ESCOLA E/B, 2/3 MARTIM DE FREITAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DESPORTO ESCOLAR E DANÇA
|
|
- João Pedro Gil Santana
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESCOLA E/B, 2/3 MARTIM DE FREITAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DESPORTO ESCOLAR E DANÇA GABINETE DE APTIDÃO FÍSICA RELATÓRIO DO TRABALHO DESENVOLVIDO NO ANO LECTIVO 2010/2011 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO ASSUMIDO PELAS VARIÁVEIS - %MG, PESO, ESTATURA E IMC NOS ÚLTIMOS QUATRO ANOS LECTIVOS IMC - VALORES DE REFERÊNCIA IDADE MASCULINOS FEMININOS 10 15,3-21,0 16,6-23, ,8-21,0 16,9-24, ,0-22,0 16,9-24, ,6-23,0 17,5-24, ,5-24,5 17,5-25, ,1-25,0 17,5-25, ,5-26,5 17,5-25, ,8-27,0 17,5-26,0 > 17 19,0-27,5 18,0-27.3
2 ÍNDICE INTERVENIENTES 3 I. INTRODUÇÃO 3 II. OBJECTIVOS GERAIS 4 III.TRABALHO DESENVOLVIDO E CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA 5 IV. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 7 1. EVOLUÇÃO DA ESTATURA NOS ALUNOS NASCIDOS ENTRE 2000 E EVOLUÇÃO DO PESO NOS ALUNOS NASCIDOS ENTRE 2000 E EVOLUÇÃO DO IMC NOS ALUNOS NASCIDOS ENTRE 2000 E EVOLUÇÃO DA % DE MASSA GORDA NOS ALUNOS NASCIDOS ENTRE 2000 E EVOLUÇÃO DA APTIDÃO AERÓBIA NOS ALUNOS NASCIDOS ENTRE 2000 E EVOLUÇÃO DA FORÇA MUSCULAR NOS ALUNOS NASCIDOS ENTRE 2000 E EVOLUÇÃO DA FLEXIBILIDADE NOS ALUNOS NASCIDOS ENTRE 2000 E CASOS MAIS PREOCUPANTES DE EXCESSO DE PESO E % DE MG ALUNOS COM INDICADORES DE MAGREZA EXCESSIVA EVOLUÇÃO DOS VALORES MÉDIOS DA % MG E IMC 2007/ / / / V. ANÁLISE DOS RESULTADOS ALUNOS COM EXCESSO DE PESO / CASOS MAIS PREOCUPANTES 2010/ EVOLUÇÃO DOS VALORES MÉDIOS DA % MG E IMC 2007/ / / / EVOLUÇÃO DO IMC NO ANO LECTIVO DE 2010/ EVOLUÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA NO ANO LECTIVO DE 2010/ CONCLUSÕES GERAIS 23 VI ANEXOS ANEXO 1 TABELAS DE VALORES EM FUNÇÃO DA IDADE E DO GÉNERO 24 ANEXO 2 RELATÓRIO INDIVIDUAL 40 ANEXO 3 INQUÉRITO SOBRE HÁBITOS ALIMENTARES 41 ANEXO 4 REGISTOS DOS RESULTADOS POR TURMA 44. [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 2
3 INTERVENIENTES O nosso agradecimento todos os que colaboraram e participaram neste projecto durante o presente ano lectivo. A todos os professores de Educação Física e respectivos alunos, que realizaram com empenho e dedicação os testes de aptidão física e composição corporal. Ao professor Rui Silva e professor Mário Filipe que participaram na introdução dos dados no Software Fitnessgram. Ao professor Francisco Pinto pela sua preciosa ajuda no tratamento estatístico dos dados recolhidos. Ao Professor Nuno Barroso pela colaboração prestada no dia da Escola Aberta. À Presidente do Conselho Executivo, Dra. Adélia Lourenço, que apoiou este projecto desde o seu inicio, disponibilizando os meios possíveis e promovendo o estabelecimento de parcerias de colaboração com as entidades necessárias para a sua implementação. Um especial agradecimento ao Prof. Dr. Manuel João Coelho e Silva - FCDEFUC, que está sempre disponível para prestar todo o apoio metodológico solicitado. Um especial agradecimento à Dra. Ana Carvalhas, Nutricionista do Centro de Saúde de Eiras e à Dra. Luísa Barros, Médica do Serviço de Endocrinologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra por todo o apoio disponibilizado. Por fim, quero também expressar o meu agradecimento à colega Regina Pires, coordenadora do projecto Crescer Saudável, por todo o trabalho de parceria que desenvolveu com o Gabinete de Aptidão Física. I. INTRODUÇÃO O FITNESSGRAM é um programa de educação e avaliação da aptidão física relacionada com a saúde. Utiliza um software para a introdução e análise de resultados, elaboração de um relatório individual e um registo global dos resultados obtidos por cada turma ou grupo de alunos. Avalia três componentes da aptidão física consideradas importantes pela sua estreita relação com a saúde em geral e com o bom funcionamento do organismo. As três componentes são a aptidão aeróbia, a composição corporal e a aptidão muscular (força, resistência muscular e flexibilidade). A sua utilização na escola justifica-se porque o programa foi concebido para auxiliar o professor na consecução de uma das finalidades educativas expressas no currículo da disciplina de Educação Física - ensinar os alunos a enquadrar a actividade física como parte do quotidiano. Por outro lado, o FITNESSGRAM baseia-se na concepção de uma aptidão física relacionada com a saúde, cuja avaliação funciona como elemento motivador para a actividade física regular, ou ainda como instrumento cognitivo para informar os alunos através de relatórios acerca das implicações que a aptidão física e a actividade física regular têm para a sua saúde. Também é importante referir, que o FITNESSGRAM compara os resultados dos testes com valores de referência associados a importantes indicadores de saúde (derivados de estudos cuidadosamente executados) e não valoriza demasiado o desempenho desportivo ou motor. A evidência científica dos benefícios para a saúde da actividade física regular, matéria consensual de grupos independentes de investigadores de diversas instituições, justifica por si só, que a escola desempenhe um papel estratégico na prevenção das elevadas taxas de sedentarismo e obesidade que se observam nos dias de hoje e atingem jovens e adultos de todas as idades. Para esse efeito é necessário que a Educação Física veicule meios e métodos de intervenção que viabilizem o prazer pelo exercício físico nos jovens. [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 3
4 Posto isto, pensamos que durante frequência escolar, não pode ser perdida a oportunidade para promover de uma forma conhecedora e empenhada a prática do exercício físico regular. II. OBJECTIVOS GERAIS Pretende-se aplicar um conjunto de testes de avaliação da aptidão física que possibilitem aos alunos e professores avaliar e planear a actividade física, dentro e fora da escola em função dos dados obtidos num determinado momento. A aplicação do Fitnessgram mais do que a avaliação de um conjunto de capacidades físicas e valores antropométricos, pretende facultar aos alunos um meio para eles próprios aprenderem a avaliar e planear a sua actividade física, constituindo desta forma, um importante instrumento de motivação para a prática autónoma e regular de exercício físico. O objectivo a longo prazo é ensinar aos alunos as competências de que necessitam para serem activos ao longo da vida. Os alunos deverão aprender a avaliar os seus níveis de aptidão física, interpretar os resultados da avaliação, planear programas pessoais e motivarem-se para continuarem activos. Com uma actividade física regular, todos os alunos deverão ser capazes de alcançar resultados que os situem dentro ou acima da Zona Saudável de Aptidão Física em todos os testes da bateria FITNESSGRAM (FITNESSGRAM, manual de aplicação de testes, pag.7). Por outro lado, a bateria de testes aplicada permite caracterizar valores referentes à composição corporal, relaciona-los com factores de saúde e isolar casos problemáticos que necessitem de eventual aconselhamento médico, alteração de hábitos alimentares e/ou níveis de actividade física. A actividade física conduzida de um modo adequado pode actuar de forma benéfica no controlo dos valores da composição corporal, ajudando a baixar os índices de obesidade da população escolar, assumindo este aspecto também objectivo relevante do Gabinete de Aptidão Física. O tratamento estatístico dos dados obtidos em cada ano lectivo vai permitir caracterizar a população da nossa escola no que diz respeito à sua aptidão física e composição corporal. Assim, levando em linha de conta a idade e o sexo, os alunos com percentagens de massa gorda e/ou índices de massa corporal significativamente acima dos valores normoponderais, deverão usufruir de uma aula semanal de Oficina de Educação Física, onde serão acompanhados individualmente ou em pequenos grupos por um Professor de Educação Física. Os Encarregados de Educação destes alunos, deverão ser alertados para a eventual necessidade de acompanhamento dos seus educandos em consultas de nutrição e apoio médico na despistagem da síndrome plurimetabólica. Nessa aula de quarenta e cinco minutos, entre outros aspectos o aluno deverá realizar um trabalho específico de desenvolvimento da aptidão física e aconselhamento sobre boas práticas alimentares. Deste modo, será um objectivo, reduzir de um modo saudável a percentagem de massa gorda e adquirir simultaneamente um conjunto de conhecimentos e competências, para poder continuar a avaliar e a desenvolver de forma autónoma e conhecedora a sua aptidão física ao longo da vida. Por outro lado, os alunos com percentagens de massa gorda significativamente abaixo dos valores normoponderais para a sua idade e sexo, deverão ser questionados sobre o seu tipo de alimentação e no caso de se verificarem desequilíbrios nutricionais deverão ser aconselhados a praticar uma alimentação mais equilibrada. Deste modo, será também um objectivo a prevenção de eventuais casos de magreza excessiva e/ou anorexia. Este trabalho deverá ser realizado em estreita colaboração com os directores de turma, com os encarregados de educação e com os colegas do projecto Crescer Saudável. [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 4
