TEORIA DE PROJETOS: ANALISE DO MODELO DE PROJETO DO BRDE. Autoria: Kellerman Augusto Lemes Godarth, Alisson Deliberalli, Dionei Herbert, Leandro Verdi

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TEORIA DE PROJETOS: ANALISE DO MODELO DE PROJETO DO BRDE. Autoria: Kellerman Augusto Lemes Godarth, Alisson Deliberalli, Dionei Herbert, Leandro Verdi"

Transcrição

1 TEORIA DE PROJETOS: ANALISE DO MODELO DE PROJETO DO BRDE Autoria: Kellerman Augusto Lemes Godarth, Alisson Deliberalli, Dionei Herbert, Leandro Verdi Resumo Este artigo visa analisar, sob a ótica dos profissionais atuantes na área de projetos, a estrutura de um projeto de financiamento fornecido pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, o BRDE. Para tanto foi utilizado nesse estudo pesquisa bibliográfica e documental, a bibliográfica em obras publicadas e a documental em um projeto fornecido pelo BRDE. Como resultado pode-se estabelecer uma avaliação dinâmica do projeto estudado em comparação com os conceitos teóricos das obras pesquisadas, desta forma evidencia-se inúmeros fatores complexos na estrutura do projeto que deverão ser analisados para corroborar com uma análise satisfatória, sendo estes preponderantes para chegar ao resultado final. Pois, é evidenciado que a estrutura do projeto apresenta através da análise dos conceitos e teorias propostos pelos autores em maioria, sendo apenas ressalvadas as questões ambientais, que não estão apresentadas de modo satisfatório na estrutura. Palavras Chaves: Teoria de projetos, BRDE, avaliação dinâmica. Abstract This article aims to analyze, from the perspective of professionals working in the project area, the structure of a project financing provided by the Regional Development Bank of Southern (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul), BRDE. For this study we used both bibliographic and documentary works published in the literature and in a documentary project provided by BRDE. As a result we can establish a dynamic evaluation of the project studied in comparison with the theoretical concepts of the works studied in this way is evident in numerous complex factors in the project structure to be analyzed to corroborate a satisfactory analysis, which are prevalent to reach the final result. For it is evident that the structure of the projects features by analyzing the concepts and theories proposed by most authors, but only subject to the environmental issues, which are not presented in a satisfactory manner in the structure. Keywords: Theory of projects, BRDE, dynamic assessment. Anais do I SINGEP São Paulo - SP Brasil 06 e 07/12/2012 1

2 1. INTRODUÇÃO Um projeto nada mais é que um esforço temporário empreendido visando criar um produto ou serviço. Este devendo ter um prazo limitado, ou seja, uma data estipulada para o inicio e para conclusão de suas atividades. Pois, o projeto possui dimensão prospectiva, desta forma, permite efetuar analises sobre suas projeções. O âmbito do projeto engloba a realização ou executar de algo futuro e ou futuramente visando obter resultados através do atendimento de necessidades e aproveitamento de oportunidades para certa organização. Desta forma o processo de elaboração, analise e também avaliação de projetos esta em um invólucro de complexos fatores dentre eles econômicos, políticos, socioculturais que podem influir diretamente na escolha dos objetivos e métodos. A análise de um projeto deve evidenciar não só a sua viabilidade sob a ótica microeconômica, mas também deve agregar alguns procedimentos de caráter geral. Todas as questões referentes ao projeto devem ser tratadas tanto em termos prospectivos quanto retrospectivos. É fundamental que as prospecções não sejam realizadas como simples elaboração de projeções e sim deve ser estabelecidos e discutidos cenários alternativos para a evolução das variáveis consideradas e estudado o seu comportamento sob tais cenários. Outro aspecto a percorrer toda a atividade de análise refere-se às questões relativas à segurança que o projeto transmite, ou seja, na elaboração do projeto o mesmo precisa apresentar todas as fases do ciclo de vida prospectando todas as suas necessidades e características assim garantindo o sucesso na sua gestão. O presente estudo visa analisar a estrutura roteirizada de informações cujo teor é pertinente a obtenção de financiamento por uma organização junto ao órgão emissor, que avaliara com base em seu roteiro todos os requisitos neste de modo satisfatório para sua liberação junto ao proponente. Contudo, o objeto que um financiamento visa atender necessidades financeiras da organização, cujo valor se liberado e recebido pela empresa será empreendido para o aproveitamento de oportunidades em seu contexto empresarial. Anais do I SINGEP São Paulo - SP Brasil 06 e 07/12/2012 2

