FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
|
|
- Victorio Francisco Avelar Aires
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br
2 Teorema de Koopmans Gap e descontinuidade na derivada Teorema de Janak Auto-interação
3 Os estados excitados também são funcionais da densidade do estado fundamental? A resposta desta questão, por mais desconcertante que pareça, é sim. Vejamos. A densidade do estado fundamental, determina, de forma única o potencial externo. O potencial externo, por sua vez, determina os estados excitados via a solução da equação de Schrödinger. Daí, segue a nossa conclusão.
4 Por outro lado, a implementação prática deste resultado é bem complicada. E isto por 2 motivos Não há uma aproximação razoável do termo de troca e correlação para obter estados excitados Não há um princípio variacional adequado para os estados excitados Por falta de alternativa, um cálculo do estado fundamental geralmente é usado para discutir propriedades de estados excitados.
5 O LSDA quase sempre subestima o gap Nas próximas aulas, vamos tentar entender por que isto acontece Alguns autores argumentam que isto se deve ao fato de DFT ser essencialmente uma teoria para o estado fundamental (o gap envolve estados excitados) Fonte: E. Engel, R. M. Dreizler; Density Functional Theory: an advanced course
6 Gap e descontinuidade na derivada Na Física, há diversos tipo de gaps Para o nosso caso, 2 são importantes Gap de (quase) partícula Gap óptico
7 Num experimento de espectroscopia óptica, o gap medido é o óptico (é um gap de excitação). Ele mede a diferença de energia para a promoção de um elétron do estado fundamental para um excitado O número de partículas fica fixo em N durante a excitação
8 No caso do gap de partícula, a história é um pouco diferente Este pode ser medido num experimento de fotoemissão No caso da fotoemissão direta, o sistema é excitado por um fóton que arranca um elétron Medir o momento e a energia do elétron arrancado permite obter a energia e o momento do buraco que ficou no lugar do elétron Assim, na fotoemissão direta, são medidas as características dos estados ocupados
9 No caso do gap de partícula, a história é um pouco diferente Na fotoemissão inversa, o sistema é excitado por um elétron e, depois de absorver o elétron (que passa a ocupar um nível antes desocupado), o sistema emite o fóton Medindo o momento e a energia do fóton emitido, e sabendo a energia e o momento do elétron injetado (antes de ser absorvido), é possível obter a energia e o momento do elétron no sistema Assim, na fotoemissão inversa, são medidas as características dos estados desocupados
10 Fica claro desde já que o gap de partícula envolve uma mudança no número N de elétrons Agora, interpretar que a fotoemissão direta/inversa medem os estados ocupados/desocupados nos leva a pensar que os elétrons são partículas independentes que ocupam níveis de energia bem definidos É claro que isto não é verdade Por exemplo, os elétrons que deixam um sistema acarretam uma relaxação nos elétrons que ficam, fazendo com que os níveis de energia sejam alterados Esta energia de relaxação precisa ser levada em conta para descrever o novo sistema (excitado) adequadamente Em outras palavras, os níveis de energia, num experimento de fotoemissão, são renormalizados pela adição/remoção de elétrons Onida et al. Reviews of Modern Physics, 74, 601 (2002)
11 Até podemos pensar em elétrons não interagentes com níveis de energia bem determinados, mas estes não serão idênticos aos elétrons reais, eles serão quase-elétrons que sentirão o efeito de renormalização das outras partículas É claro que o potencial que irá aparecer numa equação de KS modificada precisa levar em conta estes efeitos de relaxação (deveremos ter um potencial efetivo para que os quase-elétrons consigam descrever bem a relaxação que ocorre na realidade) No caso do gap óptico, a coisa é mais complicada ainda, pois é necessário descrever o elétron e o buraco simultaneamente (é impossível fazer isto com uma equação de uma única partícula, é preciso ir para uma nova hamiltoniana com efeitos de 2 partículas) É claro que estes assuntos são mais sofisticados do que pretendemos ver neste primeiro curso de DFT (ele é objeto de um segundo curso em DFT) Onida et al. Reviews of Modern Physics, 74, 601 (2002)
