MEDIDAS DE ENFRENTAMENTO DA GRIPE H1N1 (2009)

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1 SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNICA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVENÍVEIS GERÊNCIA DE DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS E DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA MEDIDAS DE ENFRENTAMENTO DA GRIPE H1N1 (2009) Andréia Ayres Coordenadora Estadual do Programa de Imunizações do Estado do Rio de Janeiro Enfermeira Epidemiologista

2 COMPREENDENDO A DOENÇA GRIPE H1N1 A influenza é uma infecção viral que afeta principalmente as vias aéreas superiores e, ocasionalmente, as inferiores. São conhecidos três tipos de vírus da influenza: A, B e C. Esses vírus são altamente transmissíveis e podem sofrer mutações (transformações em sua estrutura genética), sendo que o tipo A é o mais mutável dos três. Geralmente as epidemias e pandemias (epidemia que ocorre em vários países) estão associadas ao vírus do tipo A.

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7 CASOS NOTIFICADOS E CONFIRMADOS POR SEMANA EPIDEMIOLOGICA Estado do Rio de Janeiro Semana 20 Semana 22 Semana 24 Semana 26 Semana 28 Semana 30 Semana 32 Semana 34 Semana 36 Semana 38 Semana 40 Semana 42 Semana 44 Semana 46 Semana 48 Semana 50 Semana 52 Fonte: SESDEC-RJ/SAS/SVS/CVE/DDTI/SDTVZ/SINAN SEMANA NOTIFICADOS CONFIRMADO Nº DE CASOS

8 ÓBITOS NOTIFICADOS E CONFIRMADOS INFLUENZA A(H1N1) POR SEMANA DA OCORRÊNCIA Estado do Rio de Janeiro ÓBITOS NOTIFICADOS ÓBITOS CONFIRMADOS Semana 20 Semana 21 Semana 22 Semana 23 Semana 24 Semana 25 Semana 26 Semana 27 Semana 28 Semana 29 Semana 30 Semana 31 Semana 32 Semana 33 Semana 34 Semana 35 Semana 36 SEMANA Fonte: SESDEC-RJ/SAS/SVS/CVE/DDTI/SDTVZ/SINAN Nº DE CASOS

9 Percentual Comparativo de Comorbidade e Grupo de Risco na Influenza A (H1N1) e A Sazonal Estado do Rio de Janeiro Fonte: SESDEC-RJ/SAS/SVS/CVE/DDTI/SDTVZ/SINAN

10 SINAIS DE AGRAVAMENTO 12% 88% NAO POSSUI SINAL DE AGRAVAMENTO POSSUI SINAL DE AGRAVAMENTO Fonte: SESDEC-RJ/SAS/SVS/CVE/DDTI/SDTVZ/SINAN

11 FATOR DE RISCO 35% 65% NAO POSSUI FATOR DE RISCO POSSUI FATOR DE RISCO Fonte: SESDEC-RJ/SAS/SVS/CVE/DDTI/SDTVZ/SINAN

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13 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% PERCENTUAL COMPARATIVO DE SINAIS E SINTOMAS NA INFLUENZA A(H1N1) E A SAZONAL AH1N1 A SAZONAL TOSSE MIALGIA CORIZA DOR DE GARGANTA DISPNEIA ARTRALGIA CALAFRIO CONJUNTIVITE FEBRE

14 Situação da gripe H1N1 (2009) Brasil, 2010

15 Situação da gripe H1N1 (2009) Brasil, 2010 Rio de Janeiro 44 casos notificados até final de março/2010 Nenhum caso de SRAG (evento de vigilância da gripe H1N1) confirmado laboratorialmente Nenhum caso de síndrome gripal causado pelo vírus A H1N1

16 ESTRATÉGIA DE VACINAÇÃO CONTRA O VÍRUS INFLUENZA PANDÊMICO (H1N1) DE MARÇO A 21 DE MAIO DE 2010

17 Lançamento 26 de janeiro de 2010 Antecedentes OMS notificação de casos humanos de influenza de novo subtipo abril de 2009 junho de 2009 reconhecimento da pandemia XVIII Reunião do GrupoTécnico Assessor sobre Doenças Imunopreveníveis, na Costa Rica agosto de 2009 Oficina Sub-regional de Capacitação para o Planejamento da Introdução da Vacina contra Influenza Pandêmica (H1N1), em Lima outubro de 2009

18 Estratégia Aspectos observados para opção por vacinação em massa Situação epidemiológica da influenza pandêmica no Brasil instalação abrupta cepa virulenta Observação da 2ª onda no Hemisfério Norte qualquer predição AGORA é especulativa Até o momento impacto moderado, segundo informe da OMS

19 Estratégia Aspectos observados para opção por vacinação em massa Recomendação do Comitê Técnico Assessor do Programa Nacional de Imunizações PNI/SVS/MS Recomendações da OMS e Organização Panamericana da Saúde (OPAS) para definir públicos prioritários Articulação com sociedades científicas, Conselhos de Medicina e Enfermagem, CONASS e CONASEMS PRINCIPAL: Critério de sustentabilidade dos serviços de saúde para organizar a estratégia, visando não haver esgotamento na capacidade de atendimento oportuno à população.