3 2. METODOLOGIA Pesquisa pode ser definida como um procedimento reflexivo sistemático, controlado e critico, o qual permite descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo do conhecimento. Portanto, a pesquisa é um procedimento formal, com método de pensamento reflexivo, o qual requer tratamento cientifico e é constituído como o caminho para conhecer a verdade (MARCONI; LAKATOS, 2010, p. 139). Técnica de pesquisa é um conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma ciência e ou arte, também a habilidade para usar esses preceitos ou normas, na obtenção de seus propósitos. Corresponde a parte prática da coleta de dados. Técnica de pesquisa apresenta duas grandes divisões: documentação indireta, abrangendo a pesquisa documental e a bibliográfica, e documentação direta, que abrange diversas outras técnicas capazes de apoiar o desenvolvimento da pesquisa (MARCONI; LAKATOS, 2010). Segundo Marconi; Lakatos (2010) a pesquisa documental tem como características a coleta dos dados restrita a documentos, escritos ou não, sendo tais denominados de fontes primárias. Já a pesquisa bibliográfica abrange toda bibliografia a qual se torna publica em relação ao tema pesquisado. A pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, que é constituído principalmente de livros e também artigos científicos. No entanto, a pesquisa documental se desenvolve a partir de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, os quais podem ser reelaborados de acordo com objetivos de toda a pesquisa (GIL, 1994). O presente trabalho foi elaborado através de pesquisa bibliográfica em material literário á publicado e documental através de analise dinâmica do material fornecido pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Sul (BRDE) com base em conceitos e teorias pesquisados nas obras pesquisadas. Anais do I SINGEP São Paulo - SP Brasil 06 e 07/12/2012 3

4 3. REFERENCIAL TEÓRICO Segundo Woiler; Mathias (1996, p.34) entende se por projeto como um conjunto de informações, as quais são coletadas e processadas, de modo que simulem uma determinada alternativa de investimento de modo a testar sua viabilidade. Os aspectos mais frequentes que podem ser encontrados em alternativas de investimentos são: aspectos econômicos, aspectos técnicos, aspectos financeiros, aspectos administrativos e aspectos contábeis. Segundo o PMI PMBOK (2008, p.11) projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. A sua natureza temporária indica um início e um término definidos. O término do mesmo é alcançado quando todos os objetivos propostos tiverem sido atingidos, ou seja, quando se concluir que esses objetivos não serão ou não poderão ser atingidos e o projeto for encerrado, ou quando o mesmo não for mais necessário. Para a organização, investimento é um desembolso o qual é realizado visando gerar um fluxo de benefícios de caráter futuro durante um determinado período de tempo, sendo este denominado horizonte de planejamento. Em suma, quando se toma a decisão de fazer um investimento, espera se em contrapartida um fluxo de benefícios futuros, os quais devem ser mensurados em valores monetários. Desta forma, a decisão de fazer um investimento de capital é uma parte de um processo que envolve a geração e a avaliação das diversas alternativas que atendam às especificações técnicas do investimento (CLEMENTE et al., 2002, p.144). A decisão de investir segundo Clemente et al (2002) é de caráter complexo, pois são evidenciados muitos fatores, incluso os de ordem pessoal para a tomada de decisão. Contudo, é necessário o desenvolvimento de um modelo teórico, o qual visa explicar e prever todas essas decisões. Para tento após detalhadas todas as alternativas viáveis de investimento tecnicamente, pesquisa se quais são mais atrativas financeiramente. Anais do I SINGEP São Paulo - SP Brasil 06 e 07/12/2012 4

5 3.1 O PROJETO Para Woiler; Mathias (1996, p.38) a elaboração e analise de um projeto envolvem uma serie de etapas, que podem ser ordenadas segundo certo critério. Sendo o ponto de partida é de certa forma diagnosticar uma oportunidade de investimento pela organização ou o empresário. Deve se realizar um estudo de mercado onde será caracterizado o produto, uma projeção da demanda do mesmo e também os canais de comercialização juntamente se possível com o preço de veda do produto. Depois da realização desse estudo é necessário estimar o volume de financiamentos e a provável composição do capital da organização. Segundo Clemente et al (2002, p.246) o projeto deve apresentar: A descrição sumaria do objetivo deste bem como sua: implantação, expansão, relocalização, modernização, qualidade e produtividade, capacitação tecnológica e conservação do meio ambiente. Também deve apresentar os seguintes aspectos como sua localização, a tecnologia utilizada, melhorias de qualidade e produtividade, prazo de implantação, empregos diretos e indiretos a serem gerados, atendimento às exigências ambientais, disponibilidade de insumos, número de empregados diretos e indiretos gerados com o projeto entre outros aspectos julgado importantes para o projeto CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Clemente et al (2002, p.244) ressalta que a principio no projeto é necessário identificar as principiais características da organização bem como seus dados cadastrais, o tipo de sociedade, seu histórico, nome dos sócios, situação econômico financeira. Sendo que os principais componentes necessários para sua identificação são: a razão social; endereço da sede da empresa; contato; administração; endereço para correspondência; caracterização da organização e dados econômicos financeiros. Anais do I SINGEP São Paulo - SP Brasil 06 e 07/12/2012 5

