SECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MINERAÇÃO SICM SUPERINTENDÊNCIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS SCS Informativo CODAV ATACADO, VAREJO E DISTRIBUIÇÃO

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1 PÁGINA 1 Página 1 SECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MINERAÇÃO SICM SUPERINTENDÊNCIA DE COMÉRCIO E SERVIÇOS SCS Informativo CODAV ATACADO, VAREJO E DISTRIBUIÇÃO I N F O R M A T I V O B I M E S T R A L D A C O O R D E N A Ç Ã O D E C O M É R C I O A T A C A D I S TA, V A R E J I S T A E D E D I S T R I B U I Ç Ã O C O D A V. A N O 1. N Ú M E R O 2. M A R Ç O / A B R I L D E W W W. S I C M. B A. G O V. B R COMÉRCIO BAIANO REFLETE DESACELERAÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA Neste número o Informativo CODAV apresenta o desempenho do comércio baiano para os meses de Janeiro e Fevereiro de No número anterior alertávamos que as expectativas de crescimento do comércio alimentadas pelo bom desempenho do setor no mês de novembro de 2012 poderiam não se concretizar em E é o que de fato sinalizam os indicadores analisados nesta edição. O primeiro bimestre foi marcado por um arrefecimento da economia, conforme atesta a divulgação recente do desempenho do PIB. A alta da inflação e a previsão de não cumprimento da meta para 2013 provocaram, entre outras consequências, o aumento da taxa de juros básica, SELIC, pela primeira vez nos últimos dois anos. Apesar das expectativas 1 positivas do empresariado no final de 2012 em relação aos meses seguintes, o primeiro bimestre de 2013 do comércio como um todo e em especial o comércio baiano, foi marcado por uma desaceleração no volume de vendas na comparação com o ano anterior. No estado da Bahia a situação foi agravada pelo longo período de estiagem que afetou a produção de alimentos com a consequente pressão sobre os preços. A alta persistente da inflação nos últimos meses impactou negativamente as vendas do mês de fevereiro, culminando na queda de 4,88% no volume de vendas do comércio varejista baiano comparado a igual mês de O desempenho negativo dos segmentos de combustíveis e lubrificantes; equipamentos, materiais para escritório, informática e comunicação; e hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, foram determinantes para esse resultado. As expectativas para os próximos meses são desfavoráveis na ótica dos empresários do comércio. É o que mostra o indicador trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) referente ao mês de fevereiro Na comparação com o ano passado o IE-COM passou de -2,0% para -3,8%. No caso da Bahia, a chegada das chuvas e a proximidade de datas favoráveis a algumas áreas do comércio como o dia das mães e São João projetam melhora desse cenário para os próximos meses. Boa Leitura! Destaques Resumo de Indicadores do Comércio Pág. 2 Volume de Vendas do Comércio Varejista Pág.2 Trabalho no Comércio Pág. 6 Arrecadação ICMS do Comércio Pág. 8 Consumo de Energia Elétrica do Comércio Pág. 9 O que é? Pág O Indicador Trimestral do Índice de Expectativas (IE-COM) de dezembro 2012 passou de 0,6% para 0,8%. Entre os quesitos integrantes do índice, a tendência dos negócios nos seis meses seguintes, foi o que mais contribuiu para a melhora da comparação, ao avançar de 0,7% para 1,1% (FGV, 2012).

