EBOLA - Protocolo de atendimento a caso suspeito HU USP - 17/12/2014

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1 EBOLA - Protocolo de atendimento a caso suspeito HU USP - 17/12/2014 Definição de caso suspeito pelo Ministério da Saúde: Indivíduo procedente, nos últimos 21 dias, de país com transmissão disseminada ou intensa (Guiné, Serra Leoa ou Libéria) que apresente febre, podendo ser acompanhada de diarreia, vômitos ou sinais de hemorragia, como: diarreia sanguinolenta, gengivorragia, enterorragia, hemorragias internas, púrpura e hematúria. Também são considerados suspeitos os indivíduos que apresentam os sinais e sintomas citados acima e relatam contato com pessoa com suspeita ou com diagnóstico confirmatório para doença por vírus Ebola. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL Segundo a OMS, até 17 de dezembro foram registrados casos (suspeitos, prováveis ou confirmados), com óbitos (letalidade 35,5%). Guiné, Serra Leoa e Libéria continuam com elevada incidência. A partir de 23 de outubro foram registrados 6 casos em Mali, todos com evolução para óbito, e desde então 327 contatos estão sendo monitorados. Transmissão em outros países é considerada controlada. Período de Incubação: em média 8 a 10 dias, podendo variar de 2 a 21 dias. Período de Transmissibilidade: inicia-se com o aparecimento dos primeiros sintomas, sendo mais baixa na fase inicial da doença e aumentando na fase final. MODO DE TRANSMISSÃO Do animal para o homem: Por contato direto com sangue, órgãos ou fluidos corporais de animais infectados, ou ainda quando o homem consome esses animais. Entre humanos: Por contato direto com sangue, fluidos corporais, tecidos ou órgãos de pessoas infectadas, ou contato com objetos contaminados, como agulhas de injeção e lençóis utilizados pelos doentes. O vírus Ebola pode sobreviver por várias horas em superfícies secas como maçanetas e bancadas. No entanto, nos fluidos corporais, pode sobreviver por vários dias à temperatura ambiente. Porém, ele é inativado com desinfetantes hospitalares, tais como hipoclorito. Pode ocorrer a transmissão post-mortem. Porém, não existe transmissão sem o contato direto, nem por meio de vetores.

2 Não há relatos de transmissão por aerossóis. O controle da transmissão pressupõe a detecção precoce dos casos, isolamento dos pacientes, uso adequado de EPI pelos profissionais de saúde, controle da transmissão nos serviços de saúde, rastreamento e monitoramento dos contatos e funeral seguro dos óbitos. MANEJO CLÍNICO Sinais e Sintomas: Na fase inicial, assemelha-se a outras infecções virais comuns, com febre abrupta, cefaléia, astenia, mialgia, tosse, conjuntivite, vômitos e diarréia. Na evolução, aparecem outros sintomas como fotofobia, sonolência e delírios, e depois os fenômenos hemorrágicos: melena, hematêmese, CIVD, hemorragia de pele e mucosas. Segue-se lesão hepática e choque. Nos casos com evolução desfavorável, o óbito costuma ocorrer em até 10 dias após o início dos sintomas. Diagnóstico diferencial: Malária, Febre tifóide, Shiguelose, Cólera, Leptospirose, Dengue, Ricketsiose, Meningite, Hepatite e outras febres hemorrágicas. Diagnóstico etiológico: A metodologia a ser realizada pelo laboratório de referência (Instituto Evandro Chagas - Belém-PA) é a detecção do vírus por PCR. Uma amostra positiva confirma o diagnóstico. Se a primeira amostra for negativa, nova amostrada será colhida em 48h. Duas amostras negativas descartam o diagnóstico. Sorologia, imunohistoquímica e isolamento viral são outras técnicas existentes para o diagnóstico etiológico de Ebola. Tratamento: Não há tratamento específico contra o vírus. A terapia de suporte precoce melhora o prognóstico do paciente, com o equilíbrio hidroeletrotítico, suporte de O2, controle hemodinâmico, tratamento de infecções secundárias. FLUXO DE ATENDIMENTO A CASO SUSPEITO NO HU-USP (Fluxograma em anexo) 1. Cartazes dirigidos aos pacientes informando critérios para suspeita de Ebola estão sendo confeccionados para a porta de entrada do HU (2º andar), guichês do SAME e espera da classificação de risco e da triagem médica. A suspeita deve ocorrer nesses setores, o mais breve possível. Na suspeita, informar imediatamente o chefe de plantão.

