PROTOCOLO PADRÃO DE TÉCNICAS PARA SECÇÕES EM CRIOSTATO
|
|
- Luísa Valgueiro Machado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - CCB LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO DE ESTUDOS EM BIOLOGIA PROTOCOLO PADRÃO DE TÉCNICAS PARA SECÇÕES EM CRIOSTATO REVISADO EM 26/07/2017 RECOMENDAÇÕES Antes do uso do Criostato, recomendamos a fixação prévia do material, no entanto, o usuário poderá seguir o protocolo mais conveniente ao seu tipo de análise; Para evitar a formação de cristais de gelo no interior dos tecidos durante o uso do criostato, é recomendado a utilização prévia de soluções crioprotetoras, como a sacarose 30%; Para a correta aderência das secções histológicas nas lâminas de vidro, é importante a utilização de substâncias adesivantes, como a gelatina, o silano ou a polilisina. Seguem abaixo os protocolos mais utilizados nas técnicas com criostato: 01) DISSECAÇÃO Se o órgão for muito grande, deve-se fazer a macrotomia deste antes, mas isto vai depender do tipo de análise a ser realizada. 02) FIXAÇÃO Esta etapa consiste na utilização de substâncias que interrompam o metabolismo celular, estabilizando as estruturas e os componentes bioquímicos intra e extracelulares, mantendo assim a arquitetura normal do tecido. Além disso, os fixadores também fornecem maior resistência ao tecido para suportar as demais etapas; Dependendo do tipo de análise, deve-se optar por um fixador específico, por exemplo, para análise em microscopia de fluorescência, é muito utilizado o paraformaldeído tamponado. Neste caso não se deve utilizar o glutaraldeído, pois este gera autofluorescência. Para microscopia de luz branca, o glutaraldeído é um ótimo fixador, mas pode ser utilizado também o paraformaldeído. A formalina neutra tamponada também é utilizada para microscopia de luz branca, mas para uma análise histológica mais geral, não é indicada para análises mais detalhadas; O volume do fixador deve ser em torno de 20x o volume das amostras.
2 FIXADORES: PARAFORMALDEÍDO 4% TAMPONADO PH 7,2: PFA (Paraformaldeído) g Água destilada ml PBS 0,2M ml Hidróxido de Sódio... 2 pedrinhas ou 3 gotas (1N) Preparo: Aquecer a água destilada até 70 C, no misturador, colocar o imã (bailarina) e liga-lo, acrescentando aos poucos o PFA; Jogar duas pedrinhas ou mais de hidróxido de sódio ou de 3 a 5 gotas de hidróxido de sódio 1N até a mistura ficar clara e homogênea (transparente); Por último, acrescentar a solução de PB 0,2M; Medir o ph (ph ~ 7,2) e filtrar a solução. Observações: O material deve permanecer no fixador de 12-24h; Lavar 3x em tampão fosfato de sódio 0,1M, ph 7,2 (30 minutos) e em seguida em H 2 O destilada por 1 hora antes de iniciar a desidratação. FORMALINA NEUTRA TAMPONADA PH 7,2: Observações: Formol 37% ml Água destilada ml Fosfato de Sódio Monobásico (1H 2 O)... 4,0 gramas Fosfato de Sódio Dibásico (7H 2 O)... 12,2 gramas Formol 37% ml Água destilada ml Fosfato de Sódio Monobásico (Anidro)... 4,0 gramas Fosfato de Sódio Dibásico (Anidro)... 6,5 gramas O material deve permanecer no fixador por aproximadamente 24h; Lavar 3x em tampão fosfato de sódio 0,1M, ph 7,2 (30 minutos) e em seguida em H 2 O destilada por 1 hora antes de iniciar a desidratação. ou
3 GLUTARALDEÍDO 2,5% TAMPONADO PH 7,2: Glutaraldeído 25%... 5mL Tampão Fosfato de Sódio 0,1M... 45mL Observações: O material deve permanecer no fixador de 4-24h; O Glutaraldeído não deve ser usado para testes de imunofluorescência; Lavar 3x em tampão fosfato de sódio 0,1M, ph 7,2 (30 minutos) e em seguida em H 2 O destilada por 1 hora antes de iniciar a desidratação. Solução Tampão Fosfato de Sódio (PBS - 0,2M) Água destilada... 1 L Fosfato de Sódio dibásico anidro... 11g Fosfato de Sódio monobásico monohidratado...2,75g Solução Tampão Fosfato de Sódio (PBS - 0,1M) Água destilada... 1 L Tampão PBS 0,2M... 1 L 03) PROCESSAMENTO COM SACAROSE Esta etapa consiste na retirada do fixador por substituição da sacarose, uma solução crioprotetora. Fazer as soluções de sacarose no momento do uso (máximo 1/2 dia); Dependendo do tecido é importante fazer mais diluições (10%, 20% e 30%). Reagentes: Solução de sacarose 10% Tampão utilizado na fixação ml Sacarose... 10g
