Impacto Fiscal da Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2013

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1 Impacto Fiscal da Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2013 ÍNDICE: I. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares 2 II. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 5 III. Imposto sobre o Valor Acrescentado 8 IV. Imposto do Selo 9 V. Impostos especiais sobre o Consumo 9 VI. Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos 9 VII. Imposto sobre o Tabaco 10 VIII. Imposto sobre Veículos 10 IX. Imposto Municipal sobre Imóveis 10 X. Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis 10 XI. Estatuto dos Benefícios Fiscais 11 XII. Lei Geral Tributária 11 XIII. Código de Procedimento e de Processo Tributário 12 XIV. Regime Geral das Infracções Tributárias 12 1

2 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES IRS 1. Escalões de IRS Rendimento Colectável Taxas (em %) (em euros) Normal (A) Média (B) Até ,50 11,500 De mais de 4898 até ,00 12,348 De mais de 7410 até ,50 19,599 De mais de até ,50 28,586 De mais de até ,00 31,504 De mais de até ,50 32,231 De mais de até ,50 38,654 Superior a ,50 - Rendimento Colectável Taxas (em %) (em euros) Normal (A) Média (B) Até ,5 14,5 De mais de 7000 até ,5 23,6 De mais de até ,3 De mais de até ,65 Superior a Destaca-se o seguinte Taxa mínima passa de 11,5% para 14,5%. Taxa máxima passa de 46,5% para 48%. 2. Aumento da Sobretaxa A taxa anteriormente de 3,5% sobe para 4%. Assim, a retenção na fonte passa a ser de 4% sobre a parte do valor do rendimento que exceda o valor da retribuição mínima mensal garantida ( 485,00), sendo retido, em cada pagamento, a parte proporcional do imposto ou seja, a sobretaxa será cobrada a título mensal. 3. Taxa Adicional A taxa de 2,5% é agora aplicável a rendimentos superiores a ,00 (antes aplicável a rendimentos superiores a ,00). 2

3 4. Taxas Liberatórias 5. Taxas Especiais Foram alteradas algumas taxas, designadamente Dividendos 25% 28% Juros de Depósitos 25% 28% Juros de Suprimentos 25% 28% Juros de Títulos de Divida 25% 28% Rendimentos Prediais 16,5% 25% Rendimentos de valores 25% 28% mobiliários (a residentes) Rendimentos obtidos em 21,5% 25% Portugal por não residentes que não sejam rendimentos de capitais) Prestação de Serviços (Categoria B) 21,5% 25% Foram alteradas algumas taxas, designadamente Mais-valias e outros rendimentos auferidos por entidades não residentes Mais-valias mobiliárias (residentes e não residentes) Rendimentos Prediais por não Residentes Rendimentos de capitais de não residentes (não sujeitos a retenção na fonte) % 28% 25% 28% 16,5% 28% 25% 28% 6. Limite Geral de Retenção na Fonte A retenção na fonte mensal não pode exceder 45% (antes 40%) do rendimento de cada uma das categorias H e A, pago ou colocado à disposição de cada titular, no mesmo período. 7. Limites às deduções à colecta Rendimento Deduções colectável Máximas (em ) Até 7000 Sem limite De mais de 7000 até De mais de até De mais de até Superior a Deduções à Colecta dos sujeitos passivos, descendentes e ascendentes: Desce de 55% para 45% do valor do IAS ( 419,22) por cada sujeito passivo; Desce de 80% para 70% do valor do IAS por cada sujeito passivo nas famílias monoparentais; Desce de 40% para 45% do valor do IAS por cada dependente (se forem 3 ou mais passa para 50%). 3

4 Deixa de existir a possibilidade de dedução de 55% do valor do IAS por ascendente que viva efectivamente em comunhão de habitação com o sujeito passivo e não aufira rendimento superior à pensão mínima do regime geral. 9. Diminuição do limite das deduções à colecta com encargos de imóveis, nomeadamente no que respeita aos juros com habitação própria permanente cujo valor desce de 591,00 para 296,00 ou à dedução máxima relativa a rendas que desce de 591,00 para 502,00. Estes limites são elevados em 50% para os sujeitos passivos com rendimento colectável até ao limite do 1.º escalão e em 20% para os sujeitos passivos com rendimento colectável até ao limite do 2.º escalão. A majoração dos 10% foi eliminada. 10. Novos limites à dedução relativa a Benefícios Fiscais Rendimento Limite (em ) colectável Até 7000 Sem limite De mais de 7000 até De mais de até De mais de até Superior a Despesas de Formação Profissional As despesas de formação profissional deixam de ser consideradas para efeitos de dedução específica. 12. Profissionais Liberais (Categoria B) - Cálculo do Rendimento Tributável: o coeficiente de presunção de rendimentos aplicável aos restantes rendimentos sobe de 70% para 80%. 13. Profissionais Liberais (Categoria B) - Até 30 de Janeiro de 2013, os sujeitos passivos podem livremente optar pelo regime de contabilidade organizada. 14. Rendimentos Prediais: Possibilidade de deduzir o Imposto do Selo. 15. Aumento da Incidência Pessoal: Ficam sujeitos a IRS os Deputados do Parlamento Europeu. 4

