Impacto Fiscal da Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2013
|
|
- Armando Thiago Garrido Franco
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Impacto Fiscal da Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2013 ÍNDICE: I. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares 2 II. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 5 III. Imposto sobre o Valor Acrescentado 8 IV. Imposto do Selo 9 V. Impostos especiais sobre o Consumo 9 VI. Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos 9 VII. Imposto sobre o Tabaco 10 VIII. Imposto sobre Veículos 10 IX. Imposto Municipal sobre Imóveis 10 X. Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis 10 XI. Estatuto dos Benefícios Fiscais 11 XII. Lei Geral Tributária 11 XIII. Código de Procedimento e de Processo Tributário 12 XIV. Regime Geral das Infracções Tributárias 12 1
2 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES IRS 1. Escalões de IRS Rendimento Colectável Taxas (em %) (em euros) Normal (A) Média (B) Até ,50 11,500 De mais de 4898 até ,00 12,348 De mais de 7410 até ,50 19,599 De mais de até ,50 28,586 De mais de até ,00 31,504 De mais de até ,50 32,231 De mais de até ,50 38,654 Superior a ,50 - Rendimento Colectável Taxas (em %) (em euros) Normal (A) Média (B) Até ,5 14,5 De mais de 7000 até ,5 23,6 De mais de até ,3 De mais de até ,65 Superior a Destaca-se o seguinte Taxa mínima passa de 11,5% para 14,5%. Taxa máxima passa de 46,5% para 48%. 2. Aumento da Sobretaxa A taxa anteriormente de 3,5% sobe para 4%. Assim, a retenção na fonte passa a ser de 4% sobre a parte do valor do rendimento que exceda o valor da retribuição mínima mensal garantida ( 485,00), sendo retido, em cada pagamento, a parte proporcional do imposto ou seja, a sobretaxa será cobrada a título mensal. 3. Taxa Adicional A taxa de 2,5% é agora aplicável a rendimentos superiores a ,00 (antes aplicável a rendimentos superiores a ,00). 2
3 4. Taxas Liberatórias 5. Taxas Especiais Foram alteradas algumas taxas, designadamente Dividendos 25% 28% Juros de Depósitos 25% 28% Juros de Suprimentos 25% 28% Juros de Títulos de Divida 25% 28% Rendimentos Prediais 16,5% 25% Rendimentos de valores 25% 28% mobiliários (a residentes) Rendimentos obtidos em 21,5% 25% Portugal por não residentes que não sejam rendimentos de capitais) Prestação de Serviços (Categoria B) 21,5% 25% Foram alteradas algumas taxas, designadamente Mais-valias e outros rendimentos auferidos por entidades não residentes Mais-valias mobiliárias (residentes e não residentes) Rendimentos Prediais por não Residentes Rendimentos de capitais de não residentes (não sujeitos a retenção na fonte) % 28% 25% 28% 16,5% 28% 25% 28% 6. Limite Geral de Retenção na Fonte A retenção na fonte mensal não pode exceder 45% (antes 40%) do rendimento de cada uma das categorias H e A, pago ou colocado à disposição de cada titular, no mesmo período. 7. Limites às deduções à colecta Rendimento Deduções colectável Máximas (em ) Até 7000 Sem limite De mais de 7000 até De mais de até De mais de até Superior a Deduções à Colecta dos sujeitos passivos, descendentes e ascendentes: Desce de 55% para 45% do valor do IAS ( 419,22) por cada sujeito passivo; Desce de 80% para 70% do valor do IAS por cada sujeito passivo nas famílias monoparentais; Desce de 40% para 45% do valor do IAS por cada dependente (se forem 3 ou mais passa para 50%). 3
4 Deixa de existir a possibilidade de dedução de 55% do valor do IAS por ascendente que viva efectivamente em comunhão de habitação com o sujeito passivo e não aufira rendimento superior à pensão mínima do regime geral. 9. Diminuição do limite das deduções à colecta com encargos de imóveis, nomeadamente no que respeita aos juros com habitação própria permanente cujo valor desce de 591,00 para 296,00 ou à dedução máxima relativa a rendas que desce de 591,00 para 502,00. Estes limites são elevados em 50% para os sujeitos passivos com rendimento colectável até ao limite do 1.º escalão e em 20% para os sujeitos passivos com rendimento colectável até ao limite do 2.º escalão. A majoração dos 10% foi eliminada. 10. Novos limites à dedução relativa a Benefícios Fiscais Rendimento Limite (em ) colectável Até 7000 Sem limite De mais de 7000 até De mais de até De mais de até Superior a Despesas de Formação Profissional As despesas de formação profissional deixam de ser consideradas para efeitos de dedução específica. 12. Profissionais Liberais (Categoria B) - Cálculo do Rendimento Tributável: o coeficiente de presunção de rendimentos aplicável aos restantes rendimentos sobe de 70% para 80%. 13. Profissionais Liberais (Categoria B) - Até 30 de Janeiro de 2013, os sujeitos passivos podem livremente optar pelo regime de contabilidade organizada. 14. Rendimentos Prediais: Possibilidade de deduzir o Imposto do Selo. 15. Aumento da Incidência Pessoal: Ficam sujeitos a IRS os Deputados do Parlamento Europeu. 4
