Vigilância Sanitária de Alimentos. Fronteiras - PAF

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1 Vigilância Sanitária de Alimentos em Portos, Aeroportos e Fronteiras - PAF Elisabeth Claudia Lacher e Addôr PVPAF-Guarulhos CVPAF/SP/ANVISA 09 de maio de 2018.

2 Agência Nacional de Vigilância Sanitária ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS Constituição Federal, 5 de outubro de 1988 Art.196 Estabelece o conceito de saúde como direito de todos e dever do Estado Lei n. 8080, 19 de setembro de 1990 Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, organização e o funcionamento dos serviços. Chamada Lei do SUS (Sistema Único de Saúde). Lei nº 9.782, 26 de Janeiro de 1999 Criação da ANVISA como uma autarquia sob regime especial, com independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes e autonomia financeira. ( Incorporação de competências da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde)

3 Vigilância Sanitária (Lei 8080/90) Conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse à saúde, abrangendo bens e serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.

4 Página da ANVISA

5

6 Organograma da ANVISA

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8 Vigilância Sanitária em PAF 1.Controle Sanitário de Produtos Importados (*); 2.Autorização de Funcionamento de Empresas(AFE); 3.Controle Sanitário de Viajantes (*); 4.Inspeção de Meios de Transportes (*); 5.Inspeção de Infraestrutura (*) e 6.Controle de Vetores (*)Fiscalização de Alimentos

9

10 PRODUTOS E BENS DE INTERESSE A SAÚDE ALIMENTOS CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS COSMÉTICOS, PRODUTOS DE HIGIENE E PERFUMES MEDICAMENTOS REAGENTES PARA DIAGNÓSTICO in vitro PRODUTOS MÉDICOS PRODUTOS ODORIZANTES DE AMBIENTES SANEANTES DOMISSANITÁRIOS (Matérias Primas, Insumos Farmacêuticos, Partes e Peças de Equipamentos, Produtos Acabados, Produtos a Granel, Semi-elaborados)

11 Controle Sanitário de Produtos Importados Bases legais Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 81 de 06 de 2008 Resolução da Diretoria Colegiada RDC n 28 de 2011 Resoluções (RE) e RDC específicas por categorias de produtos Decreto-Lei n. 986/69 - Institui normas básicas de alimentos.

12 ANEXO II - ALIMENTOS E EMBALAGENS COM OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO SANITÁRIO -RDC Nº 27/2010 CÓDIGO C AT E G O R I A Alimentos com alegações de propriedade funcional e ou de saúde Alimentos infantis Alimentos para nutrição enteral Embalagens novas tecnologias (recicladas) Novos alimentos e novos ingredientes Substâncias bioativas e probióticos isolados com alegação de propriedade funcional e ou de saúde

13 SUPLEMENTO DE VITAMINAS E SAIS MINERAIS RDC 269/05 Mín. 25% e máx. 100% IDR de vitaminas e ou minerais na porção diária. MEDICAMENTO A BASE DE VITAMINAS E SAIS MINERAIS Recomendação diária de vitaminas e ou minerais acima de 100% da IDR. Proibido o uso de indicação ou alegações terapêuticas. Indicação terapêutica. São permitidas informações sobre função fisiológica cientificamente comprovada.

14 Outras categorias de alimentos Alimentos para Atletas Suplementos de Vitaminas e Minerais Medicamentos Fitoterápicos Novos alimentos Medicamentos Específicos Substâncias sujeitas a controle especial LEGISLAÇÃO Medicamentos biológicos Alimentos com alegações Substâncias bioativas e probióticos

15 Controle Sanitário de Produtos Importados Somente poderão importar alimentos: Empresas autorizadas pela Vigilância Sanitária do Estado, Município ou Distrito Federal emissão da Licença de Funcionamento.

16 FINALIDADE DA IMPORTAÇÃO: Comercial e Industrial matérias primas, semiacabados e acabados. Uso próprio Pessoa física (*) Unidade Assistencial Uso hospitalar Testes de Controle de Qualidade Amostras Feiras e Eventos (*) Quantidade, Uso em terceiros, Suplementos Alimentares.