2 PÁGINA 2 CONJUNTURA DO COMÉRCIO O baixo volume das vendas do varejo afetou o crescimento dos demais indicadores correlacionados (Tabela 1). A arrecadação de ICMS no segmento varejista, por exemplo, teve queda de 3,72% frente à igual mês de No que se refere ao saldo de emprego o comércio varejista perdeu, em fevereiro 2013, 22% de seus postos de trabalho quando comparado a fevereiro de Tabela 01 Indicadores do Comércio Variação Percentual (%) Acumulado Comércio Fev/12 (2) 2013 (3) Acumulado 12 meses (mar/12 a Fev/13) (4) (1 bimestre) Atacado Varejo Atacado Varejo Atacado Varejo Volume de Vendas SI (1) -4,88 SI 0,29 SI 8,35 Receita Nominal de Vendas SI (1) 2,45 SI (1) 6,81 SI (1) 11,88 Arrecadação ICMS 11,58-3,72-12,01-19,11 0,98 2,49 Saldo de Emprego -49,59-21,96-48,83-110,99 30,99-35,40 Salário Médio Real (5) 8,31 1,83 6,25 1,78 6,06 4,57 Consumo de Energia Elétrica (6) 6,48 2,85 0,02 Fonte: IBGE, PGM/SEFAZ-BA, CAGED, COELBA. Elaboração: CODAV. SI Sem Informação Base 100: Igual mês do ano anterior Base 100: Igual período do ano anterior Base 100: 12 meses imediatamente anteriores Deflacionado pelo IPCA, base = agosto/2012 Consumo kwh/hora do segmento Comércio (Inclui Atacado, Varejo e Outros) Mas, a despeito do mau desempenho desses indicadores, cabe ressaltar que nos doze últimos meses, com exceção do saldo de emprego que caiu 35%, os demais indicadores do comércio varejista tiveram crescimento em relação à igual período de 2011/2012. Destaque para o índice de receita nominal de vendas que aumentou 11,88% nesse período. Já o segmento atacadista, em termos, gerais teve desempenho superior ao varejista em todos os períodos examinados, apesar de também apresentar perdas na posição de empregos, na ordem de 50%. (Tabela 1). 1. Volume de Vendas do Comércio Varejista O comércio baiano apresentou um desempenho modesto no primeiro bimestre de 2013 quando comparado aos demais Estados (Gráfico 01). O crescimento de apenas 0,29% no volume de vendas do varejo só não foi pior que o de Santa Catarina e do Piauí. Resultado similar ocorreu com o índice de receita nominal de vendas, a Bahia reportou o segundo pior resultado no primeiro bimestre (6,81%) bem abaixo da média brasileira (10,09%).

3 Piaui Santa Catarina Bahia Minas Gerais Sergipe Distrito Federal Amazonas Amapá Roraima São Paulo Alagoas Brasil Rio Grande do Sul Rio de Janeiro Paraná Goiás Ceará Espirito Santo Tocantins Acre Pará Pernambuco Maranhão Mato Grosso Paraíba Rondônia Rio G. do Norte Mato Grosso do Sul PÁGINA 3 16 Gráfico 01 - Variação do Volume de Vendas do Varejo por UF Acumulado no Ano/igual período do ano anterior Volume de Vendas Acumulado no Ano* Fonte: IBGE/PMC Fevereiro/2013. Elaboração: CODAV. *1 bimestre O Gráfico 02 mostra que embora sejam levadas em conta as oscilações sazonais, o resultado dos últimos quatro meses ficou abaixo da média nacional, sobretudo em fevereiro 2013, onde ficou registrado um decréscimo das vendas (-4,88%) em relação ao mesmo mês de Em fevereiro 2013 a diferença entre a média brasileira e a baiana alcançou o maior patamar desde dezembro 2011 (4,6 pontos percentuais). Gráfico 02 Evolução do Índice de Volume de Vendas no Comércio Varejista Baiano com Ajuste Sazonal (Base: 2011=100) dezembro/2011 a fevereiro/ ,31 107,4 106,2 106,86 110,98 106,91 111,23 113,9 110,8 111,23 110,34 110,03 109,15 109,68 105,53 Fonte: IBGE/PMC Fevereiro/2013. Elaboração: CODAV Bahia Brasil O comércio varejista ampliado conceito que leva em conta além dos grupos de atividades que compõem o varejo também as atividades de veículos e motocicletas, partes e peças e de material de construção - (Gráfico 03), registrou queda de 2,78% em fevereiro acompanhando a tendência do varejo restrito 2 cuja queda foi de 4,88% no mesmo período. Isso mostra que as vendas de veículos e motocicletas, partes e peças e de material de construção foram importantes para amenizar o impacto nas perdas do segmento varejista no Estado da Bahia como um todo. 2 O varejo restrito exclui as atividades de veículos e motocicletas, partes e peças e de material de construção.