5 16. Sujeitos Passivos com Deficiência: Os rendimentos brutos de cada uma das categorias A, B e H auferidos por sujeitos passivos com deficiência são considerados apenas por 90% em No entanto, a parte do rendimento excluído de tributação não pode exceder, por categoria de rendimentos Comunicação de Rendimentos e Retenções: Passam a estar sujeitos a esta obrigação as entidades devedoras de rendimentos, total ou parcialmente não sujeitos a IRS. 18. Operações com Instrumentos Financeiros: As instituições de crédito e sociedades financeiras devem comunicar à Autoridade Tributária até ao final do mês de Março de cada ano, (anteriormente até 30 de Junho) relativamente a cada sujeito passivo, através de modelo oficial, todas as operações sobre valores mobiliários e warrants autónomos e sobre os resultados apurados nas operações com derivados. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLECTIVAS IRC 1. Limitação à Dedutibilidade de Gastos Financeiros Os gastos de financiamento líquidos são dedutíveis até à concorrência do maior dos seguintes limites: a) ; ou, b) 30 % do resultado antes de depreciações, gastos de financiamento líquidos e impostos, estando previsto um regime transitório entre 2013 e 2017, em que este limite será de 70% em 2013, 60% em 2014, 50% em 2015, 40% em 2016 e 30% em Consideram-se gastos de financiamento líquidos as importâncias devidas ou associadas à remuneração de capitais alheios, designadamente juros de descobertos bancários e de empréstimos obtidos a curto e longo prazo, juros de obrigações e outros títulos assimilados, amortizações de descontos ou de prémios relacionados com empréstimos obtidos, amortizações de custos acessórios incorridos em ligação com a obtenção de empréstimos, encargos financeiros relativos a locações financeiras, bem como as 5

6 diferenças de câmbio provenientes de empréstimos em moeda estrangeira, deduzidos dos rendimentos de idêntica natureza. Os gastos de financiamento líquidos não dedutíveis podem ainda ser considerados na determinação do lucro tributável de um ou mais dos cinco períodos de tributação posteriores, desde que conjuntamente com os gastos financeiros de cada período continuem a ser observados os mesmos limites. Sempre que o montante da dedução destes gastos for inferior a 30% do EBIDTA, a parte desse limite que não seja utilizada acresce ao montante máximo dedutível em cada um dos 5 períodos de tributação posteriores. 2. Taxas aplicáveis a Não Residentes: A taxa sobe de 15% para 25% sobre os seguintes rendimentos: a) Rendimentos provenientes da propriedade intelectual ou industrial, da prestação de informações respeitantes a uma experiência adquirida no sector industrial, comercial ou científico e bem assim da assistência técnica; b) Rendimentos derivados do uso ou da concessão do uso de equipamento agrícola, industrial, comercial ou científico; c) Comissões por intermediação na celebração de quaisquer contratos; d) Rendimentos derivados de prestações de serviços realizados ou utilizados em território português, com excepção dos relativos a transportes, comunicações e actividades financeiras; e) Rendimentos prediais. 3. Derrama Estadual alteração escalões (aplicáveis aos lucros tributáveis referentes ao período de tributação que se inicia após 1 de Janeiro de 2013): Lucro tributável (em euros) Taxas (em %) De mais de até Superior a