17 Controle Sanitário de Viajantes (vacinação) A Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa tem a atribuição de proteger a saúde do viajante em trânsito pelas áreas portuárias, aeroportuárias e de fronteiras, monitorando a segurança sanitária de pessoas e produtos que entram e saem do nosso país.

18 Controle Sanitário de Viajantes Programa Nacional de Vigilância em Saúde para Navios de Cruzeiros Estratégia de fiscalização Fiscalização documental Notificação eletrônica de casos Inspeções Sanitárias com foco em gestão de riscos, definindo padrões de Segurança Hotsite: divulgação dos resultados e publicação de Guia

19 Atualmente a Organização Mundial da Saúde define a vacinação contra Febre Amarela como a única exigência para o ingresso nos países signatários do Regulamento Sanitário Internacional. O Brasil temporariamente fez exigência apresentação comprovação de vacinação contra febre amarela - Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia para passageiros procedentes República Democrática do Congo e Angola. Diversos países exigem a comprovação de passageiros procedentes do Brasil Controle Sanitário de Viajantes (vacinação)

20 Controle Sanitário de Viajantes PCESPII /AISP

21 Equipes Anvisa, GRU Airport, SES, MS, Corpo de Bombeiros SP, Gol Linhas Aéreas, Base Aérea SP, Receita Federal, MAPA, Policia Federal, ESATAS. Controle Sanitário de Viajantes Simulado DVE

22 Controle Sanitário de Viajantes - Simulado DVE (continuação)

23 Controle Sanitário de Viajantes - Simulado DVE (continuação)

24 Controle Sanitário de Viajantes - Simulado DVE (continuação)

25 Inspeção de Infraestrutura no AISP

26

27 PAF - Inspeção de Infraestrutura em Serviços de alimentação RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 275, DE 21 DE OUTUBRO DE 2002 (*) Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. RESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE 2004 Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação

28 PAF - Inspeção de Infraestrutura em Serv. de Alimentação RESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO 4.1 Edificação, instalações, equipamentos, móveis e utensílios 4.2 Higienização de instalações, equipamentos, móveis e utensílios 4.3 Controle integrado de vetores e pragas urbanas 4.4 Abastecimento de água 4.5 Manejo dos resíduos 4.6 Manipuladores 4.7 Matérias-primas, ingredientes e embalagens 4.8 Preparação do alimento 4.9 Armazenamento e transporte do alimento preparado 4.10 Exposição ao consumo do alimento preparado 4.11 Documentação e registro 4.12.Responsabilidade

29 Inspeção de Infraestrutura no AISP Catering RECEBIMENTO DE MERCADORIAS

30 Inspeção de Infraestrutura no AISP Catering Estoque seco

31 Estoque refrigerado

32 Inspeção de Infraestrutura no AISP Catering Sanitização Corte

33 Inspeção de Infraestrutura no AISP Catering Preparo

34 Inspeção de Infraestrutura no AISP Catering Identificação

35 Inspeção de Infraestrutura no AISP Catering PLD e controle de vetores

36 Inspeção de Infraestrutura no AISP Catering Transporte

37 Inspeção de Infraestrutura no AISP Catering Resíduos sólidos

38 Inspeção de Infraestrutura no AISP Catering Documentação e registro

39 Inspeção de Infraestrutura no AISP Não conformidades

40 Inspeção de Infraestrutura no AISP Não conformidades estruturais e equipamentos

41 Inspeção de Infraestrutura no AISP Não conformidades de processo Inutilização

42 Inspeção de Infraestrutura no AISP Não conformidades de processo

43 Inspeção de Infraestrutura no AISP Não conformidades documental

44 Inspeção de Infraestrutura no AISP

45 MUITO OBRIGADA! Posto de Vigilância Sanitária PAF- Guarulhos Telefone Aeroporto Internacional de São Paulo Governador André Franco Montoro. Anvisa Atende:

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