12 Neste curso, vamos tratar do gap de partícula O gap óptico é menor que o gap de partícula (por causa da interação atrativa elétron-buraco) Esta diferença é conhecida como energia do éxciton (o éxciton é um par elétron-buraco) Em muitos casos, esta diferença é bem pequena; mas em outros (sobretudo nos materiais orgânicos) ela é muito alta Por exemplo, no cluster de Na4 o gap óptico é de 1.8 ev e o de partícula é de 3.3 ev Em semicondutores convencionais, esta diferença é da ordem de dezenas a centenas de mev
13 Neste curso, vamos tratar do gap de partícula O gap de partícula é definido como Energia de ionização: energia necessária para tirar um elétron Afinidade eletrônica: energia fornecida pelo sistema ao absorver um elétron
14 Sabendo que Concluímos que o gap pode ser escrito como
15 Aplicando o teorema de Koopmans (que é exato para DFT com XC exata) A energia de ionização é igual a menos o autovalor do HOMO de N elétrons Por outro lado, na afinidade eletrônica, temos um problema de ionização só que de N+1 elétrons HOMO de N+1 elétrons: trata-se do orbital de KS de número N+1 do problema de N+1 elétrons
16 Com isto, concluímos que o gap pode ser calculado de forma exata por Entretanto, num sistemas de elétrons não interagentes, temos um gap (de KS) dado por De forma que o gap real é igual ao gap de KS mais um Delta
17 O termo Delta é conhecido como descontinuidade na derivada Vamos entender, um pouco adiante, o porquê deste nome Basicamente, este é o termo responsável pelo erro do gap do LDA Para entender, isto, vamos considerar um sistema com um número fracionário de elétrons
18 Neste caso, o estado fundamental deste sistema com número fracionário de elétrons pode ser escrito como uma combinação dos estados fundamentais de N e N+1 elétrons Isto que escrevemos acima não é rigoroso, mas chegaremos (através deste caminho mais simples) no mesmo resultado no final Isto implica que a energia é dada por Por outro lado, a densidade é
19 E para que temos Portanto Se derivarmos com relação a
20 A derivada da energia com relação ao número de partículas é o potencial químico Analogamente De modo que podemos escrever o gap como
21 Como E desde que U tem derivada contínua, concluímos que Este termo é zero para funcionais XC locais e semi-locais daí o erro do LDA (GGA) para prever gaps
22 Teorema de Janak O teorema de Janak dá um significado físico para os autovalores de KS Entretanto, seu significado acaba sendo mais matemático do que físico Vamos retomar o problema de KS
23 O nosso problema é minimizar a energia Para tanto, usamos os orbitais Que obedecem à restrição Veja que isto implica automaticamente Para minimizar o funcional, usamos multiplicadores de Lagrange
24 Isto nos leva a um conjunto de equações para cada orbital de KS Aqui, aparecem os autovalores de KS Eles são os multiplicadores de Lagrange que apareceram no processo de minimização Para tanto, consideramos que a função de onda é um determinante de Slater e a densidade é dada por
25 Perceba que cada orbital está totalmente ocupado Agora, o que deve acontecer se mudarmos isto, permitindo que um orbital fique parcialmente ocupado Há 2 maneiras de fazermos isto Introduzindo coeficientes fracionários f na densidade Mudando a norma dos orbitais de KS
26 Aqui, vamos preferir a segunda maneira, por uma conveniência matemática Antes de abordar diretamente este problema, vamos retornar um pouco e ver algo importante sobre os multiplicadores de Lagrange Suponha que queremos minimizar uma função respeitando os vínculos
27 Usando a técnica dos multiplicadores de Lagrange, definimos a função Para achar o mínimo, devemos fazer Suponha que o ponto de mínimo seja Agora suponha que as condições de vínculo sofreram uma ligeira alteração
28 A nova Lagrangiana é Certamente, o novo mínimo será diferente Assim, a nova lagrangiana será diferente da antiga por Expandindo o resultado até 1a ordem
29 Como E, ainda Segue que E o mesmo resultado vale para y e z
30 Assim Fazendo este cálculo através das definições das Lagrangianas O que implica
31 Por fim, a variação no valor de mínimo é O que acarreta pois Este é um resultado importante: sempre que uma restrição for alterada (num problema de máximos/mínimos resolvida via multiplicadores de Lagrange), taxa de mudança no valor de máximo/mínimo com relação à restrição é igual ao autovalor
32 Apesar de não termos demonstrado, este resultado também vale para o caso de funcionais E isto prova o Teorema de Janak Qual a restrição para validade do teorema de Janak? Basicamente, as mudanças da ocupação devem respeitar a Para refletir: o teorema de Janak é válido para uma DFT com XC aproximada (ou só para XC exata)?
