11/03/2011. Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "11/03/2011. Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA."

Transcrição

1 Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Prof. Jean Berg Alves da Silva Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA DCAn Graduação HIGIENE ANIMAL INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Mestrado MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS de ORIGEM ANIMAL FISIOPATOLOGIA DA LACTAÇÃO Curso de Medicina Veterinária Disciplina Inspeção de Produtos de Origem Animal (IPOA) Cronograma Data Conteúdo 04/03 Introdução a IPOA 11/03 BPF e PPHO 18/03 APPCC e Estabelecimentos de carnes e derivados 25/03 Higiene da Carne e Transporte dos animais e Inspeção Ante-Morte 01/04 Inspeção Pós-Morte 08/04 I Avaliação 15/04 Aula Prática (Visita a Abatedouro) 29/04 Inspeção de Pescado e Inspeção de Aves 06/05 Inspeção de ovos e mel 13/05 (17:30) Aula Prática (Visita Indústria de Beneficiamento de Mel) 20/05 II Avaliação (17:30) 27/05 Inspeção de leite 03/06 Seminários 10/06 Inspeção de queijos e iogurte 17/06 Aula Prática (Visita a Indústria de Beneficiamento de Leite) 24/06 III Avaliação 01/07 Reposição IV Avaliação Legislação RIISPOA Instruções Normativas Livros Xerox 1

2 Egípcios Oferendas religiosas Carnes deveriam ser sadias e livres de manchas Judeus Leis Mosaicas Animais Limpos ou imundos Relação doenças entre homens e animais Direito Romano Regras de inspeção Alimentos impróprios para o consumo e adulterados Abatedouros públicos Em 1162, França Inspeção torna-se uma realidade. Brasil Serviço de Inspeção de Fábricas de Produtos Animais Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal 1934 Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal (RIISPOA) 1950 Brasil Serviço de Inspeção Federal (SIF) 1971 Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA) Inspeção Municipal, Estadual e Federal

3 /03/2011 Surtos de DTA por Tipo de Alimento, Brasil, 1999 a Número de Surtos de DTA Tipo de Alimento Objetivo Assegurar a qualidade higiênica, sanitária e tecnológica dos alimentos. Inspeção e Controle Qualidade Conjunto de características ou atributos capazes de distinguir ou determinar a natureza de um produto. Qualidade Higiênica Higiene pessoal, instalações, equipamentos... Qualidade Sanitária Presença de agentes físicos ou biológicos q representem riscos à saúde. Qualidade Tecnológica Inocuidade e valor nutritivo das formulações. Funções do Serviço de Inspeção Levantar condições sanitárias da matéria prima. Produzir manuais e normas de higiene na indústria Treinamento de pessoal higiene Inspecionar produto final Controle do processamento e do produto final 3

4 Funções do Serviço de Inspeção Participar do desenvolvimento de novos produtos Prescrever instruções de estocagem e comercialização do produto final. Investigar as reclamações dos consumidores. Examinar e controlar a emissão dos efluentes Preparar, manter e supervisionar culturas microbianas utilizadas nos processos de fermentação. Avaliação do potencial de deterioração e da qualidade de conservação e ou vida de prateleira. Avaliação do risco para a saúde pública. Análises microbiológicas. Qualidade física, química ou microbiológica do alimento. Inspeção de 100% dos lotes produzidos + Confiável Técnicas não destrutivas ou mutiladoras Baixo custo Ex.: Inspeção ante e pós-morte 4

5 Adoção de Mapas de Controle Boas Práticas de Fabricação Inspeção de Produto pronto ou acabado Indesejável Análise de Risco e Controle dos Pontos Críticos HACCP (Hazard Analysis and Critical Points) Análise de Risco Controle dos pontos Críticos Higiene conhecimento aplicado à preservação da saúde Vantagens da rejeição do produto taxa de devolução do produto perdas por deterioração Higiene Pessoal, de instalações e Equipamentos e processos e controle ambiental. Higiene Pessoal Treinamento dos funcionários qualidade final do produto vendas 5

