Plano de Contingência de Saúde Pública de Portos

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1 Plano de Contingência de Saúde Pública de Portos Gerência Geral de Instalações e Serviços de Interesse Sanitário, Meios de Transporte e Viajantes em Portos, Aeroportos e Fronteiras Rodolfo Navarro Nunes 29 de setembro de 2016

2 Peste séc XIV

3 Cólera (1991)

4 Febre Amarela

5 Ameaças globais no século XXI

6 2001 Antraz e terrorismo 2003 SARS

7 Screening of exit passengers WHO travel recommendations WHO travel recommendations removed 27 March 2 April 25 May 23 June Number of passenger 2003: SARS muda o mundo SARS: an unknown coronavirus 8098 cases 774 deaths 26 countries affected trends in airline passenger movement drop economic loss: US$ 60 billion /16 3/19 3/22 3/25 3/28 3/ May 4/3 4/6 4/9 4/12 4/15 4/18 4/21 4/24 4/27 4/30 5/3 5/6 5/9 5/12 5/15 5/18 5/21 5/24 5/27 5/30 6/2 6/5 6/8 6/11 6/14 6/17

8 A/H5N1: Gripe aviaria, a ameaça da pandemia

9 Ebola(2014 e 2015)

10 Regulamento Sanitário Internacional Em 2005 é aprovada na assembleia da OMS a versão revisada do Regulamento Sanitário Internacional após uma década de trabalho. Amplia escopo para fortalecimento das capacidades de vigilância e resposta coordenada para qualquer Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional

11 Art. 2º prevenir, proteger, controlar e dar uma resposta de saúde pública contra a propagação internacional de doenças, de maneiras proporcionais e restritas aos riscos para a saúde pública, sem interferências desnecessárias com o tráfego e o comércio Art 3º pleno respeito à dignidade, aos direitos humanos e às liberdades fundamentais das pessoas Art. 4º deverá designar ou estabelecer um Ponto Focal Nacional para o RSI Art. 5º deverá desenvolver, fortalecer e manter, no mais tardar dentro de cinco anos, as capacidades para detectar, avaliar, notificar e informar eventos

12

13 RDC Nº 21, 28/03/2008 Art.1º - define-se: área afetada, evento de Saúde Pública, ESPII Art.3º - credenciamento Centros de Orientação de Viajantes Art.4º - adoção de medidas aplicáveis em PAF frente a ESPII Art.5º - comunicação imediata à autoridade sanitária Art. 9º - situação de saúde informada na DMS, DGA e DGVT Art.12 - CIVP quando risco de disseminação for determinado Art.13 - informações de viajantes e DBA Art.14 - plano para atendimento e remoção para eventos de saúde publica Art.15 - medicamentos e produtos para saúde

14 Capacidades Básicas 21 Portos avaliados, com base: i) maior volume e frequência dos diversos tipos de tráfego internacional e ii) acesso a serviços de saúde. Capacidade em Portos Comunicar 37% 60% 64% 48% Básica de rotina 34% 60% 39% 66% Responder ante um ESPII 21% 31% 37% 21%

15 Objetivos de preparação para emergências Prevenção: Identificação e avaliação de riscos Proteção: Gestão de riscos, Capacidades básica Preparação/ Mitigação: Redução da vulnerabilidade, Plano escrito Resposta: Comando e Controle Recuperação: Reabilitação e Reconstrução

16 Comando e Controle

17 Plano de Contingência O Plano de Contingência é uma etapa do planejamento onde é realizada uma previsão do que acontecer, coordenando e integrando esforços Um pressuposto é a participação de todos os envolvidos na resposta e partes interessadas, aumentando a resiliência das comunidades O planejamento também pressupõe que as emergências iniciam a nível local que deve ser o primeiro a responder

18 MERCOSUL Portaria GM nº 950, 15 de maio de Contextualização: envolvidos, justificativa,objetivos 2. Aspectos éticos e legais: marco legal, documentação 3. Caracterização do risco: mapa de risco, fases 4. Recursos e meios: RH, infraestrutura, insumos, equipamentos, próprios/parceiros 5. Vigilância: detecção, notificação e controle 6. Estrutura e operação: organograma e COE 7. Resposta e Alerta: preservação, biossegurança, manejo de casos e medidas de saúde 8. Comunicação de Riscos: mídias, conteúdos, responsáveis 9. Capacitação: público, competências 10. Monitoramento e avaliação: supervisão, indicadores 11. Execução, teste e revisão: simulados e atualização

19 Guia OMS

20 Modelo Apresentação 1. Introdução 1.1. Perfil de risco (multirrisco) 1.2. Relação com outros planos 1.3. Propósito e objetivos 1.4. Marco Legal 2. Resposta Operacional 2.1. Estruturas de comando e controle 2.2. Funções e responsabilidades 2.3. Códigos ou fases de alertas formais 2.4. Ações e protocolos iniciais 2.5. Ativação do plano 2.6. Desativação do plano