33 Uma aplicação imediata do teorema de Janak é para calcular a energia de ionização Se o autovalor varia linearmente com a ocupação, podemos escrever Do contrário, caso o autovalor não varie de forma linear com a ocupação, podemos dizer ao menos de forma aproximada a igualdade anterior
34 Procedendo de forma análoga para a afinidade eletrônica Portanto, o gap de energia se escreve como
35 Auto-interação Uma última fonte de erros para o gap no LDA é a auto-interação que não é totalmente compensada Vamos ver isto para o caso de 2 partículas Suponha uma função de onda que seja um determinante de Slater De forma simplificada
36 Analisemos, agora, o termo repulsão elétron-elétron Se usarmos o termo de troca, podemos escrever Vamos escrever o termo V ee em termos dos orbitais de KS
37 Depois, de um pouco de álgebra, obtemos O primeiro termo, digamos, é mais ou menos familiar, e reflete a interação eletrostática do elétron no orbital α com o do orbital β O segundo termo é o menos familiar. Este é chamado tradicionalmente de termo de troca Entretanto, gostaríamos de alterar um pouco o primeiro termo de forma a aparecer a interação eletrostática clássica (como funcional da densidade) Vejamos o preço a se pagar
38 O termo de Hartree é Mas a densidade é Assim O primeiro termo da expressão acima nos é familiar. O segundo termo é um pouco estranho, pois reflete a interação eletrostática de um elétron no orbital α (ou β) consigo mesmo
39 Assim, se escrevermos como precisaremos escrever o termo de troca como
40 Até aqui, a expressão do termo de troca está exata O problema é que, por estar em função dos orbitais de KS, e envolver uma integral com r 12, este termo é complicado de ser calculado É numericamente muito custoso Por isto, é interessante escrevê-lo em função da densidade, como escrevemos o termo de Hartree Mas, para fazer isto, usamos uma aproximação (como fizemos no LDA com o gás de elétrons homogêneo)
41 Acabamos, no final, com um problema, pois o termo de Hartree é calculado de forma exata através de O ponto é que, para podermos escrever isto, somamos e subtraímos o termo de auto-interação na expressão de V ee. Como este termo é calculado de forma exata em U, mas de forma aproximada em E X, ele não é totalmente cancelado, e no final V ee fica com um restinho de auto-interação
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Conexão Adiabática Sucesso do LDA Conexão Adiabática Sucesso do
Leia maisFF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Tema de hoje: Hartree-Fock e Thomas-Fermi Teorema de Hohenberg-Kohn
Leia maisFF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Tópicos Propriedades no cenário DFT-LDA Energia total Geometria
Leia maisFF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Ronaldo Rodrigues Pela
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Ronaldo Rodrigues Pela Tópicos Teorema de Hohenberg-Kohn Equações de Kohn-Sham Problema de N elétrons Aproximação de Born-Oppenheimer: os núcleos estão totalmente
Leia maisFF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Tópicos Escala Funções de onda Funcionais da densidade Termo de
Leia maisFF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Tema de hoje: Problema de 2 elétrons Férmions Hartree-Fock Troca
Leia maisFF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Ronaldo Rodrigues Pela
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Ronaldo Rodrigues Pela Tópicos Teorema de Hellman-Feynman Conexão adiabática Buraco de XC Sucesso do LDA Estados excitados Teorema de Koopmans Teor. de Hellmann-Feynmann
Leia maisFF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Ronaldo Rodrigues Pela
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Ronaldo Rodrigues Pela Tópicos O problema de 1 elétron O princípio variacional Função de onda tentativa Átomo de H unidimensional Íon H2 + unidimensional Equação
Leia maisFF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Tema de hoje: Hartree-Fock e Thomas-Fermi Hartree-Fock Caso de N
Leia maisFF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Ronaldo Rodrigues Pela
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Ronaldo Rodrigues Pela Tópicos HF Dois elétrons N elétrons Thomas Fermi Átomo de Hélio 1D Energia exata: 3,154 H Vamos resolver este problema usando o método
Leia maisFF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Revisão de Mecânica Quântica Unidades atômicas Motivação As unidades
Leia maisFF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Tema de hoje: Problema de 1 elétron O princípio variacional Função
Leia maisFF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Ementa Requisito Exigido: Não há. Requisito Recomendado: FF-201
Leia maisFF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Ronaldo Rodrigues Pela
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Ronaldo Rodrigues Pela Roteiro Informações sobre o curso Overview de DFT Revisão de Mecânica Quântica Partícula num poço Unidades atômicas Funcionais Exemplos