6 3.1.2 USOS DE FONTES DE RECURSOS Já os usos de fontes de recursos visam identificar e quantificar os itens a serem financiados, juntamente com quais são as fontes de financiamento do projeto (CLEMENTE et al, 2002). 3.2 ASPECTOS ECONÔMICOS Os aspectos econômicos englobam o mercado, a localização e a escala. O mercado é uma oportunidade de investimento, a qual surge depois de uma analise de mercado, são as analises de mercado que determinarão as características do projeto como quantidade demandada, preço de venda, canais de distribuição, descontos, entre outros (WOILER; MATHIAS, 1996). Ainda segundo o autor citado anteriormente é evidenciado a localização como o local ideal onde situara o investimento, levando em consideração a disponibilidade de diversos bens de produção como energia, matéria prima, condições ambientais entre outras. A escala de produção dependera de um estudo de mercado, de sua localização e de aspectos técnicos, os quais são elencados em algumas considerações de engenharia do projeto. Segundo Clemente et al (2002, p.249) as informações sobre o mercado compreendem: Descrição sucinta do mercado no qual a empresa atua; participação atual da empresa no mercado, por linha de produto e após a implantação do projeto; principais clientes, indicando o percentual de participação de cada um nas vendas do ultimo exercício; principais fornecedores de insumos, indicando a principal participação percentual de cada um nas compras; principais concorrentes; sistema de comercialização e canais de distribuição. É necessário estimar todos os custos do financiamento do projeto, visando o provisionamento dos desembolsos pertinentes ao pagamento dos encargos, da amortização do capital e também subsidiar ô calculo referente à viabilidade do projeto (CLEMENTE et al, 2002). Anais do I SINGEP São Paulo - SP Brasil 06 e 07/12/2012 6

7 3.3 ASPECTOS TÉCNICOS De acordo com Woiler; Mathias (1996, p.35) os aspectos técnicos englobam considerações referentes a diversos processos de produção, o arranjo físico dos equipamentos e também a engenharia do projeto. Observa se que os elementos da área técnica são de fundamental relevância para o gerenciamento das necessidades como de materiais e também suas projeções futuras, juntamente com o cronograma de consumo da mesma. Os aspectos técnicos do projeto de investimento devem abordar de maneira clara a melhor alternativa para processos e ou para fornecedores de equipamentos, deve analisar também a previsão tecnológica para posterior mensuração financeira dos mesmos na estrutura do projeto. Desta forma é muito importante a definição de todos os aspectos técnicos para posterior mensuração das necessidades de matérias primas, rendimentos, entre outros. Contudo, estes elementos são constituídos como uma base para a elaboração de todos os cronogramas físicos e financeiros de implementação e implantação do projeto, juntamente com seus respectivos resultados (WOILER; MATHIAS, 1996). 3.4 ASPECTOS FINANCEIROS Com relação aos aspectos financeiros é necessário analisar a composição de capital se é própria ou de terceiros, a restituição ou a remuneração do capital de terceiros. A análise das fontes financeiras e suas aplicações de dinheiro que permitira determinar o capital de giro próprio. É necessário analisar de forma retrospectiva e prospectiva as demonstrações financeiras quando a empresa já opera, analisa se o endividamento, sua liquidez, analise e evolução do patrimônio e a capacidade de pagamento dos empréstimos e financiamentos (WOILER; MATHIAS, 1996) CAPACIDADE DE PAGAMENTO Referente à capacidade de pagamento sua utilização visa quantificar em determinado período e época o capital de que a organização ira dispor para efetuar seus pagamentos. Para sua quantificação é necessário a utilização de determinada capacidade de produção, deduzir Anais do I SINGEP São Paulo - SP Brasil 06 e 07/12/2012 7