5 16. Sujeitos Passivos com Deficiência: Os rendimentos brutos de cada uma das categorias A, B e H auferidos por sujeitos passivos com deficiência são considerados apenas por 90% em No entanto, a parte do rendimento excluído de tributação não pode exceder, por categoria de rendimentos Comunicação de Rendimentos e Retenções: Passam a estar sujeitos a esta obrigação as entidades devedoras de rendimentos, total ou parcialmente não sujeitos a IRS. 18. Operações com Instrumentos Financeiros: As instituições de crédito e sociedades financeiras devem comunicar à Autoridade Tributária até ao final do mês de Março de cada ano, (anteriormente até 30 de Junho) relativamente a cada sujeito passivo, através de modelo oficial, todas as operações sobre valores mobiliários e warrants autónomos e sobre os resultados apurados nas operações com derivados. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLECTIVAS IRC 1. Limitação à Dedutibilidade de Gastos Financeiros Os gastos de financiamento líquidos são dedutíveis até à concorrência do maior dos seguintes limites: a) ; ou, b) 30 % do resultado antes de depreciações, gastos de financiamento líquidos e impostos, estando previsto um regime transitório entre 2013 e 2017, em que este limite será de 70% em 2013, 60% em 2014, 50% em 2015, 40% em 2016 e 30% em Consideram-se gastos de financiamento líquidos as importâncias devidas ou associadas à remuneração de capitais alheios, designadamente juros de descobertos bancários e de empréstimos obtidos a curto e longo prazo, juros de obrigações e outros títulos assimilados, amortizações de descontos ou de prémios relacionados com empréstimos obtidos, amortizações de custos acessórios incorridos em ligação com a obtenção de empréstimos, encargos financeiros relativos a locações financeiras, bem como as 5
6 diferenças de câmbio provenientes de empréstimos em moeda estrangeira, deduzidos dos rendimentos de idêntica natureza. Os gastos de financiamento líquidos não dedutíveis podem ainda ser considerados na determinação do lucro tributável de um ou mais dos cinco períodos de tributação posteriores, desde que conjuntamente com os gastos financeiros de cada período continuem a ser observados os mesmos limites. Sempre que o montante da dedução destes gastos for inferior a 30% do EBIDTA, a parte desse limite que não seja utilizada acresce ao montante máximo dedutível em cada um dos 5 períodos de tributação posteriores. 2. Taxas aplicáveis a Não Residentes: A taxa sobe de 15% para 25% sobre os seguintes rendimentos: a) Rendimentos provenientes da propriedade intelectual ou industrial, da prestação de informações respeitantes a uma experiência adquirida no sector industrial, comercial ou científico e bem assim da assistência técnica; b) Rendimentos derivados do uso ou da concessão do uso de equipamento agrícola, industrial, comercial ou científico; c) Comissões por intermediação na celebração de quaisquer contratos; d) Rendimentos derivados de prestações de serviços realizados ou utilizados em território português, com excepção dos relativos a transportes, comunicações e actividades financeiras; e) Rendimentos prediais. 3. Derrama Estadual alteração escalões (aplicáveis aos lucros tributáveis referentes ao período de tributação que se inicia após 1 de Janeiro de 2013): Lucro tributável (em euros) Taxas (em %) De mais de até Superior a
7 Antes, a taxa de 3% era aplicável ao lucro tributável entre ,00 até ,00 (agora é aplicável ao lucro tributável entre ,00 e ,00) A taxa de 5% aplicava-se ao lucro tributável superior a (passando a aplicar-se ao rendimento superior a ,00). 4. Aumento dos pagamentos por conta Volume de negócios igual ou inferior a 500 mil - pagamento por conta passa a ser de 80% do imposto liquidado no ano anterior (anteriormente o valor de referência do volume de negócios era igual ou inferior a ,90 e o pagamento por conta de 70%). Volume de negócios superior a 500 mil - pagamento por conta passa a ser de 95% do imposto liquidado no ano anterior (anteriormente o valor de referência do volume de negócios era superior ,90 e o pagamento por conta era de 90%). 5. Alteração dos escalões do pagamento adicional por conta (aplicáveis aos lucros tributáveis referentes ao período de tributação que se inicia após 1 de Janeiro de 2013): Lucro tributável (em euros) Taxas (%) De mais de até (antes de mais de a ) Superior a (antes superior a ) 2,5 4,5 6. Despesas com equipamento e software de facturação Podem ser consideradas como gasto fiscal no período de tributação em que sejam suportadas, desde que sejam adquiridos no ano de
8 IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO IVA 1. Alargamento da isenção às pessoas colectivas Direitos de Autor A transmissão do direito de autor e a autorização para a utilização da obra intelectual, definidas no Código de Direito de Autor, quando efectuadas pelos próprios autores, seus herdeiros ou legatários, ou ainda por terceiros, por conta deles, ainda que o autor seja pessoa colectiva é isenta. 2. Revogação da isenção - actividades de produção agrícola e prestações de serviço agrícolas As transmissões de bens efectuadas no âmbito das actividades de produção agrícola e prestações de serviço agrícolas, quando efectuadas com carácter acessório por um produtor agrícola que utiliza os seus próprios recursos de mão-de-obra e equipamento normal da respectiva exploração agrícola e silvícola, é agora sujeita à taxa de 6% (sendo revogados os anexos A e B ao Código do IVA). 3. Direito à dedução Quando a obrigação de liquidação e pagamento do imposto compete ao adquirente dos bens e serviços, apenas surge o direito à dedução quando o imposto for autoliquidado pelo mesmo. 4. Obrigações Acessórias Torna-se obrigatória a entrega, junto com a declaração anual de rendimentos de um mapa recapitulativo que identifique os clientes e fornecedores, onde conste o montante total das operações internas realizadas com cada um deles no ano anterior, desde que superior a 3 000,00 (antes ,00) 5. Créditos incobráveis e de cobrança duvidosa A lei estabelece uma manifesta distinção entre créditos incobráveis e de cobrança duvidosa, sendo que estes últimos apenas se verificam quando: O crédito esteja em mora há mais de 24 meses desde a data do respectivo vencimento, existam provas objectivas de imparidade e de terem sido efectuadas diligências para o seu recebimento e o activo tenha sido desreconhecido contabilisticamente; 8