5 Tendo em conta uma maior experiência dos professores na aplicação da bateria de testes e consequentemente uma maior fiabilidade dos dados obtidos, julgamos ser oportuno também no presente ano lectivo, isolar as variáveis sexo e idade com a finalidade de analisar a evolução dos resultados, relaciona-los com alguns valores de referência e com os resultados obtidos em anos lectivos transatos. III. TRABALHO DESENVOLVIDO E CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA = Foram aplicados os seguintes testes e medidas: - Estatura - Peso - Prega geminal - Prega tricipital - Vaivém - Extensões de braços - Abdominais - Extensão do tronco - Senta e alcança - Índice de massa corporal e percentagem de massa gorda = Esta bateria de testes permitiu a elaboração de um registo global dos resultados obtidos por cada turma (consultar - Anexo 4) e um relatório para cada aluno com informações personalizadas e recomendações (ver exemplo - Anexo 2). = Os testes supra-referidos foram aplicados no decorrer das aulas de Educação Física durante o primeiro e segundo período à totalidade das turmas do 5º, 6º, 7º, 8º e 9ºanos. Nove turmas do 5º ano, dez turmas do 6º ano, sete turmas do 7º ano, seis turmas do 8º ano e seis turmas do 9º ano, o que perfaz um total de 38 turmas / 846 alunos 100% da população escolar do 5º ao 9º ano de escolaridade. = Destes 846 alunos foram excluídos alguns alunos por não terem completado os testes. Esta situação ficou a dever-se ao facto dos alunos em questão não estarem nas melhores condições de saúde para realizarem a totalidade dos testes. No presente ano lectivo existem apenas três alunas e um aluno nascidos/as em 1994 (duas do 9ºF, uma do 9ºB e um do 8ºB), deste modo decidimos exclui-los da amostra por não serem suficientemente representativos desse escalão etário. Contudo, estes alunos foram alvo da mesma atenção por parte do GAF, realizando os testes de aptidão física e composição corporal e recebendo os respectivos relatórios individuais e aconselhamento por parte dos respectivos professores de Educação Física. = Posto isto, a amostra deste ano lectivo é constituída por 791 indivíduos (93,5% da população de alunos do 5º ao 9ºano), dos quais 381 são rapazes e 410 raparigas, distribuídos da seguinte forma: - Nascidos em rapazes e 94 raparigas; - Nascidos em rapazes e 104 raparigas; - Nascidos em rapazes e 72 raparigas; - Nascidos em rapazes e 67 raparigas; - Nascidos em rapazes e 65 raparigas; - Nascidos em rapazes e 8 raparigas, = Isolando as variáveis - Sexo e Idade - foram seleccionadas os dados referentes aos testes - Vaivém, Extensões de Braços, Abdominais, Extensão do Tronco, Senta e Alcança Direito, Senta e Alcança Esquerdo, Peso, Estatura, Índice de Massa Corporal e Percentagem de Massa Gorda. Posteriormente, foram exportados os respectivos dados para o Programa Excel e efectuado um tratamento estatístico descritivo, com o objectivo de caracterizar a evolução do comportamento assumido pelas respectivas variáveis nos últimos quatro anos lectivos. [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 5
6 = Foram sinalizados todos os alunos e alunas que obtiveram resultados acima ou abaixo da Zona Saudável de Aptidão Física Fitnessgram na variável %MG para os seguintes valores: - A verde - valores de MG inferiores a 15% nas raparigas e 10 % nos rapazes; - A amarelo valores de MG superiores a 33% nas raparigas e 30% nos rapazes. - Posteriormente, foram analisados simultaneamente os valores assumidos pelas variáveis IMC e %MG e sinalizados a encarnado os casos mais preocupantes no que respeita ao sobrepeso (excesso de peso) e a azul os casos que revelam indicador de magreza excessiva. = Foram utilizados como factores de corte para o IMC os seguintes valores de referência: IMC - VALORES DE REFERÊNCIA IDADE MASCULINOS FEMININOS 10 15,3-21,0 16,6-23, ,8-21,0 16,9-24, ,0-22,0 16,9-24, ,6-23,0 17,5-24, ,5-24,5 17,5-25, ,1-25,0 17,5-25, ,5-26,5 17,5-25, ,8-27,0 17,5-26,0 >17 19,0-27,5 18,0-27,3 = Os alunos sinalizados a encarnado foram alvo de uma atenção particular por parte dos seus professores de Educação Física quer no aconselhamento nutricional, quer no controlo do seu balanço energético, sendo também nosso objectivo promover um aumento do tempo de actividade física semanal. Neste sentido, os alunos com valores de sobrepeso mais preocupantes realizaram durante as aulas de Educação Física um questionário sobre hábitos alimentares (Consultar Anexo 3). Este questionário foi facultado pela Dra. Luísa Barros do serviço de Endocrinologia dos HUC, aqui fica expresso o nosso agradecimento pela sua colaboração. A realização deste questionário tem essencialmente um objectivo pedagógico, pois permite que os alunos inquiridos possam saber se estão a realizar uma alimentação equilibrada. = As colegas do projecto Crescer Saudável também tiveram acesso aos dados recolhidos pelo GAF, tendo desenvolvido importantes acções de esclarecimento ao longo de todo o ano lectivo. = No dia 21 de Junho, dia da escola aberta, será realizada a habitual apresentação dos resultados observados no ano lectivo 2010/2011 e simultaneamente uma sessão de esclarecimento sobre boas práticas alimentares com a participação da Nutricionista Dra. Ana Carvalhas, aqui fica expresso mais uma vez o nosso agradecimento. [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 6
7 IV. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Legenda: Código Código do aluno T Ano / Turma VV Vaivém Est Estatura Pes - Peso EB Extensão de braços SAE Senta e alcança lado esquerdo SAD Senta e alcança lado direito AB Abdominais ET Extensão do tronco SKT Prega tricipital SKG Prega geminal IMC - Índice de massa corporal MG - % de Massa gorda calculada pelo método Fitnessgram ZSAF Zona Saudável de Aptidão Física 1. EVOLUÇÃO DA ESTATURA MÉDIA NOS ALUNOS NASCIDOS ENTRE 2000 E 1995 (10-15 ANOS DE IDADE) [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 7
8 2. EVOLUÇÃO DO PESO MÉDIO NOS ALUNOS NASCIDOS ENTRE 2000 E 1995 (10-15 ANOS DE IDADE) 3. EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL NOS ALUNOS NASCIDOS ENTRE 2000 E 1995 (10-15 ANOS DE IDADE) [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 8
9 4. EVOLUÇÃO DA % DE MASSA GORDA NOS ALUNOS NASCIDOS ENTRE 2000 E 1995 (10 15 ANOS DE IDADE) 5. EVOLUÇÃO DA APTIDÃO AERÓBIA NOS ALUNOS NASCIDOS ENTRE 2000 E 1995 (10-15 ANOS DE IDADE) [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 9
10 6. EVOLUÇÃO DA FORÇA MUSCULAR NOS ALUNOS NASCIDOS ENTRE 2000 E 1995 (10-15 ANOS DE IDADE) [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 10
11 7. EVOLUÇÃO DA FLEXIBILIDADE NOS ALUNOS NASCIDOS ENTRE 2000 E 1995 (10-15 ANOS DE IDADE) [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 11
12 8 - CASOS MAIS PREOCUPANTES DE EXCESSO DE PESO E DE %MG. COD Sex Dat.Nasc. T VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof M ºH 1, ,63 34,81 Silva M ºE 27 1, ,22 30,4 Louro M ºD 12 1, ,45 41,43 Louro M ºA 21 1, ,46 35,55 Filipe M ºD 14 1, ,68 42,16 Louro M ºF 9 1, ,61 41,43 Louro M ºH 32 1, ,14 38,49 Silva M ºE 10 1, ,46 32,61 Louro M ºG 28 1, ,05 34,08 Louro M ºF 8 1, ,30 42,16 Louro M ºH 12 1, ,73 44,37 Silva M ºG 12 1, ,22 31,14 Louro M ºF 35 1, ,82 37,75 Louro M ºF 5 1, ,47 38,49 Louro M ºH 16 1, ,39 33,34 Oliveira M ºI 19 1, ,04 38,49 Oliveira M ºH 29 1, ,31 32,61 Silva M ºI 19 1, ,20 37,02 Oliveira M ºI 1, ,78 31,87 Oliveira M ºJ 1, ,81 34,81 Louro M ºG 25 1, ,95 41,43 Oliveira M ºB 16 1, ,47 40,69 Santos M ºA 24 1, ,33 30,4 Oliveira M ºA 19 1, ,45 40,69 Oliveira M ºI 26 1, ,21 36,28 Oliveira M ºE 8 1, ,89 39,96 Louro M ºJ 32 1, ,93 40,69 Louro M ºH 24 1, ,57 36,28 Oliveira M ºF 10 1, ,74 39,22 Pinto M ºD 19 1, ,24 43,63 Santos M ºG 20 1, ,11 37,75 Barroso M ºG 20 1, ,52 33,34 Barroso M ºE 1, ,47 48,04 Oliveira M ºB 24 1, ,53 45,1 Barroso M ºB 30 1, ,37 39,22 Barroso M ºG 31 1, ,56 31,87 Barroso M ºA 22 1, ,99 39,96 Barroso M ºB 11 1, ,83 51,72 Barroso M ºC 8 1, ,78 52,45 Filipe M ºF 43 1, ,83 31,14 Silva M ºD 44 1, ,39 32,61 Santos M ºF 11 1, ,46 42,9 Santos M ºF 44 1, ,43 40,69 Silva M ºD 15 1, ,71 39,96 Silva M ºE 1, ,14 46,57 Silva M ºE 9 1, ,28 45,1 Silva M ºF 54 1, ,00 33,34 Silva M ºD 25 1, ,43 42,16 Silva M ºE 27 1, ,22 34,08 Louro M ºC 9 1, ,55 39,96 Barroso M ºF 25 1, ,83 47,31 Silva M ºE 34 1, ,57 29,67 Louro [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 12
13 13031 M ºE 29 1, ,56 31,14 Louro M ºD 11 1, ,56 47,31 Santos M ºE 36 1, ,42 37,75 Louro M ºD 30 1, ,36 32,61 Pinto F ºD 6 1, ,52 47,09 Louro F ºE 8 1, ,84 47,09 Louro F ºF 7 1, ,63 50,75 Louro F ºH 14 1, ,51 35,5 Silva F ºB 19 1, ,79 32,45 Filipe F ºF 8 1, ,94 47,7 Louro F ºC 20 1, ,59 33,67 Filipe F ºH 24 1, ,42 35,5 Oliveira F ºF 14 1, ,85 55,02 Pinto F ºB 14 1, ,74 42,21 Barroso F ºG 16 1, ,40 33,06 Barroso F ºF 11 1, ,20 35,5 Santos F ºC 24 1, ,84 34,28 Barroso F ºC 1, ,25 45,26 Barroso F ºD 17 1, ,64 42,82 Silva F ºD 15 1, ,75 34,28 Santos F ºA 13 1, ,10 41,6 Barroso F ºE 16 1, ,76 39,16 Silva F ºC 17 1, ,97 41,6 Barroso F ºG 18 1, ,04 48,92 Barroso F ºD 1, ,06 39,77 Santos F ºD 14 1, ,90 34,28 Pinto F ºC 26 1, ,29 31,84 Pinto F ºB 22 1, ,64 48,92 Pinto F ºB 10 1, ,24 40,99 Pinto TOTAL DOS CASOS MAIS PREOCUPANTES TOTAL DA POPULAÇÃO CASOS MAIS PREOCUPANTES - RAPARIGAS TOTAL DA POPULAÇÃO FEMININA CASOS MAIS PREOCUPANTES - RAPAZES TOTAL DA POPULAÇÃO MASCULINA [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 13
14 [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 14
15 9 ALUNOS COM INDICADORES DE MAGREZA EXCESSIVA COD Sex Dat.Nasc. T VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof M ºI 44 1, ,67 9,82 Filipe M ºD 26 1, ,52 9,82 Louro M ºB 44 1, ,09 9,82 Filipe M ºB 20 1, ,80 9,82 Filipe M ºC 52 1, ,08 9,09 Filipe M ºD 25 1, ,61 9,09 Santos M ºC 61 1, ,88 8,35 Santos M ºF 53 1, ,22 9,09 Santos M ºB 56 1, ,72 9,09 Silva M ºF 43 1, ,66 9,82 Santos M ºE 52 1, ,44 9,82 Silva M ºE 60 1, ,42 9,09 Silva M ºF 61 1, ,00 9,09 Silva M ºD 1, ,33 9,09 Silva F ºI 20 1, ,27 13,54 Filipe F ºB 42 1, ,98 14,76 Filipe F ºD 14 1, ,07 12,93 Louro F ºI 40 1, ,67 13,54 Filipe F ºA 41 1, ,82 12,93 Filipe F ºH 19 1, ,53 14,76 Silva F ºC 50 1, ,59 14,15 Filipe F ºI 43 1, ,37 14,76 Filipe F ºC 21 1, ,36 14,76 Filipe F ºC 28 1, ,70 14,15 Filipe F ºJ 28 1, ,47 14,15 Louro F ºI 34 1, ,31 14,15 Oliveira F ºD 24 1, ,16 14,76 Santos F ºC 10 1, ,29 13,54 Santos F ºA 38 1, ,62 14,76 Oliveira F ºE 48 1, ,61 14,15 Santos F ºF 31 1, ,79 14,76 Santos F ºE 42 1, ,95 14,76 Santos F ºE 18 1, ,07 11,71 Santos F ºD 26 1, ,33 13,54 Pinto F ºD 12 1, ,66 13,54 Silva MAGREZA EXCESSIVA - RAPARIGAS TOTAL DA POPULAÇÃO FEMININA MAGREZA EXCESSIVA - RAPAZES TOTAL DA POPULAÇÃO MASCULINA [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 15
16 [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 16
17 10 - EVOLUÇÃO DOS VALORES MÉDIOS DA % MG E IMC OBSERVADA NOS ANOS LECTIVOS DE 2007/2008, 2008/2009, 2009/2010 E 2010/2011 [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 17
18 [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 18