8 da receita operacional todos os custos de produção, juros do financiamento, impostos e acrescentar as provisões para depreciação (CLEMENTE et al, 2002, p.255). 3.5 ASPECTOS ADMINISTRATIVOS Woiler; Mathias (1996, p.37) relatam que os aspectos administrativos são importantes à estrutura organizacional da empresa, pois serão necessários para a implementação da operação do projeto, junto com os custos de tais estruturas e do projeto. Desta forma será analisado também o treinamento das pessoas que irão compor os quadros de implantação do projeto. 3.6 ASPECTOS JURÍDICOS E LEGAIS Os aspectos jurídicos são evidenciados com relação indireta ao projeto, em suma, quando a empresa tem de assinar contratos dentre eles compra de matéria prima, compra de patentes ou de tecnologias, o que atende a toda a parte burocrática legal da organização. Pois, também trata do enquadramento e a forma societária da empresa. Desta forma os aspectos legais também englobam incentivos do governo federal, do governo estadual e municipal, como também os impostos e incentivos fiscais (WOILER; MATHIAS, 1996). 3.7 ASPECTOS AMBIENTAIS Para Woiler; Mathias (1996) são inúmeros os problemas associados à degradação do meio ambiente por inúmeros fatores ocasionais. Pois, são inúmeros os conceitos pertinentes aos aspectos ambientas, já não é mais aceita a idéia de crescer a qualquer custo. No entanto, a questão ambiental pode surtir efeitos negativos para a imagem da organização, se esta ocasionar problemas ao meio ambiente provenientes de suas operações, como a poluição e a degradação ecológica. Desta forma a empresa deve estar por dentro de todas as normas e exigências ambientais vigentes. Anais do I SINGEP São Paulo - SP Brasil 06 e 07/12/2012 8

9 3.8 ASPECTOS CONTÁBEIS E por ultimo os aspectos contábeis, os quais estão diretamente relacionados com a metodologia evidenciada na elaboração de cronogramas financeiros juntamente com projeções. Ou seja, relaciona se com as estruturas padronizadas da empresa como o plano de contas, os podem ser instrumentos para controle entre outros (WOILER; MATHIAS, 1996, p.38). 3.9 GARANTIAS Segundo Clemente et al (2002, p.249) em relação as garantias é ressaltado que o projeto deve conter a relação das garantias para serem oferecidas, com respectivos valores estimados. Anais do I SINGEP São Paulo - SP Brasil 06 e 07/12/2012 9

10 4. ANÁLISE DA ESTRUTURA DO PROJETO O roteiro de informações do BRDE apresenta de forma congruente todos os pressupostos em atendimento a todos os dados cadastrais bem como a caracterização da empresa através de seu histórico, razão social, localização, endereço, contato, estrutura societária, endereço para correspondência, dados econômicos financeiros, entre outras. Estando em condizencia com os conceitos de Clemente et al (2002, p.244) o qual ressalta que no projeto é necessário identificar as principiais características da organização bem como seus dados cadastrais, o tipo de sociedade, seu histórico, nome dos sócios, situação econômico financeira. Seus componentes necessários para sua identificação a razão social; endereço da sede; contato; administração; endereço correspondência; caracterização da organização e dados econômicos financeiros. Desta forma, também condiz com Woiler; Mathias (1996, p.37) os quais ressaltam que os aspectos administrativos são importantes à estrutura organizacional da empresa, pois serão necessários para a implementação e implantação da operação do projeto, junto com os custos de tais estruturas e do projeto. O quadro de usos e fontes do projeto estudado esta de acordo com as especificações enfatizadas por Clemente et al (2002) o qual ressalta que referente ao uso de fontes de recursos seu pressuposto é identificar e quantificar os itens a serem financiados, juntamente com quais são as fontes de financiamento do projeto. O roteiro de informações do BRDE apresenta os objetivos do projeto, bem como as metas e sua fundamentação como (implantação, expansão, relocalização, modernização, qualidade e produtividade, capacitação tecnológica, conservação do meio ambiente, etc.), entre outros aspectos do projeto. O que esta em conformidade com a teoria de Clemente et al (2002, p.246) o qual evidencia que o projeto deve apresentar: A descrição sumaria do objetivo do mesmo como sendo este: implantação, expansão, relocalização, modernização, qualidade e produtividade, capacitação tecnológica e conservação do meio ambiente. E outros aspectos como localização, tecnologias utilizadas, empregos diretos e indiretos á serem gerados, atendimento ás exigências ambientais, entre outros de preponderância. Os dados econômicos do projeto do estudado englobam á localização das unidades industriais, tecnologias utilizadas no contexto atual, quantidade demandada de produtos e serviços, sendo a atual e a projetada e preço de venda do produto, sendo estas especificações pedidas em tabela no projeto e o preenchimento dessas especifitações ficando a caráter da empresa tomadora. Desta forma esses dados condizem com a teoria e os conceitos de Woiler; 10 Anais do I SINGEP São Paulo - SP Brasil 06 e 07/12/2012