20 Estratégia Objetivos principais MANTER O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE ENVOLVIDOS NA RESPOSTA À PANDEMIA DIMINUIR A MORBIMORTALIDADE ASSOCIADA À PANDEMIA DA INFLUENZA Objetivo não é evitar a disseminação do vírus, presente em 209 países

21 A estratégia de vacinação por etapas a ser realizada no Brasil diferencia-se das tradicionais campanhas de vacinação pela especificidade dos grupos prioritários selecionados e por não haver a possibilidade da convocação da população em geral, sendo necessário pensar estratégias diferenciadas para alcançar cada segmento alvo. A limitação imposta pela capacidade de produção por parte dos laboratórios no Brasil e no mundo impossibilita a disponibilização da vacina para toda a população brasileira.

22 Estratégia Grupos vacinados em ordem de prioridade 1. Trabalhadores dos serviços de saúde públicos e privados envolvidos na resposta à pandemia (inclusive aqueles que NÃO são profissionais de saúde); 1. Gestantes; 2. População indígena; 3. População com comorbidades crônicas; 4. Crianças de 6 a 23 meses e 29 dias; 5. adultos de 20 a 29 anos; 6. idosos com comorbidades; 7. adultos de 30 a 39 anos.

23 Estratégia Etapas e período de vacinação 08 de março a 21 de maio Dias D 10 de abril: 20 a 29 anos (sábado) / 08 de maio: idosos (sábado) GRUPOS PRIORITÁRIOS Trabalhadores de serviços de saúde DATA DA VACINAÇÃO ETAPA VACINA 08/03 a 19/03 1ª H1N1 (2009) População indígena Gestante 22/03 a 21/05 2ª a 5ª H1N1 (2009) População com doenças crônicas População de 6 meses a 2 anos incompletos 1ª Dose População de 20 a 29 anos 22/03 a 02/04 2ª H1N1 (2009) 05/04 a 23/04 3ª H1N1 (2009) População > 60 anos 24/04 a 07/05 4ª H1N1 (2009) e sazonal População de 30 a 39 anos 10/05 a 21/05 5ª H1N1 (2009)

24 Estratégia População-alvo estimada: Meta: 80% para os grupos cujo denominador é conhecido: Gestantes Crianças de 6 meses a 2 anos Adultos de 20 a 29 anos Adultos de 30 a 39 anos Demais: avaliação do número de doses aplicadas

25 Estratégia Trabalhadores de Saúde Todos os trabalhadores dos serviços de saúde envolvidos na resposta à pandemia cuja ausência compromete o funcionamento do serviço

26 Portadores de Doenças Crônicas Definição do grupo de pessoas com a lista de doenças foi revisada pelas sociedades médicas e de enfermagem, AMB, CFM, ABEN, e sociedades científicas: SBP, SBIM, SBE, SBI, SBC, SBT, FEBRASGO, dentre outras. Pacientes com grande obesidade (Grau III), atualmente: crianças 10 anos (IMC 25) > 10 anos e < 18 anos (IMC 35) adultos 18 anos (IMC > 40 Indivíduos com doença respiratória crônica desde a infância (ex: fibrose cística, displasia broncopulmonar) Indivíduos asmáticos (portadores de formas graves - Conforme Protocolo da Sociedade Brasileira de Pneumologia) Indivíduos com doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (ex: distrofia neuromuscular)

27 Estratégia Pacientes portadores de comorbidades Pacientes com imunodepressão por uso de medicação ou relacionada às doenças crônicas; Pacientes com diabetes; Pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e outras doenças respiratórias crônicas com insuficiência respiratória crônica (ex: fibrose pulmonar, seqüelas de tuberculose, pneumoconioses); Pacientes com doença hepática: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral; Pacientes com doença renal: insuficiência renal crônica, principalmente em doentes em diálise; Pacientes com doença hematológica: hemoglobinopatias;