9 O crédito esteja em mora há mais de seis meses, o valor do mesmo não seja superior a 750,00 IVA incluído, e o devedor seja particular ou sujeito passivo que realize exclusivamente operações isentas que não confiram direito à dedução; Estão agora estabelecidos 2 regimes: um para os créditos vencidos ate 1 de Janeiro de 2013 e outro para os créditos vencidos depois desta data. IMPOSTO DO SELO IS Alargamento da incidência - jogos sociais do Estado Abrange também os prémios provenientes dos jogos sociais do Estado, ficando a liquidação a cargo do beneficiário. Taxa de 20% sobre os prémios de montante igual ou superior a IMPOSTOS ESPECIAIS SOBRE O CONSUMO IECS Imposto sobre o álcool e bebidas alcoólicas: Aumento sobre as bebidas espirituosas em 7,5%. Aumento de 1,3% nas restantes bebidas. IMPOSTO SOBRE OS PRODUTOS PETROLÍFEROS E ENERGÉTICOS 1. Incidência: Passa a estar sujeito a imposto o fornecimento Gás Natural ao consumidor final por parte dos comercializadores de gás natural. 2. Taxas: Aumento dos limites por kw aplicável a electricidade: Limite mínimo: 0,50 /kw aumenta para 1 /kw Limite máximo: 1/kw aumenta para 1,1/kw 9
10 IMPOSTO SOBRE O TABACO 1. Charutos e Cigarrilhas: A taxa aumenta de 15% para 25%, aplicável sobre o preço de venda ao público. 2. Tabaco de Enrolar: A tributação passa a ter um elemento específico (0,075 /grama) e outro ad valorem (20%), sendo que o imposto total não pode ser inferior a 0,12 /grama). IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS ISV 1. Taxas: As autocaravanas deixam de beneficiar de uma taxa reduzida correspondente a 15% do imposto normal. 2. Revogação de isenção: foi eliminada a isenção que era aplicável aos parlamentares europeus que tivessem permanecido pelo menos 12 meses no exercício efectivo das suas funções e que, após a cessação das mesmas, estabelecessem ou restabelecessem a sua residência em Portugal. IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS IMI Inscrição e actualização da matriz: Deixa de ser necessária a apresentação da declaração pelo sujeito passivo para actualização da matriz quando se verifica a mudança de proprietário. IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS IMT Alargamento da base de incidência sobre os Fundos de Investimento Imobiliário: Passa a estar sujeita a IMT a adjudicação de bens imóveis como reembolso em espécie de unidades de participação decorrente da liquidação de Fundos de Investimento Imobiliário fechados de 10
11 subscrição particular, bem como a transmissão de bens imóveis por fusão de Fundos de Investimento Imobiliário de Subscrição Particular. ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS EBF 1. Alteração na tributação dos Fundos de Investimento Mobiliário: Mais-valias obtidas em território português ou fora dele passam a ser tributadas à taxa de 25 % (antes 21,5%). 2. Rendimentos prediais dos Fundos de Investimento Imobiliário: taxa sobe de 20% para 25%. 3. Limitação do Englobamento: relativamente aos rendimentos provenientes de propriedade literária, artística e científica, a importância a excluir do englobamento não pode exceder ,00 (antes ,00) 4. Pequenos Investidores: Revogação da isenção, até ao valor anual de 500,00, resultante de mais-valias mobiliárias. LEI GERAL TRIBUTÁRIA LGT 1. Suspensão do prazo de prescrição: O prazo de prescrição legal passa a suspender-se desde a instauração do inquérito criminal até ao arquivamento ou trânsito em julgado da sentença. 2. Informação relativa a operações financeiras: Os sujeitos passivos de IRS passam a estar obrigados a mencionar na declaração de rendimentos a existência e identificação de contas de depósitos ou de títulos abertas em instituição financeira não residente em território português ou em sucursal de instituição financeira residente, de que sejam titulares beneficiários ou que estejam autorizados a movimentar. 3. Prazo de Caducidade: o prazo de caducidade de 12 anos passa também a ser aplicável no que respeita a contas de depósitos ou de títulos abertas em sucursais localizadas fora da União Europeia, cuja existência não seja mencionada na respectiva declaração de IRS. 11
12 CÓDIGO DE PROCEDIMENTO E DE PROCESSO TRIBUTÁRIO CPPT 1. Certidão de Não Dívida: Passa a ter validade de 3 meses e nunca constitui documento de quitação. 2. Extinção do Processo: Passa a estar expressamente consagrado o facto de o pagamento da quantia exequenda e do acrescido em sede de processo de execução fiscal não prejudicar o controlo jurisdicional da actividade do órgão de execução fiscal, caso se mantenha a utilidade da lide. 3. Cálculo de juros de mora: Deixam de ser tidos em conta para efeitos de cálculo de juros de mora nas dívidas cobradas em processo de execução fiscal os dias incluídos no mês de calendário em que se efectuar o pagamento. REGIME GERAL DAS INFRACÇÕES TRIBUTÁRIAS RGIT 1. Fraude contra a Segurança Social: diminuição do valor de referência - vantagem patrimonial ilegítima de valor superior a 3.500,00 (antes 7.500,00) 2. Introdução irregular no consumo: Aumento do montante mínimo da coima em caso de negligência de 500,00 para 1.500, Caixa Postal electrónica: é punível com coima de 50,00 a 250,00 a falta de comunicação, ou a comunicação fora do prazo legal, da adesão à caixa postal electrónica. Lisboa, 17 de Outubro de 2012 A 12