4 Solução de sacarose 20% Tampão utilizado na fixação ml Sacarose... 20g Solução de sacarose 30% Tampão utilizado na fixação ml Sacarose... 30g Procedimento: Deixar de 1 a 2 horas na solução de 10 e 20% e no mínimo 4 horas na solução de 30% (esta pode ficar por até 48hs); Após 2 horas na sacarose 30% deve-se conservar o material em geladeira; Levar o material para ser seccionado no Criostato mergulhado na sacarose 30% ou se preferir, pode levá-lo já congelado ou emblocado com o meio de montagem para espécimes em congelamento. Importante: Caso o material esteja no fixador, antes de colocar nos banhos de sacarose deve-se primeiramente lavar o material em tampão (no mesmo tampão do fixador) por aproximadamente 30 minutos. O tampão da sacarose também deve ser o mesmo utilizado no fixador. Se o material já estiver em álcool 70%, recomendamos hidrata-lo antes de proceder com os banhos de sacarose realizando o seguinte procedimento: de 30min a 1 hora no álcool 50%; de 30min a 1 hora no álcool 30%, de 30min a 1 hora em água destilada ou tampão (o mesmo da sacarose). Em seguida proceder com os banhos de sacarose descritos acima.
5 04) ENDURECIMENTO DO MATERIAL Esta etapa consiste no endurecimento do tecido através da técnica de congelamento, permitindo assim, a realização de secções finas (5 a 50 micrômetros); O congelamento das amostras pode ser realizado diretamente na câmera criostática, na temperatura de - 15ºC à -30ºC. A temperatura de congelamento vai depender do tipo de amostra, por exemplo, amostras com maior teor de água requerem temperaturas mais altas e com maior teor de gordura temperaturas mais baixas; As amostras poderão ser previamente congeladas em freezers antes do uso do criostato. Neste caso, recomenda-se a ambientação das amostras na câmara criostática por no mínimo 1 hora; Amostras muito pequenas poderão ser emblocadas com o uso de meio de montagem para espécimes em congelamento. Este emblocamento pode ocorrer utilizando a câmara criostática ou freezer. A temperatura de congelamento do bloco vai depender do tipo de amostra. 05) ADERÊNCIA DAS SECÇÕES HISTOLÓGICAS NAS LÂMINAS HISTOLÓGICAS Para melhor aderência das secções histológicas nas lâminas de vidro, é importante a utilização de substâncias adesivantes nessas, como a gelatina, o silano ou a polilisina. GELATINIZAÇÃO DAS LÂMINAS: Solução de revestimento: Preparo: Água destilada ml Sulfato de Cromo e Potássio... 0,48 g (ou 5 gotas de toluol ou fenol) *Estes reagentes são antifúngicos Gelatina incolor e sem sabor... 3,75g Aquecer a água destilada até 70 C, e então colocar a gelatina sob agitação, Tomar cuidado para não empelotar a gelatina; Quando a solução estiver homogeneizada coloque o antifúngico; Filtrar a solução. Fazer a solução de gelatinização no momento do uso (máximo 1/2 dia).
6 Procedimento: Mergulhar as lâminas em água destilada e depois mergulhar na solução de gelatina. Tomar cuidado com as bolhas; Escorrer e deixar secar em estufa (45ºC) na posição vertical, no suporte de lâminas; Mergulhar novamente na solução de gelatina; Escorrer e deixar secar novamente em estufa (45ºC) na posição vertical, no suporte de lâminas. Quando as lâminas estiverem bem secas, estas podem ser guardadas a temperatura ambiente por um longo período de tempo. Importante: Caso não seja utilizado o antifúngico, guardar as lâminas por no máximo 2 semanas a temperatura ambiente; Para análise de imunofluorescência não recomendamos o uso da gelatina. SILANIZAÇÃO DE LÂMINAS - PARA IMUNOHISTOQUÍMICA Solução de revestimento: Silano ml Acetona ml Procedimento: Mergulhar as lâminas na solução de silano 2,5% (5 min); Mergulhar em água Destilada (2 min); Escorrer e deixar secar a temperatura ambiente na posição vertical, no suporte de lâminas. Não utilizar luvas com talco. POLINIZAÇÃO DE LÂMINAS - PARA IMUNOHISTOQUÍMICA Solução de revestimento: poli-l-lisina 0,01% Procedimento: Mergulhar as lâminas na solução de poli-l-lisina 0,01% por 30 min; Escorrer e deixar secar em estufa (40ºC) na posição vertical, no suporte de lâminas. Não utilizar luvas com talco.