4 PÁGINA Gráfico 03 Evolução da Taxa de Crescimento das Vendas do Comércio Varejista Ampliado Brasil e Bahia - (Base: 2011=100) dezembro/2011 a fevereiro/2013 8,018,27 4,31 3,163,07 2,08 4,71 4,64 3,8 14,48 10,37 6,79 6,43 4,93 5,6 2,95,28 5,04 19,56 12,51 12,04 10,24 5,99 6,42 20,56 7,58 6 7,87 18,28 10,42 10,48 10,99 10,86 10,37 9,49 7,17 6,92 6,757,02 5,04 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13-2,78 15,62 2,05 14,49 1,2 Variação mensal* (%) - Bahia Variação acumulada de 12 meses (%) - Bahia Variação mensal* (%) - Brasil Variação acumulada de 12 meses (%) - Brasil Fonte: IBGE/PMC Fevereiro/2013. Elaboração: CODAV. Analisando os resultados desagregados (Gráfico 05) verifica-se que as atividades que apresentaram a maior alta mensal em fevereiro frente à igual mês de 2012 foram: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (27,82%); Livros, jornais, revistas e papelaria (15,3%); Tecidos, vestuário e calçados Tecidos, vestuário e calçados (7,2%) e Artigos Farmacêuticos, médicos, ortopédicos de perfumaria e cosméticos (3,98%). Todas as demais atividades tiveram variação negativa, destaque para Combustíveis e Lubrificantes que teve queda de 22,31% em seu volume de vendas. Gráfico 05 Índice de Volume de Vendas no Comércio Varejista e Varejista Ampliado Por Atividades. Bahia (Fev13/Fev12) Materiais de construção Vendas de veículos, motos, partes e peças Comércio Varejista Ampliado Outros artigos de uso pessoal e doméstico Equipamentos e materiais para Livros, jornais, revistas e papelaria Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de Móveis e eletrodomésticos Tecidos, vestuário e calçados Hipermercados e supermercados Hipermercados, supermercados, produtos Combustíveis e lubrificantes Comércio Varejista Fonte: IBGE/PMC Fevereiro/2013. Elaboração: CODAV. Variação mensal (%) - Fev/2013

5 PÁGINA 5 A Tabela 02 apresenta estes resultados para as nove atividades que compõem o varejo, bem como para as duas que juntamente com as demais integram o varejo ampliado. Como se pode observar, a variação acumulada no ano resultou positiva para 9 das 11 atividades. No primeiro bimestre do ano as únicas atividades que decresceram em relação ao mesmo período de 2012 foram: Combustíveis e lubrificantes (-15,88%) e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-9,1%). Já nos últimos 12 meses houve crescimento em todas as atividades quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Tabela 02 Taxas de crescimento das vendas do comércio varejista e varejista ampliado por setores Bahia dezembro/2012 a fevereiro/2013 (%) Atividades Variação mensal 1 (%) Variação acumulada no ano 2 (%) Variação acumulada de 12 meses 3 (%) dez/12 jan/13 fev/13 dez/12 jan/13 fev/13 dez/12 jan/13 fev/13 Comércio Varejista 4,97 5,23-4,88 9,67 5,23 0,29 9,67 9,45 8,35 Combustíveis e lubrificantes -7,94-9,5-22,31 6,49-9,5-15,88 6,49 5,05 2,28 Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo 6,83 4,72-4,01 7,01 4,72 0,36 7,01 6,64 5,26 Hipermercados e supermercados 12,32 5,86-1,17 6,76 5,86 2,37 6,76 6,6 5,63 Tecidos, vestuário e calçados 16,94 10,25 7,2 11,24 10,25 8,85 11,24 11,11 11,95 Móveis e eletrodomésticos 0,07 10,97-2,93 11,14 10,97 4,33 11, ,51 Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos -1,8 4,99 3,98 7,99 4,99 4,49 7,99 8,26 8,61 Livros, jornais, revistas e papelaria -4,62 2,66 15,33-0,21 2,66 8,3-0,21 3,31 9,79 Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação 45,76-0,02-18,83 32,13-0,02-9,1 32,13 33,17 31,06 Outros artigos de uso pessoal e doméstico 22,23 40,76 27,82 22,62 40,76 34,62 22,62 25,06 26,77 Comércio Varejista Ampliado 6,92 6,75-2,78 10,99 6,75 2,16 10,99 10,86 10,37 Vendas de veículos, motos, partes e peças 20,01 9,05-0,41 15,27 9,05 4,6 15,27 15,24 16 Materiais de construção -6,59 10,83 7,75 5,89 10,83 9,39 5,89 6,44 7,36 Fonte: IBGE/PMC Fevereiro/2013. Elaboração: CODAV. (1) Base: mês do ano anterior = 100 (2) Base: período do ano anterior = 100 (3) Base: 12 meses imediatamente anteriores aos 12 últimos meses = 100