13 i A presente Nota Informativa constitui uma informação de carácter genérico, pelo que a adaptação a casos concretos deverá ser precedida da consulta de um advogado especializado. O presente documento baseia-se em legislação, regulamentos, interpretações administrativas e doutrina nem sempre consensuais, cuja interpretação pode ser alterada, afectando a validade das conclusões. Por conseguinte, o mesmo, salvo qualquer incorrecção ou omissão involuntária, constitui a melhor opinião da Caiado Guerreiro & Associados no tocante à temática em questão, embora concedendo perante qualquer outra melhor fundamentada nos termos legais. Obrigado. 13
Orçamento de Estado 2013
Orçamento de Estado 2013 IRS Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, IRC Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, IVA Imposto Sobre o Valor Acrescentado, IESC Impostos Especiais Sobre
Leia maisPRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Parte 1 - IRS)
Outubro/2012 PRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Parte 1 - IRS) Como tem sido veiculado na imprensa, a Proposta de Orçamento de Estado para 2013 que hoje começa a ser
Leia maisOrçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais
Orçamento do Estado para 2013 Principais Medidas Fiscais Imposto Rendimento Pessoas Singulares (IRS) Taxas Gerais O número de escalões de IRS é reduzido de 8 para 5, enquanto as taxas de tributação são
Leia maisIRC PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DECORRENTES DO OE 2013 Apresentamos de seguida um resumo das principais alterações decorrentes do Orçamento de Estado, para o ano 2013. As alterações são apresentadas por categorias
Leia maisBTOC NEWS ESPECIAL
PROPOSTA DE LEI D0 ORÇAMENTO DE ESTADO 2013 BTOC APP BTOC LANÇOU A SUA APLICAÇÃO APP PARA IPAD, IPHONE E TABLETS. AGORA, AO ALCANCE DE UM SIMPLES CLIQUE, AS EMPRESAS E AS ORGANIZAÇÕES PASSAM A TER PERMANENTEMENTE
Leia maisMedidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida
Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE Samuel Fernandes de Almeida 1 ÍNDICE Dados macroeconómicos / Caracterização das receitas fiscais Estrutura das receitas fiscais no Orçamento do Estado
Leia maisOrçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença
Orçamento do Estado 2013 Medidas que fazem diferença Dezembro 2012 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) 2012 Deloitte & Associados SROC, S.A. Categoria A Rendimentos do trabalho dependente
Leia maisProposta de Lei do Orçamento do Estado para 2013 (Proposta de Lei nº 103/XII)
Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2013 (Proposta de Lei nº 103/XII) O Governo entregou na Assembleia da República, no passado dia 15 de outubro de 2012, a Proposta de Lei do Orçamento do Estado
Leia maisLei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património
Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017 Alterações para Código Impostos sobre Património Alteração ao Código do Imposto do Selo Inserir a págs. 541 Artigo 2.º 1 a 3 4 (Revogado
Leia maisSEGUROS DE VIDA IRS 2018
SEGUROS DE VIDA IRS 2018 (Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro) generali.pt 2 IRS 2018 - Seguros de Vida Índice I. Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios... 3 2. Tributação dos benefícios... 3 2.1. Indemnizações
Leia maisIRS IRC. 1. Proposta de Lei e Orçamento retificativo
1. Proposta de Lei e Orçamento retificativo IRS Rendimentos de capitais categoria E Os rendimentos de capitais sujeitos à taxa liberatória de 25% passam a ser tributados à taxa liberatória de 26,5%. Estão
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO
DECRETO-LEI N.º 159/2009, DE 13 DE JULHO Artigo 1.º - Objecto.................................................... 18 Artigo 2.º - Alterações ao Código do IRC................................... 18 Artigo
Leia maisCIRCULAR N.º 4/2013. A) IRS Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares
1/7 CIRCULAR N.º 4/2013 ATUALIZAÇÃO FISCAL ORÇAMENTO DO ESTADO 2013 Foi publicado a Lei n.º 66-B/2012, que aprovou o Orçamento do Estado de 2013, pelo que resumimos a seguir, as principais alterações,
Leia maisTributação dos advogados , delegação de Viana do Castelo
Tributação dos advogados 04-03-2015, delegação de Viana do Castelo Introdução Tributação dos advogados: - -advogadode empresa categoriaa - IRS regime simplificado cat. B - IRS Contabilidade organizada
Leia maisLISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU. Descomplicar o Orçamento do Estado 2019: Tributação Indirecta e Património
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU Descomplicar o Orçamento do Estado 2019: Tributação Indirecta e Património Marta Machado de Almeida Porto, 6 de Fevereiro de 2019
Leia maisCONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012
CONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012 ABATIMENTOS Dedução específica do trabalho dependente (Art.º 25.º do CIRS): 72% de 12 vezes o valor do IAS ou o valor das contribuições
Leia maisIRS IRC IMI IMT EBF
