Relatório da Receita Tributária

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1 Relatório da Receita Tributária DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA Janeiro de APRESENTAÇÃO E NOTAS 2 ANÁLISE DA RECEITA TRIBUTÁRIA TOTAL 4 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE ICMS 8 ESTATÍSTICAS DE REFERÊNCIA Arrecadação Tributária do Estado de São Paulo Dados Macroeconômicos (São Paulo e Brasil)

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3 APRESENTAÇÃO E NOTAS Este é o Relatório da Receita Tributária de São Paulo, dedicado à informação e à análise do comportamento dos recolhimentos dos tributos estaduais. Mensalmente até o décimo dia útil é apresentada a Análise da Receita Tributária Total, versando sobre a totalidade da arrecadação do mês, seguida da Análise da Evolução do ICMS. Ambos os textos são acompanhados de considerações de fatos econômicos e tributário-fiscais relevantes assim como do relato de eventuais sazonalidades. As Estatísticas de Referência demonstram o comportamento da atividade econômica e da arrecadação estadual em diversos formatos, atualizados mês a mês, estabelecendo quadro estatístico e histórico, em conformidade com o objetivo de transparência da Secretaria da Fazenda de São Paulo. É importante observar as seguintes notas: Todas as informações de arrecadação, tanto as contidas nas tabelas como as citadas nos textos, correspondem à Quota Parte Estadual (a parte complementar pertence aos municípios), que é composta por: - 75% do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços); - 50% do IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores); - 100% do ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações); - 100% das Taxas sobre serviços públicos ou exercício do poder de polícia. As informações de arrecadação deste relatório, principalmente as de ICMS e IPVA, apresentam divergências em relação aos dados da seção Prestando Contas deste portal, porque: - tanto o Demonstrativo do ICMS, como o do IPVA, apresentam a informação depois de procedidos todos os ajustes necessários: estornos, valores ressarcidos/restituídos, incorreções de lançamentos bancários etc. É o valor contábil, oficial, que consta no Balanço Anual do Estado de São Paulo. Essa precisão retarda o tempo de publicação, gerando defasagem; - o Relatório da Receita Tributária de São Paulo apresenta a informação mais recente, ainda sem os ajustes bancários e contábeis. Dessa forma, o montante de arrecadação citado tende a ser ligeiramente maior. Porém, a pequena diferença, média de 0,1%, justifica a utilização da informação mais recente para que haja maior rapidez na publicação dos dados e análises. Coordenadoria da Administração Tributária - CAT 1

4 ANÁLISE DA RECEITA TRIBUTÁRIA TOTAL A receita tributária 1 do tesouro paulista atingiu R$ 3,326 bilhões em dezembro, com alta 2 de 17,6% ante novembro, e de 15,4% contra dezembro de Contudo, no acumulado do ano ainda foi verificado declínio de 11,2%. Em dezembro, a arrecadação foi influenciada pela elevação da receita de ICMS proporcionada pela concessão de Anistia 3. Descontando-se da receita tributária os efeitos das anistias de e 2003, ainda verifica-se crescimento de 6,2% contra novembro e de 6,4% frente a dezembro de No entanto, a taxa acumulada do ano apresentou queda de 10,0%. Os recolhimentos do ITCMD aumentaram 17,5% quando comparados aos de novembro, explicado em parte pelo aumento da UFESP na passagem do ano, o que estimulou alguns contribuintes a pagar o imposto em dezembro. Houve crescimento expressivo de 77,5% no acumulado do ano que pode ser creditado às alterações legais implementadas, à melhoria da fiscalização e a alguns recolhimentos extraordinários ocorridos em Já a variação negativa de 10,0% em dezembro, contra igual mês do ano anterior, deve-se a um recolhimento excepcional ocorrido em dezembro de Composta pela quotaparte estadual do ICMS e IPVA, além do ITCMD, Taxas e Outras Receitas. 2. No Sumário Executivo e na Evolução da Arrecadação de ICMS todas as taxas de variação apresentadas estão em termos reais, deflacionadas pelo IGP-DI, cuja metodologia de deflacionamento considera como base o mês do recolhimento. Quando o comparativo for nominal será citado. 3. Lei nº , de 12 de dezembro de 2003 (DOE 13/12/2003). 4. Convênio CONFAZ ICMS-98/02 e Decretos estaduais n.º , de 30/08/2002, e n.º , de 15/10/2002. A arrecadação de Taxas apresentou alta de 62,0% comparativamente a novembro, e de 56,9% relativamente a dezembro de 2002; entretando mostrou queda de 1,2% no acumulado do ano. O desempenho positivo em dezembro também pode ser explicado pela antecipação dos recolhimentos em virtude do aumento do valor da UFESP em janeiro. A receita do ICMS atingiu R$ 3,018 bilhões, valor correspondente a 90,7% da arrecadação tributária no mês de dezembro. Esse resultado significou alta de 14,8% relativamente a novembro, e de 14,1% ante dezembro de 2002; contudo houve queda de 12,0% no acumulado do ano. TABELA 1 Estado de São Paulo: receita tributária (dez. 2003) Em milhões de reais de dezembro de 2003 e em % Valor a Taxas reais b de crescimento Contribuição f Porcentagem do total Dez03/ Dez03/ Jan-dez03/ Jan03-dez03/ Jan03-dez03/ Dez03 Jan-dez03 Nov03 Dez02 Jan-dez02 Jan02-dez02 Jan02-dez02 Dez03 Jan-dez03 ICMS c 3.018, ,6 14,8 14,1 (12,0) (12,0) (10,8) 90,7 89,0 IPVA d 75, ,4 68,3 16,0 (16,4) (16,4) (0,9) 2,3 5,3 Taxas 182, ,5 62,0 56,9 (1,2) (1,2) (0,0) 5,5 4,2 ITCMD e 50,5 521,7 17,5 (10,0) 77,5 77,5 0,6 1,5 1,5 Receita Total 3.326, ,2 17,6 15,4 (11,2) (11,2) (11,2) 100,0 100,0 NOTAS: (a) Dados do último mês são provisórios. (b) Deflator: IGP-DI/FGV, considerando a inflação do mês do recolhimento. (c) Quotaparte do Estado (75% da arrecadação). (d) Quota-parte do Estado (50% da arrecadação). (e) ITCMD = Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações, antigo ITBI = Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (não onerosas). (f) Contribuição percentual = (arrecadação do tributo no período t - arrecadação do tributo no período t-1)/(arrecadação do Estado no período t-1)*100. 2