6 PÁGINA 6 2. TRABALHO NO COMÉRCIO Salário Real x Salário Nominal De acordo com os dados da pesquisa mensal do CAGED realizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) o rendimento médio real dos trabalhadores do segmento atacadista no mês de fevereiro 2013 foi 8,31% superior quando comparado a fevereiro de O salário médio real desse segmento passou de R$ 875,75 em fevereiro de 2012 para R$ 948,50. Quando comparado um bloco de doze meses findo em fevereiro de 2012 (março/11 a fevereiro/12) a um bloco de doze meses findo em fevereiro de 2013 (março/12 a fevereiro/13) verifica-se que o salário real médio passou de R$ 844,01 para R$ 895,18, o que equivale a um incremento real de 6,06% nesse período. O indicador anualizado (6,06%) aponta para um ganho do salário do comércio atacadista em relação à inflação média na ordem de 0,61 pontos percentuais. Analisando o primeiro bimestre de 2013, verificou-se que o rendimento real médio do trabalhador do segmento atacadista foi 6,25% maior comparado ao mesmo período do ano anterior. O Gráfico 6 mostra a tendência na comparação do salário nominal e salário real para um período mais amplo , ,00 800,00 600,00 400,00 200,00 - Gráfico 06 Salário Médio Atacadista (R$) (Base: Ago/2012=100) dezembro/2010 a fevereiro/2013 Salário Nominal Salário Real Fonte: CAGED Fevereiro/2013. Elaboração: CODAV. No varejo o salário real médio aumentou 1,83% em fevereiro 2013 frente ao mesmo mês de Analisando o rendimento médio real acumulado no ano de 2013, o segmento varejista apresentou um incremento de 1,78% comparado ao mesmo período de Já na análise dos últimos 12 meses, o resultado foi animador: o rendimento médio real passou de R$ 738,72 no período entre março/2011 e fevereiro/12 para R$ 772,51 entre março/2012 e fevereiro/2013, um aumento equivalente a 4,57%. O Gráfico 7 mostra a tendência do salário nominal e salário real no varejo desde dezembro 2010.

7 PÁGINA 7 900,00 800,00 700,00 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00 - Gráfico 07 Salário Médio Varejista (R$) (Base: ago/2012=100) dezembro/2010 a fevereiro/2013 Salário Nominal Salário Real Fonte: CAGED Fevereiro/2013. Elaboração: CODAV. Saldo de Emprego O saldo de emprego é uma variável investigada pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Refere-se ao saldo de movimentação de trabalhadores no mercado de trabalho. Sendo 1 para admissão e -1 para desligamento. Os gráficos 08 e 09 mostram essa evolução para os segmentos de atacado e varejo, respectivamente. Gráfico 08 Saldo de Emprego no Atacado jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: CAGED Fevereiro/2013. Elaboração: CODAV. O saldo de emprego no segmento atacadista caiu cerca de 50% em fevereiro de 2013, na evolução sobre o mesmo mês de 2012, passando de 365 em fevereiro de 2012 para 184 em 2012 (Gráfico 08). No varejo a perda de posições de trabalho foi menor, ficou na casa dos 22%. No entanto, nos três últimos anos o saldo fechou em negativo nesse período demonstrando que há uma tendência de perda de posições nos primeiros meses do ano (Gráfico 09).

8 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 PÁGINA Gráfico 09 Saldo de Emprego no Varejo jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: CAGED Fevereiro/2013. Elaboração: CODAV. Na comparação do primeiro bimestre de 2013 com 2012, verifica-se uma queda de 48,83% na geração de empregos formais no atacado frente a uma queda de 110,99% no varejo. No acumulado de 12 meses, a perda de postos de trabalho no varejo foi mais amena, -35,40% frente um incremento de 30,99% no Atacado. 3. ARRECADAÇÃO ICMS DO COMÉRCIO A arrecadação de ICMS no comércio baiano em fevereiro 2013 foi de R$ 477,36 milhões equivalente a 37,8% da arrecadação total do estado da Bahia. Isso evidencia a importância do setor para as finanças estaduais. Desse valor, o segmento atacadista respondeu por 34,75%, o varejo por 56,11%, e os supermercados 9,12%. A arrecadação de ICMS do segmento atacadista registrou em fevereiro 2013 um incremento de 41% comparado ao mês anterior. No entanto, quando analisado o primeiro bimestre de 2013 houve perda de 12% comparado a igual período do ano anterior. Na análise 12 meses o incremento foi de apenas 0,98%. O Gráfico 09 mostra a evolução da arrecadação ao longo dos últimos 24 meses. Gráfico 09 Arrecadação ICMS Atacado (R$) , , , , ,00 0,00 Valores Correntes Valores Deflacionados Fonte: PGM/SEFAZ-BA mar/11 a fev/13. Elaboração: CODAV. Valores reais corrigidos pelo IGP-DI (Agosto 2012=100).