11 Mathias (1996) os quais ressaltam que o mercado é uma oportunidade de investimento, esta podendo surgir depois de uma analise de mercado, são as analises de mercado que determinarão as características do projeto como a quantidade demandada, o preço de venda, canais de distribuição, descontos, entre outros. Ainda segundo o autor citado anteriormente é evidenciado a localização como o local ideal onde situara o investimento. É necessário estimar todos os custos do financiamento do projeto, visando o provisionamento dos desembolsos pertinentes ao pagamento dos encargos, da amortização do capital e também subsidiar ô calculo referente à viabilidade do projeto (CLEMENTE et al, 2002). O roteiro estudado aborda a questão de estimativas dos custos de financiamentos do projeto juntamente com seus encargos, despesas, entre outros elementos, que servirão para o calculo da viabilidade do projeto. O projeto do estudado apresenta elementos que pedem dados financeiros da empresa, juntamente com indicadores de evolução de suas demonstrações financeiras, como também dados retrospectivos do faturamento, juntamente com sua evolução e também, das compras, evolução dos custos do produto. O que é condizente com a teoria de Woiler; Mathias (1996) a qual se referencia com relação aos aspectos financeiros os quais são necessários para analisar a composição de capital se é própria ou de terceiros, a restituição ou a remuneração do capital de terceiros. Sendo necessário analisar de forma retrospectiva e prospectiva as demonstrações financeiras quando a empresa já opera, analisa se o endividamento, sua liquidez, efetua a analise e evolução do patrimônio juntamente com a capacidade de pagamento dos empréstimos e financiamentos. O projeto também apresenta em sua estrutura aspectos de caráter contábil especificados com indicadores pré-estabelecidos e com dados históricos juntamente com um relatório de evolução e projeção dos mesmos, estando em condizencia com a teoria de projetos de Woiler; Mathias, (1996, p.38) que se referem aos aspectos contábeis como sendo, aqueles que estão diretamente relacionados com a metodologia evidenciada na elaboração de cronogramas financeiros e também com a elaboração de projeções futuras. Ou seja, relaciona se com estruturas padronizadas da empresa como plano de contas, instrumentos para controle entre outros. A estrutura de projetos analisada apresenta dados pedintes referentes à produção por parte da empresa dos seus últimos exercícios, dos exercícios atuais e das suas projeções futuras, sendo que este deve ser apresentado detalhadamente por produto como dados de quantidade produzida, capacidade de produção e o valor unitário de cada produto. O que é esta em congruência com a teoria e os conceitos ressaltados por Woiler; Mathias (1996, p.35), 11 Anais do I SINGEP São Paulo - SP Brasil 06 e 07/12/2012

12 que ressaltam o seguinte os aspectos técnicos englobam considerações referentes a diversos processos de produção, o arranjo físico dos equipamentos e também a engenharia do projeto. Observa se que os elementos da área técnica são de fundamental relevância para o gerenciamento das necessidades como as de materiais e suas projeções futuras, juntamente com seu cronograma de consumo. Os aspectos técnicos do projeto de investimento devem abordar de maneira clara a melhor alternativa para processos e ou para fornecedores de equipamentos, devem analisar a previsão tecnológica para posterior mensuração financeira dos mesmos na estrutura do projeto. Desta forma é muito importante a definição de todos os aspectos técnicos para posterior mensuração das necessidades de matérias primas, rendimentos, entre outros. Desta forma, estes elementos são constituídos como uma base para a elaboração dos cronogramas físicos e financeiros de implementação do projeto juntamente com seus respectivos resultados (WOILER; MATHIAS, 1996). Pois a estrutura possui uma tabela com dados referentes a evolução das compras. Estando estes aspectos técnicos abordados de forma detalhada no projeto e em conformidade com os conceitos dos autores apresentados. O projeto apresenta uma tabela que evidencia a caracterização do mercado de comercialização dos produtos da empresa, juntamente com sua situação atual e projeções futuras, também apresenta a previsões de demanda de produtos e ou serviços, seus principais clientes, concorrentes por produto, distribuição das vendas segundo o mercado de destino. Condizendo com as publicações e conceitos de Clemente et al (2002, p.249) que descreve que a empresa deve apresentar o seu mercado atuante como a participação atual da empresa no mercado, por linha de produto; principais clientes, indicando o percentual de participação de cada um; principais fornecedores; principais concorrentes; sistema de comercialização e canais de distribuição. O roteiro de informações do projeto apresenta na sua parte final exigências documentais e de caráter jurídico como certidões correspondentes a arrecadação de impostos, ficha cadastral com dados da empresa, como razão social, o cadastro nacional de pessoa jurídica (CNPJ), a composição societária, o contrato social, estatutos sociais, alterações contratuais e de estatuto, entre outros. Desta forma, estão de acordo com as publicações de Woiler; Mathias (1996) os quais enfatizam que os aspectos jurídicos legais são evidenciados com relação indireta ao projeto, pois isso ocorre quando a empresa tem de assinar contratos, o que corresponde também a toda à parte burocrática legal da organização, como a forma societária da empresa. Desta forma os aspectos legais também englobam incentivos dos governos federal, estadual e municipal, como também os impostos e incentivos fiscais. 12 Anais do I SINGEP São Paulo - SP Brasil 06 e 07/12/2012