Leia maisTeoria do Funcional de Densidade
Teoria do Funcional de Densidade Márcio H. F. Bettega Departamento de Física Universidade Federal do Paraná bettega@fisica.ufpr.br M. H. F. Bettega (UFPR) PG Física 1 / 23 Kohn recebendo seu Prêmio Nobel
Leia maisTabela Periódica dos elementos
Tabela Periódica dos elementos 8 8 Alcalinos, um elétron livre na camada (pode ser facilmente removido), bons condutores Todos possuem subcamada fechada 18 18 3 1 ATENÇÃO 0 Ca (Z=0 A=40) tem camadas completas,
Leia maisOperadores e Função de Onda para Muitos Elétrons. Introdução à Física Atômica e Molecular UEG Prof. Renato Medeiros
Operadores e Função de Onda para Muitos Elétrons Introdução à Física Atômica e Molecular UEG Prof. Renato Medeiros Aproximação de Hartree-Fock A maior preocupação da química quântica é encontrar e descrever
Leia maisRaios atômicos Física Moderna 2 Aula 6
Raios atômicos 1 2 8 8 18 18 32 2 Energias de ionização 3 Espectros de R-X A organização da tabela periódica reflete a distribuição dos e - nas camadas mais externas dos átomos. No entanto, é importante
Leia maisCorrelação Eletrônica - CI e MP2
Correlação Eletrônica - CI e MP2 CF740 Tópicos Especiais de Física Atômica e Molecular Cálculos de Estrutura Eletrônica Utilizando Funcionais de Densidade Departamento de Física Universidade Federal do
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula Matriz de uma transformação linear em uma base. Exemplo e motivação
Álgebra Linear I - Aula 19 1. Matriz de uma transformação linear em uma base. Exemplo e motivação 2. Matriz de uma transformação linear T na base β 1 Matriz de uma transformação linear em uma base. Exemplo
Leia maisOperadores e Função de Onda para Muitos Elétrons. Introdução à Física Atômica e Molecular UEG Prof. Renato Medeiros
Operadores e Função de Onda para Muitos Elétrons Introdução à Física Atômica e Molecular UEG Prof. Renato Medeiros Livro texto: Modern Quantum Chemistry Introduction to Advanced Elecronic Structure Theory
Leia maisFF-296: Teoria do Funcional da Densidade I. Ronaldo Rodrigues Pela
FF-296: Teoria do Funcional da Densidade I Ronaldo Rodrigues Pela Tópicos Aproximação da densidade local (LDA) Termo de correlação LSDA Propriedades com o LDA Correlação A expressão analítica de ec[n]
Leia mais2 Teoria do Funcional da Densidade
2 Teoria do Funcional da Densidade A Mecânica Quântica teve seu início com a equação de Schrödinger (1926). Esta equação determina a função de onda quântica de um sistema, seja ele um átomo, uma molécula
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Mecânica Mecânica: estuda o estado de movimento (ou repouso) de corpos sujeitos à ação
Leia maisO Método de Hartree-Fock
O Método de Hartree-Fock CF740 Tópicos Especiais de Física Atômica e Molecular Cálculos de Estrutura Eletrônica Utilizando Funcionais de Densidade Departamento de Física Universidade Federal do Paraná
Leia maisData de entrega dos resumos
Data de entrega dos resumos Primeiro resumo Até 25 de abril de 2018 quarta-feira Segundo resumo Até 20 de junho de 2018 quarta-feira Cap. 3 Terceira parte Teorema de Koopmans Teorema de Brillouin Hamiltoniano
Leia maisFísica de Semicondutores. Aula 10 Defeitos Aproximação de massa efetiva
Física de Semicondutores Aula 10 Defeitos Aproximação de massa efetiva Aula anterior: Cálculo dos níveis de energia de impurezas rasas H U r E r 0 onde H 0 é o Hamiltoniano de um elétron no potencial do
Leia maisNo limite. é livre. é livre. Note que a equação 78.1 está na forma:
Teoria Quântica de Campos I 78 (aqui está a vantagem dos estados coerentes, se tentássemos fazer o mesmo no espaço de Fock apareceriam problemas pois o termo com fontes mistura níveis de Fock diferentes)
Leia maisO poço de potencial finito
O poço de potencial finito A U L A 13 Meta da aula Aplicar o formalismo quântico ao caso de um potencial V(x) que tem a forma de um poço (tem um valor V 0 para x < -a/ e para x > a/, e um valor 0 para
Leia maisRaios atômicos. FNC Física Moderna 2 Aula 7
Raios atômicos 1 2 8 8 18 18 32 2 Energias de ionização 3 Espectros de R-X A organização da tabela periódica reflete a distribuição dos e - nas camadas mais externas dos átomos. No entanto, é importante
Leia maisAplicação do Método Variacional na Mecânica Quântica:
Aplicação do Método Variacional na Mecânica Quântica: Átomo de Hélio Milena Menezes Carvalho 1 1 Instituto de Física de São Carlos, Universidade de São Paulo E-mail: glowingsea@gmail.com 1. Introdução
Leia maisMétodo de Gauss-Jordan e Sistemas Homogêneos
Método de Gauss-Jordan e Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2017.1 14 de agosto
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Journal Club Teoria do funcional da densidade A energia do estado fundamental é um funcional
Leia maisTeoria do Funcional da Densidade Dependente do Tempo
