos por fundos de investimento imobiliário que operem de acordo com a legislação nacional desde que constituídos entre 1 de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013 e pelo menos 75 % dos seus ativos sejam bens imóveis sujeitos a ações de reabilitação realizadas nas áreas de reabilitação urbana 58
59 EBF artigo 70.º Medidas de apoio ao transporte rodoviário de passageiros e de mercadorias Não foram renovados os incentivos do artigo 70.º do EBF que previa entre outros, benefícios de majoração dos gastos com combustíveis suportados em território nacional, por sujeitos passivos deste setor de atividade 59
60 EBF artigo 72.º Mais valias de pequenos investidores É revogada a isenção de IRS prevista para o saldo positivo (até ao valor anual de 500) entre as mais valias e as menosvalias resultantes da alienação de ações, obrigações e outros títulos de dívida obtidos por residentes em território português 60
61 benefícios fiscais RFAI O RFAI é prorrogado por mais um ano É concedida também uma autorização legislativa para rever este benefício, transferindo-o para o Código Fiscal ao Investimento e alargá-lo a medidas de reforço de capitais próprios Fica também prevista uma revisão do artigo 92.º CIRC 61
62 benefícios fiscais SIFIDE II É concedida também uma autorização legislativa ao governo no sentido de transferir o SIFIDE II para o Código Fiscal do investimento 62
63 Alterações ao IVA
64 Revogação de isenção OE 2013 IVA artigo 9.º Por imposição comunitária, é revogada, a partir de Abril de 2013, a isenção relativa a operações relacionadas com atividades de produção agrícola, prevista no n.º 33 do artigo 9.º do Código Deixam assim de estar abrangidos pelo regime de isenção de IVA os operadores dos sectores agrícola e pecuário passando a respetiva atividade a ser tributada à taxa reduzida 64
65 Revogação de isenção OE 2013 IVA artigo 9.º No entanto, o pequeno agricultor (com atividade/volume de vendas inferior a 10.00,000/ano) pode continuar integrado no regime de isenção, tal como sucede noutros sectores de atividade (artigo 53.º do CIVA) 65
66 Revogação de isenção OE 2013 IVA artigo 9.º Os sujeitos passivos que à data de 31 de dezembro de 2012 se encontrem abrangidos pelo regime de isenção previsto na alínea 33) do artigo 9.º do Código do IVA, que, durante aquele ano civil, tenham realizado um volume de negócios superior a ou que não reúnam as demais condições para o respetivo enquadramento no regime especial de isenção previsto no artigo 53.º daquele Código devem apresentar a declaração de alterações durante o 1.º trimestre de
67 IVA artigo 9.º Direitos de autor É retomado o regime de isenção relativo à transmissão de direitos de autor e à autorização da utilização de obra intelectual quando efetuadas pelos próprios autores, desde que se trate de pessoas coletivas, sendo acrescentada a possibilidade de serem efetuadas por terceiros mas por conta dos autores 67
68 Dedução de imposto OE 2013 IVA artigo 21.º Passa a ser possível a dedução da totalidade do IVA suportado na aquisição de gasóleo, GPL, gás natural ou biocombustíveis que sejam utilizados por máquinas matriculadas 68
69 IVA artigo 78.º-A Recuperação de IVA de créditos incobráveis e de cobrança duvidosa Estabelece-se uma distinção clara entre créditos incobráveis e créditos de cobrança duvidosa, a exemplo do que já acontece no IRC Os créditos incobráveis passam a abranger os créditos considerados incobráveis no âmbito do SIREVE 69
70 IVA artigo 78.º-A Recuperação de IVA de créditos de cobrança duvidosa: Passa a ser possível deduzir o IVA relativo a créditos de cobrança duvidosa Esta possibilidade aplica-se a créditos em mora há mais de 24 meses desde a data do respetivo vencimento, e quando existam provas objetivas de imparidade e de terem sido efetuadas diligências para o seu recebimento e o ativo tenha sido desreconhecido contabilisticamente 70