19 V ANÁLISE DOS RESULTADOS Pretendemos com esta análise caracterizar a população escolar em relação às variáveis mencionadas, recorrendo a métodos estatísticos descritivos e isolar os casos mais preocupantes referentes às variáveis IMC e % de Massa Gorda, actuando posteriormente quer no controlo quer na prevenção de casos de excesso de peso e obesidade, objectivos já referidos anteriormente neste relatório. Esta análise utilizará os valores de referência IMC de acordo com a idade e sexo, facultados no livro de Educação Física do 3º ciclo de escolaridade da Editora Areal no ano de Serão também utilizados como valores de referência as tabelas de aptidão física referenciada à saúde para raparigas e rapazes, facultadas no manual de aplicação de testes FITNESSGRAM, desenvolvido por The Cooper Institute for Aerobics Reserch, Dallas, Texas, em parceria com o Núcleo de Exercício e Saúde da Faculdade de Motricidade Humana, Lisboa (consultar o manual de aplicação de testes do Programa Fitnessgram no seu Anexo D). 1 - ALUNOS COM EXCESSO DE PESO / ANÁLISE PERCENTUAL DOS CASOS MAIS PREOCUPANTES NO ANO LECTIVO DE 2010/2011 = Foram sinalizados todos os alunos e alunas que obtiveram resultados acima ou abaixo da Zona Saudável de Aptidão Física Fitnessgram na variável %MG para os seguintes valores: - A verde - valores de MG inferiores a 15% nas raparigas e 10 % nos rapazes; - A amarelo valores de MG superiores a 33% nas raparigas e 30% nos rapazes. - Posteriormente, foram analisados simultaneamente os valores assumidos pelas variáveis IMC e %MG e sinalizados a encarnado apenas os casos mais preocupantes no que respeita ao sobrepeso e a azul apenas os casos que revelam indicador de magreza excessiva (de acordo com os valores de referência para o IMC mencionados anteriormente, Areal Editores, 2007) No ano lectivo de 2010/2011, num total de 791 indivíduos (381 rapazes e 410 raparigas), foi possível constatar que as raparigas apesar de apresentarem percentagens médias de massa gorda superiores aos rapazes (situação normal), aparecem sinalizados com um menor número de casos de excesso de peso (25 [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 19
20 raparigas 6%, para 56 rapazes 13%) e um maior número de casos de magreza excessiva (21 raparigas - 5%, para 14 rapazes 4%). Este facto também foi constatado nos anos lectivos de 2008/2009 e 2009/2010. De igual modo, como questionamos nos relatórios referentes aos anos lectivos transactos, este ano lectivo também devemos colocar as seguintes questões: = Poderá esta evidência ser explicada pelo facto das raparigas entrarem mais cedo na adolescência? = Pelo facto das raparigas nestas idades terem mais cuidado com a sua aparência física? = Poderá esta constatação estar relacionada com um aumento do tempo semanal de actividade física dispendido pelas raparigas nos últimos anos? = Poderá este facto ser explicado por uma alimentação diferenciada entre rapazes e raparigas? Todas estas suposições são sugestões para futuras hipóteses de trabalho. Os valores da prevalência de casos de excesso de peso (sobrepeso) observados no presente ano lectivo (2010/ % de rapazes e 6% de raparigas) revelam uma diminuição do número de casos de rapazes e raparigas em relação ao ano lectivo anterior (2009/ % de rapazes e 10% de raparigas). Deste modo, é possível constatar uma diminuição da prevalência do excesso de peso em 2% nos rapazes e 4% nas raparigas. Assim, o número total de casos de excesso de peso ficou este ano lectivo nos 9%, situação que revela um decréscimo em relação ao ano lectivo anterior de 3%. Os dados observados no presente ano lectivo, permitem afirmar com alguma segurança que a prevalência total do número de casos de sobrepeso na nossa escola, é relativamente baixa tendo em consideração estudos que apontam entre 20 a 30 por cento de sobrepeso para rapazes e raparigas portugueses em idade escolar. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), no ano de 2010 na Europa haverá 15 milhões de crianças e adolescentes obesos. Na União Europeia, Portugal ocupa o 2º lugar de entre os países onde se verifica um maior aumento da taxa de obesidade, tendo 30% das crianças entre os sete e os nove anos de idade excesso de peso. De acordo com um estudo longitudinal apresentado por Cole et al. (2002), as crianças Europeias com sobrepeso em idade escolar, apresentavam uma prevalência de 24 % no ano de Segundo o mesmo estudo, a estimativa para o ano de 2010 e para a mesma população alvo seria de 22%. IMC - VALORES DE REFERÊNCIA IDADE MASCULINOS FEMININOS 10 15,3-21,0 16,6-23, ,8-21,0 16,9-24, ,0-22,0 16,9-24, ,6-23,0 17,5-24, ,5-24,5 17,5-25, ,1-25,0 17,5-25, ,5-26,5 17,5-25, ,8-27,0 17,5-26,0 >17 19,0-27,5 18, AREAL EDITORES (2007) Tendo em consideração que o factor de corte de IMC utilizado por nós (Tabela de referência apresentada no livro de Educação Física do terceiro ciclo, Areal Editores, 2007) tem por base uma adaptação do factor de corte utilizado por Cole no seu estudo no ano de 2002 (IMC definido para crianças com idades entre os 2 e os 18 anos adoptado pelo Internacional Obesity task Force), podemos concluir que no presente ano lectivo a [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 20
21 nossa população escolar do 5º ao 9º ano de escolaridade apresenta valores de prevalência de excesso de peso baixos em relação à média observada na Europa em 2002 (24%) e à estimativa que foi prevista para 2010 (22%). Este facto deve ser explicado, não só pelos projectos e actividades promovidas pela escola, mas também pelas condições facilitadoras do meio sociocultural em que a escola se insere. Não será alheio o facto de uma percentagem significativa de pais e encarregados de educação trabalharem nos Hospitais da Universidade de Coimbra e existirem inúmeras associações e clubes que possibilitam a prática de actividades físicas extra-escolares. Na realidade julgamos que a nossa população escolar é uma população privilegiada quer no acesso ao conhecimento, quer no acesso à prática do Desporto e Actividades Físicas de Lazer. 2- ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS VALORES MÉDIOS DA % MG E IMC NOS ANOS LECTIVOS DE 2007/08, 2008/09 E 2009/2010 e 2010/2011 Em relação ao universo da população escolar estudada nos últimos quatro anos lectivos (mais de 90% dos alunos do 5º ao 9º ano escolaridade), foi possível constatar um ligeiro e constante decréscimo dos valores médios do IMC (20,42 20,14 20,05 19,6) e do Peso Corporal (50,13 49,71 49,5 46,65). Como os valores médios da Estatura não aumentaram nos últimos quatro anos lectivos (1,56 1,56 1,56 1,54) a diminuição observada nos valores médios do IMC só pode ser explicada pela diminuição dos valores médios do Peso Corporal. Este facto parece indicar uma inversão da tendência geral do aumento do IMC observada nos países ocidentais. Contudo, a diminuição mais acentuada dos valores médios do IMC ( ,6) que se observaram nos dois últimos anos lectivos (2009/ /2011) também pode dever-se ao facto de no presente ano lectivo não terem sido incluídos alunos com 16 anos de idade, pois foram excluídos da amostra por serem apenas quatro indivíduos. Por outro lado, quando analisamos a evolução da % de MG média nos últimos quatro anos lectivos nos rapazes e nas raparigas, podemos observar uma ligeira diminuição nas raparigas (24,82 24,31 24,31 23,86) e uma ligeira diminuição seguida de um ligeiro aumento nos rapazes (19,27 18,44 18, 59 20,78). Estes valores de % MG observados nos rapazes nos dois últimos anos lectivos podem eventualmente ser explicados pela existência de um maior número de casos preocupantes de sobrepeso nos rapazes, situação analisada no ponto anterior. Mas também, por uma maior dificuldade na avaliação das pregas adiposas nos alunos com maior prevalência de MG (dificuldade em separar o tecido adiposo do tecido muscular) e este facto pode ser responsável por algumas incongruências entre os valores observados no IMC e %MG. Deste modo, aconselha-se a utilização simultânea do IMC e %MG como factores de corte. 3 - ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO IMC NO ANO LECTIVO DE 2010 / 2011 [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 21
22 Quando realizamos uma análise da evolução dos valores médios do IMC dos rapazes e raparigas do 5º ao 9º ano de escolaridade (10-15 anos), é possível constatar as seguintes evidências: - O valor médio do IMC das raparigas está sempre abaixo do valor médio de referência, com excepção das alunas nascidas no ano lectivo de 1997 (13 anos); - O valor médio do IMC dos rapazes está sempre ligeiramente acima do valor médio de referência, com excepção dos alunos nascidos em 1995 (15 anos). Assim, quando analisamos a evolução dos valores médios do IMC em rapazes e raparigas, constatamos que são os rapazes que têm um maior desvio em relação ao valores médios de referência, dado que parece confirmar a análise individual realizada anteriormente, onde foi possível constatar um maior número de casos preocupantes de excesso de peso nos rapazes (13% nos rapazes e 6% nas raparigas). 4 - ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA NO ANO LECTIVO DE 2010 / 2011 Em relação à Aptidão Aeróbia, o teste do Vaivém confirma os bons resultados observados em anos anteriores e permite concluir que a nossa população escolar dos 10 aos 15 anos de idade tem um desempenho de acordo com as tabelas de aptidão física referenciadas para raparigas e rapazes, facultadas no manual de aplicação de testes FITNESSGRAM, desenvolvido por The Cooper Institute for Aerobics Reserch, Dallas, Texas, em parceria com o Núcleo de Exercício e Saúde da Faculdade de Motricidade Humana, Lisboa (consultar o Anexo D no manual de aplicação de testes do Programa Fitnessgram). O teste do Vaivém parece ser um dos mais eficazes e mais simples de aplicar, dai a grande conformidade e fiabilidade dos resultados observados nos últimos anos. Na Aptidão Muscular, os resultados observados na Flexibilidade dos Membros Inferiores, na generalidade confirmam os resultados observados nos anos lectivos anteriores e estão de acordo com os valores de referência das tabelas de Aptidão Física já referidas Em relação à Força dos Membros Superiores e à Força Abdominal é possível observar que alguns dados não estão em conformidade com as Tabelas Fitnessgram, esta situação deve ser explicada pelo reduzido número de alunos nascidos em 1995 (oito raparigas e doze rapazes) e por algumas dificuldades existentes na aplicação dos protocolos dos testes de Força dos Membros Superiores e Força Abdominal nos alunos nascidos no ano [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 22