ADENDA AO IRS IRC IMI IMT EBF - 2010 O Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 30 de Junho, normas de execução do Orçamento do Estado para 2010, e as Leis n. os 12-A/2010, de 30 de Junho, e 15/2010, de 26 de Julho,
Leia maisCircular. Face à publicação da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, cumpre-nos comunicar as seguintes alterações:
Lisboa, 10 de janeiro de 2017 Circular Assunto : Alterações fiscais OE 2017 Exmº(s). Senhor(es) : Face à publicação da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, cumpre-nos comunicar as seguintes alterações:
Leia maisComprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: VILA NOVA DE FOZ COA 1295
IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 205 295-I0054-39
Leia maisOrçamento do Estado para 2013
Orçamento do Estado para 2013 No contexto de crise, as alterações à legislação fiscal no Orçamento de Estado (OE) para 2013, são disso o seu reflexo. Quer seja pelo aumento de impostos, redução dos benefícios
Leia maisCalendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015
Calendário das Obrigações Fiscais e Parafiscais para o mês de MAIO DE 2015 OBRIGAÇÕES RELATIVAS AO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) E IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLETIVAS
Leia maisORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário
ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO Síntese do Regime Tributário O presente trabalho tem como objetivo central abordar o regime de tributação dos rendimentos provenientes de fundos de investimento mobiliário
Leia maisDescomplicar o Orçamento do Estado 2018: Principais Alterações Fiscais Marta Machado de Almeida Braga, 9 de Fevereiro de 2018
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA DILI SÃO TOMÉ MACAU Descomplicar o Orçamento do Estado 2018: Principais Alterações Fiscais Marta Machado de Almeida Braga, 9 de Fevereiro de 2018 LISBOA
Leia maisProposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª. Orçamento do Estado para 2017
Proposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª Orçamento do Estado para 2017 Exposição de motivos Alterações ao Adicional do IMI decorrentes do debate público desde a apresentação da proposta,
Leia maisLEI DO ORÇAMENTO DE ESTADO 2014
LEI DO ORÇAMENTO DE ESTADO 2014 O presente documento descreve de forma sucinta as alterações mais significativas previstas na versão da Lei do Orçamento de Estado para 2014. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO
Leia maisO IRS no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting
Audit Tax Advisory Consulting Tributação "Subsídio de Refeição" Tributado na parte que exceder em 50% o limite legal ou 70% se for atribuído através de vales de refeição Tributado na parte que exceder
Leia maisOrçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte
Orçamento do Estado 2018 IRS Ana Duarte www.pwc.pt/orcamentoestado Taxas Gerais Reestruturação dos escalões de IRS 2017 2018 Rendimento coletável ( ) Taxa Parcela a abater ( ) Rendimento coletável ( )
Leia maisLei do Orçamento do Estado para 2013 (Lei n.º 66-B/2012)
7 de Janeiro de 2013 Lei do Orçamento do Estado para 2013 (Lei n.º 66-B/2012) Escalões em 2013: Foi publicada em Diário da República, no dia 31 de Dezembro de 2012, a Lei n.º 66-B/2012 (Orçamento do Estado
Leia maisnewsletter Nº 74 MARÇO / 2013
newsletter Nº 74 MARÇO / 2013 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Fevereiro de 2013 2 Lei do Orçamento do Estado para 2013 (IRS) 3 Revisores e Auditores 11 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Assembleia da República
Leia maisO Orçamento do Estado Fevereiro de 2016
O Orçamento do Estado 2016 11 Fevereiro de 2016 Índice I. Imposto do Selo II. Imposto Municipal sobre Imóveis III. Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis 2 Orçamento de Estado 2016
Leia maisSEGUROS DE VIDA IRS 2017
SEGUROS DE VIDA IRS 2017 (Lei n.º 42/2016 de 28 de dezembro) generali.pt 2 IRS 2017 - Seguros de Vida Índice I. Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios... 3 2. Tributação dos benefícios... 3 2.1. Indemnizações
Leia maisPerspectivar os negócios de amanhã
www.pwc.com/pt/tax/ma Perspectivar os negócios de amanhã O impacto das últimas medidas fiscais na actividade de M&A Management 2 PwC Clarificação dos conceitos de gratificação e de carácter regular para
Leia maisPERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 0 DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS 0 DESIGNAÇÃO 0 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO De / / a / / 0 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB ESTÁVEL SERVIÇO DE FINANÇAS CÓDIGO IRC MODELO
Leia maisProposta de Lei do Orçamento do Estado para 2013
Proposta de Lei do OE para 2013 (versão final apresentada na AR) Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2013 A Proposta de Lei do OE para 2013 apresentada pelo Governo à AR integra as seguintes medidas
Leia maisTribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais
Tribunal de Contas ANEXO II Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto
Leia maisA Sociedade Jota, Lda. vendeu em 2008 uma viatura pesada de mercadorias 4. Justificação e Cálculos:
Considere os seguintes limites fixados para os funcionários públicos (P 30-A/2008): Subsídio de Refeição (4,11 ). O SP A está sujeito à seguinte tabela de retenções (escalões de) rendimentos da cat. A
Leia maisNão dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados.
REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL E ÀS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Aprovado pelos artigos 102.º a
Leia maisIMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS)
ALTERAÇÕES AO IRS, IRC, IMPOSTO DO SELO E LGT A Lei 55-A/2012, de 29 de Outubro introduziu alterações relevantes no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Rendimento das
Leia maisFISCALIDADE DE EMPRESA II
FISCALIDADE DE EMPRESA II Questionário Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 1. É tributado como rendimento da categoria B: A) A indemnização paga pela companhia de seguros a empresário em nome individual,
Leia maisLei do Orçamento do Estado para Alterações relevantes em sede de IRS:
Guia Fiscal IRS 2014 Esta informação é um resumo dos benefícios fiscais associados a produtos comercializados pelo NOVO BANCO, constantes da Lei do Orçamento do Estado (OE) para 2014 - Lei nº. 83-C/2013,
Leia maisNOTA FISCAL. Oferta Pública de Venda de Ações (OPV) da
NOTA FISCAL Oferta Pública de Venda de Ações (OPV) da EMPRESA GERAL DO FOMENTO, S.A. (OU «EGF») representativas de 5% do capital social reservada a Trabalhadores da EGF e respectivas participadas, a saber
Leia maisSEMINÁRIO CROWE HORWATH. ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRS, IS, IMI, IMT, IVA e Justiça Tributária) 2011 Crowe Horwath International
SEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRS, IS, IMI, IMT, IVA e Justiça Tributária) 1 IRS 2 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Valor de aquisição de imóveis adquiridos
Leia mais1.2. Ajudas de custo. Foi apresentada, no Parlamento, a proposta do Orçamento do Estado para 2013.
Web version Update preferences Unsubscribe TABLE OF CONTENTS 1. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) 1.1. Trabalhadores dependentes (categoria A) 1.2. Ajudas de custo 1.3. Trabalhadores
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 67/XIII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 67/XIII Exposição de Motivos A promoção da reforma do setor florestal é um dos objetivos do Programa do XXI Governo Constitucional, porquanto a floresta, enquanto recurso natural, tem
Leia maisFoi publicada a Lei nº 64-B/2011 que aprovou o Orçamento de Estado para 2012.
Caros Clientes Foi publicada a Lei nº 64-B/2011 que aprovou o Orçamento de Estado para 2012. A mesma vem de encontro, praticamente em todos os itens indicados na nossa circular do final do ano passado
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 96/XII/2.ª. Exposição de Motivos
PL 465/2012 2012.09.20 Exposição de Motivos A prossecução do interesse público, em face da situação económico-financeira do País, exige um esforço de consolidação que requererá, além de um permanente ativismo
Leia maisÍNDICE-SUMÁRIO PARTE GERAL CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 9 LEI GERAL TRIBUTÁRIA ÍNDICE-SUMÁRIO
ÍNDICE-SUMÁRIO PARTE GERAL CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA 9 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 9 PARTE I Direitos e deveres fundamentais 11 TÍTULO I Princípios gerais 11 TÍTULO II Direitos, liberdades e garantias
Leia maisObrigações Fiscais e a relação com o Estado
Obrigações Fiscais e a relação com o Estado Fernando Almeida Junho 2017 Imposto Sobre o Rendimento IRS IRC Imposto sobre o Valor Acrescentado Segurança Social IRS Imposto Sobre o Rendimento das Pessoas
Leia maisQuadro 7B Ascendentes que vivem em comunhão de habitação com o(s) sujeito(s) passivo(s)
Ofício Circulado n.º: 20127 de 27/02/08 Processo: 5806/2007 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): Sua Ref.ª: Técnico: Cod. Assunto: Origem: Exmos. Senhores Subdirectores-Gerais Directores de Serviços
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS
MÓDULO: IVA Imposto sobre Valor Acrescentado Direito Fiscal FORMADORA: Dr. Vitor Murta TRABALHO: Os Impostos (Noções básicas) IVA (Noções básicas) OS IMPOSTOS CONCEITO DE IMPOSTO O imposto é uma prestação
Leia maisPORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO
PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO 9-5-2017 PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Vasta Rede de Acórdos de Dupla Tributação 8 Regime dos residentes não habituais 1 Regime dos vistos dourados (golden
Leia maisLei de Orçamento do Estado para 2013
Lei de Orçamento do Estado para 2013 Alterações com relevância no âmbito das Relações de Trabalho I - Alterações em matéria de IRS: Subsídio de refeição: São reduzidos os limites de isenção em sede de
Leia maisCartões 6 Cartões de dupla funcionalidade (débito/crédito)
GUIA FISCAL 2011 INDICE I. Introdução II. Enquadramento fiscal dos produtos financeiros Contas 1. Contas à ordem 2. Conta ordenado 3. Conta não residente 4. Depósito a prazo 5. Contas Poupança-Habitação
Leia maisIRC. Tributação de não residentes
IRC Tributação de não residentes Abílio Sousa Setembro 2014 IRC tributação de não residentes Programa 1ª parte: Regras de localização e de tributação dos rendimentos Artigo 4.º do Código do IRC 2ª parte:
Leia maisDECRETO N.º 89/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 89/XII Altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas, o Código do Imposto do Selo e a Lei Geral Tributária