6 Higiene de instalações e Equipamentos e processos Construção e instalação planejadas Escolha adequada do local Correto planejamento das edificações, instalações e escolha dos equipamentos Disponibilidade e qualidade de água Facilidade de remoção de detritos Cuidado e manutenção das instalações Local Vagas Remuneração ADAGRO PE ,00 Prefeitura de Lajes RN ,00 Prefeitura de Sapé PB ,00 Prefeitura de Patos PB , ,00 Prefeitura de Mulungu CE ,00 Prefeitura de Aurora CE ,00 Prefeitura de Caicó RN ,00 Prefeitura de Fortaleza CE ,00 Prefeitura de Quixadá CE ,00 Prefeitura de Santa Cruz RN ,00 Prefeitura de Governador Dix-Sept Rosado ,00 Prefeitura de são Gonçalo do Amarante ,00 Total 66 6

Prof. Jean Berg Alves da Silva

Prof. Jean Berg Alves da Silva Prof. Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA DCAn Graduação HIGIENE ANIMAL INSPEÇÃO DE

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Inspeção Sanitária de Alimentos de Origem Animal Código da Disciplina:VET227 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 9 p Faculdade responsável:medicina

Leia mais

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Profa. Gladis Ferreira Corrêa

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Profa. Gladis Ferreira Corrêa Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos: conceitos fundamentais, definições

Leia mais

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes 2012.2 INTRODUÇÃO Principais ferramentas - garantia da inocuidade,

Leia mais

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Wats: (53)

Profa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Wats: (53) Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Wats: (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Luciane Segabinazzi Prof. Paulo Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia de Alimentos

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA Atuação do SIF (desde 1914) O Serviço de

Leia mais

20/05/2011. Leite de Qualidade. Leite de qualidade

20/05/2011. Leite de Qualidade. Leite de qualidade Leite de Qualidade Leite de qualidade 1 2 3 4 5 6 1 7 8 Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Componente Curricular: Processamento de alimentos de origem animal

Plano de Trabalho Docente Componente Curricular: Processamento de alimentos de origem animal Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia Habilitação Profissional: Técnico em Alimentos

Leia mais

Leite de qualidade LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL. Leite de Qualidade. Histórico 30/06/ Portaria 56. Produção Identidade Qualidade

Leite de qualidade LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL. Leite de Qualidade. Histórico 30/06/ Portaria 56. Produção Identidade Qualidade Leite de Qualidade Leite de qualidade Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura 1998 Grupo

Leia mais

Avaliação Escrita 1ª Etapa

Avaliação Escrita 1ª Etapa Caderno de Questões PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS E QUALIDADE NUTRICIONAL Edital Nº 57/2015 Avaliação Escrita 1ª Etapa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia dos Alimentos

Leia mais

Jean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012

Jean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012 Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA HIGIENE ANIMAL Jean Berg Jean Berg Alves da Silva

Leia mais

Todos os Cursos. Nome do curso Tipo de curso Carga horária Descrição

Todos os Cursos. Nome do curso Tipo de curso Carga horária Descrição Confeiteiro 240 horas Cozinheiro industrial 320 horas Profissional Confeiteiro você vai estudar sobre a fabricação de doces por meio do preparo de massas, coberturas e recheios. Também vai conhecer regras

Leia mais

SERVIÇO DE INSPEÇÃO DO PARANÁ/PRODUTOS DE. Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal - GIPOA

SERVIÇO DE INSPEÇÃO DO PARANÁ/PRODUTOS DE. Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal - GIPOA SERVIÇO DE INSPEÇÃO DO PARANÁ/PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Gerência de Inspeção de Produtos de Origem Animal - GIPOA GIPOA PROGRAMA REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS PROGRAMA FISCALIZAÇÃO DA INSPEÇÃO PROGRAMA

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Higiene e Legislação de FASE: 6ª (6HGLA) Alimentos CARGA HORÁRIA 36 h/a TURNO: Vespertino PROFESSOR(A): Marlene Gomes Pereira CRÉDITOS: 02

Leia mais

IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO COMBATE A FRAUDES DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. Data de Vigência: 01/08/2016. Carla Fernanda Sandri Rafael Dal RI Segatto

IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO COMBATE A FRAUDES DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. Data de Vigência: 01/08/2016. Carla Fernanda Sandri Rafael Dal RI Segatto 0 IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO COMBATE A FRAUDES DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Páginas: 1 a 9 Código: 06 Data de Emissão: 01/07/2016 Data de Vigência: 01/08/2016 Próxima Revisão: Anual Versão n : 02 Elaborado

Leia mais

PROCEDIMENTO-PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL NA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - CARNE. Introdução

PROCEDIMENTO-PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL NA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - CARNE. Introdução 251 PROCEDIMENTO-PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL NA INDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - CARNE Henrique Alves Ribeiro Macedo 1, Alessandra Sayegh Arreguy Silva 2 Resumo: Esta revisão bibliográfica objetivou

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Tecnologia de Produtos de Origem Animal Código: VET226 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta: 8 Faculdade responsável: Medicina Veterinária Programa em vigência

Leia mais

Alexandre Panov Momesso

Alexandre Panov Momesso Alexandre Panov Momesso Medico Veterinário rio pela Universidade Paulista - UNIP Mestre em Saúde Pública P Pela Universidade de Saúde Pública P USP Auditor líder l para ISO 22000 - Gestão de Segurança

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET351 Inspeção de Produtos de Origem Animal II

Programa Analítico de Disciplina VET351 Inspeção de Produtos de Origem Animal II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5

Leia mais

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES 19.09.16 São procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos

Leia mais

Nedio Jair Wurlitzer Eng. Alimentos / DSc. 10 de dezembro de 2013.

Nedio Jair Wurlitzer Eng. Alimentos / DSc. 10 de dezembro de 2013. Nedio Jair Wurlitzer Eng. Alimentos / DSc. 10 de dezembro de 2013. Laboratórios Análise de solo, água e planta Biologia molecular Gestão ambiental e resíduos Cultura de tecidos e genética vegetal Análise

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PROCESSAMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL O QUE É O CURSO O curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Processamento de Produtos de Origem Animal modalidade Especialização, destina-se

Leia mais

Qualidade de Insumos Pecuários

Qualidade de Insumos Pecuários Qualidade de Insumos Pecuários Aspectos Legais e Boas Práticas na Fabricação e Comercialização 19/09/2016 Principais não conformidades encontradas durante a fiscalização Rogério dos Santos Lopes Auditor

Leia mais

Aspectos Legais dos Produtos Artesanais no Estado do Pará

Aspectos Legais dos Produtos Artesanais no Estado do Pará GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA ESPECIAL DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E INCENTIVO A PRODUÇÃO AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO ESTADO DO PARÁ ADEPARÁ DIRETORIA TECNICA AGROPECUARAIA

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Introdução Deve retratar a política da empresa; produção de alimento seguro; empresas terceirizadas; Deve retratar a política da empresa

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Higiene, Legislação e FASE: 7ª (HLSA) Segurança Alimentar CARGA HORÁRIA 60 h/a TURNO: Vespertino PROFESSOR(A): Marlene Gomes Pereira CRÉDITOS:

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADOR Ronaldo Perez UFV Catálogo de Graduação 2013 119 ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR Ronaldo Perez rperez@ufv.br 120 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional de atuação

Leia mais

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS

FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Estadual da Saúde Centro Estadual de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Sanitária FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM AÇOUGUES E FIAMBRERIAS Méd. Vet. Ayres

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução 531 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1 Natália Mara dos Santos 2 ; Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Eduardo Nogueira

Leia mais

Entender os instrumentos e técnicas de inibição e combate à fraude.

Entender os instrumentos e técnicas de inibição e combate à fraude. Curso de Atualização/Treinamento/Aperfeiçoamento PROJETO 01/2016 DEPEC 1. TÍTULO Curso de aperfeiçoamento em inspeção sanitária e industrial em estabelecimentos de produtos de origem animal 2. OBJETIVOS

Leia mais

ENGENHARIA DE ALIMENTOS

ENGENHARIA DE ALIMENTOS 132 Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Paulo Henrique Alves da Silva phasilva@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2002 133 ATUAÇÃO O Engenheiro

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina TAL440 Processamento de Produtos de Origem Animal

Programa Analítico de Disciplina TAL440 Processamento de Produtos de Origem Animal 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS. Profa. Simone de Carvalho Balian Depto Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal - VPS?

BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS. Profa. Simone de Carvalho Balian Depto Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal - VPS? BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS Profa. Simone de Carvalho Balian Depto Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal - VPS? BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE E MANIPULAÇÃO BPHM GOOD MANUFACTURING

Leia mais

Disciplina Conjunto. ZEA0996(1) Estágio Supervisionado II

Disciplina Conjunto. ZEA0996(1) Estágio Supervisionado II s Optativas Oferecidas Livres ZEA0996(1) Estágio Supervisionado II....................... 0 15 15 450 450 10 Subtotal: 0 15 15 450 450 Total: 0 15 15 450 450 d_jupiter_rl_9_crl_grade USP/DI - 25/3/2009

Leia mais

UFF EDITAL INSCRIÇÕES

UFF EDITAL INSCRIÇÕES UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS FACULDADE DE VETERINÁRIA PÓS-GRADUAÇÃO HIGIENE VETERINÁRIA E PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL EDITAL 2010 A Coordenação

Leia mais

A MESA DIRETORA DA CÂMARA DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO

A MESA DIRETORA DA CÂMARA DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO LEI Nº 2.413/2015. Dispõe sobre a criação de selo de qualidade e a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem

Leia mais

Currículo do Curso de Engenharia de Alimentos

Currículo do Curso de Engenharia de Alimentos Currículo do Curso de Engenharia de Engenheiro de ATUAÇÃO O Engenheiro de tem como campo profissional de atuação as indústrias que operam com processamento de alimentos, qualidade e conservação de matérias-primas

Leia mais

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   3 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica

Leia mais

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho

APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho APPCC e a Indústria Alimentícia Prof. MSc. Alberto T. França Filho O que é APPCC? O Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Portaria N 46, de 10 de fevereiro de 1998 Art. 1 O que motivou

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGROINDÚSTRIA. Forma Subsequente

CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGROINDÚSTRIA. Forma Subsequente CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AGROINDÚSTRIA Forma Subsequente Componente Curricular: Análise Físico-Química Ementa: Permite ao aluno vivenciar o controle de qualidade físico-químico dos alimentos, através

Leia mais

Eliane Maria Ferrarezzo Márcia Valéria Massa Cavaletto Rafael Cérgoli Roberto Melle P. Junior INSTALAÇÕES CIVIS PARA COZINHAS INDUSTRIAIS

Eliane Maria Ferrarezzo Márcia Valéria Massa Cavaletto Rafael Cérgoli Roberto Melle P. Junior INSTALAÇÕES CIVIS PARA COZINHAS INDUSTRIAIS Eliane Maria Ferrarezzo Márcia Valéria Massa Cavaletto Rafael Cérgoli Roberto Melle P. Junior INSTALAÇÕES CIVIS PARA COZINHAS INDUSTRIAIS Primeira Edição Jundiaí 2015 Os autores não autorizam a reprodução

Leia mais

Resolução CFF nº 406, de : Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões.

Resolução CFF nº 406, de : Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões. CONTINUAÇÃO ASPECTOS DESCRITOS NA: Resolução CFF nº 406, de 15.12.03: Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões. Atividades do Farmacêutico

Leia mais

Lei nº 4.033, de 08 de julho de 2013.