Teoria do Funcional da Densidade Dependente do Tempo Elton José F. de Carvalho 6 de outubro de 2009 Instituto de Física Universidade de São Paulo 1 / 23 Equação de Schrödinger Teorema de Runge-Gross Construindo
Leia maisTeoria de Perturbação (Peskin 4.1)
Teoria Quântica de Campos I 1 Teoria de Perturbação (Peskin 4.1) Por enquanto o curso abordou campos livres, cujas excitações tem uma interpretação de partículas quânticas também livres. Nestas teorias
Leia maisQuantização por Integrais de Trajetória:
Teoria Quântica de Campos I 14 Representações Fermiônicas: é possível mostrar que existem representações impossíveis de se obter através do simples produto de Λ s. Em especial o objeto: ( eq. 14.1 ) Matrizes
Leia maisCF372 Mecânica Quântica I Os Postulados da Mecânica Quântica
CF372 Mecânica Quântica I Os Postulados da Mecânica Quântica 1 Introdução. Vamos apresentar nestas notas os postulados da mecânica quântica de acordo com o livro texto. Antes iremos fazer um paralelo entre
Leia maisEstrutura de Helicidade em um referencial específico
Teoria Quântica de Campos I 82 Logo podemos fazer o crossing direto nas variáveis de Mandelstam e obter: Estrutura de Helicidade em um referencial específico Façamos novamente o cálculo da seção de choque
Leia maisFísica de Semicondutores. Aula 9 DEFEITOS EM SEMICONDUTORES
Física de Semicondutores Aula 9 DEFEITOS EM SEMICONDUTORES Defeitos permitem controlar o comportamento elétrico e/ou óptico dos materiais e estruturas semicondutoras; tornam possível a imensa variedade
Leia maisInterpolação polinomial: Diferenças divididas de Newton
Interpolação polinomial: Diferenças divididas de Newton Marina Andretta ICMC-USP 16 de maio de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0500
Leia maisIntrodução ao Método de Hartree-Fock
Introdução ao Método de Hartree-Fock CF352 - Fundamentos de Física Atômica e Molecular Departamento de Física Universidade Federal do Paraná M. H. F. Bettega (UFPR) CF352 1 / 24 Preliminares Aproximação
Leia maisn, l, m l, ms (1) quando estes quatro números quânticos são dados, o estado físico do sistema (no caso, um elétron) é então especificado.
Introdução. Consideramos nos textos anteriores sistemas quantum mecânicos que possuem vários níveis de energia mas somente um elétron orbital, ou seja, consideramos até o presente momento átomos hidrogenóides.
Leia maisFunções de Correlação. Com isso, nossa amplitude de transição fica em uma forma bastante reveladora: Paremos aqui um momento para notar duas coisas:
Teoria Quântica de Campos II 13 ( eq. 13.1 ) Com isso, nossa amplitude de transição fica em uma forma bastante reveladora: ( eq. 13.2 ) Paremos aqui um momento para notar duas coisas: (1) As equações 10.1
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 7 SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER INDEPENDENTE DO TEMPO Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 07 SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DE SCHRÖDINGER
Leia maisDerivadas Parciais Capítulo 14
Derivadas Parciais Capítulo 14 DERIVADAS PARCIAIS No Exemplo 6 da Seção 14.7 maximizamos a função volume V = xyz sujeita à restrição 2xz + 2yz + xy = que expressa a condição de a área da superfície ser
Leia maisDesenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo I Aula 02 EQUAÇÕES Pense no seguinte problema: Uma mulher de 25 anos é casada com um homem 5 anos mais velho que ela. Qual é a soma das idades
Leia maisRepresentação grande
Capítulo 5 Representação grande canônica 5.1 Introdução Distribuição de probabilidades Vimos no Capítulo 1 que um sistema constituído por partículas que interagem por meio de forças conservativas em contato
Leia maisExercício: Identifique e faça um esboço do conjunto solução da. 3x xy + y 2 + 2x 2 3y = 0
Motivação Exercício: Identifique e faça um esboço do conjunto solução da equação 3x 2 + 2 3xy + y 2 + 2x 2 3y = 0 Motivação Exercício: Identifique e faça um esboço do conjunto solução da equação 3x 2 +
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes
Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 5 de fevereiro de 2014 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina
Leia maisNOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA
NOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 10 ÁTOMOS COMPLEXOS Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 10 ÁTOMOS COMPLEXOS ÍNDICE 10-1- Introdução 10.2- Átomos com mais de um
Leia maisTeoria Clássica de Campos
Teoria Quântica de Campos I 7 No passo (1) o que estamos fazendo é quantizar (transformar em operadores) uma função definida em todo espaço (um campo) e cuja equação de movimento CLÁSSICA é de Dirac ou
Leia maisÁtomo de Hélio. Tiago Santiago. 2 de novembro de Resumo
Átomo de Hélio Tiago Santiago de novembro d015 Resumo Nesse trabalho o átomo de Hélio é abordado definindo-se o hamiltoniano e utilizando métodos de aproximação para estimar a energia do ground state.