5 O desempenho do ICMS em dezembro, como mencionado acima, sofreu o efeito dos recolhimentos da Anistia concedida naquele mês. Descontando-se a receita extra das anistias de 2002 e 2003, a arrecadação desse imposto revelou em dezembro crescimento de 2,6% em comparação ao mês anterior, e 4,2% relativamente a dezembro de Contrariamente, no acumulado do ano verificou-se queda de 10,7%. Descontados da receita do ICMS de 2002 e 2003 os montantes arrecadados com as anistias e com as operações de importação, os recolhimentos desse tributo crescem 1,7% ante novembro, e 9,8% relativamente a dezembro de Além disso, caso seja utilizado como deflator o IPCA do IBGE, para comparação dessa arrecadação líquida de anistia e importação, verifica-se alta de 1,9% contra o mês anterior, e de 8,2% em relação a dezembro de Esses dados confirmam a trajetória de recuperação da arrecadação iniciada no segundo semestre de A receita do IPVA no mês alcançou R$ 75,2 milhões, o que representou crescimento de 68,3% em relação a novembro e 16,0% quando comparada com igual mês de No acumulado do ano observou-se queda de 16,4%. A variação positiva da arrecadação de novembro para dezembro pode ser explicada por dois fatores: aumento de 23,5% nas vendas de veículos novos em dezembro 5, em relação ao mês anterior; e a antecipação dos recolhimentos do imposto a vencer no início de Quanto à queda da receita anual do IPVA, cumpre lembrar que mais de 80% de sua arrecadação deve-se aos veículos usados, que tiveram seus valores venais, para efeito de 5. Home page da FENABRAVE - Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Informativo n.º 35 ANO 2 de 02 janeiro de base de cálculo do imposto devido em 2003, apurados em setembro de Dessa forma, não houve o impacto, nos valores venais, da alta dos preços dos veículos ocorrida no último trimestre de FIGURA 1 Estado de São Paulo: arrecadação de ICMS a (jan a dez b ) Em milhões de reais c de dezembro de j02 f m a m j j a s o n d j03 f m a m j j a s o n d MÊS MÉDIA MÓVEL 12 MESES d MÊS DESSAZONALIZADO NOTAS: (a) Quota-parte do Estado (75% da arrecadação). (b) Dados do último mês são provisórios. (c) Deflator: IGP-DI, considerando a inflação do mês do recolhimento. (d) Média dos dados dos últimos 12 meses (inclusive o do mês de referência). 3

6 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE ICMS A arrecadação de ICMS, em dezembro 6 Em dezembro, excluindo-se as receitas extraordinárias advindas da Anistia instituída pela Lei Estadual nº , de 12/12/2003, a arrecadação de ICMS, quota-parte estadual, totalizou R$ 2,698 bilhões, apresentando crescimento de 4,2% em relação ao mês de dezembro de Trata-se do primeiro resultado positivo desde janeiro de 2002 (Figura 2). 6. Na comparação de arrecadação de ICMS não são considerados os valores arrecadados pelo REFIS em 2000 e pela Anistia Convênio CONFAZ ICMS- 98/02 e Decretos estaduais nº , de 30/08/2002, e nº , de 15/10/2002. FIGURA 2 Estado de São Paulo: arrecadação de ICMS a no mês (jan a dez b ) Variação real c em relação ao mesmo mês do ano anterior Em % 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0-20,0 (1,6) (1,9) (3,7) (3,3) (5,2) (6,8) (5,8) (4,7) (4,0) (4,1) (6,6) (8,4) (9,0) (8,7) (10,2) (12,0) (10,4)(10,9) (15,9) (16,3) (14,1)(12,6) (16,3) j02 f m a m j j a s o n d j03 f m a m j j a s o n d 4,2 NOTA: (a) Excluídos valores arrecadados pela Anistia 2002 e pela ação judicial impetrada pelo setor de combustíveis; expurgado o efeito-calendário. (b) Dados do último mês são provisórios. (c) Deflator: IGP-DI, considerando a inflação do mês do recolhimento. No confronto com o mês imediatamente anterior, constatou-se alta na arrecadação de ICMS da ordem de 2,6%. Efetuado o ajuste sazonal dos dados, notou-se um crescimento em dezembro sobre novembro de 1,3%. Manteve-se, portanto, o comportamento positivo registrado ao longo do 2º semestre de 2003, com aumento na arrecadação pelo sexto mês consecutivo. No tocante aos recolhimentos de ICMS sobre importações, observouse crescimento nominal de 10,5% em dezembro, relativamente ao mês de novembro. Esse aumento é, em parte, explicado pela elevação de 0,4% da cotação média do dólar entre os dois meses em questão. Outro fator favorável foi o maior número de dias úteis: 22 em dezembro contra 20 em novembro. Um terceiro fator positivo foi o incremento do quantum importado, conforme indicado pelo crescimento da arrecadação média diária. Ao serem desconsiderados os recolhimentos sobre importações, a arrecadação de ICMS proveniente de outras operações apresentou, em dezembro, crescimento nominal de apenas 2,3% em relação a novembro. Ressalte-se que foi importante para o resultado do mês a arrecadação proveniente do setor automotivo. 4

7 Quanto ao indicador de tendência 7, este atingiu em dezembro variação negativa de 10,5%, exibindo ligeira recuperação, pois alcançara seu menor valor em outubro e novembro, quando apresentou variações negativas 7. Taxa de variação real dos valores acumulados nos últimos 12 meses, comparativamente aos 12 meses anteriores. em torno de 11,5%. Essa recuperação, aliada à evolução do índice mensal dessazonalizado, evidencia possível reversão do comportamento da arrecadação. Se for utilizado o IPCA como deflator, o declínio exibido pela taxa acumulada de doze meses em 2003, na comparação com 2002, é da ordem de 4,0%. FIGURA 3 Estado de São Paulo: arrecadação de ICMS a acumulada em 12 meses (até dez b ) Variação real c em relação aos 12 meses anteriores Em % 5,0 0,0 3,1 2,0 0,6-5,0-10,0-15,0 (0,2) (1,8) (3,0) (3,9) (4,5) (4,5) (4,9) (4,8) (5,4) (6,3) (6,4) (6,4) (7,4) (8,0) (8,8) (10,5) (9,5)(10,2)(10,9)(11,5)(11,6) j02 f m a m j j a s o n d j03 f m a m j j a s o n d NOTA: (a) Excluídos valores arrecadados pela Anistia 2002 e pela ação judicial impetrada pelo setor de combustíveis; expurgado o efeito-calendário. (b) Dados do último mês são provisórios. (c) Deflator: IGP-DI, considerando a inflação do mês do recolhimento. Com respeito à arrecadação acumulada ao longo dos meses de 2003, a taxa correspondente, na comparação com o mesmo período de 2002, após estabilizar-se em julho e agosto nos níveis mais baixos, mostrou evolução positiva nos quatro últimos meses do ano, embora se situando, em dezembro, em nível ainda bastante desfavorável (Figura 4). FIGURA 4 Estado de São Paulo: arrecadação de ICMS a acumulada no ano (até dez b ) Variação real c em relação a igual período ano anterior. Em % (1,6) (3,3) (5,0) (4,7) (5,6) (5,8) (5,8) (5,6) (5,2) (5,0) (4,9) (5,4) (9,4) (9,2) (10,9) (10,5) (12,0) (12,0) (12,7) (12,9) (12,9) (12,6) (12,4) (11,7) j02 f m a m j j a s o n d j03 f m a m j j a s o n d NOTA: (a) Excluídos valores arrecadados pela Anistia 2002 e pela ação judicial impetrada pelo setor de combustíveis; expurgado o efeito-calendário. (b) Dados do último mês são provisórios. (c) Deflator: IGP-DI, considerando a inflação do mês do recolhimento. 5