71 IVA artigo 78.º-A Recuperação de IVA de créditos de cobrança duvidosa Aplica-se também quando o crédito esteja em mora há mais de seis meses, o valor do mesmo não seja superior a 750,00 com IVA incluído, e o devedor seja particular ou sujeito passivo que realize exclusivamente operações isentas que não confiram direito à dedução 71
72 IVA artigo 78.º-A Recuperação de IVA de créditos de cobrança duvidosa considera -se que o vencimento do crédito ocorre na data prevista no contrato celebrado entre o sujeito passivo e o adquirente ou, na ausência de prazo certo, após a interpelação prevista no artigo 805.º do Código Civil Dispõe o n.º 1 do artigo 805.º do Código Civil que o devedor só fica constituído em mora depois de ter sido judicial ou extrajudicialmente interpelado para cumprir 72
73 IVA artigo 78.º-A n.º 4 Recuperação de IVA de créditos de cobrança duvidosa Os sujeitos passivos podem, ainda, deduzir o imposto relativo a créditos considerados incobráveis nas seguintes situações: a) Em processo de execução, após o registo a que se refere a alínea c) do n.º 2 do artigo 806.º do Código do Processo Civil; b) Em processo de insolvência, quando a mesma for decretada de caráter limitado ou após a homologação da deliberação prevista no artigo 156.º do CIRE; 73
74 IVA artigo 78.º-A n.º 4 Recuperação de IVA de créditos de cobrança duvidosa Os sujeitos passivos podem, ainda, deduzir o imposto relativo a créditos considerados incobráveis nas seguintes situações: c) Em processo especial de revitalização, após homologação do plano de recuperação pelo juiz, previsto no artigo 17.º -F do CIRE; d) Nos termos previstos no SIREVE, após celebração do acordo previsto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 178/2012, de 3 de agosto. 74
75 IVA artigo 78.º-A Recuperação de IVA de créditos de cobrança duvidosa Não são considerados créditos incobráveis ou de cobrança duvidosa: a) Os créditos cobertos por seguro, com exceção da importância correspondente à percentagem de descoberto obrigatório, ou por qualquer espécie de garantia real; b) Os créditos sobre pessoas singulares ou coletivas com as quais o sujeito passivo esteja em situação de relações especiais, nos termos do n.º 4 do artigo 63.º do CIRC; 75
76 IVA artigo 78.º-A Recuperação de IVA de créditos de cobrança duvidosa Não são considerados créditos incobráveis ou de cobrança duvidosa: c) Os créditos em que, no momento da realização da operação, o adquirente ou destinatário conste da lista de acesso público de execuções extintas com pagamento parcial ou por não terem sido encontrados bens penhoráveis e, bem assim, sempre que o adquirente ou destinatário tenha sido declarado falido ou insolvente em processo judicial anterior 76
77 IVA artigo 78.º-A Recuperação de IVA de créditos de cobrança duvidosa Não são considerados créditos incobráveis ou de cobrança duvidosa: d) Os créditos sobre o Estado, regiões autónomas e autarquias locais ou aqueles em que estas entidades tenham prestado aval 77
78 IVA artigo 78.º-B Recuperação de IVA de créditos de cobrança duvidosa A dedução do imposto associado a créditos considerados de cobrança duvidosa é efetuada mediante pedido de autorização prévia a apresentar, por via eletrónica, no prazo de seis meses contados a partir da data em que os créditos sejam considerados de cobrança duvidosa Os créditos abrangidos pela alínea b) do n.º 2 e pelo n.º 4 do artigo 78.º-A do CIVA não necessitam de autorização prévia 78
79 IVA artigo 78.º-B Recuperação de IVA de créditos de cobrança duvidosa A AT tem um prazo máximo de 8 meses para se pronunciar, findo o qual se verifica o indeferimento ou deferimento tácito, consoante os créditos sejam ou não de valor superior a euros com IVA incluído 79
80 IVA artigo 78.º-C Recuperação de IVA de créditos de cobrança duvidosa A apresentação do pedido de autorização dá lugar à notificação do adquirente para se pronunciar ou regularizar o IVA a favor do Estado, sob pena de ser emitida uma liquidação adicional 80
