RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA. (Elaborado nos termos do art.º155º do C.I.R.E.)

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1 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA (Elaborado nos termos do art.º155º do C.I.R.E.) Notas prévias: Publicação do anúncio no Portal Citius em Reunião realizada com o Gerente da insolvente em HUGO S PET HOUSE ARTIGOS PARA ANIMAIS E JARDIM UNIPESSOAL, LDA NIPC: NATUREZA JURÍDICA: Sociedade por Quotas SEDE: Rua São João Baptista, nº 4010, R/C, Loja A Sul, S. João da Ponte, Guimarães OBJECTO: Comércio a retalho de artigos para animais de companhia e para jardim CAE Principal: CAPITAL: 5.000,00 Euros SÓCIO ÚNICO Hugo António Coutinho da Costa GERÊNCIA Hugo António Coutinho da Costa 1/8

2 2. ACTIVIDADE A QUE SE DEDICOU NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E PRINCIPAIS CAUSAS DA SITUAÇÃO ACTUAL - Artigo 155ª, nº 1, alínea a) do CIRE - Análise dos elementos incluídos no documento referido no artigo 24ª, nº 1, alínea c) do CIRE- A ATIVIDADE EXERCIDA A insolvente é uma sociedade comercial, com a natureza jurídica de sociedade por quotas, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Guimarães sob o número único de pessoa coletiva , em atividade desde Novembro de O seu objeto social consiste no comércio a retalho de artigos para animais de companhia e para jardim, tendo-se mantido inalterável desde a sua constituição. A.1 Instalações No momento da sua constituição a insolvente tinha a sua sede In Guimarães Retail Park - Rua da Indústria, loja 6 B, Ponte Guimarães. Inserida no Retail Park, e de acordo com o que foi dito pelo Gerente, a insolvente exercia a sua atividade numa loja com cerca de 210 m 2, mediante o pagamento de uma renda no valor mensal, segundo o que foi referido pelo gerente, no montante aprox. de 3.000,00 euros. Em a AI dirigiu-se àquela morada tendo aferido o seguinte: - Encontra-se instalada na loja que outrora a insolvente exerceu a sua actividade a Sociedade Stara, Lojas de Calçado ; - O Retail Park encontra-se com uma taxa de ocupação reduzida, sem grande comércio e sem giro comercial. Por consulta à certidão comercial da insolvente afere-se que esta, em , alterou a sua sede para a Rua São João Baptista, nº 4010, R/C, Loja A Sul, S. João da Ponte, Guimarães. Ainda por consulta à certidão comercial verifica-se que após a alteração efetuada, a sede da insolvente manteve-se inalterável até à presente data. Assim, em a AI dirigiu-se à morada em causa tendo aferido o seguinte: - É comercializado a retalho por Ruben Joaquim Castro Pereira, NIF: , sob a designação comercial PET & GARDEN, produtos para animais e jardim. 2/8

3 A.2 Meios Humanos Na reunião realizada, o Gerente da Insolvente informou a AI que a Insolvente, até ao encerramento da sua actividade, contava com quatro trabalhadores ao seu serviço. A loja mantinha-se aberta ininterruptamente das 9h00 às 22h00 e apenas fechava dois dias por ano (dia 25 de Dezembro e 01 de Janeiro). De acordo com o que foi dito pelo Gerente da Insolvente, actualmente a insolvente encontra-se inactiva, sem trabalhadores e sem qualquer giro comercial. B PRINICPAIS CAUSAS DA SITUAÇÃO ATUAL A declaração de insolvência foi requerida por Banif Gestão de Ativos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.. Serão aqui atendidos os elementos e informações trazidas ao conhecimento dos autos pela Petição Inicial, o documento entregue à AI pelo Gerente da insolvente elaborado nos termos do disposto na al. c) do artigo 24º do CIRE, bem como todos os restantes elementos obtidos por indagação. Na Petição inicial lê-se: No exercício da sua atividade, a Requerente celebrou com a Requerida contrato de utilização de espaço integrado em retail park, ao abrigo do qual concedeu a utilização à Requerida da loja 7B do Retail Park denominado In Guimarães ( ) sendo que a requerida não procedeu ao pagamento das remunerações mensais acordadas ( ) face ao supra exposto, a dívida da Requerida perante a Requerente ascende a ,35 (acrescido de juros de mora), ( ) mais, a Requerida bem sabendo da existência deste passivo, ocultou o mesmo em sede da ata de deliberação de dissolução ( ) na realidade a Requerida não tem possibilidade de pagar a referida quantia em dívida, pois formalmente paralisou e suspendeu a sua atividade ( ) a Requerida não pagou nem paga aos seus fornecedores ( ) no que diz respeito a bens, teme-se pela total ausência (ou ocultação) de bens da Requerida ( ) do exposto conclui-se que Requerida se encontra impossibilitada de cumprir pontualmente a generalidade das suas obrigações, como aliás, a própria o assume ao declarar perante a Conservatória do Registo Comercial que suspendeu a sua atividade ( ) o ativo da Requerida é manifestamente inferior ao seu passivo. Na reunião realizada com o gerente da insolvente foi o mesmo convidado a elaborar o documento a que se refere o art.º 24º nº 1 al. c) do CIRE. Assim, do documento elaborado pelo Gerente da insolvente nos termos da al. c) do nº1 do artigo 24º do CIRE e bem assim do que foi dito na reunião, foram indicadas como principais causas para a atual situação de insolvência as seguintes: já andava com a ideia de abrir uma loja dedicada ao sector de animais de companhia ( ) achei o local do In 3/8

4 Guimarães Retail Park bastante interessante ( ) entrei em contacto com o Promotor do Projeto ( ) foi feita uma negociação e chegamos a um acordo e foi programada a abertura para 6 Dezembro 2007 com a promessa do seguinte: - Abertura com 100% ocupação, ou seja todas as lojas comercializadas; - Abertura que iria abrir um Pingo Doce do outro lado do Retail Park (disserem que já estava o pedido na Camara feito); - Abertura de uma Norauto e de um Restaurante Brasileiro na parte de trás do Retail; - Arranjo de uma entrada adequada para os clientes, foi dito que iria ser feita uma rotunda na Nacional 101 com entrada direta para o Retail; - Publicidade do Espaço ( ) o Retail Park abriu efetivamente a 6 Dezembro 2007 mas nada do que foi prometido foi comprido por parte deles ( ) ocupação só foi feita a 50% com as seguintes lojas além da nossa, Rucoline, Minipreço, Pluriscosmetica, M-Opticas, Peoples Phone e Loucura Center ( ) Ou seja das 14 lojas que havia para comercializar so 7 é que abriram e destas 7 hoje só o Mini Preço continua aberto todas as outras fecharam ( ) Pingo Doce, Norauto e Restaurante Brasileiro ate hoje ainda não abriram ( )Posto Multibanco que também foi prometido só veio passado 1 ano apos abertura ( ) perante todos estes obstáculos eu ainda tentei através de Publicidade numa Radio Local dinamizar o meu negócio mas todas as tentativas se mostraram infrutíferas, fiz promoções, campanhas de fidelização de clientes etc, etc ( ) depois de termos fechado o nosso espaço abriram ainda e já fecharam também as seguintes empresas JCA Eletrodomésticos e Telecomunicações (uma empresa com muitas lojas pelo Pais) Feira dos Sofás (outra empresa que tem muitos espaços abertos) The Phone House (empresa de telemóveis) Stock Cash (empresa de Cash&Carry) Migalhas de Fama (Café) ( ) hoje o espaço funciona a 30% somente com 3 ou 4 lojas abertas ( ) pedi ainda um período de carência das rendas (foi-me dado 1 mês) e pedi de forma a tentar reduzir custos uma revisão em baixa da renda pretensão essa que não me foi atendida ( ) perante tudo isto só vi uma alternativa para salvar a Hugo S Pet House e decidi mudar de espaço em Dezembro de 2010 para um sítio mais barato e com mais visibilidade mesmo a beira da Nacional 101 ( ) infelizmente mesmo no novo espaço as coisas não correram bem, os problemas de dívidas acumuladas com os fornecedores gerou muita desconfiança por parte deles e eles deixaram de dar credito o que juntando a falta de capital que tinha provocou falta de produtos para venda e que se traduziu na perca de clientes ( ) tive que reduzir mais despesas nomeadamente com o pessoal, de 4 passou a 2 ( ) numa última e derradeira tentativa de tentar salvar os postos de trabalho e o dinheiro que la tinha passei o negócio para a Loureiro e Costa, Lda., esta empresa tem um objeto social muito mais alargado ( ) tive que pagar indeminizações aos funcionários, paguei todos os impostos, enfim um mar de problemas que enfrentei para conseguir levar esta empresa a bom porto mas sem sucesso ( ) a Loureiro e Costa também não teve sucesso e que eu decidi fechar portas agora em Março /8

5 C ANÁLISE DOS RELATÓRIOS DE GESTÃO (2010 e 2011 disponibilizados) Ora, reportando-nos aos exercícios económicos de 2010 e 2011 do relatório de gestão elaborado pela insolvente, e como aspectos mais relevantes, retiramos a seguinte informação: Relatório Gestão de 2010 O ano de 2010 correu sem grandes sobressaltos, tendo sido possível manter as vendas ao nível de 2009, embora ainda não ao nível desejado. A empresa encontra-se na situação prevista no art.º 35º do Código das Sociedades Comerciais. O resultado do exercício apresenta um prejuízo de ,21 do qual se propõe a afectação a Resultados Transitados. Relatório Gestão de 2011 Em 2011 manteve-se a tendência de agravamento das condições de mercado resultante da fase negativa do ciclo económico, o que se reflectiu na descida da facturação. Não se realizaram investimentos durante As dívidas em mora ao Estado e outros entes públicos totalizam 5.144,71, sendo 561,00 de retenções de IRS e 4.583,71 à segurança social. A empresa encontra-se na situação prevista no art.º 35º do Código das Sociedades Comercias. O resultado do exercício apresenta um prejuízo de ,00 do qual se propõe a afectação a Resultados Transitados. D ANÁLISE DAS IES Por análise das IES de 2008 a 2012 é possível elaborar o quadro seguinte: Vendas / prestação de serviços , , , , ,29 Resultados Líquidos (-) ,46 (-) ,78 (-) ,21 (-) ,00 (-) 814,22 Ativo , , , , ,98 Passivo , , , , ,71 Capital Próprio (-) (-) ,30 (-) ,51 (-) ,51 (-) ,73 Da análise sucinta do quadro supra retiramos as seguintes conclusões: 1º. Do período em exame, a insolvente apresentou, em todos os exercícios económicos, resultados negativos; 5/8

6 2º. Igualmente, do período em exame, a insolvente apresentou, em todos os exercícios económicos, Capital Próprio negativo; 3º. No período em referência o Activo e Passivo evoluíram no mesmo sentido. Ainda da análise da IES de 2012 e do mapa de mais-valias e menos- valias conclui-se que no final desse exercício económico todo o Activo fixo e inventários se mostravam alienados. Foram solicitados os documentos contabilísticos subjacentes às alienações e conclui-se o seguinte: o imobilizado e as existências em stock foram vendidos à sociedade Loureiro & Costa, Lda em Janeiro de Durante este exercício foram contabilizados vários movimentos a crédito e no final do exercício de 2012 aquela sociedade apresentava um saldo a débito na contabilidade da insolvente no montante de ,40 (saldo inscrito na IES em clientes). Da análise à certidão comercial da insolvente, verifica-se ainda que em foi deliberada a dissolução com a nomeação de liquidatário da insolvente, conforme inscrição nº 3 Ap. 8/ Foi nomeado Liquidatário o ora Sócio e Gerente da Insolvente. Pelo que a dissolução da sociedade insolvente teve precedente a venda de todo o mobilizado e existências à Sociedade Loureiro & Costa, Lda., NIPC: , com sede na Rua São João Batista, 410, r/c-loja A Sul, E.N. 101, Ponte, Guimarães, a qual tem como Gerente Hugo António Coutinho da Costa nomeado em Com efeito, após aquela data a insolvente ficou inativa, sem qualquer ativo e sem qualquer giro comercial. 3. ANÁLISE ESTADO DA CONTABILIDADE DO DEVEDOR E OPINIÃO SOBRE OS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA - Artigo 155ª, nº 1, alínea b) do CIRE Por consulta aos dados gerais da insolvente no Portal das Finanças, é Técnico Oficial de Contas da Insolvente João Nuno Lopes Ferreira, NIF: Questionado o TOC da insolvente se têm sido cumpridas todas as obrigações em termos de matéria fiscal, nomeadamente a obrigação de elaborar as contas anuais, no prazo legal, de as submeter à devida fiscalização ou de as depositar na conservatória do registo comercial, o mesmo veio informar que todas as obrigações fiscais foram cumpridas. As contas de 2012 foram aprovadas. Ainda por consulta às publicações on-line de atos societários no Portal da Justiça, afere-se que a insolvente procedeu à elaboração e depósito das contas anuais, legalmente obrigatórias até ao exercício de 2012, inclusive. 6/8

7 4. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA DO DEVEDOR, NO TODO OU EM PARTE, DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA, E DAS CONSEQUENCIAS DECORRENTES PARA OS CREDORES NOS DIVERSOS CENÁRIOS FIGURÁVEIS - Artigo 155ª, nº 1, alínea c) do CIRE Pelo que foi possível apurar, decorrente das diligências efectuadas, inclusive das buscas feitas junto da Administração Tributária e Serviços de Registo Predial e Automóvel, verifica-se que: 1. Atualmente a insolvente encontra-se inativa, sem qualquer gito comercial; 2. A requerida deliberou a sua dissolução em ; 3. Sob o ponto de vista da propriedade e das buscas efetuadas, não é conhecido à insolvente qualquer bem imóvel ou bem móvel sujeito a registo; 4. De acordo com as averiguações efectuadas, a totalidade do ativo corpóreo de que a insolvente era titular foi alienado, em Janeiro de 2012; 5. Na reunião realizada com o Gerente da insolvente, este informou ainda que a insolvente não é beneficiária de qualquer contrato de arrendamento ( ) não é detentora de bens móveis em regime de aluguer ou locação financeira ou venda com reserva de propriedade ; 6. Assim, encontrando-se inativa, sem trabalhadores e sem qualquer giro comercial, é impossível que a insolvente, através do seu negócio, venha a gerar receitas para fazer face às suas responsabilidades. Assim, I. Perante a ausência de ativo na esfera jurídica da insolvente, sem qualquer atividade produtiva nem comercial, esta não dispõe de forma nenhuma para fazer face ao seu passivo exigível. Pelo que a AI PROPÕE à assembleia de Credores: a) Que seja deliberado o encerramento definito do estabelecimento da insolvente; b) O encerramento do processo por insuficiência da massa insolvente, nos termos e para os efeitos do previsto no art.º 232º do CIRE. 7/8

8 Assim, A administradora de insolvência vem, muito respeitosamente, nos termos e para os efeitos do previsto no art.º 232º CIRE, Requerer a Vª Exa O encerramento do processo por insuficiência da massa insolvente. 5. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO - Artigo 155ª, nº 1, alínea e) do CIRE No caso de ser proferido Despacho Judicial de encerramento do processo de insolvência por insuficiência da massa, conforme requerido, a administradora de insolvência vem, muito respeitosamente, requerer a Vª Exa, nos termos e para os efeitos do preceituado no art.º 234º nº 4 do CIRE, que a liquidação da sociedade prossiga nos termos do regime jurídico dos procedimentos administrativos de dissolução e de liquidação de entidades comerciais (criado pelo Decreto Lei nº 76-A/2006, de 29 de Março), sob a responsabilidade do seu atual Gerente. Mais requer a Vª Exa nos termos do disposto no artigo 234º nº 4 do CIRE, a comunicação do encerramento do processo de insolvência e do património da sociedade insolvente ao serviço de registo competente. E AINDA, No caso de a assembleia de credores deliberar pelo encerramento definitivo do estabelecimento, nos termos do nº2 do artigo 156º do CIRE, a Administradora de Insolvência, muito respeitosamente, requer a Vª Exa que, nos termos do disposto no artigo 65º nº3 do CIRE, seja a Administração Fiscal oficiosamente notificada da extinção de todas as obrigações declarativas e fiscais. Pede deferimento, Muito atentamente, A administradora de insolvência, ANEXO: Lista provisória de credores 8/8

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