Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica. -março de
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- Felipe Gorjão Gomes
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1 Silvia Viana e Márcia Danieluk Programa Nacional de Imunização Departamento de Vigilância Epidemiológica -março de
2 A Influenza A (H1N1) Uma doença respiratória causada por um novo subtipo do vírus Transmitido de pessoa a pessoa - tosse ou espirro e secreções respiratórias de pessoas infectadas. Adulto 1 dia antes até 7 dias do início dos sintomas Criança 1 dia antes até 14 dias do início dos sintomas Transmissão ocorre principalmente em locais fechados.
3 A Influenza A (H1N1) Doença aguda - sindrome gripal - duração máxima 5 dias: febre, acompanhada de tosse OU dor de garganta. - Síndrome respiratória aguda grave - febre 38ºC, tosse E dispnéia, acompanhada ou não por manifestações gastrointestinais ou outro sinal de gravidade.
4 Objetivos da Estratégia de Vacinação Não há objetivo de contenção da doença! 1. Manter o funcionamento da infra-estrutura dos serviços de saúde envolvidos na resposta à pandemia 2. Diminuir, a morbimortalidade associada à pandemia
5 Critérios para eleição do grupo etário Situação epidemiológica da influenza pandêmica no Brasil Observação da 2ª onda no Hemisfério Norte Recomendação do Comitê Técnico Assessor Recomendações da OMS e Organização Pan-americana da Saúde (OPAS) para definir públicos prioritários Articulação com sociedades científicas, CFM, AMB, ABEN, CONASS e CONASEMS Critério de sustentabilidade dos serviços de saúde - visando não haver esgotamento na capacidade de atendimento à população. Disponibilidade de vacina em tempo oportuno
6 Perguntas - definir os grupos prioritários para vacinação contra influenza Quais são os grupos prioritários? Como seriam identificados? Qual a estratégia de vacinação para cada um deles?
7 Nas Américas: Brasil, Canadá e USA Decidiram incluir na população alvo outros grupos saudáveis No Brasil, em ordem de prioridade, os grupos são: 1. Trabalhadores de saúde 2. Gestantes 3. População indígena 4. População com doenças crônicas de base 5. Crianças saudáveis de 6 meses a menores de 2 anos de vida 6. Adultos saudáveis de 20 a 39 anos
8 Etapas de Vacinação Grupos Prioritários Data da vacinação Etapa Trabalhadores de Serviços de Saúde Indígenas Gestantes* População com doença crônica ( em especial, diabéticos, doenças cardiológicas, respiratórias, renais e imunodeprimidos) 08/03 a 19/03 1ª. 22/03 a 02/04 2ª.* População de 6 meses a menores de 2 anos População de 20 a 29 anos 05/04 a 23/04 3ª. População > 60 anos com comorbidade 24/04 a 07/05 4ª. População de 30 a 39 anos 10/05 a 21/05 5ª. * Mulheres que engravidarem após esta data poderão ser vacinadas nas demais etapas
9 1. Profissionais de Saúde Em um cenário com Disponibilidade limitada de vacina! Quais os trabalhadores de saúde devem ser priorizados, de acordo com o risco de exposição? Como os identificaria?
10 1. Trabalhadores de saúde Trabalhadores da rede de assistência à saúde e profissionais envolvidos na resposta à pandemia
11 2. Gestantes Grávidas em qualquer período da gestação Consenso com a FEBRASGO
12 3. Pacientes crônicos Diabetes Doenças cardíacas respiratórias Hepáticas Renais Hematológicas Imunodepressão Grande obesidade
13 4. População sem comorbidade 1. Crianças saudáveis maiores de 6meses e menores de 2 anos de vida 2. Adultos saudáveis de 20 a 39 anos
14 5. População maior de 6 meses e menor de dois anos de vida Crianças receberão duas meias doses. A segunda dose deverá ser administrada 30 dias após a primeira
15 5. População > 60 anos vacina sazonal Idoso com comorbidades - uma dose da vacina pandêmica (Em músculos diferentes)
16 Contra-indicação Reações alérgicas graves aos componentes da vacina
17 Eventos Adversos Pós Vacinação Manifestações locais (48 horas) dor, edema, enduração no local da aplicação abscessos: geralmente por má técnica de aplicação Sistêmicas:Febre, mialgia e cefaléia... graves:
18 Medidas preventivas para as equipes de saúde Freqüente higienização das mãos; Utilizar máscaras cirúrgicas durante o atendimento de pacientes com síndrome gripal; Descartar luvas após atender ao paciente e lavar as mãos para atendimento a outro paciente; Evitar tocar superfícies com luvas ou outro EPI contaminados ou com mãos contaminadas.
19 Medidas preventivas para as equipes de saúde Não circular dentro da UBS usando os EPI; Utilizar lenço descartável para higiene nasal; Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir; Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca; Higienizar as mãos após tossir ou espirrar.
20 Atribuições dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) Atuar junto aos domicílios e outros espaços da comunidade: informando os cidadãos de sua área de abrangência e os que não moram na área adstrita à UBS, sobre os sinais, sintomas, medidas de prevenção da gripe A, estimulando mobilização e vigilância;
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