81 IVA artigo 78.º-C Recuperação de IVA de créditos de cobrança duvidosa O disposto nos novos artigos 78.º-A a 78.º-D do Código do IVA aplica -se aos créditos vencidos após 1 de janeiro de
82 IVA Autorização legislativa: É concedida uma autorização legislativa ao governo para introduzir um regime simplificado e facultativo de contabilidade de caixa (liquidação e dedução do IVA quando se verifique o pagamento das faturas) aplicável às pequenas empresas (volume de negócios anual até ) 82
83 IVA Autorização legislativa: É concedida, igualmente, uma autorização legislativa ao Governo para instituir o regime de inversão do sujeito passivo no âmbito de transmissões de matérias-primas dos sectores agrícola, silvícola e energético, efetuadas a adquirentes que disponham de sede, estabelecimento estável ou domicílio em território nacional 83
84 Alterações no âmbito dos impostos sobre o património
85 Imposto do Selo Imposto do Selo Os prémios provenientes dos jogos sociais do Estado (Euromilhões, Lotaria Nacional, Lotaria Instantânea, Totobola, Totoloto e Joker), quando iguais ou superiores a 5.000,00 passam a ser tributados, em sede de Imposto do Selo, à taxa de 20% (a qual acumula com a taxa de 4,5% sobre o valor da aposta) 85
86 Imposto do Selo Imposto do Selo autorização legislativa O Governo fica autorizado a criar um imposto sobre a generalidade das transações financeiras que tenham lugar em mercado secundário Propõe-se a criação de uma taxa de 0,3% em imposto do selo, para a generalidade das operações que vierem a estar sujeitas a imposto 86
87 Pacote Fiscal Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro Alterações ao imposto do Selo: Introduziu uma nova taxa de 1% incidente sobre a propriedade, usufruto, ou direito de superfície de prédios urbanos afectos a habitação e cujo valor patrimonial tributário seja igual ou superior a ,00 (verba n.º 28 da Tabela Geral) 87
88 Pacote Fiscal Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro Alterações ao imposto do Selo: Esta taxa é agravada para 7,5% relativamente aos prédios urbanos (independentemente da sua afectação) detidos por entidades residentes em territórios com regime fiscal claramente mais favorável Não se aplica quando os titulares da propriedade sejam pessoas singulares 88
89 Pacote Fiscal Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro Alterações ao imposto do Selo: O imposto é liquidado anualmente, em relação a cada prédio urbano, pelos serviços centrais da AT, aplicando-se, com as necessárias adaptações, as regras contidas no CIMI 89
90 Pacote Fiscal Lei n.º 55-A/2012, de 29 de outubro Alterações ao imposto do Selo: Havendo lugar a liquidação do imposto a que se refere verba n.º 28 da Tabela Geral, o documento de cobrança é emitido nos prazos, termos e condições definidos no artigo 119.º do CIMI, com as devidas adaptações 90
91 IMI artigo 120.º alteração aos prazos de pagamento: O imposto deve ser pago: a) Em uma prestação, no mês de abril, quando o seu montante seja igual ou inferior a 250; b) Em duas prestações, nos meses de abril e novembro, quando o seu montante seja superior a 250 e igual ou inferior a 500; c) Em três prestações, nos meses de abril, julho e novembro, quando o seu montante seja superior a
92 IMT artigo 2.º incidência Tal como já acontece relativamente às sociedades, passa a estar sujeita a IMT a atribuição de bens imóveis como reembolso em espécie de unidades de participação resultante da liquidação de fundos de investimento imobiliário fechados de subscrição particular (alteração à alínea e) do n.º 5 do artigo 2.º do CIMT) 92