Leia maisA contabilidade e gestão na atividade agrícola. Benefícios Fiscais. Santarém 5 de junho de 2018
A contabilidade e gestão na atividade agrícola Benefícios Fiscais Santarém 5 de junho de 2018 Sumário A dimensão da atividade agrícola em sede de IRC Os benefícios fiscais e os regulamentos comunitários
Leia maisORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2017 CRIA NOVO IMPOSTO ADICIONAL AO IMI
INFORMAÇÃO DEZEMBRO 7 2016 INFORMAÇÃO ABRIL 2 2016 ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2017 CRIA NOVO IMPOSTO ADICIONAL AO IMI O OE2017 cria um novo imposto no âmbito do Código do IMI, o designado adicional ao IMI
Leia maisEstatuto dos Benefícios Fiscais
Estatuto dos Benefícios Fiscais Reconhecimento do Direito a Benefícios Fiscais Deixam de poder ser reconhecidos os benefícios fiscais dependentes de reconhecimento quando os sujeitos passivos tenham dívidas
Leia maisNOVO MODELO 3 DE IRS
NOVO MODELO 3 DE IRS EM VIGOR A Portaria n.º 421/2012de 2 1/12, DRn.º247 SérieI - Aprova os novos modelos de impressos a que se refere o n.º 1 do artigo 57.º do Código do IRS Anexos alterados: -Declaração
Leia maisPreenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2016
Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2016 O NOVO BANCO DOS AÇORES vem prestar alguns esclarecimentos que considera úteis para o preenchimento da declaração Modelo 3 de IRS, tomando por base a
Leia maisCLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.
Anexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos financeiros respeitantes à remuneração
Leia maisVICTORIA SEGUROS BENEFÍCIOS FISCAIS
VICTORIA SEGUROS BENEFÍCIOS FISCAIS 2014 Este documento tem caráter informativo e genérico, não dispensando por isso a consulta da legislação em vigor e análise direcionada à situação concreta. 2 INDICE
Leia maisOrçamento do Estado para UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu do Desenvolvimento Regional
Orçamento do Estado para 2013 UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu do Desenvolvimento Regional Orçamento do Estado para 2013 Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Abílio Sousa Janeiro 2013 introdução De acordo
Leia maisos negó Fique a par das últimas medidas fiscais com impacto na actividade de M&A
Perspectivar os negó ócios de amanhã Fique a par das últimas medidas fiscais com impacto na actividade de M&A Management Gratificações Foi clarificado o conceito de gr ratificações e de carácter regular,
Leia maisORA newsletter. Resumo Fiscal/Legal Julho de IRC, IRS, IS e Impostos Especiais sobre o Consumo Alterações 2 Revisores e Auditores 6
Assuntos Resumo Fiscal/Legal Julho de 2010 1 IRC, IRS, IS e Impostos Especiais sobre o Consumo Alterações 2 Revisores e Auditores 6 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL JULHO DE 2010 Ministério das Finanças e da Administração
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE DEZEMBRO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de outubro de 2018 e anexos. IRS/IRC: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por
Leia maisProposta OE Principais medidas. Mariana Gouveia de Oliveira
Proposta OE 2018 Principais medidas Mariana Gouveia de Oliveira Índice Proposta do OE 2018 Principais medidas IRS IRC / Benefícios Fiscais IEC: A tributação do sal AIMI Notas breves sobre outros impostos
Leia maisDECRETO N.º 289/XIII. Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho
DECRETO N.º 289/XIII Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo
Leia maisMedidas de controlo da emissão de faturas e outros documentos com relevância fiscal, definindo a forma da sua comunicação à Autoridade Tributária e
Departamento: Fiscalidade, Direito Comum e do Trabalho BOLETIM INFORMATIVO 15 de Outubro de 2012 MEDIDAS FISCAIS Medidas de controlo da emissão de faturas e outros documentos com relevância fiscal, definindo
Leia maisCIRCULAR ORÇAMENTO ESTADO 2015
EMPRESAS E IRC Descida da taxa de IRC (após 01.01.2015) de 23% para 21% Para PME continuam a aplicar-se os dois escalões: 17% para os primeiro 15.000 de lucro tributável 21% para o excedente a 15.000 de
Leia mais26 de setembro de 2014
- Rendimentos empresariais e profissionais / rendimentos de capitais e mais-valias João Pedro Santos (Centro de Estudos Fiscais e Aduaneiros - CEF) Conferência sobre A Reforma do IRS IDEFF / FDUL 26 de
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo
Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisIES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)
IES DECLARAÇÃO ANUAL (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM A TÍTULO PRINCIPAL ACTIVIDADE COMERCIAL INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) 01 No DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL
Leia maisCALENDÁRIO FISCAL 2016
CALENDÁRIO FISCAL 2016 QUADRITÓPICO & BAKER TILLY Q U A D R I T Ó P I C O P u b l i c a ç õ e s e D i s t r i b u i ç ã o i n f o @ q u a d r i t o p i c o. p t B A K E R T I L L Y i n f o @ b a k e r
Leia maisC&C logo. exced your expectations! exceed your expectations!