8 O índice da média móvel trimestral da arrecadação dessazonalizada é crescente desde o mês de agosto. Conforme salientado no Relatório CAT anterior, trata-se de indicador mais sensível a movimentos recentes e que também dilui movimentos mensais extraordinários, de sorte que pode-se afirmar que há perspectiva de recuperação da receita de ICMS (Figura 5). FIGURA 5 Estado de São Paulo: Índice de arrecadação ICMS a média móvel trimestral (até dez b ) Índice Base: dezembro/2003= j02 f m a m j j a s o n d j03 f m a m j j a s o n d NOTA: (a) Excluídos valores arrecadados pela Anistia 2002 e pela ação judicial impetrada pelo setor de combustíveis; expurgado o efeito-calendário. (b) Dados do último mês são provisórios. No momento da elaboração deste Relatório ainda não estavam disponíveis informações sobre a indústria paulista relativas ao mês de novembro, no qual se concentram os fatos geradores da receita de ICMS de dezembro. Por outro lado, no tocante ao comércio em geral, houve a superposição, na data de arrecadação desse segmento, dos recolhimentos dos contribuintes que aderiram à anistia instituída pela lei estadual n.º , de 12/12/2003. Não estando ainda disponíveis os dados definitivos dessa receita adicional, para que fosse devidamente excluída, fica impossibilitada a análise do efetivo comportamento da receita de ICMS proveniente do comércio paulista. Quanto à arrecadação de ICMS por parte dos contribuintes que se ampararam na referida anistia de dezembro de 2003, tem-se, como número preliminar, a quantia de R$ 320 milhões (QPE). Cumpre também destacar que em números anteriores do Relatório CAT foi apontada possível dificuldade de ser atingida a previsão orçamentária para o ano de Contudo, mesmo excluindo-se as receitas extraordinárias, considerando-se a quantia preliminar apontada acima, foi arrecadado, em 2003, o montante de R$ 29,489 bilhões, que supera ligeiramente o valor orçado revisto para o ano. 6

9 ESTATÍSTICAS DE REFERÊNCIA Arrecadação Tributária do Estado de São Paulo TABELA 1.1 TABELA 1.2 Brasil e Estado de São Paulo: arrecadação mensal do ICMS. Em valores reais (2002-dezembro 2003). Estado de São Paulo: histórico da receita tributária. Em valores nominais (1994-dezembro 2003). TABELA 1.2.a Estado de São Paulo: histórico da receita tributária. Em valores reais (1994-dezembro 2003). TABELA 1.3 TABELA 1.4 TABELA 1.5 TABELA 1.6 TABELA 1.7 Estado de São Paulo: arrecadação de ICMS por setor de atividade. Em taxas nominais de variação (novembro 2003). Estado de São Paulo: dados históricos da arrecadação de ICMS por setor de atividade. Em valores nominais (1995-novembro 2003). Estado de São Paulo: ICMS - indicadores fiscais de comércio exterior. Em percentual (setembro 2003). Composição setorial de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE-Fiscal Brasil e São Paulo: dados econômicos gerais - indicadores mensais (dados indisponíveis) TABELA 1.8 Brasil e São Paulo: dados econômicos gerais indicadores anuais ( ) 7

10 TABELA 1.1 Brasil e Estado de São Paulo: arrecadação mensal do ICMS (2002-dez. 2003) Em milhões de reais de dezembro de 2003 e em % Taxas reais b de variação Mês Valores mensais a Valores acumulados Mês/ Média mês móvel ANO ANTERIOR anterior trimestral no mês trimestre no ano Estado de São Paulo jan 3.043, , , ,9 (0,6) (8,9) (12,1) (5,8) (12,1) (3,6) fev 2.649, , , ,8 (6,3) (5,6) (5,4) (8,6) (9,0) (4,4) mar 2.679, , , ,7 (2,6) (3,2) (8,9) (8,9) (8,9) (3,5) abr 3.028, , , ,9 1,4 (2,6) (18,3) (11,2) (11,4) (5,0) mai 2.877, , , ,2 (2,8) (1,4) (16,4) (14,7) (12,4) (5,6) jun 2.911, , , ,5 1,1 (0,1) (16,5) (17,1) (13,1) (6,4) jul 2.921, , , ,8 3,0 0,4 (14,2) (15,7) (13,3) (7,1) ago 2.824, , , ,9 (2,0) 0,7 (13,1) (14,6) (13,2) (7,8) set 2.960, , , ,8 4,8 1,9 (13,1) (13,4) (13,2) (9,0) out 3.486, , , ,0 1,9 1,6 (24,8) (17,5) (14,6) (12,6) nov 2.970, , , ,6 1,0 2,5 (10,8) (16,7) (14,2) (13,7) dez 2.692, ,2 C , ,8 18,4 7,2 16,6 (8,1) (11,9) (11,9) Total , ,8 Brasil jan 8.378, , , ,3 (1,1) (3,3) (6,6) (5,6) (6,6) (2,3) fev 7.906, , , ,1 (3,8) (2,8) (4,7) (7,2) (5,7) (2,8) mar 7.623, , , ,1 (4,3) (3,0) (5,5) (5,6) (5,6) (2,5) abr 8.406, , , ,2 0,7 (2,5) (13,6) (8,1) (7,7) (3,5) mai 8.412, , , ,0 (0,6) (1,4) (14,2) (11,3) (9,0) (4,6) jun 8.230, , , ,6 4,4 1,5 (8,4) (12,1) (8,9) (5,0) jul 8.155, , , ,8 (2,9) 0,3 (10,3) (11,0) (9,1) (5,5) ago 8.416, , , ,1 (0,1) 0,4 (13,1) (10,6) (9,6) (6,9) set 8.352, , , ,4 (1,4) (1,5) (13,7) (12,4) (10,1) (8,0) out 8.635, , , ,8 (2,0) (1,1) (18,2) (15,0) (10,9) (9,9) nov 8.214, ,5 dez 7.916, ,5 Total , ,8 Brasil exceto São Paulo Acumulado doze meses jan 5.334, , , ,3 (1,4) 0,0 (3,4) (5,5) (3,4) (1,5) fev 5.257, , , ,3 (2,4) (1,4) (4,4) (6,5) (3,9) (2,0) mar 4.943, , , ,4 (5,2) (3,0) (3,6) (3,8) (3,8) (1,9) abr 5.377, , , ,3 0,4 (2,5) (11,0) (6,4) (5,7) (2,7) mai 5.535, , , ,8 0,6 (1,5) (13,1) (9,4) (7,2) (4,1) jun 5.318, , , ,1 6,1 2,4 (4,0) (9,4) (6,7) (4,2) jul 5.233, , , ,0 (5,7) 0,2 (8,0) (8,4) (6,9) (4,7) ago 5.592, , , ,2 0,9 0,3 (13,1) (8,5) (7,7) (6,3) set 5.392, , , ,6 (4,6) (3,2) (14,0) (11,8) (8,4) (7,5) out 5.149, , , ,7 (4,1) (2,6) (13,7) (13,6) (8,9) (8,5) nov 5.244, ,1 dez 5.223, ,0 Total , ,7 Participação de São Paulo no Brasil (%) média anual , ,1 FONTE: COTEPE. NOTAS: (a) Quota-parte do Estado (75% da arrecadação), inclui valores de multas, juros, honorários advocatícios, acréscimos financeiros de parcelamento e outras receitas. (b) Deflator: IGP-DI/FGV, considerando a inflação do mês do recolhimento. (c) Dado provisório. 8