93 IMT artigo 2.º Incidência As transmissões de bens imóveis propriedade de fundos de investimento imobiliário fechados de subscrição particular no âmbito de operações de fusão ou cisão passam a ser tributadas em sede de IMT, incidindo o imposto sobre o VPT dos imóveis transmitidos no âmbito daquelas operações ou, se superior, sobre o valor pelo qual esses imóveis sejam reflectidos no activo dos fundos de investimento(alteração à alínea g) do n.º 5 do artigo 2.º do CIMT) 93
94 Outras alterações LGT e CPPT
95 LGT artigo 19.º Domicílio fiscal Estabelece-se o prazo de 30 dias para que os sujeitos passivos de IRC com sede ou direção efetiva em território português, os estabelecimentos estáveis de sociedades e outras entidades não residentes e os sujeitos passivos residentes enquadrados no regime normal do IVA, procedam à comunicação da respetiva caixa postal eletrónica à Administração Tributária 95
96 LGT artigo 19.º Domicílio fiscal Este prazo conta-se a partir da data de início de atividade ou da data do início do enquadramento no regime normal do IVA, quando o mesmo ocorra por alteração para esse regime 96
97 LGT artigo 19.º Domicílio fiscal Os sujeitos passivos que, em 31 de dezembro de 2012, preenchiam os pressupostos referidos no n.º 9 do artigo 19.º da LGT devem completar os procedimentos de criação da caixa postal eletrónica e comunicá -la à administração tributária, até ao fim do mês de janeiro de
98 LGT artigo 60.º Direito de audição O prazo geral do exercício do direito de audição passa a ser de 15 dias, passível de alargamento pela Autoridade Tributária e Aduaneira até 25 dias em função da complexidade da matéria. Até 31 de Dezembro de 2012, o referido prazo não podia ser inferior a 8 dias nem superior a
99 Obrigação declarativa OE 2013 LGT artigo 63.º-A Os sujeitos passivos de IRS são obrigados a mencionar na correspondente declaração de rendimentos a existência e a identificação de contas de depósitos ou de títulos abertas em instituição financeira não residente em território português ou em sucursal localizada fora do território português de instituição financeira residente, de que sejam titulares, beneficiários ou que estejam autorizados a movimentar 99
100 Obrigação declarativa OE 2013 LGT artigo 63.º-A entende -se por beneficiário o sujeito passivo que controle, direta ou indiretamente, e independentemente de qualquer título jurídico mesmo que através de mandatário, fiduciário ou interposta pessoa, os direitos sobre os elementos patrimoniais depositados nessas contas 100
101 Validade das certidões OE 2013 CPPT artigo 24.º Salvo o disposto em lei especial, a validade das certidões passadas pela administração tributária é de um ano, excepto as certidões comprovativas de situação tributária regularizada, que têm a validade de três meses. 101
102 alteração ao Decreto-Lei n.º 73/99, de 16 de Março Juros de mora Nas dívidas cobradas em processo de execução fiscal não se contam, no cálculo de juros de mora, os dias incluídos no mês de calendário em que se efetuar o pagamento (artigo 4.º n.º 3) 102
103 Taxa dos juros de mora para 2013 Juros de mora A partir de 1 de janeiro de 2013 aplica-se uma nova taxa de juros de mora às dívidas ao Estado e outras entidades públicas, mais baixa do que a definida no ano passado Assim, taxa dos juros de mora aplicável em 2013 será de 6,112%, em vez dos 7,007% vigentes em 2012 (Aviso n.º A/2011, do Ministério das Finanças - Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público, I. P., publicado na Parte G do DR, IIª Série n.º 248, de 28 de dezembro) 103
104 Contribuição sobre o sector bancário É prorrogada para 2013 a contribuição sobre o sector bancário 104
105 Uma nova forma de legislar? 105
106 Bom Trabalho!!! De Sousa Formação mais formação para ver mais longe 106
107 Ficha técnica Elaborado por: Abílio Sousa para ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal Elaboração própria O conteúdo não pode ser reproduzido sem autorização expressa da entidade promotora 107
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