Lei nº 4.033, de 08 de julho de 2013. Lei nº 4.033, de 08 de julho de 2013. Dispõe sobre a constituição do serviço de inspeção municipais e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem animal e

Leia mais

TECNÓLOGO EM AGROINDÚSTRIA ITINERÁRIO FORMATIVO

TECNÓLOGO EM AGROINDÚSTRIA ITINERÁRIO FORMATIVO TECNÓLOGO EM AGROINDÚSTRIA Módulo Básico I 3 Módulo Específico II 365 h Beneficiamento e Industrialização de Grãos Toxicologia dos Alimentos Sistemas Agroindustriais Alimentares Sistemas de Armazenamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IDENTIFICAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO Unidade Curricular:

Leia mais

Cuidados a serem tomados para que produtos apícolas tenham qualidade

Cuidados a serem tomados para que produtos apícolas tenham qualidade Cuidados a serem tomados para que produtos apícolas tenham qualidade LIDIANA SOUZA CORREIA LIMA Profa. MSc. IFCE Campus Fortaleza O QUE É QUALIDADE? Conjunto de características de todo produto e serviço,

Leia mais

A DISCIPLINA DE BIOLOGIA CELULAR NO CONTEXTO DA ENGENHARIA DE ALIMENTOS

A DISCIPLINA DE BIOLOGIA CELULAR NO CONTEXTO DA ENGENHARIA DE ALIMENTOS A DISCIPLINA DE BIOLOGIA CELULAR NO CONTEXTO DA ENGENHARIA DE ALIMENTOS Profa Dra Maria Tercília Vilela de Azeredo Oliveira Profa. Rosana Silistino de Souza tercilia@ibilce.unesp.br; rosanass@ibilce.unesp.br

Leia mais

Módulo 2 Carga horária total: 300h

Módulo 2 Carga horária total: 300h Curso Técnico Concomitante em Agroindústria CÂMPUS SÃO MIGUEL DO OESTE MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 Carga horária total: 300h Química Geral Matérias-primas Agropecuárias Fundamentos Tecnológicos Comunicação

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012.

LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. LEI COMPLEMENTAR Nº 014, DE 23 DE ABRIL DE 2012. Institui o Serviço de Inspeção Municipal de Produtos de Origem Animal e Vegetal SIM, no Município de Petrolina, e dá outras providências. O PREFEITO DO

Leia mais

Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Introdução ao Curso Técnico em Agroindústria

Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Introdução ao Curso Técnico em Agroindústria Curso Técnico Subsequente em Agroindústria Curso Técnico Subsequente em Agroindústria CÂMPUS XANXERÊ MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 300h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito

Leia mais

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros MARCOS VINÍCIUS DE S. LEANDRO Jr. Médico Veterinário Fiscal Federal Agropecuário Ministério da Agricultura,

Leia mais

Avaliação Escrita 1ª Etapa

Avaliação Escrita 1ª Etapa Caderno de Questões PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Edital Nº 53/2014 Avaliação Escrita 1ª Etapa Atenção! Não abra

Leia mais

Currículos dos Cursos UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamin

Currículos dos Cursos UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamin 126 Currículos dos Cursos UFV MEDICINA VETERINÁRIA COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamin laercio@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2013 127 Médico Veterinário ATUAÇÃO O(a) Médico(a) Veterinário(a) é o(a)

Leia mais

Treinamento e-learning

Treinamento e-learning Treinamento e-learning HACCP HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINTS APPCC - ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE GESTÃO DA CADEIA ALIMENTAR Todos os direitos de cópia reservados. Não é

Leia mais

HACCP UM EXEMPLO PRÁTICO

HACCP UM EXEMPLO PRÁTICO O HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle - é um sistema de segurança alimentar concebido para prevenir a ocorrência de potenciais problemas

Leia mais

BPFs / HACCP 1 BOAS PRÁTICAS DE FABRICO HACCP (HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINTS) João Gusmão Lisboa, Dezembro 2003

BPFs / HACCP 1 BOAS PRÁTICAS DE FABRICO HACCP (HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINTS) João Gusmão Lisboa, Dezembro 2003 BPFs / HACCP 1 BOAS PRÁTICAS DE FABRICO HACCP (HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINTS) João Gusmão Lisboa, Dezembro 2003 BPFs / HACCP 2 SEGURANÇA A SEGURANÇA DO PRODUTO ALIMENTAR CONSTITUI UM REQUISITO

Leia mais

PROGRAMAS DE SEGURANÇA E HORTALIÇAS. Dilma Scala Gelli

PROGRAMAS DE SEGURANÇA E HORTALIÇAS. Dilma Scala Gelli PROGRAMAS DE SEGURANÇA EM PÓS-COLHEITA P DE FRUTAS E HORTALIÇAS AS Dilma Scala Gelli Segurança a dos alimentos relacionados com frutas e hortaliças as Está relacionada com o controle de perigos e respectivos