21 Modelo 3. Informações de Apoio - ANEXOS 3.1. Informações de contatos 3.2. Mapas de áreas operacionais 3.3. Procedimentos e/ou protocolos operacionais padrão 3.4. Inventário de Recursos 3.5. Formulários e modelos para processos de resposta 3.6. Padrões para comunicação de risco 3.7. Cronograma de capacitações e exercícios 3.8. Glossário

22 Simulado em Santos

23 Desafios Atualização dos Planos de contingência para qualquer emergência Reconhecimento do Plano de contingência como uma capacidade necessária para o bom funcionamento do Porto Certificação dos Portos designados Preparação QBRN

24 Resposta QBRN, estamos preparados?

25 Resposta QBRN, estamos preparados?

26 Obrigado!

27 Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII pelo vírus Ebola em 2015 Trata-se do maior surto de ebola já registrado nas últimas quatro décadas que já afetou 04 países do continente Africano. A OMS categorizou o atual surto de Ebola na África como ESPII, que implica na necessidade de uso imediato do plano de contingência para evitar a disseminação da doença para outros países.

28 Resposta brasileira O Brasil estabeleceu um Centro de Operações de Emergência em Saúde COES para monitorar a situação e atualizar as mediadas preconizadas do plano de contingência O Grupo Executivo Interministerial também se reúne semanalmente para coordena as ações com os demais setores

29 Modo de transmissão A transmissão somente ocorre por meio do contato direto com os fluidos corporais (sangue, fezes, suor, sêmen, saliva, etc.) de uma pessoa ou animal infectados, vivos ou mortos, ou ainda pelo contato direto com objetos contaminados (agulhas, lençóis ou roupas sujas, etc.); O vírus do Ebola NÃO é transmitido pelo ar, água, alimentos ou vetores; A transmissão só ocorre após início dos sintomas.

30 Análise de risco Grupos de maior risco nos surtos da África são os profissionais de saúde e os parentes, vizinhos e membros da mesma comunidade. O vírus Ebola é facilmente inativado por sabão, água sanitária, luz solar ou secagem, e viável por curto período de tempo em superfícies que estão expostos ao sol ou secas. Máquina de lavar roupas, que usam altas temperaturas, destroem o vírus Ebola.

31 Orientações para o Brasil Não há restrição de viagens ou comércio com os países afetados. Há recomendação de triagem de viajantes na saída desses países. Países devem estar preparados para detectar, investigar e atender casos de ebola, incluindo a qualificação dos laboratórios de referência. Profissionais de saúde com destino as áreas afetadas devem se deslocar apenas em missão oficial do Ministério da Saúde. Isolamento dos casos suspeitos.

32 Definições CASO SUSPEITO: Indivíduos procedentes, nos últimos 21 dias, de país com transmissão atual de Ebola (Guiné e Serra Leoa) que apresente febre de início súbito, podendo ser acompanhada de sinais de hemorragia, como: diarreia sanguinolenta, gengivorragia, enterorregia, hemorragias internas, sinais purpúricos e hematúria. CONTACTANTE ou COMUNICANTE: Indivíduo que teve contato com sangue, fluido ou secreção de caso suspeito ou confirmado; ou que dormiu na mesma casa; ou teve contato físico direto com casos suspeitos ou com corpo de casos suspeitos que foram a óbito (funeral); ou teve contato com roupa ou roupa de cama de casos suspeitos..

33 Medidas em Portos e Aeroportos Deve ser considerado o Plano de Contingência para Emergências de Saúde Pública do ponto de entrada, sendo atualizadas as determinações do Ministério da Saúde específicas para o evento. Deve-se expor o mínimo de pessoas e ambientes. Por isso a recomendação é de que o caso suspeito seja removido o mais breve possível para unidade de referência, não sendo conduzido ao serviço médico do ponto de entrada mas sim para um serviço médico ou hospital de referência. Quando possível equipe do SAMU fará a primeira abordagem e realizará a remoção do caso suspeito à unidade de referência.

34 Equipamento de proteção para atendimento e remoção de casos Para os profissionais do posto médico e/ou equipe de atendimento e remoção de casos suspeitos são recomendadas precauções de contato, com o uso de uso de máscara cirúrgica, proteção facial, jalecos de manga comprida, luvas e aventais resistentes a fluidos ou impermeáveis nos atendimentos.

35 Entrevista de contatos

36 Livre Prática A Livre Prática para embarcações com registro de circulação em áreas afetadas nos últimos 21 dias será concedida pela Anvisa após análise mais detalhada da situação de bordo (análise de documentos complementares tais como registro médico de bordo, registro de consumo de medicamentos, ports of call, etc.).

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