Leia maisUMA SIMPLIFICAÇÃO DO MÉTODO HARTREE-FOCK
UMA SIMPLIFICAÇÃO DO MÉTODO HARTREE-FOCK Lucas Modesto da Costa Instituto de Física - DFGE - USP 8 de outubro de 2008 1 / 39 Slater, J. C. Época Aproximação de Thomas-Fermi 2 / 39 Slater, J. C. Slater,
Leia mais- identificar operadores ortogonais e unitários e conhecer as suas propriedades;
DISCIPLINA: ELEMENTOS DE MATEMÁTICA AVANÇADA UNIDADE 3: ÁLGEBRA LINEAR. OPERADORES OBJETIVOS: Ao final desta unidade você deverá: - identificar operadores ortogonais e unitários e conhecer as suas propriedades;
Leia maisELT062 - OFICINA DE SIMULAÇÃO ANALÓGICA E DIGITAL EM CONTROLE LINEARIZAÇÃO DE SISTEMAS
ELT062 - OFICINA DE SIMULAÇÃO ANALÓGICA E DIGITAL EM CONTROLE LINEARIZAÇÃO DE SISTEMAS 1. INTRODUÇÃO Sistemas dinâmicos lineares são aqueles que obedecem ao princípio da superposição, isto é, um sistema
Leia maisGás de elétrons livres
Capítulo 6 Gás de elétrons livres 1 Densidade de orbitais Considere um elétron livre confinado numa região cúbica de lado L. Utilizando condições periódicas de contorno, os estados eletrônicos são descritos
Leia maisAula 16. Máximos e Mínimos Locais
Aula 16 Máximos e Mínimos Locais Seja f, y) uma função de 2 variáveis diferenciável em R 2 (ou num domínio aberto). Para estudar a função f, y), começamos por identificar os pontos de Máximo local e Mínimo
Leia maisQFL-0341 Estrutura e Propriedades de compostos orgânicos. Por que a regra de Hückel funciona?
QFL-0341 Estrutura e Propriedades de compostos orgânicos Por que a regra de Hückel funciona? 1) Considerações gerais. Para calcular os orbitais moleculares de um dado sistema deve-se proceder com a Combinação
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes
Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 27 de agosto de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina
Leia maisAula 15 Mais sobre Ondas de Matéria
Aula 15 Mais sobre Ondas de Matéria Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário...continuação... Energia de um Elétron Confinado Funções de Onda de um Elétron Confinado Um Elétron em um Poço de Potencial Finito
Leia maistomando o cuidado de notar que de fato: Analogamente: De forma que:
tomando o cuidado de notar que Teoria Quântica de Campos I 51 de fato: Analogamente: De forma que: ( eq. 51.1 ) Esta separação entre a teoria livre e a parte interagente exige um cuidado adicional. Anteriormente
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes
Resolução de sistemas de equações lineares: Fatorações de matrizes Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 27 de fevereiro de 2015 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina
Leia maisG3 de Álgebra Linear I
G3 de Álgebra Linear I 11.1 Gabarito 1) Seja A : R 3 R 3 uma transformação linear cuja matriz na base canônica é 4 [A] = 4. 4 (a) Determine todos os autovalores de A. (b) Determine, se possível, uma forma
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Módulo e Produto Escalar - Parte 1. Terceiro Ano - Médio
Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3 Módulo e Produto Escalar - Parte 1 Terceiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Módulo de um vetor O módulo
Leia maisEUF. Exame Unificado
EUF Exame Unificado das Pós-graduações em Física Para o segundo semestre de 2017 04 de abril de 2017 Parte 1 Instruções Não escreva seu nome na prova. Ela deverá ser identificada apenas através do código.
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Cônicas. Elipses. Terceiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Cônicas Elipses Terceiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Introdução Conforme mencionamos na primeira aula
Leia maisUFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 9. Soluções da equação de Schrödinger: partícula numa caixa infinita
UFAB - Física Quântica - urso 017.3 Prof. Germán Lugones Aula 9 Soluções da equação de Schrödinger: partícula numa caixa infinita 1 Dada uma função de energia potencial V(x) que representa um certo sistema,
Leia maisFísica Moderna 2. Aula 9. Moléculas. Tipos de ligações. Íon H2 + Iônica Covalente Outras: ponte de hidrogênio van der Waals
Física Moderna 2 Aula 9 Moléculas Tipos de ligações Iônica Covalente Outras: Íon H2 + ponte de hidrogênio van der Waals 1 Moléculas Uma molécula é um arranjo estável de dois ou mais átomos. Por estável
Leia maisEquações autoconsistentes incluindo efeitos de troca e correlação.