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCB UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamin

Currículos dos Cursos do CCB UFV MEDICINA VETERINÁRIA. COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamin 186 Currículos dos Cursos do CCB UFV MEDICINA VETERINÁRIA COORDENADOR Laércio dos Anjos Benjamin laercio@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 187 Médico Veterinário ATUAÇÃO O(a) Médico(a) Veterinário(a)

Leia mais

MESTRADO QUALIDADE ALIMENTAR E SAÚDE

MESTRADO QUALIDADE ALIMENTAR E SAÚDE MESTRADO CURSO PÓS-GRADUADO DE ESPECIALIZAÇÃO QUALIDADE ALIMENTAR E SAÚDE Acreditado pela A3ES 13ª Edição 2016/2018 O Curso de Especialização em Qualidade Alimentar e Saúde corresponde ao ano curricular

Leia mais

MODELO AGRODEFESA. Revisão 00. Logomarca da empresa. Programa de Autocontrole PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04. Ventilação

MODELO AGRODEFESA. Revisão 00. Logomarca da empresa. Programa de Autocontrole PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04. Ventilação PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04 Ventilação PAC 04 Página 2 de 7 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03 2.

Leia mais

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,

Leia mais

Anexo I Especificação de carne completa

Anexo I Especificação de carne completa Item ESPECIFICAÇÃO 1 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada em saco

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: 1 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 8219, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003. Cria o Sistema Municipal de Inspeção em Produtos de Origem Animal e Vegetal e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA, MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA, MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE AGRONOMIA, MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA EDITAL DE RETIFICAÇÃO Nº 01 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL MESTRADO

Leia mais

QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução

QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução 519 QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE IOGURTES COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA (MG) 1 Eduardo Nogueira Fernandes 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Adriano França

Leia mais

Faculdade de Veterinária Dept. de Veterinária Preventiva Curso de Zootecnia. Aspectos ligados a produção higiênica de carnes

Faculdade de Veterinária Dept. de Veterinária Preventiva Curso de Zootecnia. Aspectos ligados a produção higiênica de carnes Faculdade de Veterinária Dept. de Veterinária Preventiva Curso de Zootecnia Aspectos ligados a produção higiênica de carnes Fernando Bandeira 2016 Introdução Aspectos ligados a produção higiênica de carnes

Leia mais

b) Como o Fiscal agropecuário, ao nível de DIF, faz o diagnóstico macroscópico diferencial entre Adipoxantose e Icterícia?

b) Como o Fiscal agropecuário, ao nível de DIF, faz o diagnóstico macroscópico diferencial entre Adipoxantose e Icterícia? 1 INSPEÇÃO DE CARNES E DERIVADOS 1. a) Na inspeção final de um bovino diagnosticou-se Leucose. Qual ou quais os destinos abaixo relacionados que se apresentam corretos? ( ) Remoção da parte atingida e

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 1 DE MARÇO DE 2004 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCE UFV CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS. COORDENADOR José Antonio Marques Pereira

Currículos dos Cursos do CCE UFV CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS. COORDENADOR José Antonio Marques Pereira 216 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS COORDENADOR José Antonio Marques Pereira jampereira@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 217 Bacharelado ATUAÇÃO O egresso do curso de Ciência e Tecnologia de Laticínios

Leia mais

LEI Nº 919/2015 Inocência-MS, 30 de junho de 2015.