C&C logo exced your expectations! Reforma do IRC Orçamento do Estado 2014 Uma Reforma orientada para a Competitividade, o Crescimento e o Emprego Slide 2 Foram recentemente aprovadas a Lei n.º 83-C/2014
Leia maisSEGUROS DE VIDA IRS 2016
SEGUROS DE VIDA IRS 2016 (Lei n.º 7 - A/2016 de 30 de Março) generali.pt 2 IRS 2016 - Seguros de Vida Índice I II III Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios... 3 2. Tributação dos benefícios... 3 2.1.
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2018
CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E DE SEGURANÇA SOCIAL JULHO 2018 Até 10/07/2018 Envio da Declaração periódica acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos contribuintes do regime normal mensal,
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE
MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE SETEMBRO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de julho 2018 e anexos. IRS: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão
Leia maisCÓDIGO DO IRS. Artigo 16.º Residência Redacção anterior Orçamento Rectificativo dos n. os 1 ou 2, não tenham sido residentes em
CÓDIGO DO IRS Artigo 16.º Residência 6 - Considera-se que não têm residência habitual em território português os sujeitos passivos que, tornando-se fiscalmente residentes, nomeadamente ao abrigo do disposto
Leia maisDocumento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo
Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo Breve Descrição do Produto: O CA Solução de Investimento Composta
Leia maisII Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais
Programa da Componente Profissional Área de Direito Tributário Substantivo e Processual 1.º Ciclo de formação teórico-prática II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Introdução
Leia maisÍndice PPU CD Controlador de Gestão Introdução
Índice PPU CD 1. Introdução 1.1. Contabilidade 1.1.1. Importância da Contabilidade 1.1.2. Plano de Negócios e Orçamento 1.1.3. Contabilidade de Gestão ou Analítica 1.1.4. Os Preparadores da Informação
Leia maisPRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA E ENQUADRAMENTO A leitura da presente informação não dispensa a consulta da legislação em vigor Estatuto dos
Leia maisN.º 1 / de janeiro de News. Orçamento do Estado para JMMSROC. Todos os direitos reservados.
23 de janeiro de 2013 e-t@x News tax@jmmsroc.pt 2013 JMMSROC. Todos os direitos reservados. No sítio da Direção-Geral do Orçamento já se encontra disponível o (OE2013) Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro.
Leia maisFISCALIDADE DE EMPRESA II
FISCALIDADE DE EMPRESA II Módulo 4 Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 Categoria E - Rendimentos de aplicação de capitais Rendimentos sujeitos (artº 5, CIRS) Essencialmente: Juros e Lucros entre outros:
Leia maisde Investimento em Angola e Cabo Verde
Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Regime Fiscal do CINM Catarina Gonçalves Agenda 1 Região Autónoma da Madeira 2 Centro
Leia maisFiscalidade. Licenciatura em Gestão
Fiscalidade Licenciatura em Gestão 2011/2012 Imposto sobre o Valores Acrescentado (IVA) Programa: Caracterização Incidência Isenções Regras gerais da localização das operações Apuramento do imposto Taxas
Leia maisANEXO B DECLARAÇÃO MODELO 22
60 ANEXO B DECLARAÇÃO MODELO Este anexo deverá ser apresentado por todos os sujeitos passivos tributados pelo regime simplificado de determinação do lucro tributável, a que se refere o artigo 53.º do CIRC.
Leia maisIRS (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) SEGUROS DE VIDA
IRS 2013 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) SEGUROS DE VIDA 2 SEGUROS DE VIDA Dedução dos prémios: Desde que garantam exclusivamente os riscos De morte; De invalidez; De reforma por velhice, desde que
Leia maisREGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA
FEVEREIRO 2019 REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA Âmbito e Pressupostos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 19/2019, de 28 de Janeiro A captação de investimento directo estrangeiro revela-se
Leia maisRecuperação de IVA em créditos incobráveis ou de cobrança duvidosa
Recuperação de IVA em créditos incobráveis ou de cobrança duvidosa PME CRESCIMENTO 2014 A partir do dia 3 de Março de 2014 que as PME têm à sua disposição uma nova linha de crédito no valor de dois mil
Leia maisIntrodução de ajustamentos nos escalões de rendimentos para aplicação das taxas marginais de imposto.
Guia Fiscal IRS 2017 Esta informação é um resumo dos benefícios fiscais associados a produtos comercializados pelo Novo Banco, em vigor após a publicação da Lei do Orçamento do Estado (OE) para 2017 -
Leia maisPROFILE. Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. AVISO
Profile Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Edifício Arquiparque II, Av. Cáceres Monteiro nº10, 2º Dto.,1495-192 Algés Portugal T. (351) 218 7126 00 F. (351) 218 7126 01 Capital
Leia maisComprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente. Cód. Validação: PAREDES 1848
IES Informação Empresarial Simplificada DECLARAÇÃO ANUAL Ano Identificação da Declaração Data de Receção Comprovativo de Entrega da Declaração IES/DA Via Internet - Informação Vigente 202 848-I0636-96
Leia maisMÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS Caso Prático nº 4 Determinação da Matéria Colectável Curso EFA NS Técnicas Administrativas Formadora: Dra. Susana Rodrigues Formanda:
Leia maisCondições Gerais
ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémio e Encargos de
Leia maisPrograma Estratégico de Reabilitação Urbana
B Benefícios e Incentivos Fiscais A R U B a r c e l o s N a s c e n t e U m Programa Estratégico de Reabilitação Urbana alteração ao Quadro m u n i c í p i o d e j a n e i r o 05 B a r c e l o s 2 0 1
Leia mais