13 Para Woiler; Mathias (1996) são inúmeros os problemas associados à degradação do meio ambiente por inúmeros fatores ocasionais. Desta forma, o descaso com a questão ambiental pode surtir efeitos negativos para a imagem da organização perante seu mercado consumidor, se está ocasionar problemas ao meio ambiente provenientes de suas operações, como a poluição e a degradação ecológica. Desta forma a empresa deve estar por dentro de todas as normas e exigências ambientais vigentes, bem como as especificações que corroboram com estas exigências legais vigentes no país. No entanto, estas citações não estão evidenciadas de maneira visível e especificadas na estrutura do projeto, sendo caracterizado como um ponto negativo ou a melhorar. Segundo Clemente et al (2002, p.249) o projeto deve conter a relação das garantias para serem oferecidas, bem como seus respectivos valores estimados. O projeto estudado apresenta em sua estrutura formal uma tabela com a discriminação que deverá ser feita pelo proponente juntamente com a quantificação e caracterização de suas garantias seguidas as mesmas dos respectivos valores monetários das mesmas, estando assim condizente com os conceitos teóricos apresentados acima pelo autor. O projeto estudado não apresenta incluso e de forma visível em sua estrutura nenhuma tabela referente ao calculo da capacidade de pagamento da empresa, sendo esta de fundamental importância a avaliação da capacidade de pagamento da organização. Desta forma, contraria a teoria de Clemente et al (2002, p.255) que se refere à capacidade de pagamento a qual visa quantificar em determinado período de tempo o capital de que a organização ira dispor para efetuar seus pagamentos. Para sua quantificação é necessário a utilização de determinada capacidade de produção, deduzir da receita operacional, todos os custos de produção, juros do financiamento, impostos e acrescentar as provisões para depreciação. Anais do I SINGEP São Paulo - SP Brasil 06 e 07/12/

14 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Projeto nada mais é do que um conjunto de informações coletadas e processadas, de modo a simular uma determinada alternativa de investimento testando assim como sua viabilidade, a qual é um dos objetivos principais do projeto por parte da empresa de acordo com as citações dos autores. Pois, nenhum projeto será implantado se o mesmo não apresentar viabilidade econômico financeira de maneira satisfatória a quem esta planejando sua implantação. Desta forma o roteiro de informações do projeto apresentado pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul o BRDE, quando evidenciado e correlacionado aos conceitos teóricos apresentados pelos autores referenciados, considera se como pertinente e sua composição condizente com a maior parte dos conceitos teóricos, sendo que este apresenta na maior parte da estrutura congruência e equidade com suas especificações. Entretanto não é estabelecido na estrutura do projeto de forma explicita o enquadramento e o cumprimento da organização junto às leis ambientais vigentes no país, e também se suas operações poderão causar algum impacto ou a possível iminência do mesmo ao meio ambiente. Pois a questão ambiental quando descuidada pela organização segundo os autores citados pode causar efeitos negativos refletidos diretamente na imagem da empresa perante seus consumidores. Anais do I SINGEP São Paulo - SP Brasil 06 e 07/12/

15 6. REFERENCIAS CLEMENTE, Ademir et al; Projetos empresariais e públicos. 2ªEd. São Paulo: Atlas, GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, MARCONI, Marina. de Andrade.; LAKATOS, Eva. Maria. Fundamentos da Metodologia Científica 7ª Ed. São Paulo: Atlas S.A., PMI, PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK Guide). 4ª Ed. Newtown Square: Project Management Institute, WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco; Projetos: planejamento, elaboração, analise. 1ºEd. São Paulo: Atlas, Anais do I SINGEP São Paulo - SP Brasil 06 e 07/12/

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Planejamento e Projeto Professor: Roberto César SISTEMA ECONÔMICO Mercado de Bens e Serviços O que e quando produzir Famílias Empresas Pra quem produzir Mercado de Fatores