7 Antes, a taxa de 3% era aplicável ao lucro tributável entre ,00 até ,00 (agora é aplicável ao lucro tributável entre ,00 e ,00) A taxa de 5% aplicava-se ao lucro tributável superior a (passando a aplicar-se ao rendimento superior a ,00). 4. Aumento dos pagamentos por conta Volume de negócios igual ou inferior a 500 mil - pagamento por conta passa a ser de 80% do imposto liquidado no ano anterior (anteriormente o valor de referência do volume de negócios era igual ou inferior a ,90 e o pagamento por conta de 70%). Volume de negócios superior a 500 mil - pagamento por conta passa a ser de 95% do imposto liquidado no ano anterior (anteriormente o valor de referência do volume de negócios era superior ,90 e o pagamento por conta era de 90%). 5. Alteração dos escalões do pagamento adicional por conta (aplicáveis aos lucros tributáveis referentes ao período de tributação que se inicia após 1 de Janeiro de 2013): Lucro tributável (em euros) Taxas (%) De mais de até (antes de mais de a ) Superior a (antes superior a ) 2,5 4,5 6. Despesas com equipamento e software de facturação Podem ser consideradas como gasto fiscal no período de tributação em que sejam suportadas, desde que sejam adquiridos no ano de

8 IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO IVA 1. Alargamento da isenção às pessoas colectivas Direitos de Autor A transmissão do direito de autor e a autorização para a utilização da obra intelectual, definidas no Código de Direito de Autor, quando efectuadas pelos próprios autores, seus herdeiros ou legatários, ou ainda por terceiros, por conta deles, ainda que o autor seja pessoa colectiva é isenta. 2. Revogação da isenção - actividades de produção agrícola e prestações de serviço agrícolas As transmissões de bens efectuadas no âmbito das actividades de produção agrícola e prestações de serviço agrícolas, quando efectuadas com carácter acessório por um produtor agrícola que utiliza os seus próprios recursos de mão-de-obra e equipamento normal da respectiva exploração agrícola e silvícola, é agora sujeita à taxa de 6% (sendo revogados os anexos A e B ao Código do IVA). 3. Direito à dedução Quando a obrigação de liquidação e pagamento do imposto compete ao adquirente dos bens e serviços, apenas surge o direito à dedução quando o imposto for autoliquidado pelo mesmo. 4. Obrigações Acessórias Torna-se obrigatória a entrega, junto com a declaração anual de rendimentos de um mapa recapitulativo que identifique os clientes e fornecedores, onde conste o montante total das operações internas realizadas com cada um deles no ano anterior, desde que superior a 3 000,00 (antes ,00) 5. Créditos incobráveis e de cobrança duvidosa A lei estabelece uma manifesta distinção entre créditos incobráveis e de cobrança duvidosa, sendo que estes últimos apenas se verificam quando: O crédito esteja em mora há mais de 24 meses desde a data do respectivo vencimento, existam provas objectivas de imparidade e de terem sido efectuadas diligências para o seu recebimento e o activo tenha sido desreconhecido contabilisticamente; 8

9 O crédito esteja em mora há mais de seis meses, o valor do mesmo não seja superior a 750,00 IVA incluído, e o devedor seja particular ou sujeito passivo que realize exclusivamente operações isentas que não confiram direito à dedução; Estão agora estabelecidos 2 regimes: um para os créditos vencidos ate 1 de Janeiro de 2013 e outro para os créditos vencidos depois desta data. IMPOSTO DO SELO IS Alargamento da incidência - jogos sociais do Estado Abrange também os prémios provenientes dos jogos sociais do Estado, ficando a liquidação a cargo do beneficiário. Taxa de 20% sobre os prémios de montante igual ou superior a IMPOSTOS ESPECIAIS SOBRE O CONSUMO IECS Imposto sobre o álcool e bebidas alcoólicas: Aumento sobre as bebidas espirituosas em 7,5%. Aumento de 1,3% nas restantes bebidas. IMPOSTO SOBRE OS PRODUTOS PETROLÍFEROS E ENERGÉTICOS 1. Incidência: Passa a estar sujeito a imposto o fornecimento Gás Natural ao consumidor final por parte dos comercializadores de gás natural. 2. Taxas: Aumento dos limites por kw aplicável a electricidade: Limite mínimo: 0,50 /kw aumenta para 1 /kw Limite máximo: 1/kw aumenta para 1,1/kw 9