LEI Nº 919/2015 Inocência-MS, 30 de junho de 2015. LEI Nº 919/2015 Inocência-MS, 30 de junho de 2015. Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal e os procedimentos de Inspeção Sanitária de estabelecimentos que produzam produtos de origem

Leia mais

Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV

Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Assunto: COMERCIALIZAÇÃO DE REBENTOS Esclarecimento 11/2013 A presente nota de esclarecimento pretende elucidar os operadores de empresas do setor alimentar

Leia mais

Art. 2º Fica revogada a Instrução Normativa nº 8, de 16 de janeiro de Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 2º Fica revogada a Instrução Normativa nº 8, de 16 de janeiro de Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 49, DE 14 DE SETEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM QUEIJEIRA (QUEIJARIA) DE JARDIM DO SERIDÓ/RN

IMPLANTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM QUEIJEIRA (QUEIJARIA) DE JARDIM DO SERIDÓ/RN IMPLANTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM QUEIJEIRA (QUEIJARIA) DE JARDIM DO SERIDÓ/RN Lázaro Batista de A. MEDEIROS (1); Odisséia Carla Pires GASPARETO (2) (1) Aluno, IFRN Campus Currais Novos, rua

Leia mais

Novos procedimentos para registro e renovação de registros de produto de origem animal.

Novos procedimentos para registro e renovação de registros de produto de origem animal. Novos procedimentos para registro e renovação de registros de produto de origem animal. Base Legal Decreto n 30.691/52 RIISPOA (alteração pelo Decreto n 8.681/2016). Instrução Normativa nº 01 de 11/01/2017

Leia mais

Workshop Atualização Profissional. Medicamentos Veterinários

Workshop Atualização Profissional. Medicamentos Veterinários Workshop Atualização Profissional Medicamentos Veterinários Regulamentação e Fiscalização Mariana Filippi Ricciardi Curitiba, 5 de maio de 2016. Competências VISA prevenção de riscos e agravos à saúde

Leia mais

Currículos dos Cursos ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADORA Pollyanna Cardoso Pereira

Currículos dos Cursos ENGENHARIA DE ALIMENTOS. COORDENADORA Pollyanna Cardoso Pereira 54 Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADORA Pollyanna Cardoso Pereira pollyanna.pereira@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2011 55 Engenheiro de Alimentos ATUAÇÃO O Engenheiro de Alimentos

Leia mais

ENGENHARIA DE ALIMENTOS

ENGENHARIA DE ALIMENTOS ENGENHARIA DE ALIMENTOS COORDENADORA Franceline Aparecida Lopes francelinelopes@ufv.br 48 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro de Alimentos ATUAÇÃO O Engenheiro de Alimentos tem como campo profissional

Leia mais

Construção de estabelecimentos com serviço de inspeção federal no Brasil. Relatório de Inteligência Sintético - março 2013

Construção de estabelecimentos com serviço de inspeção federal no Brasil. Relatório de Inteligência Sintético - março 2013 Construção de estabelecimentos com serviço de inspeção federal no Brasil Relatório de Inteligência Sintético - março 2013 Resumo Executivo Esse relatório traz as informações para a construção de estabelecimentos

Leia mais

PANORAMA DA LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS NO BRASIL A área de competência esta dividida em: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

PANORAMA DA LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS NO BRASIL A área de competência esta dividida em: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PANORAMA DA LEGISLAÇÃO DE ALIMENTOS NO BRASIL A área de competência esta dividida em: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Produtos de origem animal: carnes, ovos, leite, pescado e mel;

Leia mais

6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Universidade de Passo Fundo Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Curso de Medicina Veterinária 6 CURSO DE CONTROLE DE QUALIDADE NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Médico Veterinário Profº Dr. Elci Lotar

Leia mais

/ MAPA. EM n o. Brasília, de janeiro de Excelentíssima Senhora Presidente da República,

/ MAPA. EM n o. Brasília, de janeiro de Excelentíssima Senhora Presidente da República, OBSERVAÇÕES ESTA VERSAO JÁ CONTEM TODAS AS ALTERAÇÕES REALIZADAS PELO DIPOA POR MEIO DE REUNIÕES COM REPRESENTANTES DAS DIVISÕES. AS SOLICITAÇÕES DA ANVISA CONSTAM MAS NÃO FORAM CONSOLIDADAS. EM n o /

Leia mais

Conceitos e ferramentas da qualidade. PROFESSORA: Erika Liz

Conceitos e ferramentas da qualidade. PROFESSORA: Erika Liz Conceitos e ferramentas da qualidade PROFESSORA: Erika Liz Introdução e Definições As organizações, ao longo de suas existências, sempre buscaram, ainda que de modo empírico, caminhos para suas sobrevivência

Leia mais

DIPOA. Origem Animal. José Luis Ravagnani Vargas

DIPOA. Origem Animal. José Luis Ravagnani Vargas DIPOA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal José Luis Ravagnani Vargas SIF (Competências) Fiscalização de estabelecimentos produtores de produtos de origem animal Exemplo: Matadouros frigoríficos,

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA.