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

RELATÓRIO DE RESULTADO DE ANÁLISE DE PROJETO

RELATÓRIO DE RESULTADO DE ANÁLISE DE PROJETO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO CENTRO-OESTE DIRETORIA DE IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS E DE GESTÃO DE FUNDOS RELATÓRIO DE RESULTADO DE ANÁLISE DE PROJETO Aprovado

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Marivane Orsolin 1 ; Marlene Fiorentin 2 ; Odir Luiz Fank Palavras-chave: Lei nº 11.638/2007. Balanço patrimonial. Demonstração do resultado

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS Roteiro

PLANO DE NEGÓCIOS Roteiro Anexo 3 PLANO DE NEGÓCIOS Roteiro 1. Capa 2. Sumário 3. Sumário executivo 4. Descrição da empresa 5. Planejamento Estratégico do negócio 6. Produtos e Serviços 7. Análise de Mercado 8. Plano de Marketing

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios É evidente a importância de um bom plano de negócios para o empreendedor, mas ainda existem algumas questões a serem respondidas, por exemplo: Como desenvolver

Leia mais

Introdução a Gestão de Custos nas pequenas empresas Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza

Introdução a Gestão de Custos nas pequenas empresas Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Introdução a Gestão de Custos nas pequenas empresas Prof. MSc Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos estão reservados para o todo ou quaisquer partes do documento,

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

TI - GESTÃO DE PROJETOS

TI - GESTÃO DE PROJETOS TI - GESTÃO DE PROJETOS BISCAIA, R RESUMO: Atualmente o mercado competitivo faz com que empresas busquem constantemente inovações para se manterem competitivas, e nesse cenário tempo, custo e qualidade,

Leia mais

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

MODELO PLANO DE NEGÓCIO MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB

Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Secretaria de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia - SERHMACT Fundação de Apoio à Pesquisa - FAPESQ Setembro/Outubro de 2013 TECNOVA

Leia mais

I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR

I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS: modelos, condições e experiências Jéferson Weber dos Santos Porto Alegre, 16 de agosto de 2012 1 O Projeto

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

Formulário de Apresentação da Proposta Simplificada

Formulário de Apresentação da Proposta Simplificada Formulário de Apresentação da Proposta Simplificada A. Dados Cadastrais A.1. Informações para contato Endereço Completo: Bairro: Cidade: UF: CEP: Telefone: e-mail: Página na Internet: A.2. Caracterização

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.

Leia mais

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL A orientação padrão para a elaboração da PROPOSTA DE TARIFA REFERENCIAL DE ÁGUA (TRA) e TARIFA REFERENCIAL DE ESGOTO objetiva propiciar a Comissão:

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas

Leia mais

2.1 - Proponente. Grupo Econômico CNAE principal Faturamento / Rec. Oper. Bruta de 2014. Endereço Telefone Geral Endereço Eletrônico Institucional

2.1 - Proponente. Grupo Econômico CNAE principal Faturamento / Rec. Oper. Bruta de 2014. Endereço Telefone Geral Endereço Eletrônico Institucional SUMÁRIO EXECUTIVO Linha Temática PN solicita Recursos Não - Reembolsáveis 1 1 - Título do Plano de Negócio 2 - Cadastramento: 2.1 - Proponente Razão Social CNPJ Grupo Econômico CNAE principal Faturamento

Leia mais

Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos

Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos Avaliação da Viabilidade Econômico- Financeira em Projetos Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos Elias Pereira Apresentação Professor Alunos Horário 19:00h às 23:00 h com 15 min. Faltas Avaliação

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE ENTRADA NO BH-TEC

SOLICITAÇÃO DE ENTRADA NO BH-TEC SOLICITAÇÃO DE ENTRADA NO BH-TEC DE... (Candidato)... (Data) 1. CARTA DE CANDIDATURA (Minuta) (Candidato) declara seu interesse em instalar-se no BH-TEC - Parque Tecnológico de Belo Horizonte. Na oportunidade,

Leia mais

Conceito de Plano de Negócios

Conceito de Plano de Negócios Conceito de Plano de Negócios O Plano de Negócio é um documento escrito e organizado que permite ao empreendedor analisar a viabilidade do seu projeto. 4 Conceito de Plano de Negócios Descreve o modelo

Leia mais

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).

Unidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

BRIEFING. Unidade curricular: Organização de uma empresa. Professor: Adm. Roberto da Fonseca.

