PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO DTApEP / FMUSP. Faculdade de Medicina da USP. Divisão Técnica de Apoio ao Ensino e Pesquisa POP

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1 Faculdade de Medicina da USP PROCESSOS Divisão Técnica de Apoio ao Ensino e Pesquisa Biotério Central da FMUSP DATA REVISÃO Coleta e armazenamento de materiais biológicos em 28/08/ I. OBJETIVO Padronizar a metodologia da coleta e armazenamento de amostras biológicas para análises bacteriológicas. II. ABRANGÊNCIA Este POP abrange a área de controle sanitário do Laboratório de Controle de Qualidade Genética e Sanitária da DTApEP. III. EXIGÊNCIA(s) E JUSTIFICATIVA(s) A coleta e o armazenamento de amostras biológicas são de fundamental importância para garantir a qualidade dos serviços e a confiabilidade dos resultados. A elaboração deste procedimento tem o intuito de esclarecer, orientar e padronizar uma metodologia confiável de coleta e armazenamento, garantindo adequada identificação e preparo do animal (sujeito de pesquisa) e assegurando a qualidade das amostras desde a obtenção até o momento do processamento. IV. RESPONSABILIDADES A elaboração e execução deste POP é de responsabilidade do Laboratório de Controle de Qualidade Genética e Sanitária. V. ABREVIAÇÕES POP Procedimento Operacional Padronizado DTApEP Divisão Técnica de Apoio ao Ensino e Pesquisa FMUSP Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo CBS cabine de segurança bacteriológica UV ultravioleta BHI Brain Heart Infusion PCR Polymerase Chain Reverse EPI Equipamento de Proteção Individual VI. DEFINIÇÕES Amostra biológica tecido, sangue ou órgão obtido a partir de um modelo biológico. ELABORADO VERIFICADO APROVADO Nome: Cyntia M. S. Corrêa de Godoy Nome: Denise Isoldi Seabra Nome: Juliana Bortolatto Scrivanti Setor: LAB / DTApEP / FMUSP Setor: UGQ / DTApEP / FMUSP Setor: LAB / DTApEP / FMUSP Página 1 de 5

2 Prancha de dissecção placa de parafina própria para o apoio dos animais. Incisão mento pubiana incisão realizada com o animal em decúbito dorsal, desde a região cervical até os genitais. Pool - alíquotas de diferentes amostras que darão origem ao material a ser testado. Semear espalhar, transferir. VII. PROCEDIMENTOS RELACIONADOS POP Eutanásia de roedores e lagomorfos POP Descarte de resíduo infectante POP Cabine de segurança biológica Biosafe POP Estufas bacteriológicas POP Autoclave Advance DLX VIII. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS EPIs: avental, máscara descartável, luva de procedimento, luva cirúrgica estéril Cabine de segurança biológica Estufa bacteriológica 37 C Geladeira Microtubo 5 ml com BHI caldo Microtubo de 1,5 ml Estante para microtubo Alça de Henle descartável Álcool 70% Câmera de CO2 Material cirúrgico estéril Prancha de dissecção e agulha para fixação Gaze Becker Placa de petri 90 mm descartável Caneta marca texto Papel toalha IX. PROCEDIMENTO 1) Preparo dos materiais Página 2 de 5

3 Limpar a CBS com álcool 70% e colocar em seu interior todo o material estéril (luvas, material cirúrgico, gaze, alça de Henle descartável, placa de petri descartável, microtubos com meio BHI caldo, microtubos de 1,5 ml), estantes para microtubos e caneta marca texto. Manter a CBS com o fluxo de ar ligado e com a luz ultravioleta ligada por 30 minutos. Anotar o tempo de uso da luz UV na planilha de controle de utilização de luz ultravioleta (DQ DTApEP 00017). Desligar a luz UV e ligar a luz fluorescente. 2) Coleta Registrar todos os animais na planilha de entrada do controle sanitário (DQ DTApEP 00021). Calçar luvas de procedimento e vestir o jaleco. Eutanasiar um animal por vez em câmara de CO2 (POP ). Mergulhar o animal em um becker contendo álcool 70% e retirar o excesso de álcool (enxugando o animal com papel toalha). Colocar o animal em uma prancha de dissecção, em decúbito dorsal. Colocar a prancha de dissecção com o animal (os) dentro da CBS. Tirar as luvas de procedimento e calçar as luvas estéreis. Identificar os microtubos com meio BHI caldo, as placas de petri e os microtubos de 1,5 ml para PCR, de acordo com a numeração dada na planilha. Com 1 conjunto de material cirúrgico (pinça e tesoura) incisar a pele na região da traqueia e na cavidade abdominal de todos os animais do grupo a serem coletados, conforme figura abaixo. Com o auxílio desta pinça puxar a língua do animal e passar a alça de Henle na orofaringe, conforme figura abaixo. Página 3 de 5

4 Abrir o microtubo e semear o material coletado no BHI caldo. Realizar uma assepsia com álcool 70% na região da traqueia. Utilizar um novo par de material cirúrgico (pinça e tesoura), cortar aproximadamente 1 cm e dividi-lo em 2 partes iguais. Colocar uma parte no microtubo de 5 ml contendo BHI caldo e a outra parte no microtubo para PCR. Realizar uma assepsia com álcool 70% na região abdominal. Com um novo par de material cirúrgico retirar todo o intestino e colocar em uma placa de petri, conforme figura abaixo. Abrir o intestino e fazer um pool de fezes (intestino grosso, delgado e ceco) com o auxílio de uma alça de Henle estéril. Depositar aproximadamente 0,5g do pool de fezes no BHI caldo. Depositar aproximadamente 0,5g do pool de fezes no microtubo para a realização da PCR. Descartar o animal em saco próprio para lixo infectante de acordo com instruções contidas no POP Descarte de resíduo infectante. Realizar esse procedimento para todos os animais. Retirar todo material da CBS, desinfetar com álcool 70%, desligar a luz fluorescente e a CBS. Página 4 de 5

5 3) Armazenamento de amostras Incubar os microtubos com BHI caldo já semeados em estufa bacteriológica à 37ºC por 24 horas. Armazenar as amostras de traqueia e fezes no freezer -80ºC, para posterior extração de DNA. X. FLUXOGRAMA Eutanasiar o animal Desinfetar pele e pelos do animal e leva-lo para a na CBS Abrir a pele por incisão mento pubiana Expor a traquéia e coletar Abrir o peritôneo e colocar o intestino na placa Coletar um pool das fezes Descartar o animal em saco de lixo hospitalar Caldo BHI estufa à 37ºC Amostras para PCR - freezer -80ºC XI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Microbiologia Clínica para o Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Módulo 4: Procedimentos Laboratoriais: da Requisição do Exame à Análise Microbiológica e Laudo Final, Anvisa, 2013, capítulo 2 Koneman, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido, 5 ed, Medsi, 2001, p XII. ANEXOS Não se aplica. Página 5 de 5

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