23 5 CONCLUSÕES GERAIS = De acordo com os factores de corte utilizados, a população escolar do segundo e terceiros ciclos do Agrupamento de Escolas Martim de Freitas não está confrontada com um problema global grave de casos de excesso de peso (sobrepeso), mas existem alguns casos que merecem a nossa atenção e um eventual acompanhamento médico e/ou nutricional. = Foi possível constatar um maior número de casos de excesso de peso nos rapazes (13% nos rapazes e 6% nas raparigas) e um maior número de casos de magreza excessiva nas raparigas (5% nas raparigas e 4% nos rapazes). = Apesar da percentagem total de rapazes e raparigas com excesso de peso não ser elevada (12% em 2009/2010 e 9% em 2010/2011), os casos existentes são preocupantes. Realmente, parece existir uma tendência para os casos extremos se acentuarem. = Todos os casos referidos no ponto anterior estão sinalizados neste relatório e nos relatórios individuais que já foram entregues aos alunos, assim, os respectivos encarregados de educação devem ser sensibilizados para actuarem de acordo com as várias situações observadas, através de um maior cuidado com a alimentação dos seus educandos e de um eventual aconselhamento médico nos casos mais graves. = Para o universo da amostra estudada, rapazes e raparigas do 5º ao 9º ano de escolaridade, foi possível constatar nos últimos quatro anos lectivos um ligeiro e constante decréscimo dos valores médios do IMC (20,42 20,14 20,05 19,6) e do Peso Corporal (50,13 49,71 49,5 46,65). Como os valores médios da Estatura não aumentaram nos últimos quatro anos lectivos (1,56 1,56 1,56 1,54) a diminuição observada nos valores médios do IMC é matematicamente explicada pela diminuição dos valores médios do Peso Corporal. = A constatação anterior pode ser explicada em parte pela diminuição do número de alunos com dezasseis anos verificada nos últimos quatro anos lectivos. Contudo, este facto também deve ser associado às inúmeras actividades promovidas pela escola e às condições facilitadoras do meio sociocultural em que a mesma se insere. Não será alheio o facto de uma percentagem significativa de pais e encarregados de educação trabalharem nos Hospitais da Universidade de Coimbra e existirem inúmeras associações e clubes que possibilitam a prática de actividades físicas extra-escolares. Na realidade julgamos que a nossa população escolar está numa situação privilegiada, quer no acesso ao conhecimento, quer no acesso à prática do Desporto e das Actividades Físicas de Lazer. = Foi possível constatar algumas dificuldades na avaliação das pregas adiposas nos alunos com maior prevalência de MG (dificuldade em separar o tecido adiposo do tecido muscular), este facto pode ser responsável por algumas incongruências entre os valores observados no IMC e %MG. = Deste modo, aconselha-se a utilização simultânea do IMC e da % MG como factor de corte para evitar eventuais erros de sinalização, em especial nos alunos com maior percentagem de MG. Escola E/B, 2/3 Martim de Freitas,,de Junho, de 2011 O Coordenador do Gabinete de Aptidão Física (Miguel António Aveiro de Sousa Santos) [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 23
24 ANEXO 1 TABELAS DE VALORES EM FUNÇÃO DA IDADE E DO GÉNERO / VALORES MÉDIOS MÍNIMOS E MÁXIMOS PARA RAPAZES E RAPARIGAS NASCIDOS ENTRE 2000_1995 RAPAZES COD Sex Dat.Nasc. T VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof M ºH 1, ,53 17,17 Silva M ºD 54 1, ,70 22,32 Louro M ºI 48 1, ,87 8,35 Filipe M ºH 1, ,64 29,67 Silva M ºD 42 1, ,84 16,44 Louro M ºC 36 1, ,63 17,91 Filipe M ºF 29 1, ,09 17,91 Louro M ºI 46 1, ,30 11,29 Filipe M ºG 34 1, ,76 12,03 Louro M ºI 44 1, ,67 9,82 Filipe M ºG 11 1, ,63 23,79 Louro M ºD 32 1, ,38 34,08 Louro M ºC 26 1, ,16 13,5 Filipe M ºG 21 1, ,49 13,5 Louro M ºH 1, ,63 34,81 Silva M ºG 24 1, ,40 14,97 Louro M ºC 12 1, ,28 12,76 Filipe M ºE 16 1, ,79 12,03 Louro M ºI 45 1, ,52 12,76 Filipe M ºG 29 1, ,33 20,11 Louro M ºD 37 1, ,31 16,44 Louro M ºE 8 1, ,30 15,7 Louro M ºE 20 1, ,72 25,99 Louro M ºA 22 1, ,09 28,2 Filipe M ºC 50 1, ,16 10,56 Filipe M ºB 26 1, ,22 12,76 Filipe M ºI 62 1, ,40 9,82 Filipe M ºE 27 1, ,22 30,4 Louro M ºB 44 1, ,22 12,76 Filipe M ºD 26 1, ,52 9,82 Louro M ºA 31 1, ,36 12,76 Filipe M ºB 58 1, ,31 9,82 Filipe M ºB 22 1, ,12 18,64 Filipe M ºG 12 1, ,07 36,28 Louro M ºB 23 1, ,01 17,17 Filipe M ºI 50 1, ,91 11,29 Filipe M ºC 40 1, ,70 13,5 Filipe M ºE 12 1, ,34 34,81 Louro M ºH 38 1, ,58 11,29 Silva M ºI 10 1, ,62 27,46 Filipe M ºD 12 1, ,45 41,43 Louro M ºA 21 1, ,46 35,55 Filipe M ºA 40 1, ,65 20,85 Filipe M ºD 24 1, ,91 14,97 Louro M ºF 14 1, ,15 27,46 Louro M ºD 32 1, ,63 14,23 Louro M ºE 46 1, ,36 17,17 Louro M ºB 46 1, ,27 18,64 Filipe M ºD 14 1, ,68 42,16 Louro M ºF 9 1, ,61 41,43 Louro M ºE 12 1, ,45 16,44 Louro M ºH 46 1, ,84 17,91 Silva M ºH 32 1, ,14 38,49 Silva [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 24
25 M ºF 9 1, ,33 20,11 Louro M ºC 50 1, ,90 14,97 Filipe M ºE 10 1, ,46 32,61 Louro M ºB 44 1, ,09 9,82 Filipe M ºG 28 1, ,05 34,08 Louro M ºA 46 1, ,33 12,03 Filipe M ºF 36 1, ,37 22,32 Louro M ºI 1, ,84 28,93 Filipe M ºD 27 1, ,09 20,11 Louro M ºB 20 1, ,80 9,82 Filipe M ºE 45 1, ,88 17,17 Louro M ºI 34 1, ,67 18,64 Filipe M ºF 8 1, ,30 42,16 Louro M ºG 18 1, ,11 30,4 Louro M ºF 25 1, ,38 31,14 Louro M ºA 17 1, ,17 26,73 Filipe M ºD 62 1, ,80 20,85 Louro M ºH 15 1, ,82 31,14 Silva M ºH 12 1, ,73 44,37 Silva M ºC 14 1, ,50 28,2 Filipe M ºB 32 1, ,50 29,67 Filipe M ºE 29 1, ,33 17,91 Louro M ºC 47 1, ,77 17,17 Filipe M ºB 41 1, ,59 14,97 Filipe M ºG 12 1, ,22 31,14 Louro M ºB 52 1, ,86 14,97 Filipe M ºE 24 1, ,41 25,99 Louro M ºF 35 1, ,82 37,75 Louro M ºA 21 1, ,74 23,05 Filipe M ºF 5 1, ,47 38,49 Louro DN VAL Sex VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG 2000 MÉD MAS 30 1, ,29 21, MÍN MAS 5 1, ,40 8, MÁX MAS 62 1, ,68 44,37 COD Sex Dat.Nasc. T VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof M ºH 33 1, ,66 15,7 Silva M ºJ 43 1, ,95 14,23 Louro M ºA 1, ,00 23,79 Oliveira M ºA 35 1, ,37 16,44 Oliveira M ºG 49 1, ,80 14,97 Oliveira M ºI 48 1, ,39 17,17 Oliveira M ºE 38 1, ,30 17,17 Louro M ºI 64 1, ,63 18,64 Oliveira M ºI 48 1, ,37 12,76 Oliveira M ºE 23 1, ,67 12,76 Oliveira M ºI 41 1, ,66 13,5 Oliveira M ºB 22 1, ,60 15,7 Santos M ºE 42 1, ,10 19,38 Oliveira M ºG 1, ,61 14,23 Oliveira M ºC 18 1, ,28 35,55 Santos M ºH 35 1, ,22 12,03 Silva M ºH 16 1, ,39 33,34 Oliveira M ºI 19 1, ,04 38,49 Oliveira M ºE 14 1, ,05 36,28 Oliveira M ºF 30 1, ,62 17,17 Pinto M ºI 41 1, ,17 18,64 Oliveira M ºG 14 1, ,31 20,85 Louro M ºB 28 1, ,33 16,44 Santos M ºI 46 1, ,85 19,38 Oliveira [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 25
26 M ºE 11 1, ,34 24,52 Louro M ºD 11 1, ,09 22,32 Louro M ºH 25 1, ,41 28,93 Oliveira M ºE 22 1, ,96 12,03 Oliveira M ºF 15 1, ,85 28,2 Pinto M ºD 20 1, ,59 13,5 Santos M ºI 32 1, ,56 20,85 Oliveira M ºH 29 1, ,31 32,61 Silva M ºF 38 1, ,10 19,38 Pinto M ºH 44 1, ,17 25,99 Oliveira M ºI 19 1, ,20 37,02 Oliveira M ºC 52 1, ,08 9,09 Filipe M ºH 30 1, ,66 20,11 Oliveira M ºD 38 1, ,89 19,38 Santos M ºF 43 1, ,56 32,61 Pinto M ºI 1, ,78 31,87 Oliveira M ºJ 28 1, ,17 20,11 Louro M ºI 46 1, ,05 19,38 Oliveira M ºI 29 1, ,42 23,79 Oliveira M ºG 52 1, ,36 12,76 Oliveira M ºA 22 1, ,86 26,73 Oliveira M ºF 38 1, ,96 22,32 Pinto M ºF 13 1, ,75 28,93 Louro M ºG 34 1, ,78 27,46 Oliveira M ºD 25 1, ,61 9,09 Santos M ºA 31 1, ,07 16,44 Oliveira M ºJ 1, ,81 34,81 Louro M ºB 32 1, ,68 15,7 Santos M ºE 47 1, ,45 20,11 Oliveira M ºG 25 1, ,95 41,43 Oliveira M ºD 19 1, ,35 24,52 Santos M ºE 42 1, ,74 11,29 Oliveira M ºG 40 1, ,36 12,03 Oliveira M ºC 48 1, ,44 17,91 Santos M ºF 13 1, ,12 12,76 Pinto M ºB 41 1, ,45 19,38 Santos M ºD 18 1, ,05 25,26 Santos M ºB 38 1, ,80 20,11 Santos M ºF 30 1, ,44 24,52 Pinto M ºH 42 1, ,36 13,5 Oliveira M ºH 26 1, ,62 26,73 Oliveira M ºG 32 1, ,80 13,5 Oliveira M ºC 35 1, ,31 14,23 Santos M ºB 16 1, ,47 40,69 Santos M ºA 30 1, ,70 26,73 Oliveira M ºA 33 1, ,35 16,44 Oliveira M ºB 63 1, ,35 23,05 Santos M ºJ 60 1, ,59 33,34 Louro M ºJ 32 1, ,63 29,67 Louro M ºE 29 1, ,11 23,79 Oliveira M ºA 60 1, ,65 12,76 Oliveira M ºA 48 1, ,84 17,91 Oliveira M ºA 24 1, ,33 30,4 Oliveira M ºJ 11 1, ,71 38,49 Louro M ºA 40 1, ,23 25,26 Oliveira M ºC 61 1, ,88 8,35 Santos M ºC 72 1, ,89 14,23 Santos M ºJ 26 1, ,74 28,93 Louro M ºI 28 1, ,86 17,17 Oliveira M ºD 40 1, ,88 10,56 Santos M ºI 71 1, ,89 12,03 Oliveira [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 26
27 M ºE 22 1, ,17 33,34 Oliveira M ºJ 16 1, ,81 31,87 Louro M ºA 19 1, ,45 40,69 Oliveira M ºG 63 1, ,17 17,91 Oliveira M ºI 26 1, ,21 36,28 Oliveira M ºG 43 1, ,08 29,67 Oliveira M ºJ 26 1, ,60 24,52 Louro M ºA 27 1, ,63 28,93 Oliveira M ºE 8 1, ,89 39,96 Louro M ºD 46 1, ,92 29,67 Louro M ºJ 32 1, ,93 40,69 Louro M ºE 24 1, ,31 20,85 Oliveira M ºH 24 1, ,57 36,28 Oliveira M ºF 10 1, ,74 39,22 Pinto M ºB 24 1, ,83 26,73 Santos M ºJ 21 1, ,84 12,03 Louro M ºB 60 1, ,60 15,7 Santos M ºE 33 1, ,23 25,26 Oliveira M ºC 40 1, ,50 20,11 Santos M ºC 47 1, ,98 9,09 Santos M ºB 65 1, ,33 17,91 Santos M ºE 1, ,44 23,79 Oliveira M ºA 31 1, ,65 21,58 Oliveira M ºH 50 1, ,10 9,82 Oliveira M ºD 19 1, ,24 43,63 Santos M ºH 51 1, ,33 23,05 Oliveira DN VAL Sex VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG 1999 MÉD MAS 34 1, ,81 22, MÍN MAS 8 1, ,84 8, MÁX MAS 72 1, ,21 43,63 COD Sex Dat.Nasc. T VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof M ºG 22 1, ,70 18,64 Barroso M ºG 26 1, ,22 21,58 Barroso M ºG 57 1, ,62 25,99 Barroso M ºG 20 1, ,11 37,75 Barroso M ºE 46 1, ,81 11,29 Santos 9019 M ºC 58 1, ,59 19,38 Barroso M ºB 34 1, ,47 29,67 Barroso M ºG 54 1, ,89 13,5 Barroso M ºG 20 1, ,52 33,34 Barroso M ºB 57 1, ,64 27,46 Barroso M ºF 1, ,35 10,56 Santos M ºD 48 1, ,72 17,17 Santos M ºA 32 1, ,10 28,2 Barroso M ºE 1, ,47 48,04 Oliveira M ºA 61 1, ,60 25,26 Barroso M ºG 28 1, ,23 20,11 Barroso 9013 M ºC 62 1, ,78 18,64 Barroso M ºD 37 1, ,29 28,2 Santos M ºG 50 1, ,72 23,05 Barroso M ºB 24 1, ,53 45,1 Barroso 9020 M ºC 86 1, ,59 14,97 Barroso M ºB 44 1, ,54 22,32 Barroso M ºB 30 1, ,37 39,22 Barroso M ºG 49 1, ,09 22,32 Barroso M ºG 31 1, ,56 31,87 Barroso 9018 M ºC 52 1, ,07 18,64 Barroso M ºG 28 1, ,20 12,76 Barroso M ºA 22 1, ,99 39,96 Barroso [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 27