3 2. O profissional que identificar a suspeita deve encaminhar o paciente imediatamente para o consultório 13 da Porta 2 do PS adulto, onde permanecerá até o momento da transferência. Se necessário, utilizará o banheiro de pacientes situado ao lado deste consultório. 3. O consultório 14 permanecerá para suporte do atendimento ao caso suspeito. A espera da Porta 2 será transferida temporariamente para espera Laranja. A sala de medicação e os consultórios 16,17 e 20 a 24 continuarão funcionando normalmente. 4. Os profissionais que entrarem no consultório 13 devem utilizar EPI apropriado. Os kits de EPI estão disponíveis na sala da chefia de enfermagem do PS adulto. 5. Não colher amostra para PCR (será colhida no IIER). 6. Notificar imediatamente a suspeita ao CVE ( ou ). 7. CVE discute o caso. Se confirmar a suspeita, aciona o GRAU (Grupo de Resgate e Atendimento às Urgências e Emergências) para remoção do paciente. 8. GRAU remove o paciente para o Instituto de Infectologia Emílio Ribas. 9. HU realiza desinfecção ambiental (limpeza terminal do quarto e banheiro do paciente, assim como do quarto onde foi realizada a desparamentação) e descarte do EPI (saco branco). Profissionais da Higiene devem utilizar EPI idêntico ao utilizado para atendimento. 10. Registrar em planilha todos os profissionais que tiveram contato com o paciente, o tipo de contato e se foi utilizado EPI apropriado. 11. Laboratório de Referência no Brasil: Instituto Evandro Chagas (Belém-PA). EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Devido à letalidade elevada e situação recente do surto, sem informações totalmente seguras sobre as formas de transmissão, são recomendadas as precauções máximas. 1 máscara N95 ou PFF2; 1 protetor facial descartável; 1 capuz de proteção de cabeça e pescoço descartável ou macacão com capuz; 2 pares de luvas descartáveis; 1 avental impermeável descartável; 1 par de cobre botas impermeável de cano longo, com elástico e descartável. Fita adesiva para fixar as luvas. Há demonstração da paramentação e desparamentação no site do CDC (EUA) pelo link: SEQUÊNCIA - PARAMENTAÇÃO (sempre com um observador acompanhando o procedimento e verificando o check list). Antes da paramentação o uso de roupa privativa é opcional. 1º) Colocar a máscara N95 ou PFF2 fixando adequadamente na face; 2º) Colocar o par de cobre botas sobre calçados fechados; 3º) Vestir o macação e colocar o capuz por cima dos elásticos de fixação da máscara;

4 4º) Calçar o 1º par de luvas, nitrílica (luvas internas). Fixar a luva na pele com fita adesiva (deixar uma dobra na fita para retirada) para evitar que esta seja retirada juntamente com o avental durante a desparamentação; 5º) Vestir o avental impermeável descartável, observando que os punhos fiquem por cima das luvas; 6º) Colocar o protetor facial descartável após retirar os filmes de proteção; 7º) Calçar o 2ª par de luvas, cirúrgicas (luvas externas) c/ fita para vedação no punho do avental. SEQUÊNCIA DESPARAMENTAÇÃO (OBS: presença obrigatória de observador, portando check list e paramentado com avental de manga longa, luvas e protetor facial) 1º) Higienizar as luvas externas com álcool-espuma; 2º) Retirar as luvas externas (desprender fita adesiva); 3º) Higienizar as luvas internas com álcool-espuma; 4º) Retirar o avental impermeável (usar técnica de enrolamento com auxílio do observador); 5º) Higienizar as luvas internas com álcool-espuma; 6º) Retirar o protetor facial (retirar pelo elástico por trás da cabeça); 7º) Higienizar as luvas internas com álcool-espuma; 8º) Retirar o capuz e o macacão (usar técnica de enrolamento com auxílio do observador). Para retirar os pés do macacão, sentar na segunda cadeira (limpa); 9º) Higienizar as luvas internas com álcool-espuma; 10º) Retirar o par de cobre botas anti-derrante, sentar na segunda cadeira (limpa); 11º) Retirar as luvas internas (desprender a fita adesiva); 6º) Higienizar as mãos com álcool-espuma; 7º) Retirar a máscara N95 pelos elásticos; 8º) Higienizar as mãos novamente todas as superfícies das mãos com álcool-espuma. REFERÊNCIAS Este protocolo está sujeito a modificações e foi elaborado em 23/12/2014 pela CCIH/HU-USP, baseado nas informações obtidas em: Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de S. Paulo (CVE): Informe Técnico 26/11/2014 Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Plano de contingência para emergência em saúde pública Doença pelo vírus Ebola. Versão 11, Site OMS: Site CDC (EUA): ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS Diretamente na CCIH/HU-USP ou pelo ccih@hu.usp.br

5 FLUXO DE ATENDIMENTO A CASO SUSPEITO DE EBOLA NO HU-USP Acolhimento ou SAME ou Classificação de Risco ou médico levanta suspeita de Ebola. Isolar o paciente no consultório 13 da Porta 2. Utilizar o banheiro ao lado, se necessário. Comunicar o chefe de plantão. Atender o paciente utilizando EPI. Kits disponíveis na sala da chefia de enfermagem do PS adulto. Acionar o CVE ou CVE aciona GRAU. GRAU remove o paciente para IIER. Realizar limpeza terminal do quarto/banheiro do paciente e do quarto de desparamentação, utilizando EPI. Descartar EPI e resíduos em saco branco leitoso Infectantes.

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