10 IMPOSTO SOBRE O TABACO 1. Charutos e Cigarrilhas: A taxa aumenta de 15% para 25%, aplicável sobre o preço de venda ao público. 2. Tabaco de Enrolar: A tributação passa a ter um elemento específico (0,075 /grama) e outro ad valorem (20%), sendo que o imposto total não pode ser inferior a 0,12 /grama). IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS ISV 1. Taxas: As autocaravanas deixam de beneficiar de uma taxa reduzida correspondente a 15% do imposto normal. 2. Revogação de isenção: foi eliminada a isenção que era aplicável aos parlamentares europeus que tivessem permanecido pelo menos 12 meses no exercício efectivo das suas funções e que, após a cessação das mesmas, estabelecessem ou restabelecessem a sua residência em Portugal. IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS IMI Inscrição e actualização da matriz: Deixa de ser necessária a apresentação da declaração pelo sujeito passivo para actualização da matriz quando se verifica a mudança de proprietário. IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS IMT Alargamento da base de incidência sobre os Fundos de Investimento Imobiliário: Passa a estar sujeita a IMT a adjudicação de bens imóveis como reembolso em espécie de unidades de participação decorrente da liquidação de Fundos de Investimento Imobiliário fechados de 10

11 subscrição particular, bem como a transmissão de bens imóveis por fusão de Fundos de Investimento Imobiliário de Subscrição Particular. ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS EBF 1. Alteração na tributação dos Fundos de Investimento Mobiliário: Mais-valias obtidas em território português ou fora dele passam a ser tributadas à taxa de 25 % (antes 21,5%). 2. Rendimentos prediais dos Fundos de Investimento Imobiliário: taxa sobe de 20% para 25%. 3. Limitação do Englobamento: relativamente aos rendimentos provenientes de propriedade literária, artística e científica, a importância a excluir do englobamento não pode exceder ,00 (antes ,00) 4. Pequenos Investidores: Revogação da isenção, até ao valor anual de 500,00, resultante de mais-valias mobiliárias. LEI GERAL TRIBUTÁRIA LGT 1. Suspensão do prazo de prescrição: O prazo de prescrição legal passa a suspender-se desde a instauração do inquérito criminal até ao arquivamento ou trânsito em julgado da sentença. 2. Informação relativa a operações financeiras: Os sujeitos passivos de IRS passam a estar obrigados a mencionar na declaração de rendimentos a existência e identificação de contas de depósitos ou de títulos abertas em instituição financeira não residente em território português ou em sucursal de instituição financeira residente, de que sejam titulares beneficiários ou que estejam autorizados a movimentar. 3. Prazo de Caducidade: o prazo de caducidade de 12 anos passa também a ser aplicável no que respeita a contas de depósitos ou de títulos abertas em sucursais localizadas fora da União Europeia, cuja existência não seja mencionada na respectiva declaração de IRS. 11

12 CÓDIGO DE PROCEDIMENTO E DE PROCESSO TRIBUTÁRIO CPPT 1. Certidão de Não Dívida: Passa a ter validade de 3 meses e nunca constitui documento de quitação. 2. Extinção do Processo: Passa a estar expressamente consagrado o facto de o pagamento da quantia exequenda e do acrescido em sede de processo de execução fiscal não prejudicar o controlo jurisdicional da actividade do órgão de execução fiscal, caso se mantenha a utilidade da lide. 3. Cálculo de juros de mora: Deixam de ser tidos em conta para efeitos de cálculo de juros de mora nas dívidas cobradas em processo de execução fiscal os dias incluídos no mês de calendário em que se efectuar o pagamento. REGIME GERAL DAS INFRACÇÕES TRIBUTÁRIAS RGIT 1. Fraude contra a Segurança Social: diminuição do valor de referência - vantagem patrimonial ilegítima de valor superior a 3.500,00 (antes 7.500,00) 2. Introdução irregular no consumo: Aumento do montante mínimo da coima em caso de negligência de 500,00 para 1.500, Caixa Postal electrónica: é punível com coima de 50,00 a 250,00 a falta de comunicação, ou a comunicação fora do prazo legal, da adesão à caixa postal electrónica. Lisboa, 17 de Outubro de 2012 A 12

13 i A presente Nota Informativa constitui uma informação de carácter genérico, pelo que a adaptação a casos concretos deverá ser precedida da consulta de um advogado especializado. O presente documento baseia-se em legislação, regulamentos, interpretações administrativas e doutrina nem sempre consensuais, cuja interpretação pode ser alterada, afectando a validade das conclusões. Por conseguinte, o mesmo, salvo qualquer incorrecção ou omissão involuntária, constitui a melhor opinião da Caiado Guerreiro & Associados no tocante à temática em questão, embora concedendo perante qualquer outra melhor fundamentada nos termos legais. Obrigado. 13

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