Técnicas histológicas
Técnicas histológicas Profa Simone Marcuzzo Histologia Estudo da estrutura e inter-relação dos constituintes teciduais de um organismo Células e material extracelular Tecidos Macroscopia e microscopia
Leia maisHibridação in situ por fluorescência FISH
Universidade Estadual de Londrina Departamento de Biologia Geral Laboratório de Citogenética Animal - LACA Hibridação in situ por fluorescência FISH O protocolo descrito a seguir foi baseado nos procedimentos
Leia maisLaboratório de Citogenética Molecular de Plantas Departamento de Genética Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Metodologia: COLORAÇÃO PELO MÉTODO DE FEULGEN Adaptado por: Mondin, M e Aguiar-Perecin MLR 1.) Retirar o material (raízes conservadas em álcool 70%) da geladeira com antecedência, deixando atingir a temperatura
Leia maisDepartamento de Zoologia da Universidade de Coimbra
Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra MICROBIOLOGIA António Verissimo Paula Morais Coloração de Gram Esta técnica permite subdividir as bactérias em dois grandes grupos: as designadas Gram
Leia maisEXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR
EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE LARANJA A PARTIR DAS CASCAS DE LARANJA DESTILAÇÃO POR ARRASTAMENTO DE VAPOR Procedimento experimental adaptado de J. H. Beatty 1 Procedimento experimental Figura 1. Esquema resumo do
Leia maisPROTOCOLO DE UTILIZAÇAO
PROTOCOLO DE UTILIZAÇAO Hibridação para cortes de tecidos preservados em parafina Materiais fornecidos: DNA marcado com moléculas fluorescentes (sonda). Buffer(tampão) de Hibridação Reativos para preparar
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Método de Ensaio Página 1 de 6 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser usado na determinação do de material termoplástico para demarcação viária. Prescreve a aparelhagem,
Leia maisMAL CLORO LÍQUIDO - DETERMINAÇÃO DE RESÍDUO NÃO VOLÁTIL - GRAVIMETRIA
1. INTRODUÇÃO: A amostra de Cloro líquido (do cilindro de amostragem) que é transferida para erlenmeyers, é evaporada e o resíduo não volátil permanece no frasco. A determinação fornece o resíduo não volátil
Leia maisTÉCNICAS DE CITOLOGIA. Silene Gomes Correa
TÉCNICAS DE CITOLOGIA Silene Gomes Correa Preparo de Amostras Citológicas 1 2 3 4 5 Descrever coloração, viscosidade e volume Centrifugar em 2100 RPM por 10 Decantar Cito-centrifugar o sedimento Amostras
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS
AULA PRÁTICA Nº - 08 05 / Maio / 2016 Profª Solange Brazaca FUNDAMENTO: DETERMINAÇÃO DE CARBOIDRATOS Este método baseia-se na propriedade que alguns açúcares apresentam em reduzir o Cu+2 (Íon Cúprico)
Leia maisInstruções de uso. revestimento micro fine Revestimento para fundição
Instruções de uso revestimento micro fine 1700 Revestimento para fundição Informações Técnicas Proporção para pacote com 90 g e 23 ml (líquido + água destilada) Ligas não preciosas Ligas Cerâmicas Tilite
Leia maisProcessamento Histológico
Universidade Estadual do Ceará UECE Faculdade de Veterinária FAVET Laboratório de Histologia de Efeitos Causados por Veneno de Serpentes - Histovesp Processamento Histológico Histologia e Embriologia Geral
Leia maisQUÍMICA FARMACÊUTICA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA ROTEIRO PARA S PRÁTICAS DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA Título da Aula: Determinação do coeficiente de partição óleo-água (P) do ácido benzóico 1 Demonstrar
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO PL 3.4 Identificação e síntese de substâncias com aromas e sabores especiais Síntese do acetato de
Leia maisMF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO
MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO
Leia maisHibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata)
Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) FISH em tecido incluído em parafina: Four Colour PTEN Deletion Probe O protocolo de FISH descrito abaixo é recomendado para cortes
Leia maisCurso de Técnicas Histológicas para Microscopia de Luz Transmitida Utilizadas no LAMEB
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO DE ESTUDOS EM BIOLOGIA Campus Universitário Trindade Florianópolis, SC, 88040-900, Brasil Tel: (48) 3721.7143,
Leia maisDepartamento de Anatomia Patológica Laboratório de Multiusuário em Pesquisa UNIFESP
VANTAGENS DO USO DA AGAROSE NAS TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DE CELL BLOCK NA CITOLOGIA ONCÓTICA DE LÍQUIDOS Joaquim Soares de Almeida. Departamento de Anatomia Patológica Laboratório de Multiusuário em Pesquisa
Leia maisHibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata)
Hibridação in situ fluorescente em corte histológico (Câncer de Próstata) FISH em tecido incluído em parafina: Four Colour PTEN Deletion Probe O protocolo de FISH descrito abaixo é recomendado para cortes
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Realização experimental a microescala (baseado no protocolo de Williamson 1 ) A reacção entre o butan-1-ol e o ácido acético glacial (ou ácido etanoico)
Leia maisBio-Manguinhos IFI - CHAGAS. DOENÇA DE CHAGAS IFI - CHAGAS Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA (IFI) PARA DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO T.