28 Estratégia Pacientes portadores de comorbidades Pacientes com terapêutica contínua com salicilatos em indivíduos com idade 18 anos (ex: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki); Pacientes portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca. Pacientes portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica: -Hipertensão arterial pulmonar -Valvulopatias -Cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular (fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) < Cardiopatia hipertensiva com disfunção ventricular (FEVE < 0.40) -Cardiopatias congênitas cianóticas -Cardiopatias congênitas acianóticas, não corrigidas cirurgicamente ou por intervenção percutânea. -Miocardiopatias (Dilatada, Hipertrófica ou Restritiva) -Pericardiopatias

29 Considerações importantes Eventos adversos pós-vacinais Manifestações locais As manifestações locais se caracterizam pela ocorrência de dor e sensibilidade no local da injeção, eritema e enduração, evidenciando-se em 10% a 64% dos pacientes, sendo benignas, autolimitadas geralmente resolvidas em 48 horas. Em quase todos os casos há uma recuperação espontânea e não requerem atenção médica alguma.

30 Considerações importantes Eventos adversos pós-vacinais Manifestações sistêmicas As manifestações sistêmicas gerais leves se caracterizam pela ocorrência de febre, mal estar e mialgia que podem começar de seis a 12 horas depois da vacinação e persistirem por um a dois dias (CDC, 1999) Mais frequentes em pessoas que não tiveram contato anterior com os antígenos da vacina, a exemplo das crianças (Barry et al, 1976).

31 Eventos adversos graves Reações anafiláticas É rara a ocorrência de reações alérgicas imediatas (por exemplo: urticária, edema angioneurótico, asma alérgica e anafilaxia) depois da administração da vacina influenza sazonal Na verdade, a maioria das pessoas alérgicas ao ovo podem ser vacinadas com segurança, porém em indivíduo comprovadamente alérgico (reações anafiláticas sistêmicas graves a doses anteriores) é contraindicada a administração de doses subsequentes. As vacinas que contém timerosal raramente podem induzir a reações de hipersensibilidade e quando isso acontece consiste em reações locais de hipersensibilidade retardada. A estimativa de incidência de reações anafiláticas, segundo a OMS e de 0,32 ocorrências para 100 mil doses distribuídas.

32 Considerações importantes Comunicação Desenvolvimento de uma estratégia de mobilização e de comunicação social direcionada e específica para as etapas e grupos prioritários de cada uma Campanha publicitária: três fases 1ª fase, a ser disseminada no período de 22 de fevereiro a 21 de maio, o foco serão medidas individuais e coletivas voltadas à prevenção da influenza; 2ª fase, prevista para o período de 5 a 14 de março, o foco da mensagem estará voltado para a preparação e esclarecimento da estratégia de vacinação; 3ª fase, prevista para o período de 15 de março a 07 de maio, terá um sentido de convocação da população para a vacinação.

33 Considerações importantes Parcerias Consolidação das experiências positivas em campanhas anteriores e na rotina Não existe vacinação bem sucedida sem parceria Formadores de opinião, formadores de RH, sociedades científicas: máxima transparência e divulgação ampla dos critérios, ações, datas importantes, etc.

34 Considerações importantes Correlação com a Doação de Sangue Recomenda-se de acordo com a RDC nº 153, de 14 de junho de 2004, estabelece que as pessoas doadoras de sangue que se enquadrarem nos grupos prioritários para a estratégia, após vacinadas com vacinas inativadas devem passar por um período de 48 horas para uma nova doação Doou, vacinou

35 QUANTO MAIS PREVENÇÃO, MAIS PROTEÇÃO O QUE PODEMOS FAZER PARA INTERROMPER A TRANSMISSÃO DA GRIPE H1N1 (2009) Se você está com gripe ou resfriado Não se automedique. Procure o médico e siga as orientações. Ao tossir ou espirrar, cubra sempre a boca e o nariz com um lenço descartável. Após o uso o jogue no lixo imediatamente. Lave as mãos frequentemente com água e sabonete ou use álcool gel para limpeza, especialmente, depois de tossir ou espirrar.

36 Se você está com gripe ou resfriado Evite ambientes fechados e com aglomerações de pessoas. Não compartilhe: alimentos, copos, toalhas e outros objetos de uso pessoal. Evite apertos de mãos, abraços e beijos. Mantenha os ambientes arejados.

37 Se você não está com gripe ou resfriado Evite contato direto com secreções respiratórias de pessoas gripadas. Evite tocar nos olhos, nariz e boca, pois estes são os locais por onde os vírus entram no organismo. Lave as mãos frequentemente com água e sabonete ou use álcool gel para limpeza das mãos. Mantenha os ambientes arejados.

38 (0xx21) (0xx21) Obrigada!

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