9 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 PÁGINA 9 A situação do varejo em termos de arrecadação acompanha a mesma tendência do atacado. O varejo (Gráfico 10) aumentou sua arrecadação em 9,7% em fevereiro 2013 comparado ao mês anterior. Em fevereiro 2013 foi registrado uma queda de 3,72% no total arrecadado comparado a fevereiro de Quando considerado o primeiro bimestre de 2013 nota-se que este foi marcado pela queda de 19,11% quando comparado com mesmo período de Este decréscimo está em consonância com a desaceleração da atividade econômica. Porém, na análise dos últimos 12 meses, cabe salientar que o resultado foi positivo, em 2,49% , , , , , , , ,00 - Gráfico 10 Arrecadação ICMS Varejo (R$) Valores Correntes Valores Deflacionados Fonte: PGM/SEFAZ-BA mar/11 a fev/13. Elaboração: CODAV. Valores reais corrigidos pelo IGP-DI (Agosto 2012=100). 4. CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA DO COMÉRCIO De acordo com dados disponibilizados pela Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (COELBA), o consumo de energia elétrica pelos estabelecimentos comerciais em fevereiro/2013 foi de KWh, 6,48% maior comparado a igual mês de O resultado acumulado no primeiro bimestre de 2013 foi 2,85% superior ao registrado no mesmo período de Na análise dos últimos 12 meses, no entanto, a variação foi praticamente nula, dado que acréscimo foi de apenas 0,02%, do que se pode concluir que o consumo no longo prazo tende a ser relativamente constante (Gráfico 10). Gráfico 11 Consumo de Energia Elétrica dos Estabelecimentos Comerciais na Bahia (KWh) dez nov out set ago jul jun mai abr mar fev jan Fonte: COELBA Novembro/2012. Elaboração: CODAV.

10 PÁGINA O QUÊ É? O Setor de Comércio, como em qualquer outro setor, utiliza termos próprios que o distingue dos demais. Desta forma a fim de familiarizar o entendimento, esta edição apresenta abaixo alguns termos usados no setor: VAREJO DE VIZINHANÇA: é o termo utilizado para indicar supermercados compactos e possuem as seguintes característica: operam com baixo custo e margem média; atendem às necessidades de alimentos, higiene pessoal e limpeza e manutenção do lar; possuem até 10 check outs; e estão localizados em zonas comerciais de vizinhança (Kotler, 1998; Furuta, 2002; Wilder, 2003). CHECK OUTS: Caixa. UPSIZING: Plano de ação de crescimento direcionado para a redução de custos. Tal plano baseiase na conversão de subprodutos em insumos de valor agregado, fazendo com que haja um aumento da produtividade, a transformação global de capital, da mão-de-obra e matérias-primas. Disponível em: << VAREJISTA OFF-PRICE: Comerciante de lojas de varejo que atuam no mercado de pontas de estoque e produtos com defeito que são vendidos a preços inferiores aos de varejo. Disponível em << VISUAL MERCHANDISING: Estratégia do varejo para ambientar a loja, adequar os produtos, visando à funcionalidade, agilidade e harmonia para o cliente. Disponível em: << DOCUMENTO ELABORADO DIA 15/04/2013. Publicação Bimestral da Coordenação de Comércio Atacadista Varejista e de Distribuição CODAV Diretor: Francisco Nobre de Oliveira Coordenação Técnica: Maria Izabel Dos Santos Equipe Técnica: Joaquim Guimarães e Marcus Cavalcante Informações, críticas e sugestões: (71) / Fax: (71) mariaizabel.santos@sicm.ba.gov.br/codav@sicm.ba.gov.br SICM - Secretaria da Indústria, Comércio e Mineração 4ª Avenida, nº 415, CAB Salvador, BA CEP Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.

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