Tel.: (21) 3882.9393 FAX: (21) 2561.0277 SAC: 0800.210.310 www.bio.fiocruz.br DOENÇA DE CHAGAS IFI - CHAGAS Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA (IFI) PARA DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO T.cruzi Tel.:
Leia maisIntrodução à Histologia e Técnicas Histológicas. Prof. Cristiane Oliveira
Introdução à Histologia e Técnicas Histológicas Prof. Cristiane Oliveira Visão Geral Corpo humano organizado em 4 tecidos básicos: Epitelial Conjuntivo Muscular Nervoso Visão Geral - Tecidos consistem
Leia maisIFI - LEISHMANIOSE HUMANA Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE HUMANA
Tel.: (21) 3882.9393 FAX: (21) 2561.0277 SAC: 0800.210.310 www.bio.fiocruz.br IFI - LEISHMANIOSE HUMANA Bio-Manguinhos IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA PARA DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE HUMANA Tel.: (21) 3882.9393
Leia maisClassificação das Soluções Aquosas e Coeficiente de Solubilidade
Classificação das Soluções Aquosas e Coeficiente de Solubilidade 1. (UERJ) O gráfico a seguir, que mostra a variação da solubilidade do dicromato de potássio na água em função da temperatura, foi apresentado
Leia maisQuímica. APL 2.5 Síntese de biodiesel a partir de óleo alimentar
Química APL 2.5 Síntese de biodiesel a partir de óleo alimentar Luísa Neves, 12ºCT de abril de 2015 Índice Introdução...2 Material e Reagentes...3 Procedimento..4 Perigos específicos e conselhos de segurança
Leia mais10/ REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções
10/12 912-09-05 780872 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha do Hidromassageador Aqua Foot 2. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, ler atentamente
Leia maisIntrodução à Histologia
Introdução à Histologia Prof. a Dr a. Sara Tatiana Moreira UTFPR Campus Santa Helena 1 Histórico Bichat (1771-1802) Pioneiro da histologia e pai da histologia moderna Sem o uso de microscópio, examinou
Leia maisProcedimento Operacional Padrão - POP
Página 1 de 10 IMT-POP-BB-0 Biobanco Procedimento Operacional Padrão para: Extração de DNA de sangue total POP: V. 1.0 Nome: Extração de DNA em sangue total Efetiva: dezembro, 22 autora: Erika Regina Manuli
Leia mais1 - Objetivos. 2 Materiais e Métodos. Confecção dos Coletores
PROTOCOLO PARA MONITORAMENTO DA ASSEMBLÉIA DE MACROINVERTEBRADOS BENTÔNICOS EM SISTEMA DE TANQUES-REDE PARA AQÜICULTURA UTILIZANDO COLETORES COM SUBSTRATO ARTIFICIAL 1 - Objetivos Este protocolo tem por
Leia maisExercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.
ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule
Leia maisMF-439.R-1 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO DBO.
MF-439.R-1 - MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO DBO. Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 0192, de 28 de maio de 1981. Publicada no DOERJ de 08 de agosto de 1981. 1. OBJETIVO
Leia maisAprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.
EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar
Leia maisCargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente A titulometria volumétrica envolve a medida de volume de uma solução de concentração conhecida, necessária para reagir essencial
Leia maisProdutos/análise que estes
N Nome do equipamento 1 Freezer 2 3 4 Produtos/análise que estes Laboratório de solos Quantidade leandro.lunardi@ Centrífuga FANEN - excelsa BABY Centrifugar leandro.lunardi@ Sistema de filtração de Osmose
Leia maisControle de qualidade dos testes de floculação. Aula 5. Soros controles. A qualidade dos resultados é fundamental na prática laboratorial.
Aula 5 Controle de qualidade dos testes de floculação A qualidade dos resultados é fundamental na prática laboratorial. Para ter a garantia de execução correta do trabalho, é importante adotar medidas
Leia maisOs benefícios da fixação com formol tamponado e o processamento de biópsias e peças cirúrgicas
XIX Congresso Brasileiro de Histotecnologia Os benefícios da fixação com formol tamponado e o processamento de biópsias e peças cirúrgicas Leonardo Lordello São Paulo 2015 Introdução Fixação. Clivagem.
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A tabela
Leia maisHISTOLOGIA. Introdução ao Estudo dos Tecidos
HISTOLOGIA Introdução ao Estudo dos Tecidos NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS Existem vários níveis hierárquicos de organização entre os seres vivos, começando pelos átomos e terminando na biosfera.
Leia maisENCASTRAMENTO DE PEDRAS EM JÓIAS EPÓXI
ENCASTRAMENTO DE PEDRAS EM JÓIAS EPÓXI MANUAL DE APLICAÇÃO PRECIOSA CRYSTAL COMPONENTS 2 PRECIOSA CRYSTAL COMPONENTS APPLICATION MANUAL Trabalho com material de dois componentes em fixação de pedras de
Leia maisProf. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini
Prof. Dr. José Eduardo de Oliveira Adriana Teixeira Machado Marcela Dias da Silva Matheus Gibbin Zanzini Filtração Fonte de aquecimento Destilação Correção do ponto de ebulição OBJETIVO: Remover impurezas
Leia maisACTIVIDADE LABORATORIAL - QUÍMICA 12º ANO. Produção de BIODIESEL a partir de óleo alimentar usado
ACTIVIDADE LABORATORIAL - QUÍMICA 12º ANO Produção de BIODIESEL a partir de óleo alimentar usado 1. Objectivo: Reutilizar os óleos vegetais rejeitados 2. O que se pretende: 2.1 Seleccionar material adequado
Leia maisA análise de muitos cátions metálicos, incluindo o cátion cálcio,
DETERMINAÇÃ DE CÁLCI N LEITE 1. INTRDUÇÃ A análise de muitos cátions metálicos, incluindo o cátion cálcio, Ca, pode ser feita através da formação de complexos estáveis e solúveis em água. Um agente complexante
Leia maisPreparação do Material Biológico para Observação em TEM
Preparação do Material Biológico para Observação em TEM 16º Workshop SEMAT/UM - Caracterização Avançada de Materiais Sandra Mariza Monteiro (smonteir@utad.pt) Preparação do Material Biológico para Observação
Leia maisSíntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 )
Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) O biodiesel é atualmente um combustível em fase de desenvolvimento no nosso país, estando algumas fábricas já em
Leia maisTITULAÇÃO ÁCIDO-BASE. Versão aluno
ESCOLA SECUNDÁRIA DE S. LOURENÇO EM PORTALEGRE ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 11º ANO TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE Versão aluno O que se pretende: Conhecer processos para neutralizar resíduos de ácidos/bases
Leia maisColorações de Bactérias: Coloração Simples e Coloração Diferencial(Coloração de Gram)
Escola Secundária com 3º Ciclo D.Manuel I Beja Acção de Formação ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DOS LABORATÓRIOS ESCOLARES Guião de actividade laboratorial versão aluno Colorações de Bactérias: Coloração Simples
Leia maisExtracção de ADN de mancha de sangue por Chelex 100. Protocolo experimental:
Extracção de ADN de mancha de sangue por Chelex 100 1. Num tubo eppendorf misturar 1ml de água desionizada estéril com uma mancha de sangue com aproximadamente 3mm²; 2. Incubar à temperatura ambiente no
Leia maisEstudo da estabilidade do sistema Paratest usado para diagnóstico das parasitoses intestinais Rev.00 10/01/2011
1 Estudo da estabilidade do sistema Paratest usado para diagnóstico das parasitoses intestinais Rev.00 10/01/2011 1. Introdução As parasitoses intestinais representam sério problema de saúde pública, em
Leia maisMF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE"
MF-0407.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE COLÔNIAS DE BACTÉRIAS QUE PRECIPITAM O FERRO (FERROBACTÉRIAS), PELA TÉCNICA "POUR PLATE" Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 3.966, de 16 de janeiro de 2001
Leia maisSARNÉRICO (BENZOATO DE BENZILA)
SARNÉRICO (BENZOATO DE BENZILA) BELFAR LTDA Emulsao tópica 100 ml SARNÉRICO Benzoato de benzila APRESENTAÇÃO Emulsão tópica contendo benzoato de benzila 0,2 ml/ml Frasco contendo 100 ml USO TÓPICO USO
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Campus Baixada Santista
REGULAMENTO DAS SALAS DE CULTURA DE CÉLULAS DO As salas de cultura compõem um laboratório multiusuário específico para condições para experimentação e manutenção de células vivas em ambiente adequado,
Leia maisMATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 )
Padronização Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Princípio do método 3_ Aparelhagem 4_ Procedimento 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método de fatoração da solução de azul de metileno utilizada
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE S. LOURENÇO EM PORTALEGRE ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 11º ANO TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE. Versão professor. Algumas notas prévias
ESCOLA SECUNDÁRIA DE S. LOURENÇO EM PORTALEGRE ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 11º ANO TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE Versão professor O que se pretende: Conhecer processos para neutralizar resíduos de ácidos/bases
Leia maisMÉTODO DE ANÁLISE LL-HARDWALL F. Determinação Potenciométrica de F -
Determinação Potenciométrica de F - Comentários: O LL - Hardwall F contém 7,5% de F -, isto é, adicionando-se 1 g/lt aumenta-se o F - contido no tanque em cerca de 75 ppm Quando o equipamento Dosing Cad
Leia maisPÓ DE CARVÃO MINERAL PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE TOTAL PELO PROCESSO DE ESCHKA (GRAVIMETRIA)
SUMÁRIO Método de Ensaio Folha : 1 de 6 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem/reagentes 6_ Preparação das soluções 7_ Execução do ensaio 8_ Segurança
Leia maisDESIDRATAÇÃO, DIAFANIZAÇÃO E CORTE
DESIDRATAÇÃO, DIAFANIZAÇÃO E CORTE FIXAÇÃO DESIDRATAÇÃO CLARIFICAÇÃO INCLUSÃO & MONTAGEM TECIDO CORTE CONGELAMENTO 1 DESIDRATAÇÃO Remoção da água Soluções crescente de etanol Soluções de acetona, dioxano
Leia maisXIX Congresso Brasileiro de Histotecnologia. Dimitrius Leonardo Pitol PhD FORP/USP
Dimitrius Leonardo Pitol PhD FORP/USP COROA POLPA Medula Óssea vermelha Osso Trabeculado ou Esponjoso DENTINA Osso Cortical ou Compacto ou Denso 3 Osso Cortical Osso trabecular Tecido Mineralizado 33%
Leia maisExperiência nº 8: Titulações Ácido-Base
Experiência nº 8: Titulações Ácido-Base 1. Questões de estudo - Como determinar com precisão a concentração de uma solução (ácida ou básica)? Explique detalhadamente. - Como determinar experimentalmente
Leia maisSurTec 872 Processo de Cromo Decorativo
SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo 1- DESCRIÇÃO O SurTec 872 é uma mistura de catalisadores e ácido crômico desenvolvido especialmente, para um processo de cromação decorativa de alto desempenho.
Leia maisAPÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução
APÊNDICE A - Calibração do Forno de Redução A calibração do forno de redução Combustol para o conhecimento da temperatura real em seu centro, foi realizada com base num indicador digital de temperatura,
Leia maisENSAIO DE APTIDÃO E TREINO DE PROVADORES
SENSORIAL-ALABE ENSAIO DE APTIDÃO E TREINO DE PROVADORES INTRODUÇÃO O SENSORIAL-ALABE - Ensaio de Aptidão e Treino de provadores constitui um instrumento de manutenção, aperfeiçoamento ou treino das potencialidades
Leia maisAULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 37 Comparando os calores específicos da água e da areia
AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 37 Comparando os calores específicos da água e da areia 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO INTRODUÇÃO Uma das propriedades mais importantes
Leia maisConcentração de soluções e diluição
Concentração de soluções e diluição 1. Introdução Uma solução é uma dispersão homogênea de duas ou mais espécies de substâncias moleculares ou iônicas. É um tipo especial de mistura, em que as partículas
Leia mais- ROTEIRO DE LABORATÓRIO -
DISCIPLINA: DATA : - ROTEIRO DE LABORATÓRIO - VISTO PROF: NOTA: Experimento: Semestre: GRUPO BANCADA 1. Objetivo: Este experimento possibilita a visualização de características morfológicas de alguns tipos
Leia maisBiólogo Patologia bucal
Biólogo Patologia bucal Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 A imuno-histoquímica tem por finalidade visualizar diretamente na célula a distribuição de moléculas utilizando: a) antígenos marcados
Leia maisLista de Exercicios 1 o ano Patrícia Cecilia abril/2015
Química Lista de Exercicios 1 o ano Patrícia Cecilia abril/2015 1. (Ufv 1999 - adaptada) Dadas as afirmativas: I. A molécula de N 2 é diatômica. II. Substância composta é aquela formada por dois ou mais
Leia maisFís. Professor: Leo Gomes Monitor: Arthur Vieira. Fís
. Semana 19 Professor: Leo Gomes Monitor: Arthur Vieira Exercícios de calorimetria 19 jun EXERCÍCIOS DE AULA 1. (ENEM) Aquecedores solares usados em residências têm o objetivo de elevar a temperatura da
Leia maisQual a quantidade de halogenetos que existe na água do mar?