11 TABELA 1.2 Estado de São Paulo: histórico da receita tributária (1994-dez. 2003) Ano/ Mês RECEITA TRIBUTÁRIA a Valores nominais em milhões de reais ICMS b IPVA c AIR d ITCMD e TAXAS f TOTAL 1994 g 9.622,0 205,0 0,3 27,9 248, , ,8 605,7 0,2 53,8 491, , ,5 750,6 0,9 74,2 757, , ,5 965,5 0,4 103,3 873, , , ,7 0,2 96,3 896, , , ,6 0,2 113,8 924, , , ,1 0,2 124, , , , ,1 0,1 104, , , , ,0 0,0 239, , ,3 Jan 2.217,2 596,7 0,0 5,8 91, ,9 Fev 1.959,7 268,0 0,0 6,9 77, ,8 Mar 1.952,3 281,4 0,0 12,5 84, ,9 Abr 2.223,6 67,0 0,0 12,9 101, ,3 Mai 2.136,2 55,2 0,0 39,8 101, ,2 Jun 2.200,7 56,5 0,0 24,2 87, ,3 Jul 2.249,9 50,9 0,0 14,4 84, ,5 Ago 2.223,6 50,2 0,0 15,8 114, ,8 Set 2.403,5 59,3 0,0 16,2 102, ,2 Out 2.950,2 47,5 0,0 19,7 119, ,4 Nov 2.658,7 40,2 0,0 18,5 90, ,0 Dez 2.457,6 60,2 0,0 52,2 108, , , ,5 0,0 511, , ,9 Jan 2.520,2 627,7 0,0 31,4 111, ,1 Fev 2.397,4 348,3 0,0 33,9 96, ,4 Mar 2.370,0 238,8 0,0 34,5 92, ,6 Abr 2.411,5 64,4 0,0 35,4 102, ,3 Mai 2.324,2 56,4 0,0 38,0 119, ,6 Jun 2.338,3 61,5 0,0 37,9 102, ,9 Jul 2.397,7 56,7 0,0 40,4 129, ,2 Ago 2.369,8 52,0 0,0 47,6 104, ,7 Set 2.505,7 63,9 0,0 62,7 130, ,0 Out 2.567,4 53,2 0,0 56,2 131, ,9 Nov 2.613,5 44,4 0,0 42,7 111, ,6 Dez 3.018,3 75,2 0,0 50,5 182, ,5 FONTE: Secretaria de Estado dos Negócios da Fazendo do Estado de São Paulo. NOTAS: (a) Dados referentes ao último mês são provisórios. (b) ICMS = Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Quotaparte estadual = 75,0%. (c) IPVA = Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores - Quota-parte estadual = 50,0%. (d) Adicional do Imposto de Renda (extinto em 1994). (e) ITCMD = Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações, antigo ITBI = Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (não onerosas). (f) Taxas = Recolhimento por serviços públicos ou exercício do poder de polícia. (g) De 01 a 06/1994 valores da moeda da época divididos pela URV média, ponderada diariamente pela arrecadação. 9

12 TABELA 1.2.a Estado de São Paulo: histórico da receita tributária (1994-dez. 2003) Ano/ Mês RECEITA TRIBUTÁRIA a Em milhões de reais de dezembro de 2003 ICMS b IPVA c AIR d ITCMD e TAXAS f TOTAL 1994 g ,5 661,6 1,0 82,3 738, , , ,3 0,5 132, , , , ,0 2,1 165, , , , ,0 0,7 212, , , , ,4 0,4 191, , , , ,7 0,4 201, , , , ,9 0,2 195, , , , ,9 0,1 148, , , , ,8 0,1 293, , ,5 Jan 3.012,1 810,6 0,0 7,8 123, ,5 Fev 2.657,6 363,5 0,0 9,4 104, ,0 Mar 2.644,6 381,1 0,0 17,0 114, ,4 Abr 2.991,2 90,1 0,0 17,4 136, ,6 Mai 2.842,1 73,4 0,0 53,0 134, ,8 Jun 2.877,8 73,9 0,0 31,6 115, ,3 Jul 2.883,1 65,2 0,0 18,4 108, ,7 Ago 2.783,6 62,8 0,0 19,8 143, ,3 Set 2.931,5 72,3 0,0 19,8 124, ,2 Out 3.452,9 55,6 0,0 23,1 140, ,0 Nov 2.940,0 44,5 0,0 20,5 100, ,1 Dez 2.646,2 64,9 0,0 56,2 116, , , ,4 0,0 521, , ,2 Jan 2.656,0 661,5 0,0 33,0 117, ,3 Fev 2.487,0 361,3 0,0 35,1 100, ,9 Mar 2.418,4 243,6 0,0 35,2 94, ,5 Abr 2.450,7 65,4 0,0 36,0 103, ,8 Mai 2.377,9 57,7 0,0 38,8 121, ,3 Jun 2.409,2 63,4 0,0 39,0 105, ,0 Jul 2.475,3 58,5 0,0 41,7 133, ,2 Ago 2.431,5 53,4 0,0 48,8 107, ,7 Set 2.544,2 64,9 0,0 63,7 132, ,5 Out 2.595,5 53,8 0,0 56,8 132, ,6 Nov 2.629,5 44,7 0,0 43,0 112, ,8 Dez 3.018,3 75,2 0,0 50,5 182, ,5 FONTE: Secretaria de Estado dos Negócios da Fazendo do Estado de São Paulo. NOTAS: (a) Deflator: IGP-DI/FGV, considerando a inflação do mês do recohimento e dados referentes ao último mês são provisórios. (b) ICMS = Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Quota-parte estadual = 75,0%. (c) IPVA = Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores - Quota-parte estadual = 50,0%. (d) Adicional do Imposto de Renda (extinto em 1994). (e) ITCMD = Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações, antigo ITBI = Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (não onerosas). (f) Taxas = Recolhimento por serviços públicos ou exercício do poder de polícia. (g) De 01 a 06/1994 valores da moeda da época divididos pela URV média, ponderada diariamente pela arrecadação. 10

13 TABELA 1.3 Estado de São Paulo: arrecadação nominal de ICMS por setor de atividade (nov. 2003) Em % e excluídos valores extraordinários de anistias Taxas nominais de variação b Contribuição c Setores a Composição percentual Nov03/ Nov03/ Jan-nov03/ Dez02-nov03/ Nov03/ Dez02-nov03/ Out03 Nov02 Jan-nov02 Dez01-nov02 Out03 Dez01-nov02 Nov03 Dez02-Nov03 TOTAL 1,8 5,4 9,6 9,9 1,8 9,9 100,0 100,0 AGROPECUÁRIA (9,7) (20,8) 16,4 21,1 (0,0) 0,0 0,2 0,3 Agricultura, pecuária e outros produtos animais (9,7) (20,8) 16,4 21,1 (0,0) 0,0 0,2 0,3 PREÇOS ADMINISTRADOS d (0,1) 3,4 16,5 16,2 (0,0) 6,1 38,4 39,6 INDÚSTRIA 1,1 1,2 3,1 3,9 0,4 1,6 38,9 39,3 Indústria extrativa 11,0 (25,1) (13,0) (9,7) 0,0 (0,0) 0,2 0,2 Minerais não metálicos 1,2 4,7 4,1 5,7 0,0 0,1 1,9 1,8 Metalúrgica 1,2 5,7 15,3 16,9 0,0 0,6 4,1 3,9 Metalurgia básica - ferrosos 1,4 5,1 31,8 33,8 0,0 0,5 1,7 1,8 Metalurgia básica - não ferrosos 4,7 (20,1) (21,5) (20,4) 0,0 (0,1) 0,5 0,5 Produtos de metal (0,0) 16,6 14,4 16,1 (0,0) 0,3 1,8 1,7 Máquinas, equipamentos e instalações (0,2) 1,8 3,6 4,6 (0,0) 0,1 2,3 2,3 Máquinas e equipamentos (0,8) 5,2 3,6 4,8 (0,0) 0,1 2,0 1,9 Equip. instrum. médico-hospit., de automação e precisão 3,3 (14,2) 3,9 3,4 0,0 0,0 0,3 0,3 Material elétrico e de comunicações 10,7 8,8 (5,9) (6,7) 0,3 (0,3) 3,2 3,3 Eletrodomésticos e máquinas para escritório 19,1 (7,0) (9,4) (8,4) 0,2 (0,1) 0,9 1,1 Eletrodomésticos 57,8 3,1 (24,3) (22,6) 0,1 (0,1) 0,4 0,3 Máquinas p/ escritórios e equipamento p/ informática 2,8 (12,5) (3,1) (2,3) 0,0 (0,0) 0,6 0,8 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 3,2 3,7 (7,5) (5,4) 0,0 (0,1) 1,4 1,4 Material eletrônico, apar. e equip. de comunicações 15,8 48,6 2,6 (6,7) 0,1 (0,1) 0,8 0,8 Material de transporte e outros equip. de transporte (4,5) 2,5 (2,8) (2,2) (0,2) (0,1) 3,3 3,1 Madeira (14,5) (15,6) (25,2) (21,7) (0,0) (0,0) 0,1 0,1 Móveis 12,9 (3,4) (17,4) (16,2) 0,0 (0,1) 0,2 0,2 Celulose, papel e produtos de papel 14,7 (2,7) (10,6) (9,0) 0,2 (0,2) 1,6 1,4 Artigos de borracha (8,5) 9,8 25,4 27,2 (0,1) 0,3 1,2 1,1 Couros, artefatos de couro e calçados 32,9 10,5 (13,6) (13,0) 0,0 (0,0) 0,2 0,1 Produtos químicos (0,5) 2,4 3,8 5,9 (0,0) 0,4 6,1 5,9 Produtos farmacêuticos (9,0) (3,3) (1,7) (0,3) (0,3) (0,0) 2,8 3,2 Produtos de perfumaria e cosméticos (1,7) 17,4 5,1 3,0 (0,0) 0,0 0,6 0,7 Produtos de plásticos (4,8) 13,4 8,2 7,6 (0,1) 0,2 2,2 2,0 Produtos têxteis (12,8) 4,6 3,6 2,4 (0,1) 0,0 1,0 1,1 Artigos de vestuário e acessórios 10,1 (1,2) (1,6) (1,1) 0,0 (0,0) 0,5 0,5 Produtos alimentícios 12,4 9,1 9,2 9,8 0,4 0,4 3,4 3,6 Bebidas 8,8 (1,9) 24,3 23,0 0,2 0,5 2,7 2,6 Edição, impressão e produção de gravações 6,6 (17,1) (16,2) (12,8) 0,0 (0,1) 0,3 0,3 Reciclagem 35,8 (9,5) (12,8) (27,9) 0,0 (0,0) 0,0 0,0 Diversas e 7,7 6,2 (24,7) 15,9 (0,0) 6,0 38,7 39,9 COMÉRCIO E SERVIÇOS 5,6 21,4 11,6 11,9 1,2 2,4 22,4 20,7 Comércio Atacadista 4,7 20,2 19,4 20,0 0,6 2,0 12,2 11,0 Serviço de transporte 7,1 (0,6) (0,2) 0,2 0,1 0,0 0,7 0,7 Revendedora de veículos 13,4 19,0 7,4 4,4 0,2 0,1 1,9 1,6 Loja de departamentos 45,0 69,7 73,6 78,4 0,1 0,1 0,2 0,2 Supermercados 19,2 88,6 (1,3) (1,6) 0,2 (0,0) 1,2 1,2 Comércio varejista - outros 1,8 11,8 5,1 6,0 0,1 0,3 4,3 4,5 Serviços - outros f 17,1 10,0 (2,2) 10,2 1,2 2,2 23,9 21,9 NÃO CLASSIFICADOS 63,3 (26,2) (18,7) (16,1) 0,2 (0,1) 0,6 0,6 NOTAS: (a) Classificados pela CNAE-Fiscal (Ver Tabela 1.6). (b) Valores nominais. (c) Contribuição percentual = (arrecadação do setor no período t - arrecadação do setor no período t-1)/(arrecadação do Estado no período t-1)*100. (d) Composto pelos setores: Produção e Distribuição de Combustíveis, Produção e Distribuição de Energia Elétrica e Serviços de Comunicação. (e) Inclui Fumo. (f) Inclui Produção e Distribuição de Gás. 11