28 M ºE 62 1, ,63 14,23 Santos M ºD 73 1, ,22 17,91 Santos M ºA 77 1, ,88 20,11 Barroso M ºD 46 1, ,89 13,5 Santos M ºF 53 1, ,22 9,09 Santos M ºD 30 1, ,98 21,58 Santos M ºB 57 1, ,96 23,05 Barroso 9022 M ºC 25 1, ,39 22,32 Barroso M ºD 46 1, ,54 16,44 Santos M ºJ 48 1, ,22 18,64 Louro M ºG 42 1, ,89 21,58 Barroso M ºB 11 1, ,83 51,72 Barroso M ºJ 72 1, ,50 20,85 Louro M ºA 66 1, ,82 13,5 Barroso M ºB 70 1, ,37 23,05 Barroso M ºF 1, ,06 13,5 Santos M ºB 40 1, ,22 28,93 Barroso 9012 M ºC 56 1, ,30 17,17 Barroso M ºA 80 1, ,09 25,99 Barroso M ºF 26 1, ,27 14,97 Santos M ºC 8 1, ,78 52,45 Filipe DN VAL Sex VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG 1998 MÉD MAS 45 1, ,85 23, MÍN MAS 8 1, ,06 9, MÁX MAS 86 1, ,83 52,45 COD Sex Dat.Nasc. T VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof M ºC 32 1, ,02 20,11 Barroso M ºB 56 1, ,72 9,09 Silva M ºG 44 1, ,09 17,91 Barroso M ºB 44 1, ,86 17,91 Silva M ºD 74 1, ,31 16,44 Silva M ºF 79 1, ,35 20,85 Silva M ºA 57 1, ,23 21,58 Barroso M ºB 30 1, ,82 29,67 Silva M ºD 1, ,91 33,34 Santos M ºE 78 1, ,64 17,17 Silva M ºE 1, ,67 16,44 Oliveira M ºB 47 1, ,22 9,82 Silva M ºF 43 1, ,83 31,14 Silva M ºD 44 1, ,39 32,61 Santos M ºF 11 1, ,46 42,9 Santos M ºG 25 1, ,09 17,91 Barroso M ºA 62 1, ,46 12,03 Barroso M ºG 16 1, ,78 17,17 Barroso M ºF 44 1, ,43 40,69 Silva M ºC 23 1, ,57 11,29 Santos M ºE 36 1, ,08 20,85 Silva M ºF 76 1, ,93 20,11 Silva M ºD 68 1, ,45 11,29 Silva M ºB 79 1, ,82 14,97 Silva M ºD 15 1, ,71 39,96 Silva M ºF 28 1, ,47 17,17 Santos M ºF 43 1, ,66 9,82 Santos M ºE 58 1, ,05 15,7 Silva M ºE 1, ,14 46,57 Silva M ºD 1, ,25 9,82 Santos M ºC 44 1, ,00 23,79 Barroso M ºF 44 1, ,84 14,97 Silva M ºE 52 1, ,44 9,82 Silva [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 28
29 M ºF 22 1, ,21 31,14 Pinto M ºE 18 1, ,26 17,17 Oliveira M ºC 60 1, ,47 17,91 Barroso M ºF 51 1, ,82 11,29 Silva M ºF 47 1, ,22 27,46 Silva M ºC 52 1, ,09 19,38 Barroso M ºC 94 1, ,04 14,97 Barroso M ºE 83 1, ,02 13,5 Silva M ºD 31 1, ,12 12,03 Silva M ºF 75 1, ,67 13,5 Silva M ºB 30 1, ,26 20,85 Barroso M ºF 50 1, ,38 18,64 Silva M ºE 78 1, ,05 18,64 Silva M ºD 93 1, ,22 12,76 Silva M ºB 43 1, ,34 22,32 Silva M ºF 41 1, ,66 21,58 Silva M ºE 55 1, ,86 15,7 Silva M ºE 60 1, ,42 9,09 Silva M ºD 56 1, ,63 9,82 Silva M ºE 9 1, ,28 45,1 Silva M ºB 51 1, ,11 21,58 Silva M ºC 8 1, ,17 18,64 Santos M ºC 34 1, ,99 16,44 Barroso M ºF 64 1, ,07 12,76 Silva M ºA 50 1, ,24 25,99 Barroso M ºF 54 1, ,00 33,34 Silva M ºG 26 1, ,14 12,76 Louro M ºB 27 1, ,56 27,46 Silva M ºD 25 1, ,43 42,16 Silva M ºF 62 1, ,83 18,64 Silva M ºE 40 1, ,20 14,97 Silva M ºC 1, ,00 17,17 Barroso M ºF 61 1, ,00 9,09 Silva M ºB 52 1, ,99 14,97 Silva 9023 M ºC 42 1, ,50 24,52 Barroso M ºD 1, ,03 19,38 Silva M ºC 95 1, ,96 20,11 Barroso DN VAL Sex VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG 1997 MÉD MAS 48 1, ,06 20, MÍN MAS 8 1, ,45 9, MÁX MAS 95 1, ,23 46,57 COD Sex Dat.Nasc. T VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof M ºC 9 1, ,55 39,96 Barroso M ºB 61 1, ,13 17,17 Silva M ºF 78 1, ,06 13,5 Pinto M ºC 52 1, ,73 17,17 Pinto M ºD 63 1, ,59 12,03 Silva M ºE 29 1, ,92 11,29 Silva M ºF 25 1, ,83 47,31 Silva M ºF 46 1, ,69 23,79 Pinto M ºE 54 1, ,60 16,44 Louro M ºA 52 1, ,56 19,38 Pinto M ºA 20 1, ,56 25,26 Pinto M ºC 35 1, ,33 20,85 Pinto M ºA 56 1, ,42 23,79 Barroso M ºB 68 1, ,69 13,5 Silva M ºA 65 1, ,20 19,38 Pinto M ºF 46 1, ,29 17,17 Pinto M ºD 36 1, ,78 16,44 Santos [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 29
30 M ºA 16 1, ,81 30,4 Pinto M ºC 100 1, ,48 12,76 Pinto M ºD 72 1, ,22 9,09 Pinto M ºF 22 1, ,63 31,14 Silva M ºC 79 1, ,57 13,5 Pinto M ºE 74 1, ,24 14,23 Louro M ºA 52 1, ,33 14,23 Pinto M ºF 66 1, ,11 22,32 Pinto M ºD 57 1, ,94 19,38 Pinto M ºB 1, ,31 23,05 Pinto M ºC 40 1, ,45 28,93 Pinto M ºA 69 1, ,35 13,5 Pinto M ºC 81 1, ,20 10,56 Pinto M ºE 27 1, ,22 34,08 Louro M ºA 41 1, ,51 14,97 Pinto M ºF 75 1, ,51 9,82 Silva M ºE 34 1, ,57 29,67 Louro M ºF 65 1, ,81 12,03 Silva M ºA 60 1, ,50 13,5 Pinto M ºF 70 1, ,61 9,82 Pinto M ºF 66 1, ,71 14,23 Pinto M ºF 42 1, ,89 16,44 Pinto M ºE 29 1, ,56 31,14 Louro M ºD 44 1, ,08 18,64 Pinto M ºD 63 1, ,36 11,29 Pinto M ºB 40 1, ,57 21,58 Pinto M ºD 56 1, ,65 13,5 Pinto M ºF 46 1, ,51 17,17 Santos M ºD 11 1, ,56 47,31 Santos M ºB 70 1, ,00 9,09 Silva M ºB 101 1, ,14 12,03 Pinto M ºE 76 1, ,13 13,5 Louro M ºA 68 1, ,05 15,7 Pinto M ºE 60 1, ,09 23,79 Louro M ºE 52 1, ,10 14,97 Louro M ºE 36 1, ,42 37,75 Louro M ºC 80 1, ,71 12,03 Pinto M ºA 80 1, ,27 12,76 Barroso M ºC 32 1, ,36 22,32 Pinto DN VAL Sex VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG 1996 MÉD MAS 54 1, ,08 19, MÍN MAS 9 1, ,24 9, MÁX MAS 101 1, ,57 47,31 COD Sex Dat.Nasc. T VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof M ºF 32 1, ,20 12,03 Pinto M ºE 59 1, ,71 25,99 Silva M ºA 14 1, ,06 35,55 Barroso M ºE 1, ,01 11,29 Louro M ºA 78 1, ,13 10,56 Barroso M ºD 30 1, ,36 32,61 Pinto M ºD 87 1, ,08 10,56 Silva M ºE 62 1, ,80 17,17 Silva M ºE 80 1, ,42 12,03 Louro M ºD 1, ,33 9,09 Silva M ºD 40 1, ,55 9,09 Pinto M ºE 62 1, ,37 15,7 Louro [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 30
31 DN VAL Sex VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG 1995 MÉD MAS 54 1, ,42 16, MÍN MAS 14 1, ,13 9, MÁX MAS 87 1, ,36 35,55 RAPARIGAS COD Sex Dat. Nasc. T VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof F ºD 23 1, ,59 17,81 Louro F ºI 26 1, ,81 19,64 Filipe F ºG 8 1, ,66 31,84 Louro F ºG 25 1, ,23 17,81 Louro F ºI 34 1, ,46 19,64 Filipe F ºD 14 1, ,92 21,47 Louro F ºC 12 1, ,66 23,3 Filipe F ºI 20 1, ,27 13,54 Filipe F ºC 8 1, ,53 26,96 Filipe F ºE 8 1, ,13 30,01 Louro F ºD 13 1, ,42 18,42 Louro F ºB 42 1, ,98 14,76 Filipe F ºH 19 1, ,09 24,52 Silva F ºG 20 1, ,92 20,25 Louro F ºA 16 1, ,51 27,57 Filipe F ºB 32 1, ,91 15,98 Filipe F ºE 17 1, ,21 31,23 Louro F ºD 14 1, ,07 12,93 Louro F ºD 6 1, ,52 47,09 Louro F ºH 14 1, ,39 26,96 Silva F ºB 8 1, ,54 24,52 Filipe F ºC 44 1, ,04 17,81 Filipe F ºB 16 1, ,59 12,93 Filipe F ºA 28 1, ,86 23,3 Filipe F ºC 40 1, ,13 17,2 Filipe F ºC 20 1, ,63 23,91 Filipe F ºD 17 1, ,01 31,84 Louro F ºB 12 1, ,29 28,18 Filipe F ºE 8 1, ,84 47,09 Louro F ºA 41 1, ,35 17,81 Filipe F ºF 7 1, ,63 50,75 Louro F ºC 16 1, ,45 22,69 Filipe F ºC 17 1, ,83 18,42 Filipe F ºB 15 1, ,38 17,2 Filipe F ºG 12 1, ,54 23,3 Louro F ºI 40 1, ,67 13,54 Filipe F ºA 26 1, ,11 20,86 Filipe F ºH 17 1, ,91 28,18 Silva F ºE 13 1, ,94 28,79 Louro F ºA 41 1, ,82 12,93 Filipe F ºA 32 1, ,82 19,64 Filipe F ºA 38 1, ,36 21,47 Filipe F ºH 25 1, ,91 30,62 Silva F ºF 8 1, ,93 24,52 Louro F ºH 19 1, ,53 14,76 Silva F ºF 19 1, ,57 22,69 Louro F ºC 50 1, ,59 14,15 Filipe [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 31
32 F ºF 18 1, ,11 24,52 Louro F ºE 9 1, ,36 31,23 Louro F ºI 16 1, ,60 19,64 Filipe F ºF 7 1, ,12 22,08 Louro F ºI 43 1, ,37 14,76 Filipe F ºA 22 1, ,70 26,96 Filipe F ºH 14 1, ,51 35,5 Silva F ºB 34 1, ,43 26,96 Filipe F ºC 20 1, ,82 15,98 Filipe F ºI 22 1, ,81 28,18 Filipe F ºB 38 1, ,50 15,37 Filipe F ºD 14 1, ,05 26,35 Louro F ºF 21 1, ,85 32,45 Louro F ºD 26 1, ,56 23,3 Louro F ºB 19 1, ,79 32,45 Filipe F ºH 11 1, ,23 20,86 Silva F ºI 1, ,85 20,86 Filipe F ºG 11 1, ,70 25,74 Louro F ºD 14 1, ,91 19,03 Louro F ºE 16 1, ,95 16,59 Louro F ºC 45 1, ,33 19,03 Filipe F ºB 16 1, ,22 23,91 Filipe F ºF 8 1, ,94 47,7 Louro F ºI 62 1, ,89 15,98 Filipe F ºD 18 1, ,46 18,42 Louro F ºF 9 1, ,33 34,89 Louro F ºF 24 1, ,04 20,25 Louro F ºC 52 1, ,12 15,98 Filipe F ºC 20 1, ,59 33,67 Filipe F ºB 17 1, ,56 25,74 Filipe F ºA 38 1, ,33 20,25 Filipe F ºB 35 1, ,88 17,81 Filipe F ºE 15 1, ,43 21,47 Louro F ºH 15 1, ,71 19,64 Silva F ºE 19 1, ,52 21,47 Louro F ºC 21 1, ,36 14,76 Filipe F ºG 34 1, ,89 23,91 Louro F ºI 18 1, ,22 15,98 Filipe F ºH 16 1, ,33 23,91 Silva F ºD 20 1, ,45 29,4 Louro F ºD 16 1, ,85 34,28 Louro F ºD 15 1, ,16 20,86 Louro F ºG 18 1, ,46 20,25 Louro F ºI 49 1, ,75 18,42 Oliveira F ºC 28 1, ,70 14,15 Filipe F ºB 27 1, ,53 23,91 Filipe F ºD 15 1, ,92 18,42 Louro DN VAL Sex VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG 2000 MÉD FEM 22 1, ,22 23, MÍN FEM 6 1, ,07 12, MÁX FEM 62 1, ,52 50,75 [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 32
33 COD Sex Dat. Nasc. T VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof F ºB 17 1, ,53 18,42 Santos F ºC 31 1, ,78 20,25 Santos F ºI 26 1, ,30 22,69 Oliveira F ºE 20 1, ,83 25,74 Oliveira F ºH 24 1, ,42 35,5 Oliveira F ºE 19 1, ,32 28,18 Oliveira F ºF 16 1, ,61 28,79 Pinto F ºA 1, ,31 18,42 Oliveira F ºF 17 1, ,67 31,23 Pinto F ºC 17 1, ,06 17,81 Santos F ºA 33 1, ,40 22,08 Oliveira F ºC 10 1, ,36 30,01 Santos F ºG 34 1, ,44 19,03 Oliveira F ºI 28 1, ,80 25,74 Filipe F ºA 28 1, ,63 20,86 Oliveira F ºI 16 1, ,59 18,42 Oliveira F ºB 19 1, ,46 30,62 Santos F ºJ 28 1, ,47 14,15 Louro F ºG 30 1, ,05 15,98 Oliveira F ºI 28 1, ,60 20,86 Oliveira F ºE 9 1, ,35 32,45 Louro F ºA 32 1, ,79 22,08 Oliveira F ºC 13 1, ,17 23,3 Santos F ºA 27 1, ,38 21,47 Oliveira F ºA 23 1, ,58 23,91 Oliveira F ºE 19 1, ,44 30,62 Oliveira F ºJ 15 1, ,37 33,67 Louro F ºH 23 1, ,86 27,57 Oliveira F ºI 40 1, ,12 19,03 Oliveira F ºG 18 1, ,83 32,45 Oliveira F ºF 13 1, ,81 39,16 Pinto F ºH 30 1, ,77 18,42 Oliveira F ºE 1, ,35 15,98 Oliveira F ºA 33 1, ,11 21,47 Oliveira F ºB 17 1, ,48 12,93 Santos F ºD 34 1, ,39 20,25 Santos F ºB 17 1, ,32 22,69 Santos F ºG 26 1, ,97 16,59 Oliveira F ºI 49 1, ,22 20,86 Oliveira F ºG 12 1, ,53 29,4 Louro F ºF 15 1, ,01 31,23 Louro F ºD 33 1, ,44 18,42 Santos F ºE 1, ,46 28,18 Oliveira F ºA 43 1, ,01 17,81 Oliveira F ºC 15 1, ,83 25,13 Santos F ºI 34 1, ,31 14,15 Oliveira F ºD 33 1, ,47 17,81 Santos F ºA 31 1, ,83 15,98 Oliveira F ºH 21 1, ,12 32,45 Oliveira F ºH 25 1, ,04 20,25 Oliveira F ºH 33 1, ,78 33,06 Oliveira F ºJ 20 1, ,67 19,64 Louro F ºD 24 1, ,04 26,96 Santos [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 33