Equações autoconsistentes incluindo efeitos de troca e correlação. W. Kohn e L. J. Sham, Phys. Rev. 137, A1697 (1965) Elton Carvalho Departamento de Física de materiais e Mecânica Instituto de Física Universidade
Leia maisFísica Molecular Estrutura das Ligações Químicas
Física Molecular Estrutura das Ligações Químicas 100 É razoável focalizar o estudo de moléculas nas interações entre elétrons e núcleos já reagrupados em caroço atômico (núcleo + camadas fechadas internas),
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 12
i Sumário 1 Definições Básicas 1 1.1 Fundamentos de Probabilidade............................. 1 1.2 Noções de Probabilidade................................ 3 1.3 Espaços Amostrais Finitos...............................
Leia maisÁtomo de hidrogênio. Átomo de de Broglie Equação de Schrödinger Átomo de hidrogênio Transições de níveis
Átomo de hidrogênio Átomo de de Broglie Equação de Schrödinger Átomo de hidrogênio Transições de níveis Teoria de Bohr para H Na teoria de Bohr, foi necessário postular a existência de números quânticos.
Leia maisTeoremas e Propriedades Operatórias
Capítulo 10 Teoremas e Propriedades Operatórias Como vimos no capítulo anterior, mesmo que nossa habilidade no cálculo de ites seja bastante boa, utilizar diretamente a definição para calcular derivadas
Leia maisÁtomos multi-eletrônicos. Indistinguibilidade
Átomos multi-eletrônicos Indistinguibilidade Princípio de exclusão, de Pauli 1. Em um átomo multi-eletrônico nunca pode haver mais de 1 e- ocupando o mesmo estado quântico.. Um sistema constituído de vários
Leia maisSeção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes
Seção 15: Sistema de Equações Diferenciais Lineares Homogêneas com Coeficientes Constantes Muitos problemas de física envolvem diversas equações diferenciais. Na seção 14, por exemplo, vimos que o sistema
Leia maisGeometria anaĺıtica e álgebra linear
Geometria anaĺıtica e álgebra linear Francisco Dutenhefner Departamento de Matematica ICEx UFMG 22/08/13 1 / 24 Determinante: teorema principal Teorema: Se A é uma matriz quadrada, então o sistema linear
Leia maisMarina Andretta. 10 de outubro de Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis.
Solução básica viável inicial Marina Andretta ICMC-USP 10 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 6 SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DE SCHORÖDINGER INDEPENDENTE DO TEMPO Edição de junho de 2014 CAPÍTULO 06 SOLUÇÕES DA EQUAÇÃO DE SCRÖDINGER INDEPENDENTE
Leia maisInterações Atômicas e Moleculares
Interações Atômicas e Moleculares 5. Moléculas: Teoria do Orbital Molecular Prof. Pieter Westera pieter.westera@ufabc.edu.br http://professor.ufabc.edu.br/~pieter.westera/iam.html Teoria do Orbital Molecular
Leia mais2, ao medirmos um observável deste estado que possui autovetores 0 e 1, obtemos o resultado 0 com probabilidade α 2, e 1 com probabilidade β 2.
4 Informação Quântica A teoria da Informação Quântica foi basicamente desenvolvida na última década (3, 10, 16). Nosso objetivo neste capítulo é apresentar sua estrutura fundamental, o bit quântico, e
Leia maisIntrodução à Física Atômica e Molecular
4300315 Introdução à Física Atômica e Molecular Átomo de Hélio * : Estado Fundamental II *Referência Principal: D. Vianna, A. Fazzio e S. Canuto, Teoria Quântica de Moléculas e Sólidos Átomo de Hélio Aproximação
Leia maisTeoremas de dualidade
Teoremas de dualidade Marina Andretta ICMC-USP 19 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211 - Otimização
Leia maisAplicações dos Postulados da Mecânica Quântica Para Simples Casos: Sistema de Spin 1/2 e de Dois Níveis
Aplicações dos Postulados da Mecânica Quântica Para Simples Casos: Sistema de Spin 1/ e de Dois Níveis Bruno Felipe Venancio 8 de abril de 014 1 Partícula de Spin 1/: Quantização do Momento Angular 1.1
Leia maisMarina Andretta. 29 de setembro de 2014
Aplicações Marina Andretta ICMC-USP 29 de setembro de 2014 Baseado nos trabalhos presentes em http://www.ime.usp.br/~egbirgin/puma/ e na tese de doutorado de Marina Andretta Marina Andretta (ICMC-USP)
Leia maisMárcio Nascimento. 19 de fevereiro de 2018
Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2017.2 19 de fevereiro de 2018 1 / 16 Considere
Leia maisMais derivadas. 1 Derivada de logaritmos. Notas: Rodrigo Ramos. 1 o. sem Versão 1.0
Mais derivadas Notas: Rodrigo Ramos o. sem. 205 Versão.0 Obs: Esse é um teto de matemática, você deve acompanhá-lo com atenção, com lápis e papel, e ir fazendo as coisas que são pedidas ao longo do teto.
