O que é um Farinha de Origem Animal de Boa Qualidade?

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1 FENAGRA Exigências das Empresas Consumidoras FOA O que é um Farinha de Origem Animal de Boa Qualidade? Alderley Zani Carvalho Gerente P&D Coordenador BPF/APPCC SAC MOGIANA PET. Abril 2014 O que é um Farinha de Origem Animal de Boa Qualidade? PIRÂMIDE DA SEGURANÇA É aquele baseado em: SEGURANÇA : 1

2 23/04/2014 Farinha de Origem Animal de Boa Qualidade ORIGEM Região (livre de doenças, surtos, etc.) Condições do Abate. Condições sanitárias dos animais. Condições sanitárias das instalações. Produzido a partir do resíduo de sua descrição. Ex.: Farinha de Vísceras de Frango. Farinha de Origem Animal de Boa Qualidade Cozimento adequado (temperatura e tempo controlado). PROCESSO Tempo entre abate e processo. Transporte (distância e condições). Fluxo de processo (contaminação cruzada). Condições higiênicas e sanitárias. Processo adequado (tempo, temperatura e pressão). 2

3 Massa homogênea. Prensagem adequada. Local Adequado. Farinha de Origem Animal de Boa Qualidade APLICAÇÃO Inspecionada pelo órgão competente (DIPOA / DFIP). Rotulado adequadamente (SIF, data de fabricação, validade, lote e dizeres obrigatórios, etc.) Aplicação nas fábricas e linhas de produtos aprovadas. Ser isentos de microrganismos: (Processo x Contaminação Cruzada) Aplicar as BPF e APPCC Adicionar aditivos Anti-Salmonella (formaldeído)? Irradiação e etc. 3

4 Contaminação por Salmonella ssp Ter níveis adequados de peróxido, rancidez e acidez: (Formação de radicais livres) Manejo da produção e armazenamento. Uso de antioxidantes Presença Ausência Teste de Preferência - Gatos Teste de Preferência - Cães A 2 meq B 20 meq A 2 meq B 20 meq dia 1 dia 2 dia 3 dia 4 dia 5 média dia 1 dia 2 dia 3 dia 4 dia 5 média 3 salas (15 gatos) = 45 gatos Média A = 68% Média B = 32% 40 cães Média A = 79% Média B = 21% 4

5 Ter baixas concentrações de aminas biogênicas: (Putrescina, Espermidina e Espemina) Toxicose. Estado de decomposição do material. Manejo completo. Ter níveis de garantia respeitado. (PB/GHA/MM/Ca/P) Proporção dos materiais de origem (vísceras, ossos, etc). Proibido o uso de pêlos, cascos, chifres, materiais de risco e estranhos, etc. 5

6 Teores de PB em Fª Vísceras 75,00 70,00 65,00 60,00 55,00 50,00 Média 64,67% Máximo 72,40% Mínimo 56,76% 59,00% 62,00% Máximo 7,24% Mínimo 5,68% Diferença 1,56% Teores de EE em Fª Vísceras Teores de MM em Fª Vísceras 24,00 22,00 20,00 18,00 16,00 14,00 12,00 10,00 21,00 19,00 17,00 15,00 13,00 11,00 9,00 7,00 5,00 Média 15,29% Máximo 23,89% Mínimo 11,07% 14,00% 17,00% Máximo 2,39% Mínimo 1,11% Diferença 1,28% Média 13,50% Máximo 2,06% Máximo 20,55% Mínimo 0,62% Mínimo 6,16% Diferença 1,44% 14,00% 17,00% 6

7 Teores de Ca em Fª Vísceras Teores de P em Fª Vísceras 10,00 5,00 8,00 4,00 6,00 3,00 4,00 2,00 2,00 0,00 1,00 0,00 Média 3,80% Máximo 0,74% Máximo 7,43% Mínimo 0,12% Mínimo 1,20% Diferença 0,62% 4,50% 5,50% Média 2,25% Máximo 0,47% Máximo 4,74% Mínimo 0,11% Mínimo 1,12% Diferença 0,36% 2,00% 2,50% Teores de PB em Fª Carne 50% Teores de EE em Fª Carne 50% 60,00 17,00 16,00 55,00 15,00 14,00 50,00 13,00 12,00 45,00 11,00 10,00 40,00 9,00 8,00 Média 49,96% Máximo 5,76% Máximo 57,61% Mínimo 4,21% Mínimo 42,15% Diferença 1,55% 47,50% 51,00% Média 11,91% Máximo 1,61% Máximo 16,12% Mínimo 0,82% Mínimo 8,24% Diferença 0,79% 9,00% 12,00% 7

8 10,00 9,00 8,00 Teores de P em Fª Carne 50% 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 Apresentar documentação exigida pelo órgão competente e apta para exportação. Média 5,48% Máximo 0,94% Máximo 9,42% Mínimo 0,36% Mínimo 3,60% Diferença 0,58% 5,00% 5,50% Apresentar documentação exigida pelo órgão competente e apta para exportação: IN 34 28/05/2008 Regulamento Técnico da Inspeção Higiênico Sanitária e Tecnológica do Processamento de Resíduos Animais. CE 999/01 22/05/2001 Regras para a prevenção, o controle e a erradicação de determinadas encefalopatias espongiformes transmissíveis. Indústria de Sub-produto Animal O que fazer para ter um produto padronizado? CE 1069/09 21/10/2009 Regras sanitárias relativas a subprodutos animais e derivados não destinados ao consumo humano. (revoga CE 1774/2002) 8

9 23/04/2014 Indústria de Sub-produto Animal: Sala Digestores Indústria de Sub-produto Animal: Moagem 1 9

10 23/04/2014 Indústria de Sub-produto Animal: Análise NIR/Digestor Indústria de Sub-produto Animal: Balanceamento/Mistura/Moagem 2 Indústria de Sub-produto Animal: Armazém/Expedição/ Análise de Liberação com Microbiologia 10

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