34 F ºH 31 1, ,01 17,81 Oliveira F ºH 30 1, ,63 23,91 Oliveira F ºJ 11 1, ,72 34,89 Louro F ºD 33 1, ,26 23,3 Santos F ºF 15 1, ,96 33,67 Pinto F ºB 19 1, ,17 23,91 Santos F ºI 1, ,03 23,3 Oliveira F ºD 26 1, ,42 28,79 Santos F ºC 34 1, ,82 17,81 Santos F ºD 24 1, ,16 14,76 Santos F ºF 14 1, ,85 55,02 Pinto F ºC 21 1, ,44 22,69 Santos F ºA 36 1, ,58 17,2 Oliveira F ºH 35 1, ,10 16,59 Oliveira F ºJ 20 1, ,89 22,69 Louro F ºI 16 1, ,06 27,57 Oliveira F ºG 18 1, ,01 15,98 Oliveira F ºC 27 1, ,84 17,2 Santos F ºJ 25 1, ,50 25,74 Louro F ºI 57 1, ,54 14,76 Oliveira F ºE 30 1, ,96 23,91 Oliveira F ºE 22 1, ,67 18,42 Oliveira F ºB 12 1, ,37 22,08 Santos F ºF 31 1, ,01 26,96 Pinto F ºG 1, ,30 30,62 Oliveira F ºH 27 1, ,42 18,42 Oliveira F ºB 22 1, ,83 25,74 Santos F ºJ 20 1, ,49 29,4 Louro F ºJ 27 1, ,39 22,69 Louro F ºD 20 1, ,64 24,52 Santos F ºI 15 1, ,11 19,03 Oliveira F ºD 13 1, ,58 27,57 Santos F ºC 10 1, ,29 13,54 Santos F ºE 33 1, ,78 22,08 Oliveira F ºG 18 1, ,63 19,03 Oliveira F ºF 16 1, ,65 17,2 Pinto F ºH 25 1, ,65 20,86 Oliveira F ºF 7 1, ,11 19,64 Louro F ºJ 27 1, ,42 20,86 Louro F ºF 14 1, ,81 36,72 Pinto F ºI 24 1, ,20 17,81 Oliveira F ºG 20 1, ,36 19,03 Oliveira F ºA 61 1, ,40 20,25 Oliveira F ºE 20 1, ,65 25,74 Oliveira F ºA 27 1, ,36 26,96 Oliveira F ºA 38 1, ,62 14,76 Oliveira F ºF 43 1, ,67 20,86 Pinto F ºH 33 1, ,83 26,35 Oliveira F ºB 18 1, ,01 21,47 Santos F ºG 32 1, ,94 28,18 Oliveira F ºJ 20 1, ,14 33,67 Louro DN VAL Sex VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG 1999 MÉD FEM 25 1, ,68 23, MÍN FEM 7 1, ,39 12,93 [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 34
35 1999 MÁX FEM 61 1, ,85 55,02 COD Sex Dat. Nasc. T VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof F ºC 23 1, ,48 19,64 Santos F ºB 24 1, ,62 17,81 Barroso F ºA 22 1, ,44 25,13 Barroso F ºB 19 1, ,61 26,35 Barroso F ºB 26 1, ,05 21,47 Barroso F ºD 22 1, ,61 24,52 Santos F ºD 1, ,37 31,84 Santos F ºG 18 1, ,14 27,57 Oliveira F ºB 14 1, ,74 42,21 Barroso F ºE 33 1, ,65 16,59 Santos F ºG 46 1, ,46 20,25 Barroso F ºF 16 1, ,31 19,03 Santos F ºA 37 1, ,08 24,52 Barroso F ºG 16 1, ,40 33,06 Barroso F ºG 25 1, ,59 17,2 Barroso F ºD 20 1, ,22 31,23 Santos 9014 F ºC 42 1, ,17 28,18 Barroso F ºA 1, ,37 22,08 Barroso F ºA 30 1, ,13 26,96 Barroso F ºF 7 1, ,79 26,96 Santos F ºE 48 1, ,61 14,15 Santos F ºB 50 1, ,60 26,96 Barroso F ºB 20 1, ,89 26,96 Barroso F ºA 36 1, ,11 19,03 Barroso F ºF 11 1, ,39 24,52 Santos F ºA 30 1, ,44 23,91 Barroso F ºF 20 1, ,89 25,13 Santos F ºF 31 1, ,79 14,76 Santos F ºD 1, ,51 23,3 Santos F ºA 22 1, ,78 31,84 Barroso F ºF 24 1, ,94 19,64 Santos F ºG 34 1, ,31 19,64 Louro F ºE 16 1, ,66 30,62 Santos F ºB 32 1, ,02 20,86 Barroso F ºE 16 1, ,73 33,67 Santos 9011 F ºC 40 1, ,92 31,84 Barroso F ºB 64 1, ,36 22,08 Barroso 9010 F ºC 26 1, ,99 26,96 Barroso F ºE 41 1, ,52 20,86 Oliveira F ºE 42 1, ,95 14,76 Santos F ºE 18 1, ,56 26,35 Santos F ºE 14 1, ,29 39,16 Santos F ºB 24 1, ,42 37,94 Barroso F ºA 16 1, ,56 27,57 Barroso F ºB 42 1, ,47 23,3 Barroso F ºA 23 1, ,92 28,79 Barroso F ºA 26 1, ,35 23,91 Barroso F ºB 40 1, ,37 17,81 Barroso F ºA 22 1, ,88 18,42 Barroso F ºA 28 1, ,79 21,47 Barroso F ºA 84 1, ,54 15,98 Barroso [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 35
36 F ºB 44 1, ,00 28,79 Barroso F ºG 38 1, ,22 24,52 Barroso F ºA 26 1, ,77 22,08 Barroso F ºA 42 1, ,15 22,69 Barroso F ºB 38 1, ,89 16,59 Barroso F ºE 44 1, ,36 19,03 Santos F ºA 36 1, ,03 19,03 Barroso F ºE 20 1, ,01 21,47 Santos F ºB 22 1, ,89 19,64 Barroso F ºG 22 1, ,20 24,52 Barroso F ºA 19 1, ,94 32,45 Barroso F ºF 11 1, ,20 35,5 Santos F ºE 24 1, ,31 29,4 Santos F ºE 26 1, ,02 20,25 Santos F ºA 22 1, ,54 17,81 Barroso F ºD 1, ,10 17,81 Santos F ºA 15 1, ,65 30,62 Barroso F ºG 51 1, ,12 22,69 Barroso F ºB 21 1, ,60 23,3 Barroso F ºD 27 1, ,79 15,37 Santos F ºE 18 1, ,07 11,71 Santos DN VAL Sex VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG 1998 MÉD FEM 29 1, ,62 24, MÍN FEM 7 1, ,79 11, MÁX FEM 84 1, ,40 42,21 COD Sex Dat. Nasc. T VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof F ºC 24 1, ,84 34,28 Barroso F ºA 29 1, ,91 33,06 Barroso F ºC 1, ,25 45,26 Barroso F ºD 17 1, ,64 42,82 Silva F ºF 9 1, ,11 23,91 Pinto F ºC 1, ,31 21,47 Barroso F ºA 26 1, ,07 22,08 Barroso F ºB 30 1, ,66 23,91 Silva F ºD 15 1, ,75 34,28 Santos F ºB 29 1, ,16 21,47 Silva F ºB 46 1, ,87 17,81 Silva F ºC 29 1, ,49 25,13 Barroso F ºA 22 1, ,58 19,64 Barroso F ºD 32 1, ,55 23,91 Silva F ºB 39 1, ,34 24,52 Silva F ºA 18 1, ,90 39,77 Barroso F ºC 22 1, ,16 35,5 Barroso F ºE 19 1, ,44 17,2 Louro F ºC 62 1, ,92 21,47 Barroso F ºB 50 1, ,22 17,2 Silva F ºC 22 1, ,95 30,01 Barroso F ºB 48 1, ,47 15,98 Silva F ºA 13 1, ,10 41,6 Barroso F ºC 18 1, ,50 31,23 Barroso F ºD 25 1, ,66 25,74 Santos F ºA 11 1, ,42 24,52 Barroso [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 36
37 F ºA 26 1, ,73 23,91 Barroso F ºC 44 1, ,26 28,18 Barroso F ºB 1, ,50 33,06 Silva F ºC 46 1, ,45 22,08 Barroso F ºA 26 1, ,64 24,52 Barroso F ºA 18 1, ,51 30,01 Barroso F ºE 26 1, ,72 18,42 Silva F ºE 16 1, ,76 39,16 Silva F ºJ 15 1, ,70 25,74 Louro F ºE 20 1, ,69 28,79 Silva F ºC 34 1, ,31 24,52 Barroso F ºA 30 1, ,15 23,91 Barroso F ºB 28 1, ,22 17,81 Silva F ºF 34 1, ,17 26,96 Silva F ºA 23 1, ,68 31,23 Barroso F ºC 45 1, ,94 25,74 Barroso F ºB 16 1, ,53 23,3 Silva F ºC 17 1, ,97 41,6 Barroso F ºC 20 1, ,81 31,84 Barroso F ºE 28 1, ,17 21,47 Silva F ºA 11 1, ,83 39,77 Barroso F ºC 39 1, ,43 15,98 Barroso F ºD 36 1, ,34 24,52 Silva F ºB 23 1, ,87 17,81 Silva F ºA 13 1, ,59 23,3 Barroso F ºA 22 1, ,23 27,57 Barroso F ºD 35 1, ,40 21,47 Silva F ºC 38 1, ,07 20,86 Barroso F ºB 22 1, ,72 25,13 Silva F ºD 33 1, ,87 14,15 Silva F ºC 26 1, ,61 22,08 Barroso F ºA 40 1, ,62 22,08 Barroso F ºD 20 1, ,08 25,13 Silva F ºG 18 1, ,04 48,92 Barroso F ºB 34 1, ,96 25,13 Silva F ºD 18 1, ,83 27,57 Silva F ºF 25 1, ,14 35,5 Silva F ºF 21 1, ,74 36,11 Silva F ºD 1, ,06 39,77 Santos F ºA 20 1, ,53 21,47 Barroso F ºE 12 1, ,35 22,08 Silva DN VAL Sex VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG 1997 MÉD FEM 27 1, ,45 27, MÍN FEM 9 1, ,15 11, MÁX FEM 62 1, ,76 48,92 COD Sex Dat. Nasc. T VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof F ºD 18 1, ,38 22,08 Pinto F ºB 22 1, ,40 30,62 Pinto F ºC 1, ,10 25,13 Barroso F ºB 41 1, ,76 31,84 Pinto F ºB 28 1, ,14 27,57 Pinto F ºB 26 1, ,29 23,3 Pinto [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 37
38 F ºD 40 1, ,73 17,81 Pinto F ºD 26 1, ,33 13,54 Pinto F ºD 14 1, ,90 34,28 Pinto F ºE 27 1, ,06 21,47 Louro F ºD 24 1, ,13 16,59 Pinto F ºA 24 1, ,49 20,25 Pinto F ºD 50 1, ,19 31,23 Silva F ºA 26 1, ,05 21,47 Pinto F ºE 29 1, ,50 22,69 Santos F ºA 30 1, ,59 18,42 Pinto F ºF 18 1, ,64 25,74 Pinto F ºB 22 1, ,36 30,62 Pinto F ºC 26 1, ,29 31,84 Pinto F ºB 38 1, ,06 29,4 Pinto F ºC 52 1, ,38 20,25 Pinto F ºF 20 1, ,26 18,42 Pinto F ºB 38 1, ,17 36,72 Pinto F ºB 25 1, ,30 34,28 Pinto F ºF 19 1, ,77 21,47 Silva F ºF 34 1, ,43 20,86 Pinto F ºB 22 1, ,64 48,92 Pinto F ºA 20 1, ,15 22,69 Pinto F ºD 36 1, ,41 19,64 Pinto F ºC 18 1, ,24 29,4 Pinto F ºC 51 1, ,68 25,74 Barroso F ºB 72 1, ,13 20,86 Pinto F ºF 26 1, ,43 26,96 Pinto F ºF 31 1, ,07 32,45 Silva F ºD 8 1, ,81 29,4 Pinto F ºB 50 1, ,90 26,35 Pinto F ºD 22 1, ,73 19,64 Pinto F ºA 23 1, ,53 25,74 Pinto F ºE 40 1, ,57 17,2 Louro F ºD 10 1, ,91 34,89 Pinto F ºB 38 1, ,03 28,18 Pinto F ºE 44 1, ,20 22,08 Louro F ºC 30 1, ,86 26,35 Pinto F ºF 20 1, ,14 36,11 Pinto F ºB 10 1, ,24 40,99 Pinto F ºC 56 1, ,19 22,08 Pinto F ºB 26 1, ,90 29,4 Pinto F ºB 50 1, ,96 29,4 Pinto F ºA 10 1, ,88 26,96 Pinto F ºF 46 1, ,15 21,47 Pinto F ºC 78 1, ,19 19,64 Pinto F ºA 74 1, ,07 13,54 Pinto F ºC 48 1, ,31 16,59 Pinto F ºF 45 1, ,93 17,2 Silva F ºC 53 1, ,31 23,3 Pinto F ºA 22 1, ,44 24,52 Pinto F ºC 24 1, ,15 23,3 Pinto F ºD 34 1, ,09 24,52 Pinto F ºB 18 1, ,76 19,03 Pinto F ºD 24 1, ,83 22,69 Pinto F ºB 42 1, ,44 31,84 Pinto [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 38
39 F ºF 22 1, ,63 28,18 Pinto F ºC 30 1, ,59 25,74 Pinto F ºF 42 1, ,26 17,81 Pinto F ºE 13 1, ,88 22,08 Santos DN VAL Sex VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG 1996 MÉD FEM 32 1, ,93 25, MÍN FEM 8 1, ,76 13, MÁX FEM 78 1, ,90 48,92 COD Sex Dat. Nasc. T VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof F ºF 24 1, ,56 18,42 Pinto F ºD 12 1, ,66 13,54 Silva F ºC 36 1, ,09 22,08 Pinto F ºE 34 1, ,34 22,08 Louro F ºB 44 1, ,31 25,13 Pinto F ºD 32 1, ,63 17,81 Pinto F ºF 20 1, ,53 20,86 Pinto F ºA 42 1, ,86 21,47 Pinto DN VAL Sex VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG 1995 MÉD FEM 31 1, ,87 20, MÍN FEM 12 1, ,63 13, MÁX FEM 44 1, ,09 25,13 [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 39
40 ANEXO 2 RELATÓRIO INDIVIDUAL [Gabinete de Aptidão Física Relatório 2010/2011] Página 40
ESCOLA E/B, 2/3 MARTIM DE FREITAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DESPORTO ESCOLAR E DANÇA
ESCOLA E/B, 2/3 MARTIM DE FREITAS DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DESPORTO ESCOLAR E DANÇA GABINETE DE APTIDÃO FÍSICA %MG VALORES ACIMA E ABAIXO DA ZSAF - 2008/2009 IMC - VALORES DE REFERÊNCIA IDADE MASCULINOS
Leia maisCAPÍTULO VI- CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES
CAPITULO VI CONCLUSÕES, LIMITAÇÕES E RECOMENDAÇÕES Neste capítulo iremos apresentar as conclusões do presente estudo, tendo também em conta os resultados e a respectiva discussão, descritas no capítulo
Leia maisANO LETIVO 2013/2014. ESTUDO DO IMC (Índice de Massa Corporal) Avaliação Final
ANO LETIVO 2013/2014 ESTUDO DO IMC (Índice de Massa Corporal) Avaliação Final Índice O que é o IMC? Objetivo do Estudo Procedimentos do Estudo Amostra Utilizada Apresentação dos Resultados Principais Conclusões
Leia maisINTRODUÇÃO PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO OBJECTIVOS METODOLOGIA RESULTADOS CONCLUSÕES
ONOCOP Hotel Tivoli Marina Vilamoura 19 Novembro 2009 Joana Sousa Dietista Trabalho a ser desenvolvido no âmbito do Doutoramento em Saúde Pública da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova
Leia maisSÍNTESE DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Ano letivo 2011/12
Departamento de Expressões SÍNTESE DO CURRÍCULO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Ano letivo 2011/12 1. ÁREA DE ATIVIDADES FÍSICAS 3º CICLO MATÉRIAS NUCLEARES SECUNDÁRIO 10º ano 11º e 12º ano Futsal Voleibol Basquetebol
Leia maisIdentificação das necessidades dos utilizadores 2007
Nota prévia: Este documento corresponde a um trabalho de grupo apresentado na Unidade Curricular Desenvolvimento e Gestão de Colecções do Curso de Mestrado em Gestão da Informação e Biblioteca Escolares.