14 TABELA 1.4 Estado de São Paulo: dados históricos da arrecadação de ICMS por setor de atividade (1995-nov. 2003) Valores nominais em milhões de reais excluídos recolhimentos extraordinários de anistias Setores a b TOTAL , , , , , , , , ,2 AGROPECUÁRIA 63,0 56,2 45,4 38,7 42,5 52,0 44,8 64,4 66,2 Agricultura, pecuária e outros produtos animais 63,0 56,2 45,4 38,7 42,5 52,0 44,8 64,4 66,2 PREÇOS ADMINISTRADOS c 3.094, , , , , , , , ,0 INDÚSTRIA 7.301, , , , , , , , ,9 Indústria extrativa 38,2 43,9 41,8 45,2 37,7 44,1 55,3 79,3 61,9 Minerais não metálicos 286,5 288,6 327,3 326,5 324,4 395,5 465,8 494,9 460,9 Metalúrgica 540,7 542,8 622,0 631,1 584,0 802,1 913, , ,2 Metalurgia básica - ferrosos 228,0 210,8 237,7 266,6 199,0 319,3 365,1 408,8 482,1 Metalurgia básica - não ferrosos 91,1 88,9 111,4 100,7 123,2 174,6 172,8 168,8 122,2 Produtos de metal 221,6 243,1 272,8 263,8 261,9 308,2 375,7 432,0 441,9 Máquinas, equipamentos e instalações 395,2 441,3 490,6 501,2 524,1 588,7 653,7 642,5 609,9 Máquinas e equipamentos 334,1 375,0 420,8 429,7 445,7 498,2 542,6 550,2 521,6 Equip. instrum. médico-hospit., de automação e precisão 61,1 66,4 69,7 71,5 78,4 90,5 111,1 92,3 88,3 Material elétrico e de comunicações 553,0 662,2 764,2 804,5 961, , , ,7 874,4 Eletrodomésticos e máquinas para escritório 143,3 180,2 169,7 181,7 218,3 241,9 342,6 350,2 286,0 Eletrodomésticos 94,8 135,9 118,2 112,9 109,8 97,1 87,4 104,1 71,1 Máquinas p/ escritórios e equipamento p/ informática 48,5 44,3 51,5 68,8 108,5 144,9 255,1 246,2 214,9 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 212,5 245,8 278,3 318,0 325,2 359,5 422,5 442,5 374,5 Material eletrônico, apar. e equip. de comunicações 197,2 236,1 316,1 304,7 418,3 407,2 493,0 225,0 213,9 Material de transporte e outros equip. de transporte 757,3 923,1 976,2 763,5 698,8 760,5 873,2 918,5 822,0 Madeira 36,0 37,3 43,4 39,5 31,4 37,9 45,0 56,1 38,6 Móveis 77,1 87,3 94,0 95,2 91,2 84,6 86,1 86,6 65,6 Celulose, papel e produtos de papel 367,3 394,8 373,3 387,8 428,8 469,2 408,1 452,6 367,0 Artigos de borracha 166,0 173,7 180,0 180,9 159,2 185,4 208,9 268,3 306,5 Couros, artefatos de couro e calçados 67,8 55,6 48,9 38,2 37,5 43,7 45,2 43,0 33,8 Produtos químicos 683,7 797,4 886,1 929, , , , , ,2 Produtos farmacêuticos 113,8 132,6 143,1 148,9 142,6 144,6 156,3 185,3 861,4 Produtos de perfumaria e cosméticos 339,0 394,9 425,2 420,0 493,9 548,9 574,0 554,9 176,9 Produtos de plásticos 314,9 337,6 319,4 277,1 305,4 334,6 347,5 297,6 548,8 Produtos têxteis 136,3 145,0 147,8 126,4 118,2 123,7 137,1 143,1 281,2 Artigos de vestuário e acessórios 715,9 839,7 725,3 700,6 740,3 847,5 984,0 978,7 126,7 Produtos alimentícios 763,7 842,7 727,4 725,0 657,7 650,8 587,4 629,1 965,0 Bebidas 332,3 389,4 391,5 420,5 402,3 397,5 386,3 332,1 706,7 Edição, impressão e produção de gravações 1,4 1,3 1,6 2,1 3,1 3,3 12,5 9,5 81,6 Reciclagem 87,2 90,1 94,5 104,6 105,9 110,9 117,9 126,4 8,0 Diversas d 419,5 479,5 486,0 525,1 508,2 508,5 504,2 458,5 310,0 COMÉRCIO E SERVIÇOS 2.975, , , , , , , , ,0 Comércio Atacadista 1.085, , , , , , , , ,3 Serviço de transporte 141,4 142,6 228,4 131,0 121,5 140,6 162,3 214,5 195,2 Revendedora de veículos 465,1 481,4 445,9 302,5 253,2 396,1 458,7 447,0 441,8 Loja de departamentos 104,1 99,9 71,0 54,2 32,6 35,9 36,0 39,8 62,2 Supermercados 178,8 250,4 245,9 275,3 263,6 301,1 320,4 344,9 325,0 Comércio varejista - outros 763,8 925, , ,0 996, , , , ,5 Serviços - outros e 236,5 301,6 356,4 361,4 360,1 435,8 441,1 432,4 392,0 NÃO CLASSIFICADOS 188,8 308,2 423,4 556,1 100,9 152,7 210,9 213,8 158,7 NOTAS: (a) Quota-parte estadual = 75%. (b) Classificados pela CNAE-Fiscal (Ver Tabela 1.6). (b) Dados até novembro. (c) Composto pelos setores: Produção e Distribuição de Combustíveis, Produção e Distribuição de Energia Elétrica e Serviços de Comunicação. (d) Inclui Fumo. (e) Inclui Produção e Distribuição de Gás. 12