Leia maisIntegral de Trajetória de Feynman
Teoria Quântica de Campos II 7 No estado fundamental, ou vácuo, defindo por a energia é: Energia de ponto zero ou do vácuo Podemos definir um hamiltoniano sem esta energia de ponto zero, definindo o ordenamento
Leia maisEstrutura Atômica. Química Quântica Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Átomos Polieletrônicos
Estrutura Atômica Química Quântica Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Átomos Polieletrônicos Átomos Polieletrônicos Átomos que possuem mais de 1 elétron A Eq. de Schrödinger pode ser resolvida exatamente apenas
Leia maisNÚCLEO EDUCAFRO KALUNGA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PROFESSOR DEREK PAIVA
NÚCLEO EDUCAFRO KALUNGA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PROFESSOR DEREK PAIVA NOTAS DE AULA: REPRESENTAÇÕES DECIMAIS A representação decimal é a forma como escrevemos um número em uma única base, e como essa
Leia maisMoléculas. Usamos a aproximação de Born- Oppenheimer, que considera os núcleos fixos, apenas o e - se movimenta.
Moléculas Moléculas é uma coleção de 2 ou mais núcleos e seus elétrons associados, com todas as ligações complexas unidas pelas forças Os tipos mais importantes de ligação molecular são: covalente, iônica
Leia maisCÁLCULO DA ESTRUTURA ELETRÔNICA DO ÓXIDO DE GRAFENO
CÁLCULO DA ESTRUTURA ELETRÔNICA DO ÓXIDO DE GRAFENO Nome do Aluno 1 ; Nome do Orientador 2 ; Nome do Co-orientador 3 (apenas quando estiver oficialmente cadastrado como co-orientador junto ao PIBIC/PIVIC)
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física. Física Moderna II. Profa. Márcia de Almeida Rizzutto 2 o Semestre de Física Moderna 2 Aula 8
Universidade de São Paulo Instituto de Física Física Moderna II Profa. Márcia de Almeida Rizzutto o Semestre de 04 Átomos multi-eletrônicos Indistinguibilidade Princípio de exclusão, de Pauli. Em um átomo
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Matrizes e Sistemas Lineares. Sistemas Lineares - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Matrizes e Sistemas Lineares Sistemas Lineares - Parte 2 Terceiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof Antonio Caminha M Neto 1 A representação
Leia maisInterpolaça o Polinomial
Interpolaça o Polinomial Objetivo A interpolação polinomial tem por objetivo aproximar funções (tabeladas ou dadas por equações) por polinômios de grau até n. Isso tem como intuito facilitar o cálculo
Leia maisFunções de Green. Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE
Funções de Green Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE Funções de Green Suponha que queremos resolver a equação não-homogênea no intervalo a x b, onde f (x) é uma função conhecida. As condições
Leia maisSó teorias renormalizáveis são boas (é uma sorte que a QED o seja)
Note que a dimensão do operador é (veja pg 160): Teoria Quântica de Campos II 187 cada derivada aumenta a dimensão em 1 dimensão do campo escalar Como a lagrangeana deve ter dimensão d, a dimensão do coeficiente
Leia maisCleber Fabiano do Nascimento Marchiori
Cleber Fabiano do Nascimento Marchiori Programa de Pós -Graduação em Física - Departamento de Física- UFPR Estrutura Eletrônica de Moléculas Orgânicas Curitiba Janeiro, 2014 Sumário LISTA DE FIGURAS 1
Leia maisO oscilador Harmônico forçado ( Nastase 7 e 8, Ramond 2.3)
Teoria Quântica de Campos I 70 Usaremos, com muito mais frequência, uma outra definição para conectado - querendo dizer que o diagrama conecta todos os pontos externos entre si. Nesta nova definição, os
Leia maisEXERCICIOS RESOLVIDOS - INT-POLIN - MMQ - INT-NUMERICA - EDO
Cálculo Numérico EXERCICIOS EXTRAIDOS DE PROVAS ANTERIORES o sem/08 EXERCICIOS RESOLVIDOS - INT-POLIN - MMQ - INT-NUMERICA - EDO x. Considere a seguinte tabela de valores de uma função f: i 0 f(x i ).50
Leia mais