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA. REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE COPA. 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer o produto cárneo denominado Copa. 1.2. Âmbito

Leia mais

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento

Leia mais

18,19, 25 e 29 de Maio de Ação de Formação: Qualificação de Auditores Internos do Sistema HACCP (2ª edição)

18,19, 25 e 29 de Maio de Ação de Formação: Qualificação de Auditores Internos do Sistema HACCP (2ª edição) Ação de Formação: Qualificação de Auditores Internos do Sistema HACCP (2ª edição) 18,19, 25 e 29 de Maio de 2015 Rua Direita, nº 351 4450-652 Matosinhos www.bioconnection.pt ENQUADRAMENTO A segurança alimentar

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL 1INTRODUÇÃO

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL 1INTRODUÇÃO ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA UMA PEQUENA FÁBRICA DE QUEIJOS TIPO FRESCAL Eduardo Teixeira de Almeida 1, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Aluno do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS UNIDADE VALENÇA 3 0 PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS UNIDADE VALENÇA 3 0 PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS UNIDADE VALENÇA 1 0 PERÍODO GEAL 1101 Cálculo Diferencial e Integral I - - GEAL 1102 Biologia Geral 2 0 0 2 36 - - GEAL 1103 Química Experimental

Leia mais

O PAPEL DA ANVISA NA ALIMENTOS NO BRASIL

O PAPEL DA ANVISA NA ALIMENTOS NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA O PAPEL DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DA SEGURANÇA A DOS ALIMENTOS NO BRASIL III SEMINÁRIO PRO TESTE DE DEFESA DO CONSUMIDOR Alimentos: o consumidor está seguro? Gerência

Leia mais

Agroindústria. Curso Técnico em MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h

Agroindústria. Curso Técnico em MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Curso Técnico em Agroindústria CÂMPUS CANOINHAS MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Tecnologia de Matérias-Primas 80 Não há Microbiologia Geral 80 Não há Analises Químicas 80

Leia mais

- PROGRAMA - PPHO- Procedimento Padrão de Higiene. Operacional. 1º Módulo.

- PROGRAMA - PPHO- Procedimento Padrão de Higiene. Operacional. 1º Módulo. - PROGRAMA - PPHO- Procedimento Padrão de Higiene Operacional 1º Módulo Bem-vindos ao curso PROGRAMA - PPHO processo interativo orientações teóricas metodologia elaboração e implantação do programa PPHO

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio : Técnico em Panificação Descrição do Perfil Profissional: O profissional será capaz de planejar, coordenar, orientar e controlar ações próprias do setor de fabricação, relacionadas aos processos financeiro-administrativos

Leia mais

PASSO A PASSO PARA RELACIONAMENTO DE APIÁRIO - Unidade de Extração - Casa de Mel NO MAPA

PASSO A PASSO PARA RELACIONAMENTO DE APIÁRIO - Unidade de Extração - Casa de Mel NO MAPA PASSO A PASSO PARA RELACIONAMENTO DE APIÁRIO - Unidade de Extração - Casa de Mel NO MAPA GUILHERME SAMPAIO COUTO Fiscal Federal Agropecuário Médico Veterinário SISA/SFA-CE 1º PASSO: SOLICITAÇÃO DE VISTORIA

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Espumante de Caju Fernando Antônio Pinto de Abreu Embrapa Informação Tecnológica

Leia mais

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Graduação: Valmir Gonçalves Carriço www.professorvalmir.com.br / valmir.carrico@anhanguera.com Engenheiro Industrial Mecânico UNISANTA Universidade Santa Cecília Pós Graduação: Engenheiro de

Leia mais