BRIEFING. Unidade curricular: Organização de uma empresa. Professor: Adm. Roberto da Fonseca. BRIEFING Unidade curricular: Organização de uma empresa. Professor: Adm. Roberto da Fonseca. Este trabalho consiste em uma ação integradora para projetar, criar e estruturar uma empresa comercial/serviços,

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FINANÇAS III.1 GESTÃO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS

MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FINANÇAS III.1 GESTÃO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FINANÇAS III.1 GESTÃO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS Função: Gestão de Atividades Financeiras 1. Analisar índices e projeções financeiras.

Leia mais

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das

Leia mais

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de

Leia mais

Plano de Negócios Faculdade Castro Alves Cursos de Administração.

Plano de Negócios Faculdade Castro Alves Cursos de Administração. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PLANO DE NEGÓCIIOS Prroff.. Carrllos Mellllo Saal lvvaaddoorr JJANEI IRO/ /22000066 Introdução Preparar um Plano de Negócios é uma das coisas mais úteis que um empresário

Leia mais

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.

ANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A. Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

Profissionalização em GP GPA010 - Gerenciamento do Escopo. Introdução: Proposta do Treinamento: Atividades: Temos nesse Módulo 4 Unidades de Ensino:

Profissionalização em GP GPA010 - Gerenciamento do Escopo. Introdução: Proposta do Treinamento: Atividades: Temos nesse Módulo 4 Unidades de Ensino: Introdução: Este módulo não é um módulo básico e depende de formação geral em Gerenciamento de Projetos, padrão PMI, sendo aplicado no aprofundamento de conhecimentos dessa área Nesse módulo o participante

Leia mais

ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ISO DA CONFIANÇA CIA. DE SEGUROS

ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ISO DA CONFIANÇA CIA. DE SEGUROS ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO ISO DA CONFIANÇA CIA. DE SEGUROS Alessandra Lübbe 1 Paulo Roberto de Miranda Samarani 2 RESUMO Este artigo refere-se a proposta de trabalho de conclusão do curso

Leia mais

FLUXO DE CAIXA. Entradas a) contas à receber b) empréstimos c) dinheiro dos sócios

FLUXO DE CAIXA. Entradas a) contas à receber b) empréstimos c) dinheiro dos sócios FLUXO DE CAIXA É a previsão de entradas e saídas de recursos monetários, por um determinado período. Essa previsão deve ser feita com base nos dados levantados nas projeções econômico-financeiras atuais

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Plano de Negócios. Passo a passo sobre como iniciar um Plano de Negócios para sua empresa. Modelo de Planejamento prévio

Plano de Negócios. Passo a passo sobre como iniciar um Plano de Negócios para sua empresa. Modelo de Planejamento prévio Plano de Negócios Passo a passo sobre como iniciar um Plano de Negócios para sua empresa Modelo de Planejamento prévio Fraiburgo, 2015 Plano de Negócios Um plano de negócios é uma descrição do negócio

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA PROJETO INTEGRADOR. Suzano

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA PROJETO INTEGRADOR. Suzano CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA PROJETO INTEGRADOR Suzano PROJETO INTEGRADOR 1. Introdução O mercado atual de trabalho exige dos profissionais a capacidade de aplicar os conhecimentos

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04 Ativo Intangível Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Elaboração: Prof. Nério Amboni Prof. Leonardo Secchi Profª. Simone Ghisi Feuerschütte Florianópolis/SC

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: ETEC de São José do Rio Pardo Código: 150 Município: São José do Rio Pardo SP Eixo Tecnológico: Gestão de Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

METODOLOGIA HSM Centrada nos participantes com professores com experiência executiva, materiais especialmente desenvolvidos e infraestrutura tecnológica privilegiada. O conteúdo exclusivo dos especialistas

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS

O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS O PASSO A PASSO PARA A OBTENÇÃO DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS OVERVIEW Este treinamento tem como objetivo oferecer aos participantes uma ampla visão de quais os passos para se obter financiamento para implementar

Leia mais

FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO

FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 1. CAPA 2. SUMÁRIO 3. INTRODUÇÃO FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 4. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DO SERVIÇO 4.1 Descrever sua Visão, VISÃO DA EMPRESA COMO VOCÊS IMAGINAM A EMPRESA

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

Gerenciamento do Risco de Crédito

Gerenciamento do Risco de Crédito Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras

Leia mais

FLUXO DE CAIXA. Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante)

FLUXO DE CAIXA. Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante) FLUXO DE CAIXA Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante) Brainstorming: Chuva de ideias ou Toró de parpite: O QUE É FLUXO DE CAIXA? (Objetivo: Saber

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Ana Carolina Rovida de Oliveira Especialista em Direito da Economia e Empresarial I INTRODUÇÃO A estabilização

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec:PAULINO BOTELHO Código: 091.01 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais