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1 RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA (Elaborado nos termos do art.º155º do C.I.R.E.) Notas prévias: Publicidade de Sentença efetuada no Portal Citius em Reunião realizada com a insolvente em Assembleia de Credores agendada para pelas 09h30 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: NEUZA MARIA DA SILVA PINTO NASCIMENTO DE SÁ NIF: DATA DE NASCIMENTO: ESTADO CIVIL: Solteira RESIDÊNCIA: Rua Dr. Abel Varzim, Bloco 30,2º direito, Barcelos Nº DE DEPENDENTES: 2 SITUAÇÃO FACE AO EMPREGO: Contrato de Serviço Doméstico 2. ACTIVIDADE A QUE SE DEDICARAM NOS ÚLTIMOS 3 ANOS E PRINCIPAIS CAUSAS DA SITUAÇÃO ACTUAL - Artigo 155ª, nº 1, alínea a) do CIRE - Análise dos elementos incluídos no documento referido no artigo 24ª, nº 1, alínea c) do CIRE- A SITUAÇÃO ATUAL Do agregado Familiar A insolvente é uma pessoa singular, de 36 anos de idade. Tendo por base o declarado na Petição inicial, a insolvente viveu em união de facto com Nuno José da Silva Rocha no período compreendido entre 2000 até 2013 ( ) desde 2005 residiam no Loteamento 1/6

2 Alcaides de Faria, Rua de S. Pedro, nº 232 1º Esq. Torgas, Arcozelo, Barcelos ( ) em Agosto 2013 a Requerente e o excompanheiro separaram-se, tendo ficado o Nuno José a viver no imóvel adquirido. Da relação com Nuno José da Silva Rocha nasceram dois filhos Rúben Alexandre de Sá Rocha, atualmente com 13 anos de idade e Rodrigo José de Sá Rocha, atualmente com 6 anos de idade. Atualmente a insolvente reside na Rua Dr. Abel Varzim, Bl. 30, 2º Dto., Barcelos, em imóvel arrendado, conjuntamente com os seus dois filhos menores, mediante o pagamento de uma renda mensal de 280,00 euros. Dos rendimentos auferidos No que concerne à atividade profissional exercida pela insolvente, e de acordo com o que vem dito na Petição Inicial e ainda das informações prestadas pela insolvente na reunião realizada, sabe-se que a insolvente desempenha a atividade de empregada doméstica, mediante uma retribuição mensal base de 485,00. Da análise às declarações de rendimentos da insolvente, reportadas aos últimos três anos, retira-se a seguinte informação: Ano dos Rendimentos Rendimentos declarados pela insolvente , ,28 Dos Custos com o Agregado Familiar De acordo com as declarações constantes da Petição Inicial, a insolvente paga a renda mensal de 280,00 ( ) despende em média mensalmente 40,00 com água e 55,00 com eletricidade ( ) com o filho Rodrigo suporta ainda 34,00/mês de despesa com ensino pré-escolar ( ) com a alimentação, vestuário, calçado, gasta, em média, 100,00 por mês. Na Petição Inicial vem ainda referido todas essas despesas são suportadas pelos rendimentos obtidos pela Requerente daquela sua atividade como empregada doméstica, sendo certo que por vezes, recebe ajuda alimentar e refeições de apoio. A insolvente referiu na reunião realizada que o Pai dos menores nunca pagou, nem paga, nesta data, qualquer quantia a título de pensão de alimentos. Nessa sequência, informou ainda que recebe a ajuda do Fundo de Garantia de Pensão de Menores no montante de 300,00 pelos dois filhos menores. 2/6

3 B CAUSAS DA SITUAÇÃO ACTUAL Do que se conseguiu apurar, designadamente do teor da Petição Inicial, dos elementos obtidos por indagação, verifica-se que: A Requerente e o ex-companheiro Nuno José da Silva contraíram um empréstimo bancário para a compra da referida Fração B em Fevereiro de 2005 junto da Caixa Geral de Depósitos ( ) o crédito bancário contraído ascendeu a ,00 e foram mutuários solidariamente a Requerente e o ex-companheiro ( ) em Agosto 2013 a Requerente e o ex-companheiro separaram-se, tendo ficado o Nuno José viver no imóvel que haviam adquirido ( ) o referido Nuno José comprometeu-se a suportar os custos do crédito habitação, condomínio, água, luz, IMI e demais despesas relacionadas com o imóvel, pois era sua intenção ou adquirir a metade indivisa pertencente à ora Requerente, ou caso encontrasse interessados, vender a Fração ( ) o referido Nuno José não conseguiu negociar com o banco a desvinculação da aqui Requerente, nem angariou interessado na aquisição do prédio ( ) o ex-companheiro da Requerente deixou de pagar as prestações do empréstimo bancário, bem como as prestações do condomínio ( ) atento o acumular dos valores em dívida, a Requerente ainda tentou juntamente com o seu ex-companheiro dar o imóvel em pagamento à CGD, mas esta não deu resposta ao solicitado. Da análise ao Passivo da Insolvente Pela análise às reclamações de crédito rececionadas até à data, e por referência ao passivo conhecido, verifica-se que o mesmo emerge, essencialmente, do financiamento obtido, conjuntamente com o seu ex-companheiro, junto da Caixa Geral de Depósitos para a aquisição da sua morada efetiva. Do passivo conhecido à insolvente, nesta data, o mesmo cifra-se no montante aprox. de ,00 euros. CONCLUINDO, Da análise dos elementos constantes na Petição Inicial, bem como das diligências efetuadas pela AI, afere-se que a situação de insolvência surge como corolário do empréstimo obtido pela insolvente e pelo seu ex-companheiro junto da Caixa Geral de Depósitos. Com efeito, tendo-se a insolvente separado do seu ex-companheiro, e tendo este ficado responsável pela pagamento do mútuo contraído em contrapartida da aquisição da metade indivisa pertencente à insolvente, e não tendo este procedido ao pagamento de tais obrigações, a insolvente foi demandada para o seu pagamento. Todavia, sem a ajuda financeira do seu companheiro, e atentos os rendimentos auferidos e ainda os custos que a insolvente tem de suportar com a sua unidade familiar, verifica-se que a insolvente não dispõe de condições económicas suficientes para saldar tais obrigações. Conclui-se ainda que, pela análise à origem do passivo da insolvente e bem assim ao seu montante, a presente situação de insolvência não parece fundar-se em culpa pessoal, mas antes como corolário das circunstâncias antes descritas. 3/6

4 3. ANÁLISE ESTADO DA CONTABILIDADE DO DEVEDORES E OPINIÃO SOBRE OS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA - Artigo 155ª, nº 1, alínea b) do CIRE Não aplicável por força da alínea f) do nº 1 do artigo 24º do CIRE (não tem contabilidade organizada) 4. PERSPECTIVAS DE MANUTENÇÃO DA EMPRESA DO DEVEDOR, NO TODO OU EM PARTE, DA CONVENIÊNCIA DE SE APROVAR UM PLANO DE INSOLVÊNCIA, E DAS CONSEQUENCIAS DECORRENTES PARA OS CREDORES NOS DIVERSOS CENÁRIOS FIGURÁVEIS - Artigo 155ª, nº 1, alínea c) do CIRE Pelo que foi possível apurar, decorrente das diligências encetadas, inclusive das buscas efetuadas junto da Administração Tributária e Serviços de Registo Predial e Automóvel, verifica-se que: 1. A insolvente exerce a função de empregada doméstica, mediante uma retribuição mensal base de 485,00; 2. Sob o ponto de vista de propriedade é conhecido à insolvente 1/2 indivisa de um bem imóvel de natureza urbana, sito no Loteamento Alcaides de Faria, Torgas, Rua de S. Pedro, , concelho e freguesia de Barcelos; 3. Não é conhecido à insolvente qualquer veículo automóvel; 4. Na reunião realizada, a insolvente informou a AI que não é titular de quaisquer direitos creditórios ( ) não é detentora de bens móveis em regime de aluguer ou locação financeira ou venda com reserva de propriedade ; 5. É, pois, manifesta a insuficiência económica da insolvente, porquanto não dispõe de quaisquer meios capazes de liquidar as suas dívidas vencidas; 6. Pelo que se verifica que, atualmente, face aos rendimentos auferidos pela insolvente, não existe possibilidade de esta vir a gerar receitas suficientes para fazer face às suas obrigações. Assim, a única forma de satisfazer (parte) dos créditos que vierem a ser reclamados e apurados é a liquidação célere do seu património. Pelo que a AI PROPÕE à assembleia de Credores: a) A liquidação do património da insolvente 4/6

5 5. EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE Na petição inicial, veio a insolvente requerer ao Tribunal que lhe fosse concedida a exoneração do passivo restante, nos termos do disposto nos artigos 235º e seguintes do CIRE. Para tal, declara expressamente que preenche os requisitos legais para lhe ser concedida a exoneração do passivo restante e se compromete a observar todas as condições previstas na lei, mais concretamente nos artigos 236º n º3 e ss do CIRE, com especial relevância para o nº4 do artigo 239º do CIRE. Salienta-se que a insolvente não está obrigada a possuir contabilidade organizada, dado que não desenvolve qualquer atividade em nome pessoal, o que dificulta todas as análises que se possam fazer no sentido de apurar responsabilidades na gestão do seu património e negócios efetuados. No entanto, atentas todas as circunstâncias antes descritas, a administradora de insolvência não tem conhecimento de que a insolvente se enquadre em nenhuma das situações previstas no artigo 238º nº 1 do CIRE. Urge dizer a este respeito que, Veio o Credor Arrow Global Limited, no seu expediente de reclamação de créditos, opor-se à exoneração do passivo restante, nos presentes autos de insolvência, alegando para tal a inconstitucionalidade do instituto em causa. Com efeito, alega aquele Credor não vislumbramos, de acordo com o supra referenciado, que o artigo 235º do CIRE, se insira numa diferenciação legítima de tratamento ( ) é na verdade uma forma desadequada e desproporcional para a satisfação do seu objetivo primordial, que tem como propósito o cumprimento de obrigações (...) a própria banalização das necessidades dos credores, constitui só por si, uma violação ao principio de igualdade, plasmado no artigo 13º nº1 da CRP, pois trata de forma diferente o devedor e o credor, vendo este cessar o seu direito sem ver o seu crédito saldado. Tendo nesta sequência requerido não aplicar à ora insolvente o instituto da exoneração do passivo restante. 7. OUTROS ELEMENTOS IMPORTANTES PARA A TRAMITAÇÃO ULTERIOR DO PROCESSO - Artigo 155ª, nº 1, alínea e) do CIRE O bem imóvel apreendido a favor da massa insolvente é um bem comum da insolvente e do seu ex-companheiro. Não tendo havido separação de bens, e não tendo o ex-companheiro da insolvente sido declarado insolvente, a AI procedeu à apreensão a favor da massa insolvente da totalidade do bem imóvel. Nesta sequência, a AI vem, muito respeitosamente, requer a Vª Exa o seguinte: a) A citação do ex-companheiro meeiro nos termos do disposto nos artigos 143º e ss do CIRE e artigo 740º do CPC. 5/6

6 Para o efeito a AI mais informa Vª Exa da última morada conhecida ao ex-companheiro da insolvente: Loteamento Alcaides de Faria, Rua de S. Pedro, n.º 232, lugar das Torgas, Arcozelo, Barcelos. PEDE DEFERIMENTO, Muito atentamente A administradora de insolvência, Anexos: Inventário de Bens Lista provisória de credores 6/6

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