15 TABELA 1.5 Estado de São Paulo: ICMS - indicadores fiscais de comércio exterior (set. 2003) Em % Índices a Setores b Importação/compras c Exportação/vendas d Set02 Set03 Jan-set03 Out02-set03 Set02 Set03 Jan-set03 Out02-set03 TOTAL 15,7 13,9 14,5 15,0 10,4 10,5 10,3 10,6 AGROPECUÁRIA 3,3 1,8 2,8 3,5 5,4 9,1 5,2 4,5 Agricultura, pecuária e outros produtos animais 3,3 1,8 2,8 3,5 5,4 9,1 5,2 4,5 PREÇOS ADMINISTRADOS e 2,3 6,0 6,2 6,5 2,4 3,2 4,0 4,3 INDÚSTRIA 24,1 21,3 22,7 23,0 17,1 16,7 17,0 17,4 Indústria extrativa 37,0 16,1 21,7 24,1 0,7 1,6 0,9 0,9 Minerais não metálicos 14,6 11,5 13,3 13,0 12,5 11,9 12,1 12,0 Metalúrgica 11,9 12,7 11,5 11,3 15,0 13,9 13,6 14,4 Metalurgia básica - ferrosos 13,2 16,4 13,1 12,9 19,2 18,3 15,8 18,0 Metalurgia básica - não ferrosos 13,0 13,5 13,9 13,2 26,0 25,5 27,5 27,1 Produtos de metal 10,1 8,7 8,5 8,7 5,8 4,4 4,8 4,7 Máquinas, equipamentos e instalações 31,5 28,7 28,5 29,3 20,8 20,1 21,1 21,3 Máquinas e equipamentos 30,6 28,5 28,4 28,9 21,9 21,2 22,4 22,6 Equip. instrum. médico-hospit., de automação e precisão 39,3 30,6 30,0 32,6 11,3 9,4 8,1 8,3 Material elétrico e de comunicações 51,4 44,6 47,0 47,9 22,6 16,4 19,2 20,2 Eletrodomésticos e máq. p/ escritório e equip. informática 46,3 41,9 48,7 47,5 8,4 9,9 9,3 9,4 Eletrodomésticos 9,1 7,5 9,7 9,7 10,7 11,0 11,1 10,6 Máquinas p/ escritórios e equipamento p/ informática 67,6 64,2 72,0 71,4 6,9 9,1 7,9 8,5 Máquinas, aparelhos e materiais elétricos 42,9 29,9 32,9 34,0 15,3 15,5 15,7 15,5 Material eletrônico, apar. e equip. de comunicações 69,1 67,3 64,9 67,4 43,0 24,0 34,2 37,1 Material de transporte e outros equip. de transporte 33,4 27,7 31,2 32,0 35,7 34,9 33,6 35,6 Madeira 9,0 6,5 6,1 6,6 19,1 19,4 20,7 21,2 Móveis 3,5 2,7 3,3 3,1 3,2 2,9 2,7 2,8 Celulose, papel e produtos de papel 15,3 11,6 13,3 13,8 10,1 9,4 10,4 10,3 Artigos de borracha 31,1 27,2 25,2 27,1 24,2 18,2 19,4 20,0 Couros, artefatos de couro e calçados 1,7 2,8 2,5 2,6 36,5 32,2 36,1 35,8 Produtos químicos 36,0 33,3 31,8 32,7 8,3 7,6 7,9 7,9 Produtos farmacêuticos 63,3 57,3 60,6 61,8 5,9 4,4 10,7 9,3 Produtos de perfumaria e cosméticos 11,2 12,4 11,4 11,2 5,6 6,9 5,8 5,6 Produtos de plásticos 17,1 11,2 14,2 14,7 4,0 4,7 6,2 5,9 Produtos têxteis 12,8 12,8 15,4 14,9 8,9 9,7 10,3 10,1 Artigos de vestuário e acessórios 5,2 3,1 3,3 3,9 2,2 1,9 3,1 2,9 Produtos alimentícios 5,7 6,1 7,7 7,2 18,6 20,9 19,6 19,8 Bebidas 9,4 4,8 8,3 9,2 1,0 2,3 1,1 1,0 Edição, impressão e produção de gravações 12,0 9,7 11,4 11,7 0,8 2,3 2,0 1,8 Reciclagem 8,1 2,3 1,3 1,1 10,4 17,0 13,1 13,3 Diversas f 9,4 4,7 8,0 8,9 1,3 2,9 1,6 1,4 COMÉRCIO E SERVIÇOS 10,7 7,5 7,2 8,3 5,0 4,6 4,3 4,4 Comércio Atacadista 13,6 12,5 12,2 12,7 7,4 6,9 6,7 6,8 Serviço de transporte 58,6 26,6 15,8 36,3 12,7 3,2 2,8 4,9 Revendedora de veículos 2,2 2,1 2,2 2,5 1,1 1,5 1,3 1,4 Loja de departamentos 0,8 0,6 0,7 0,6 0,9 7,9 2,8 2,1 Supermercados 1,5 0,8 0,6 0,8 0,0 1,6 1,3 1,0 Comércio varejista - outros 3,1 2,5 2,6 2,7 0,7 2,7 1,1 0,9 Serviços - outros g 9,7 6,7 6,4 7,4 4,5 4,3 4,0 4,0 NÃO CLASSIFICADOS 75,3 0,0 0,0 34,7 30,1 0,0 0,0 0,9 NOTAS: (a) Dados extraídos do Sistema de Informação da SEFAZ em 07/01/04. (b) Classificados pela CNAE-Fiscal (Ver Tabela 1.6). (c) Campos da Gia (Guia de Informação e Apuração do ICMS): Importação/compras = campo 159/campos ( ). (d) Campos da GIA: Exportações/Vendas=campo 171/campos ( ). (e) Composto pelos setores: Produção e Distribuição de Combustíveis, Produção e Distribuição de Energia Elétrica e Serviços de Comunicação. (f) Inclui Fumo. (g) Inclui Produção e Distribuição de Gás. OBS.: Esta tabela está sendo republicada com dados até dezembro de 2002, devido à adequação do sistema da SEFAZ para a implantação do CFOP com quatro dígitos na Nova GIA. 13

16 TABELA 1.6 Composição setorial de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE-Fiscal Código PRODESP SETORES Códigos CNAE - FISCAL 100 AGROPECUÁRIA Agricultura, pecuária e outros produtos animais /01 a / /01 a / /01 a / e /00 a / /01 a / PREÇOS ADMINISTRADOS a /00 e / /01 a / /01 a / /02 INDÚSTRIA 210 Indústria extrativa /01 e / /01 a / /01 a / /01 a / Minerais não metálicos /00 a / Metalurgia básica - ferrosos /01 a / /00 a / Metalurgia básica - não ferrosos /01 a / Produtos de metal /00 a / Máquinas e equipamentos /01 a / Eletrodomésticos /00 e / Máquinas para escritório e equipamentos p/ informática /00 a / Máquinas, aparelhos e materiais elétricos /01 a / Material eletrônico, apar. e equip. de comunicações /00 a / Equip., instrum. médico-hospitalares, de automação e precisão /01 a / Material de transporte e outros equip. de trasnporte /01 a / /01 a / Madeira /01 a / Móveis /01 a / Celulose, papel e produtos de papel /00 a / Artigos de borracha /00 a / Couros, artefatos de couro e calçados /00 a / Produtos químicos /00 a / /00 e / /00 a / /00 a / Produtos farmacêuticos /00 a / Produtos de perfumaria e cosméticos / Produtos de plástico /00 a / /00 a / Produtos têxteis /00 a / Artigos de vestuário e acessórios /01 a / Produtos alimentícios /01 a / Bebidas /01 a / Edição, impressão e produção de gravações /00 a / Reciclagem /01 e / e 299 Diversas b /01 a / /01 a /99 COMÉRCIO E SERVIÇOS 310 Comércio Atacadista /00 a / /00 a / Serviços de transporte /01 a / /00 a / /00 a / Revendedoras de veículos /01 a / Lojas de departamentos /01 a / Supermercados /00 a / e 390 Comércio varejista - outros Serviços - outros c /01 a / /01 a /03 Demais CNAE's não especificados anteriormente 400 NÃO CLASSIFICADOS NOTAS: (a) Composto pelos setores: Produção e Distribuição de Combustíveis, Produção e Distribuição de Energia Elétrica e Serviços de Comunicação. (b) Inclui Fumo. (c) Inclui Produção e Distribuição de Gás. 14

17 TABELA 1.8 Brasil e São Paulo: dados econômicos gerais - indicadores anuais ( ) Indicadores Unidade Fonte BRASIL PIB Total a 736,0 772,2 817,4 851,9 874,6 903,2 904,3 911,7 951,4 965,8 980,3 R$ bi jul 99 IBGE/DIESP PIB Total b (0,5) 4,9 5,9 4,2 2,7 3,3 0,1 0,8 4,4 1,5 1,5 variação % IBGE Agropecuária 4,9 (0,1) 5,5 4,1 3,1 (0,8) 1,9 8,0 3,0 5,1 5,8 variação % IBGE Indústria (4,2) 7,0 6,7 1,9 3,3 4,7 (1,5) (2,5) 4,9 (0,6) 1,5 variação % IBGE Serviços - 1,8 1,8 1,3 0,8 1,7 1,1 1,9 3,6 2,5 1,5 variação % IBGE Investimento (FBCF) c 17,0 18,8 20,8 21,5 20,2 20,4 19,8 18,1 19,1 19,4 18,7 % do PIB IPEA Setor Público - Res. Primário (2,3) (2,6) (5,3) (0,4) 0,1 1,0 0,0 (3,8) (3,6) (3,8) (3,9) % do PIB Bacen Arrecadação IPI ,3 18,9 19,3 19,4 18,1 16,4 17,4 15,0 13,8 R$ bi jul 99 Receita Arrecadação ICMS Brasil 53,0 49,6 55,7 65,2 69,2 68,6 67,5 67,5 71,9 73,2 72,9 R$ bi jul 99 Cotepe Arrecadação ICMS SP 20,3 19,1 20,9 25,1 26,6 27,1 25,9 25,1 26,7 26,7 26,0 R$ bi jul 99 Cotepe ICMS SP/ICMS Brasil 38,3 38,5 37,5 38,5 38,4 39,5 38,3 37,2 37,2 36,5 35,7 Particip. % Cotepe Massa de rendimentos (21,4) 10,3 6,8 8,8 10,5 1,6 0,5 (4,5) 3,1 (2,3) (2,5) Variação % IBGE Rendimento médio (9,6) 8,8 4,3 6,0 8,1 1,5 0,5 (4,8) (1,1) (3,1) (4,2) Variação % IBGE Emprego (média) (0,3) 2,8 1,2 4,1 0,8 0,8 (1,6) 0,3 4,2 0,6 2,7 Variação % IBGE Taxa de desemprego 5,8 5,3 5,0 4,6 5,5 5,7 7,6 7,6 7,1 6,2 7,1 % da PEA IBGE Balança comercial 15,2 13,3 10,5 (2,9) (5,6) (6,8) (6,6) (1,3) (0,7) 2,6 13,1 US$ bi MDIC Exportações 35,8 38,6 43,5 46,5 47,7 53,0 51,1 47,9 55,1 58,2 60,4 US$ bi MDIC Importações 20,6 25,3 33,1 49,4 53,3 59,7 57,7 49,3 55,8 55,6 47,2 US$ bi MDIC Reservas externas 23,8 32,2 38,8 51,8 60,1 52,2 44,6 36,3 33,0 35,9 37,8 US$ bi Bacen Juros nominais 1.090, , ,0 53,2 27,1 24,6 29,2 25,6 17,5 17,4 18,7 % ao ano Bacen Câmbio 1.059, ,5 613,4 15,0 6,9 7,4 8,3 48,0 9,3 18,7 - variação % Bacen Inflação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 IGP 1.157, , ,8 14,8 9,3 7,5 1,7 20,0 9,9 10,4 26,4 Variação% FGV IPA 1.154, , ,4 6,4 8,1 7,8 1,5 28,9 11,6 11,8 35,4 Variação% FGV INPC 1.149, ,1 929,3 22,0 9,1 4,3 2,5 8,4 5,3 9,4 14,7 Variação% IBGE SÃO PAULO PIB Total 265,9 282,5 299,4 313,2 321,4 334,6 335,7 336, R$ bi 98 Seade PIB Total (2,5) 6,2 5,9 4,6 2,6 4,1 0,3 0, Variação% Seade ICMS SP/PIB SP 6,9 6,7 10,8 7,9 7,9 7,4 7,0 7, Particip. % Fazenda Setor Público (Res. Primário) % do PIB Fazenda Massa de rendimentos (9,3) 14,7 9,1 17,6 3,5 2,3 (6,1) (5,6) (0,8) (5,8) (8,2) Variação Seade Rendimento médio (8,7) 11,5 7,8 12,9 2,7 1,6 (4,6) (5,7) (4,7) (7,3) (8,8) Variação Seade Emprego (média) (0,7) 2,8 1,2 4,1 0,8 0,8 (1,6) 0,6 4,0 1,7 0,6 Variação Seade Taxa de desemprego 15,2 14,7 14,2 13,2 15,0 15,7 18,2 19,3 17,7 17,5 19,0 % da PEA Seade Saldo Comercial 4,2 1,8 (0,2) (7,7) (9,1) (10,8) (9,7) (5,8) (5,8) (4,2) 0,2 US$ bi MDIC Exportações 13,2 13,4 14,7 16,0 16,5 18,1 18,2 17,5 19,8 20,6 20,1 US$ bi MDIC Importações 9,0 11,6 15,0 23,7 25,7 29,0 27,9 23,3 25,6 24,8 19,9 US$ bi MDIC Inflação (IPC) 1.129, , ,0 23,2 10,0 4,8 (1,8) 8,6 4,4 7,1 9,9 Variação% Fipe FONTE: Secretaria de Estado dos Negócios da Fazenda do Estado de São Paulo; Secretaria de Energia do Estado de São Paulo; IBGE; FCESP; FGV; SEADE, Secretaria da Receita Federal; MDIC; Cotepe; IPEA; BACEN; DIESP; FIPE. NOTAS: (a) Série utiliza 1995 como ano-base para conversão do PIB para preços constantes, em Reais de julho de 1999 (IGP-DI). Fonte: IBGE e FVG. (b) Com base em índices de base móvel (média ano anterior = 100). (c) Cotepe (Ministério da Fazenda), para as informações sobre o ICMS- BRASIL e São Paulo. Em 2001, os dados de ICMS são provisórios. Elaboração FUNDAP. 15

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