20 Qual a quantidade de halogenetos que existe na água do mar? E20-1 o que necessitas cloreto de sódio sólido com grau de pureza analítico cromato de potássio sólido um balão de diluição de 100 ml dois
Leia maisMINI LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS
MINI LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS O AMBIENTE (27 EXPERIÊNCIAS) AR (6 experiências) A ÁGUA (12 experiências) O SOLO (4 experiências) O TEMPO (5 experiências) 1 ACETONA 100 ml 1 AZUL DE METILENO 20 ml 1 BARBANTE
Leia maisGOIÂNIA, / / PROFESSORA: Núbia de Andrade. Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:
GOIÂNIA, / / 2017 PROFESSORA: Núbia de Andrade DISCIPLINA: SÉRIE:3º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental
Leia maisFísica e Química A. Nomes: N.º s : T.ª: Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola?
Física e Química A 11ºAno - Química AL.2.3. Neutralização: uma reacção de ácido-base Ano lectivo: 2010/2011 Nomes: N.º s : T.ª: PARTE I - Introdução Questão problema Como identificar se os resíduos são
Leia maisTITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
ACTIVIDADE LABORATORIAL QUÍMICA 11º ANO TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE O que se pretende: Conhecer processos para neutralizar resíduos de ácidos/bases no laboratório. Realizar tecnicamente uma titulação. Seleccionar
Leia maisTécnica Básicas para Análises de Células e Tecidos
Técnica Básicas para Análises de Células e Tecidos Visão panorâmica da célula Algumas grandezas... 1km 1.000m 1m 100 cm 1cm 10 mm 1mm 1000 µm 1 µm 1000 nm 1Å (Angstron Angstron) 10 10-10 m Visão panorâmica
Leia maisEXPERIÊNCIA 8 TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE
EXPERIÊNCIA 8 TITULAÇÃO ÁCIDO-BASE 1. OBJETIVOS No final desta experiência o aluno deverá ser capaz de: - Determinar a concentração de uma base por titulação. - Determinar a molécula-grama (Mol) de um
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO
AULA PRÁTICA Nº - 07 28 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO FUNDAMENTO: A determinação do nitrogênio total (NT) proposta por Kjeldahl em 1883, ainda é muito usada por ser uma
Leia maisMANUAL DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS
MANUAL DE COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS O Laboratório CEVEPAT tem como missão atuar com eficiência e qualidade no Diagnóstico Veterinário, bem como o atendimento personalizado, propiciando a satisfação dos
Leia maisDeterminação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico
Página 1 de 10 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a porcentagem de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico (Gerber). 2 Fundamentos Baseia-se na separação e quantificação
Leia maisCursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição. Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240. Aula Prática 3 Módulo Microbiologia
Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Aula Prática 3 Módulo Microbiologia Teste da eficácia de agentes físicos e químicos sobre
Leia maisBANHO DE NIQUEL SEMI BRILHANTE
Rev. 000 Data: 24/09/10 Página 1 1 DESCRIÇÃO O PROCESSO NÍQUEL SB 3NE deposita camadas semi-brilhantes de baixo teor de enxofre e com boas características de nivelamento. Seu uso principal é a deposição
Leia maisFISIOLOGIA ANIMAL II
DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 1 DETERMINAÇÃO DA ACTIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS ARMANDO CRISTÓVÃO, PAULO SANTOS 2006 1 Parte
Leia maisBala de Gelatina Light Com Dekopon Receita
Bala de Gelatina Light Com Dekopon Receita Há poucos dias nós mostramos como é a fruta Dekopon e contamos um pouco de sua história. Na postagem nós comentamos que a fruta é ótima não só para o consumo
Leia maisPROCEDIMENTOS DE COLORAÇÃO
PROCEDIMENTOS DE COLORAÇÃO Microbiologia Prof. Márcia R. F. Geraldo Perdoncini 1. OBJETIVO As técnicas de coloração usadas em microbiologia se destinam à observação de estruturas morfológicas como esporos,
Leia maisDeterminação de acidez em mel por potenciometria
Página 1 de 5 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a acidez em mel. 2 Fundamentos Este método consiste na neutralização da solução ácida de mel, mediante o uso de uma solução de hidróxido
Leia maisExercícios de Solubilidade. Talita M.
Exercícios de Solubilidade Talita M. Questão 1 (Fuvest) Quatro tubos contêm 20mL (mililitros) de água cada um. Coloca-se nesses tubos dicromato de potássio (K 2 Cr 2 O 7 ) nas seguintes quantidades: Tubo
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO/2014
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO/2014 Edital n o 044/2014 Especialidade: TÉCNICO EM LABORATÓRIO/ANATOMIA PATOLÓGICA/HISTOTECNOLOGIA
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt topeca floor in Pág. 2 liso ou anti
Leia maisAjustar o ph para 7,4. Filtrar o meio em 0,22 µm no fluxo e depois acrescentar o antibiótico/antimicótico. Armazenar de 2ºC a 8ºC.