Leia maisFITNESSGRAM MENSAGENS ACTIVIDADE APTIDÃO AERÓBIA FORÇA MUSCULAR, RESISTÊNCIA, FLEXIBILIDADE COMP. CORPORAL NÚCLEO DE EXERCÍCIO E SAÚDE
Manual de Aplicação de Testes 35 APTIDÃO AERÓBIA FORÇA MUSCULAR, RESISTÊNCIA, FLEXIBILIDADE COMP. CORPORAL ACTIVIDADE ZONA SAUDÁVEL Precisa Bom Óptimo Os meus Melhorar resultados Vaivém Nº Voltas Actual
Leia maisO estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar
O estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar exercício físico, entre outras. No entanto, e o nosso
Leia maisTÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA
TÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA CAMPOS DE ANÁLISE DE DESEMPENHO Como elemento fundamental de preparação da avaliação, solicita-se a cada escola 1 em processo de avaliação que elabore um texto que:
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA (exceto Cursos Profissionais) Ano Letivo 2011/2012 Índice 1. Introdução... 3 2. Áreas de avaliação...
Leia maisPROJECT O é melhor que a tua?
Oficina de Formação à Distância Para o Ensino da Estatística PROJECT A minha O freguesia é melhor que a tua? Formanda Eugénia Pais 29 de Junho de 2007 Memória descritiva As orientações curriculares para
Leia maisDesenvolvendo o Pensamento Matemático em Diversos Espaços Educativos A MATEMÁTICA EM SITUAÇÕES QUE ENGLOBAM ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
A MATEMÁTICA EM SITUAÇÕES QUE ENGLOBAM ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Modelagem e Educação Matemática (MEM) GT 4 Ângela Tereza Silva de SOUZA Universidade Federal da Paraíba anjinhatereza@hotmail.com RESUMO Neste
Leia maisPrograma Pedagógico de Animação e Regulamento Interno. Alvará n 624/2010
Programa Pedagógico de Animação e Regulamento Interno Alvará n 624/2010 1 1. Programa Pedagógico de Animação Princípios orientadores: Os princípios orientadores do nosso projecto são para além do aumento
Leia maisAgrupamento de escolas de Alhandra, Sobralinho e São João dos Montes. Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes RASTREIOS DE SAÚDE
Agrupamento de escolas de Alhandra, Sobralinho e São João dos Montes Escola Básica 2, 3 Soeiro Pereira Gomes RASTREIOS DE SAÚDE 1 Í DICE 1. Introdução 3 2. Objectivos. 4 3. Rastreios realizados.... 4 4.
Leia maisMetas de Aprendizagem de Educação Física
Metas de Aprendizagem de Educação Física ENSINO BÁSICO AUTORES LEONARDO ROCHA (Coordenador da equipa) JOÃO COMÉDIAS JORGE MIRA MÁRIO GUIMARÃES JULHO de 2010 1 Metas de Aprendizagem de Educação Física ENSINO
Leia maisObservatório - 1º Ciclo
Agrupamento de Escolas de amora Correia Centro Escolar e EB1 das Acácias Observatório - 1º Ciclo Ano letivo 2011-2012 Apresentação de resultados Avaliação do 2º Período Agrupamento de Escolas de amora
Leia maisEducação Física - 10º/11º/12º anos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2014/2015 Educação Física - 10º/11º/12º anos CONSIDERAÇÕES GERAIS A avaliação na disciplina de Educação Física centra-se nas três áreas de desenvolvimento das aprendizagens, definidas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ERICEIRA EB 2,3 António Bento Franco. Professoras Unidade de Ensino Estruturado (UEE) e professor de EF de apoio à
1 - Professores responsáveis Professoras Unidade de Ensino Estruturado (UEE) e professor de EF de apoio à UEE. 2- Introdução Os alunos que frequentam a UEE, na sua generalidade desenvolvem um Currículo
Leia maisATIVIDADES DO SPO A - Apoio de natureza psicológica e/ou psicopedagógica a alunos e aos agentes educativos
ATIVIDADES DO SPO A - Apoio de natureza psicológica e/ou psicopedagógica a alunos e aos agentes educativos. - individual - em grupo - consultoria a professores, encarregados de educação e pais B - Participação
Leia maisAprendizagem ao Longo da Vida Inquérito à Educação e Formação de Adultos 2007
Aprendizagem ao Longo da Vida Inquérito à Educação e Formação de Adultos 2007 25 de Novembro de 2009 A publicação Aprendizagem ao Longo da Vida Inquérito à Educação e Formação de Adultos 2007, apresenta,
Leia maisDAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO
DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO Apresentação do Projecto Escola E.B 2,3 Passos José OBJECTIVOS GERAIS Fomentar a integração dos alunos no contexto escolar, promovendo o sucesso educativo Agir preventiva
Leia maisQUAL O IMC DOS ALUNOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO NO IFTM CAMPUS UBERLÂNDIA?
QUAL O IMC DOS ALUNOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO NO IFTM CAMPUS UBERLÂNDIA? Bianca Silva Santos 1 ; Henrique Flausino de Souza 2 ; Maria Eduarda Guedes Coutinho 3 ; Maria Julia Rocha Ferreira
Leia maisPrograma Educativo Individual
Programa Educativo Individual Ano Lectivo 2007/2008 Estabelecimento de Ensino: Escola Básica do 1º ciclo Agrupamento de Escolas: Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato Nome: Data de Nascimento: Morada:
Leia maisDespacho. Assim, nos termos do n.º 1 do artigo 18º do Despacho n.º 5328/2011, de 28 de Março, determino o seguinte:
Despacho O Despacho n.º 5328/2011, de 28 Março, estabeleceu as regras e os princípios orientadores a observar na organização das escolas e na elaboração do horário semanal de trabalho do pessoal docente
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL EDUCAÇÃO FÍSICA. Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva OBJETIVOS TRANSVERSAIS
PLANIFICAÇÃO ANUAL 2012.13 EDUCAÇÃO FÍSICA Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva OBJETIVOS TRANSVERSAIS COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Promoção da educação para a cidadania Promover: a
Leia maisAVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Comunicação Organizacional sobre
Leia maisParecer sobre Referenciais para a Promoção e Educação para a Saúde (PES)
Parecer sobre Referenciais para a Promoção e Educação para a Saúde (PES) Sociedade Portuguesa de Educação Física Conselho Nacional das Associações de Professores e Profissionais de Educação Física O documento
Leia maisAgrupamento de Escolas de Paço de Arcos. Projeto. Clube de Nutrição
Agrupamento de Escolas de Paço de Arcos Projeto Clube de Nutrição julho de 2013 1. Enquadramento A Obesidade é provavelmente o maior problema, relacionado com a saúde, que a sociedade moderna apresenta.
Leia maisPROJECTO EDUCAR PARA A SAÚDE
Ano lectivo 2009/2010 PROJECTO EDUCAR PARA A SAÚDE Equipa: Ana Luísa Leal António Sousa Célia Oliveira Justa Costa PROJECTO EDUCAR PARA A SAÚDE 1º PERÍODO ÁREA de INTERVENÇÃO- HÁBITOS ALIMENTARES DEFICITÁRIOS
Leia maisO uso dos jogos como estratégia de aprendizagem para alunos do 1º ciclo do ensino básico. O caso do CD-ROM Escola Digital
O uso dos jogos como estratégia de aprendizagem para alunos do 1º ciclo do ensino básico. O caso do CD-ROM Escola Digital Steven Lopes Abrantes 5 de Junho de 2007 DEGEI Universidade de Aveiro Organização
Leia maisPromoção do sucesso escolar na transição do 1º para o 2º ciclo: Apresentação de um programa de ajustamento social e escolar em contexto rural
Promoção do sucesso escolar na transição do 1º para o 2º ciclo: Apresentação de um programa de ajustamento social e escolar em contexto rural Vitor Coelho Introdução Do que se trata? O Projecto Atitude
Leia mais8. DETERMINANTES DA SAÚDE
8. DETERMINANTES DA SAÚDE 8.1. Introdução Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) as doenças crónicas não transmissíveis constituem hoje a principal causa de morbilidade e mortalidade calculando-se,
Leia maisRelatório de Avaliação Provas Finais de 1º ciclo
Relatório de Avaliação Provas Finais de º ciclo 2/2 Escola Básica de º ciclo com Pré-Escolar de Boaventura Relatório de Avaliação Provas Finais de Ciclo 2/2 O presente relatório de avaliação incide sobre
Leia maisEscola Secundária com o 3º ciclo do Ensino Básico de Valpaços CONTRADITÓRIO
CONTRADITÓRIO 1.RESULTADOS É excluído por omissão o que foi escrito no documento de apresentação, no que concerne ao Contexto e caracterização da Escola, e proferido em reunião do painel do Conselho Executivo,
Leia mais18 7 de Outubro de 2008 Número 127
18 7 de Outubro de 2008 Resolução n.º 1012/2008 Considerando que a Marítimo da Madeira - Futebol - - SAD necessita de reunir a Assembleia-Geral, sem observância das formalidades prévias nos termos do artigo
Leia maisCOLÉGIO DE ALBERGARIA REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 1. INTRODUÇÃO De acordo com o Projecto Educativo do Colégio de Albergaria e a legislação em vigor sobre a avaliação das aprendizagens dos alunos nos vários
Leia maisAVALIAÇÃO EXTERNA CONTRADITÓRIO AO RELATÓRIO DA IGE EB 2,3 DE SILVARES JANEIRO DE 2008
EB 2,3 DE SILVARES JANEIRO DE 2008 A decisão de submeter o Agrupamento ao processo de Avaliação Externa assenta na ideia e estratégia do Projecto Educativo que delineámos. Sendo a Qualidade o leitmotiv
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS 2008/2009
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO NORTE CENTRO DE ÁREA EDUCATIVA DE VILA REAL Cod. 345696 AGRUPAMENTO VERTICAL DO BAIXO BARROSO PLANO DE ACTIVIDADES DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE.