ANEXO I - SOLUÇÕES A Para expansão dos hibridomas Meio de cultura (solução-estoque) Meio RPMI - Roswell Park Memorial 10,4 g Institute (Gibco, Invitrogen) NaHCO 3 2 g HEPES 4,68 g Antibiótico/antimicótico
Leia maisPreparação do gel de poliacrilamida
Preparação do gel de poliacrilamida Materiais: - álcool 70% (limpeza) - SDS 10% - água Milli-Q - APS 10% - acrilamida/ bisacrilamida 40% - TEMED - tampão Tris-HCl, ph 8,8 e 6,8 - vidros 1º Limpar os vidros
Leia maisCOMPOSIÇÃO Cada sabonete de Sanasar contém: benzoato de benzila... 8,0 g Excipientes: essência de cravo, massa base (sebo bovino, óleo de babaçu,
SANASAR benzoato de benzila APRESENTAÇÃO Sanasar sabonete: cartucho com 1 sabonete de 80 g USO TÓPICO USO ADULTO e PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada sabonete de Sanasar contém: benzoato de benzila...... 8,0 g
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina. Soluções e cálculos de soluções
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula Soluções e cálculos de soluções Prof. Isac G. Rosset Isac G. Rosset -UFPR Mistura vs Composto Mistura Os componentes podem ser
Leia maisEXAMES TOXICOLÓGICOS PARA DETECÇÃO DE DROGAS DE ABUSO / APLICAÇÃO DO TESTE PELO MÉTODO MERGULHO E CONTA-GOTAS
EXAMES TOXICOLÓGICOS PARA DETECÇÃO DE DROGAS DE ABUSO / APLICAÇÃO DO TESTE PELO MÉTODO MERGULHO E CONTA-GOTAS LEMBRAR SEMPRE Medidas de segurança: 1 - Banheiro com mictório: lacrar as torneiras; 2 - Banheiro
Leia maisO que se pode fazer com amoníaco?
Nome :.. 11º Ano Turma: Classificação: Professora:... Disciplina de Física e Química A Ano 2 (Susana Vieira) AL 1.2 Síntese do sulfato de tetraminocobre(ii) mono-hidratado Questão - problema O que se pode
Leia maisMEDIDOR DE PH DIGITAL DE BOLSO À PROVA D ÁGUA MODELO PH-1800
MANUAL DE INSTRUÇÕES MEDIDOR DE PH DIGITAL DE BOLSO À PROVA D ÁGUA MODELO PH-1800 TERMOS DE GARANTIA Este aparelho é garantido contra possíveis defeitos de fabricação ou danos, que se verificar por uso
Leia maisCOLETA E COLETA CONSERVAÇÃO E DAS FEZES CONSERVAÇÃO DAS FEZES
COLETA E COLETA CONSERVAÇÃO E DAS FEZES CONSERVAÇÃO DAS FEZES MÉTODOS DE EXAMES COPROLÓGICOS São inúmeros os métodos de exames coprológicos descritos na literatura, os quais
Leia maisCuidados com a amostra de líquor para fazer o VDRL
Aula 3 Reação de VDRL em amostras de líquor A realização do VDRL em amostras de líquor é uma ferramenta fundamental para o diagnóstico da sífilis congênita ou da neurossífilis. Para analisar amostras de
Leia maisEXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS)
EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS) A) Obtenção de Leucócitos 1. Coletar 5mL de sangue em tubos contendo EDTA potássio (50uL de EDTA (k 3) a 15%). O EDTA é uma substância anticoagulante. Existem outras
Leia maisSÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINA COBRE (II) MONO HIDRATADO
SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAAMINA COBRE (II) MONO HIDRATADO O que se pretende Realizar laboratorialmente a síntese do sal sulfato de tetraaminacobre (II) monohidratado, uma substância usado como fungicida
Leia mais4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol
4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol OH I + 1/2 I 2 + 1/3 P x + 1/3 P(OH) 3 C 3 H 8 O (60,1) (253,8) (31,0) C 3 H 7 I (170,0) (82,0) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisFicha de protocolo do QIAsymphony SP
Fevereiro de 2017 Ficha de protocolo do QIAsymphony SP circdna_2000_dsp_v1 e circdna_4000_dsp_v1 Este documento é a ficha de protocolo do QIAsymphony circdna_2000_dsp_v1 e circdna_4000_dsp_v1, versão 1,
Leia maispg. 1 Blog Primeiros Passos
pg. 1 Blog Primeiros Passos http://blogprimeirospassos.com.br/ Quando o bebê começa a utilizar mamadeiras, todas as mamães começam a ficar com mil dúvidas. Por aqui não foi diferente! Para isso, preparei
Leia mais