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE. RAMON WAGNER BARBOSA DE HOLANDA PABLO RUDÁ FERREIRA BARROS
Leia maisCritérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático 2012/2013
Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático Língua Portuguesa 2012/2013 ATITUDES Formação para a cidadania. Apresentação dos materiais necessários, cumprimento de tarefas propostas, assiduidade,
Leia maisRelatório de Atividade Letivo 2013/2014
Divisão de Assuntos Sociais Núcleo de Apoio Psicoeducativo Relatório de Atividade Ano Letivo 2013/2014 A. Equipa Técnica Clara Cabrita Ciências da Educação Cristina Martins Ensino Especial Élia Ramos Psicologia
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2012/13
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2012/13 Quadro de síntese 2º Ciclo Domínios da Avaliação 0 Saber / 0 Saber Fazer 70% "0 Ser / Saber Ser" 25% Língua Portuguesa Inglês "0 Ser / 5% /Saber Ser" " O Saber /
Leia maisClube do Desporto Escolar
Agrupamento de Escolas das Taipas Clube do Desporto Escolar 1. Estrutura organizacional Coordenador: Maria Elisabete da Silva Martinho Grupo de Recrutamento: 620 Departamento: Expressões Composição do
Leia maisA G R U P AM E N T O D E E S CO L A S D E E U G É N I O D E CA S T R O P lan o E s t r a t é g i c o /
PLANO ESTRATÉGICO 2014/2015 (Artigo15º do Despacho Normativo nº13-a/2012 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2015 1. Enquadramento. O Plano Estratégico agora apresentado enquadra-se no artigo 15º do Despacho Normativo
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL N. EMNOP 16 de Dezembro de 2008
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL N SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO EMNOP 16 de Dezembro de 2008 1 Legislação de referência Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EQUIPA INTERDISCIPLINAR PLANO DE INTERVENÇÃO ANOS LECTIVOS 2009/2010 e 2010/2011 ÍNDICE Nota Introdutória.. 3 Parte I - Caracterização..4 1.1 Caracterização do Ambiente Interno.4
Leia maisOBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS
ESTRUTURA PROGRAMÁTICA DO CURSO MÓDULOS OBJECTIVOS ESPECÍFICOS / COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR PELOS FORMANDOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Acolhimento dos formandos e Apresentação do Curso A entidade formadora;
Leia maisPlano Anual de Atividades
Plano Anual de Atividades ANO LECTIVO 2011 / 2012 Índice Introdução -------------------------------------------------------------------------------------------- 2 Procedimentos adoptados -----------------------------------------------------------------------
Leia maisProva Escrita e Prática de Educação Física
INFORMAÇÃO ------------------------------------------------------------------------------------------------------- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita e Prática de Educação
Leia maisREGIMENTO Interno Do Desporto Escolar
REGIMENTO Interno Do Desporto Escolar ÍNDICE Artigo 1.º Definição 3 Artigo 2.º Princípios e objetivos 3 Artigo 3.º Coordenação e constituição 4 Artigo 4.º Competências do coordenador 4 Artigo 5.º Atividades
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REITORIA
PLANO DE TRABALHO Identificação Aluno (a): Bruna Beatriz da Rocha Curso: Educação Física Coordenador (a) no IF:Flaviana Alves Toledo Instituição de Destino: Instituto Politécnico da Guarda Coordenador
Leia maisINICIADOS FEMININOS - S14F
INICIADOS FEMININOS - S14F 1º 2º 3º 10º 11º 12º 5º 6º 4º 14º 15º 13º 9º 7º 8º 18º 16º 17º Aveiro Porto Açores Leiria Setúbal Vila Real Lisboa Madeira Coimbra C. Branco Viseu Braga Viana do Castelo Santarém
Leia maisRelatório de Análise da Comparativa dos Resultados dos Exames Nacionais ACREN_2014 Ensino Básico_9ºano
Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 Relatório de Análise da Comparativa dos Resultados dos Exames Nacionais ACREN_2014 Ensino Básico_9ºano Equipa: Rosa Cruz (RD Pré-Escolar) Eliana Antunes (RD Pré-Escolar)
Leia maisClube da Proteção Civil
Agrupamento de Escolas das Taipas Clube da Proteção Civil 1. Estrutura organizacional Coordenadora: Paula Ribeiro da Silva Grupo de Recrutamento: 620 Departamento: Expressões Composição do grupo de trabalho:
Leia maisProjecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2009/2010 ANEXO VI
Projecto Curricular de Escola Ano Lectivo 2009/2010 ANEXO VI Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Dr. Horácio Bento de Gouveia Ano Lectivo 20 /20 PLANO DE RECUPERAÇÃO Despacho Normativo nº50/2005 Aluno: Nº
Leia maisDa Caneta até ao Prato
Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Concelho Nome do projeto Identificação da instituição promotora Equipa de trabalho/ dinamizadora Parceiros Enquadramento/
Leia maisGuião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa
Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na
Leia maisCAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
CAPÍTULO V DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Neste capítulo será efectuada a discussão dos resultados apresentados anteriormente. A discussão visa compreender os resultados obtidos, mediante a comparação com estudos
Leia maisProjecto Jovens anos
Projecto Jovens 18-24 anos Introdução Os jovens 18/24 anos - constituem o grupo etário com maior índice de sinistralidade rodoviária. Na realidade, constituíram entre 2003 e 2007, 16.0% dos mortos e 18.7%
Leia maisProjecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável
Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável Projecto MobES - JUSTIFICAÇÃO Aumento da Esperança Média de Vida associa-se a: Prevalência de doenças crónicas; Custos na saúde. Inatividade Física
Leia maisUnidade Vértebro-Medular CHLC HSJ. Enf.ª Elisabete Dias Enf.º Paulo Salvado
Unidade Vértebro-Medular CHLC HSJ Enf.ª Elisabete Dias Enf.º Paulo Salvado Tópicos Dar a conhecer a génese do projeto; Mostrar o percurso efetuado ; Apresentar os resultados e as conclusões obtidas; Apresentar
Leia maisPLANO TIC 1
2015-2016 PLANO TIC 1 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Estrada Nacional n.º 16 6370-147 Fornos de Algodres Tel.: 271700110 Fax: 271700118 www.ae-fa.pt e-mail: aefa.og@ae-fa.pt 2 Equipa PTE
Leia maisCAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO. Artigo 1.º
Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho (FCT) CAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO Artigo 1.º A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob a coordenação e acompanhamento da escola,
Leia maispromovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.
Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,
Leia maisDeve ser nomeado um Coordenador de Estágio, de preferência o Diretor do Curso, neste caso o Professor José Barros.
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DE GRAU I (Resumo) 1. Carga Horária O Curso de Treinadores de Atletismo de Grau I passa a englobar na sua componente curricular, para além das matérias gerais do treino desportivo
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE PLANO DE MELHORIA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA 2015/2017 EqAI - 2015 Página 1 de 6 1. Resultados Em Português: incentivar a leitura; recontar as Académicos: histórias
Leia maisPLANO DE ORGANIZAÇÃO DA ACTIVIDADE LECTIVA. Alda Amaro Dr. João Paulo Trigueiros Expressões Artes Visuais (600)
Direcção Regional de Educação do Centro AULA ASSISTIDA Nº 16 PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA EM ARTES VISUAIS ANO LECTIVO 2011/2012 PLANO DE ORGANIZAÇÃO DA ACTIVIDADE LECTIVA IDENTIFICAÇÃO PROFESSOR ESTAGIÁRIO
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO ANO LETIVO 2014 /15. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2014/15
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2014/15 Quadro de síntese 2º Ciclo Domínios da Avaliação Ponderação 0 Saber / 0 Saber Fazer 70% Português Inglês "0 Ser / Saber Ser" 25% "0 Ser / 5% /Saber Ser" " O Saber
Leia maisProjecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente
Projecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente Uma avaliação dos professores justa, séria e credível, que seja realmente capaz de distinguir o mérito e de estimular e premiar o bom desempenho,
Leia maisANEXO 1. Em termos mais pormenorizados, podemos referir os dados para o ano 2002, fornecidos gentilmente pelo Instituto Nacional de Estatística.
ANEXO 1 Em termos mais pormenorizados, podemos referir os dados para o ano 2002, fornecidos gentilmente pelo Instituto Nacional de Estatística. 1. Qualificação da população activa portuguesa Gráfico 1.
Leia maisEstratégias para a Saúde
Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA
Leia mais2000 Ano Mundial da Matemática
2000 Ano Mundial da Matemática Projecto de Actividades Semana da Matemática 20 a 25 de Março de 2000 Organização: Escola do Ensino Básico de Tondela Escola Secundária de Tondela O ano 2000 foi declarado
Leia mais-Mato. Projecto Corta- Grupo Repo. ortagem. Actividade Refe. Escola Secundária de Pinheiro e Rosa. Curso Tecnológico de Desporto
11º H Projecto Corta- -Mato Grupo Repo ortagem Actividade Refe erente 3 Professor responsável: André Ramos Realizado por: Carmen Pereira Daniel Sousa Natacha Domingos Nicolau Cardoso Priscila Domingos
Leia maisOs escolares das Escolas Municipais de Ensino Fundamental
16 Estado nutricional das crianças de 7 a 10 anos de idade do Município de Vinhedo (SP) em 2005 e 2008, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (2007) Estela Marina Alves Boccaletto Doutoranda
Leia maisDe: Secretaria Nacional Pedagógica Para: Juntas Regionais, Juntas de Núcleo e Agrupamentos. Assunto: Concurso Jovem Consumidor Responsável
Circular 8-1-006 de 1 de Fevereiro De: Secretaria Nacional Pedagógica Para: Juntas Regionais, Juntas de Núcleo e Agrupamentos Assunto: Concurso Jovem Consumidor Responsável Caros Irmãos Escutas A Direcção
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Apoio à Qualidade (GAQ) 1 Índice I Disposições Legais... 3 Artigo 1º - Objecto e âmbito de aplicação... 3 II Modelo Organizacional... 3 Artigo 2º - Definição
Leia maisCiências Naturais 5º ano
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Escola E.B.,3 Dr. António Chora Barroso Ciências Naturais 5º ano Planificação a Longo Prazo 013/014 Planificação, finalidades e avaliação Grupo Disciplinar
Leia maisPROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO)
PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO DESTINADO À ELABORAÇÃO DE UMA DISSERTAÇÃO ORIGINAL NO ÂMBITO DO CURSO DE MESTRADO EM EPIDEMIOLOGIA (1ª EDIÇÃO) Prevalência e Factores de Sucesso do Aleitamento Materno no Hospital
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica
Leia maisLisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA
Lisboa 2015 Refª: 070 Gabinete de Apoio Jovem Futuro + Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60
Leia maisPlano de Intervenção Prioritária para a Matemática
2014/2015 Plano de Intervenção Prioritária para a Matemática Grupo de trabaho: Professores: Nela Fee (coordenadora) Carla Queiroz (Pré-Escolar) - Rosário Timóteo (1º c) Nuno Tomé (1ºc) - Anabela Hilário
Leia maisEuropass-Curriculum Vitae
Europass-Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) Magro Joaquim Morada(s) Rua do Pinheiro, Nº 22, 2º esq., 2735-408 Cacém, Portugal Telefone(s) + 351 219144958 Telemóvel: + 351961215071
Leia maisCAPITULO III METODOLOGIA
CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso MESTRADO EM ENSINO DE ARTES VISUAIS NO 3.º CICLO
Leia maisConsultoria Técnica: Keypoint, Consultoria Científica, Lda. Operacionalização do estudo: Lénia Nogueira Relatório Estatístico: Ana Macedo
2015 Consultoria Técnica: Keypoint, Consultoria Científica, Lda. Operacionalização do estudo: Lénia Nogueira Relatório Estatístico: Ana Macedo 2015 Avaliação das práticas contracetivas das mulheres em
Leia maisAVALIAÇÃO DO CURSO DE TEATRO E EDUCAÇÃO
AVALIAÇÃO DO CURSO DE TEATRO E EDUCAÇÃO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Teatro e Educação sobre a ESEC 4 3.2. Opinião
Leia maisSituações / Instrumentos de Avaliação
Critérios Específicos de Avaliação em Educação Física Ensino Secundário - Ano Letivo 2013-2014 O desenvolvimento do Programa Nacional de Educação Física concretiza-se na apropriação pelos alunos, de uma
Leia maisQuestionário de Atitudes Face à Escola (QAFE) Estudo psicométrico com crianças e jovens do Ensino Básico Português
25-27 Julho 2011 Faculdade de Psicologia Universidade de Lisboa Portugal Questionário de Atitudes Face à Escola (QAFE) Estudo psicométrico com crianças e jovens do Ensino Básico Português Nicole Rebelo,
Leia maisSerra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores
Leia maisPeríodo de Realização. De 3 de julho à 15 de setembro de População em geral. Sujeitos da Ação
Objetivos: Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição PNSN (1989) O objetivo central desta pesquisa foi apurar os indicadores da situação nutricional da população brasileira. Procurou-se observar quem eram
Leia maisINQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES EXTERNOS
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES EXTERNOS RELATÓRIO FINAL DA ANÁLISE DOS DADOS DEZEMBRO 2010 Índice Índice... 2 1. Sumário... 3 2.
Leia maisADOLESCENTES PORTUGUESES: ALIMENTAÇÃO E ESTILOS DE VIDA SAUDAVEIS
ADOLESCENTES PORTUGUESES: ALIMENTAÇÃO E ESTILOS DE VIDA SAUDAVEIS Margarida Gaspar de Matos* Marlene Silva e Equipa Aventura Social & Saúde *Psicologa, Prof Ass F M H / UTL Coordenadora Nacional do HBSC/OMS
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2014/2015)1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos
Leia maisVigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26
Leia mais