Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e
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- Alexandre Câmara do Amaral
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2 Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e Reabilitação na Utah State University, durante o 2º Encontro My Kid Up - ABA no Autismo que decorreu, em Coimbra, em 10 de maio de 2014.
3 Rotinas Fotográficas de Atividades para Promover a Independência em Crianças com Autismo e Deficiências Relacionadas Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D Diretor do Programa ASSERT Professor no Departamento de Educação Especial e Reabilitação Utah State University
4 Resumo: Autismo Autismo é uma deficiência de desenvolvimento, evidente nos prejuízos que se manifestam na comunicação e no funcionamento social e emocional que é, frequentemente, acompanhada de problemas significativos de comportamento e de padrões restritos de interesse O autismo é definido pela Lei de Educação dos Indivíduos com Deficiências dos EUA (IDEA), como: Uma deficiência de desenvolvimento que afeta a comunicação verbal e não verbal e a interação social, geralmente evidente antes da idade de três anos, que afeta o desempenho da criança Outras características frequentemente associadas com o autismo são: a participação em atividades repetitivas e movimentos estereotipados, resistência a uma mudança particular ou nas rotinas diárias, e respostas incomuns às experiências sensoriais
5 Autismo: Prevalência 1 em cada 68 crianças são diagnosticadas com autismo de acordo com relatos do Centro de Controle de Doenças dos EUA (CDC) O autismo é 5 vezes mais comum em meninos (1 em 54) do que em meninas (1 em 252). O autismo é um problema mundial e afeta pessoas de todas as raças e classes sociais. Investigadores na Ásia, Europa e América do Norte têm mostrado uma prevalência média de 1%. Uma pesquisa recente na Coreia do Sul mostrou uma prevalência de 2.6%. Source: Centers for Disease Control (March, 2014)- autism/data.html
6 Deficiências na Interação Social e Comunicação em Crianças com ASD Deficiências na linguagem espontânea e no comportamento social são características identificativas dos alunos com autismo Mesmo estudantes que adquirem extensas competências verbais através da intervenção comportamental, muitas vezes não apresentam interações sociais espontâneas ou iniciações sem treino intensivo Eles também fazem poucas iniciações sociais, quando comparados com pares com desenvolvimento típico, e levam mais tempo a brincar sozinhos Muitas vezes, eles dependem da ajuda de adultos para completar as tarefas
7 Todos nós usamos rotinas de atividades Rotinas ajudam-nos a desenvolver certas atividades em determinados momentos Elas tornam a nossa vida mais previsível e permitemnos planear atividades futuras Exemplos de rotinas de atividades: Agendas Computadores de mão Calendários Listas de tarefas
8 O que é uma rotina fotográfica de atividades? um conjunto de palavras ou imagens que servem como dicas para ajudar o indivíduo a envolver-se numa sequência de atividades. (McClannahan & Krantz, 1999, p.3) Rotinas iniciais são geralmente compostas por um conjunto de fotos de estímulos que são apresentados em sequência num dossiê O aluno completa a sequência independentemente, usando a rotina para o ajudar em vez de instruções dos adultos Exemplo de vídeo
9 Por que usar rotinas fotográficas de atividades? Promove a independência Diminui a necessidade de solicitar ajuda de adultos (dicas) Promove cadeias de comportamento cada vez maiores Escolha Os indivíduos têm um aumento no controle da tomada de decisões, de acordo com o tipo e a sequência de atividades diárias Fornece a estrutura para o ensino de escolhas
10 Por que usar rotinas fotográficas de atividades? Promove interações sociais Podem ser usadas para indicar iniciações de interações sociais e conversas Planeamento Funciona como um sistema de dicas e uma sequência de tarefas para serem completadas
11 Tipos de Rotinas de Atividades Dossiê com imagens ou palavras em cada página. Listas de tarefas (palavras escritas ou imagens) Escrito ou digitado Calendários Computadores de mão Gravação áudio
12 Tipos de Rotinas de Atividades Múltiplas atividades Diárias Aulas específicas Exercício Independente Jogos, trabalho, a rotina antes de dormir, rotina ao acordar Específico a uma atividade Atividades relacionadas a refeições Preparação de lanches Colocar pratos, garfos, e copos na mesa Cozinhar refeições Tarefas domésticas Pôr louças na máquina de lavar louça Auto-ajuda Vestir-se Escovar os dentes Lazer
13 Exemplos de Combinações de Rotinas de Atividades na Escola Rotinas de atividades na escola Diárias Aulas diversas Várias interações sociais Almoço Programação de preparação do almoço Interações sociais Aulas diversas Jogo Agenda de jogos independentes
14 Exemplos de Combinações de Rotinas de Atividades em Casa Rotinas de atividades em casa Rotinas da manhã Interação social Tomar pequeno almoço Lavar a cara Escovar os dentes Vestir-se Rotina para vestir-se Ir para a escola Rotinas de atividades depois da escola Interação social Lanchar Rotina para preparação de lanches TPC Lazer Rotina de lazer
15 Pré-requisitos Discriminação entre imagem/fundo Sistema motivacional (ajuda, mas não é requerida) Emparelhamento de identidade Tolerância tátil Correspondência entre imagem e objeto Competências nas áreas de jogo/trabalho
16 Preparar o Ambiente Usar locais naturais, se for possível, para os materiais Colocar os materiais sempre no mesmo local e ao alcance do aluno (talvez numa prateleira ou no chão, num local específico) No início, colocar a rotina fotográfica de atividades perto dos materiais, sempre no mesmo local Os reforços devem ser de fácil acesso, na área de trabalho
17 Sequência de Seguimento da Rotina de Atividades Abrir o dossiê Apontar a página Obter o item/atividade Completar a atividade Retornar o item/atividade ao local original Voltar ao dossiê Virar a página Começar a sequência novamente
18 Materiais para uma Rotina Inicial de Atividades Dossiê (que permanece aberto) de tamanho adequado para a idade do aluno Velcro Fotografias ou imagens Recipientes para guardar os materiais Estante Protetores de folha Papel de mesma cor (geralmente preto)
19 Preparar uma Rotina Inicial de Atividades de Jogos Uma rotina fotográfica inicial de jogos deve ser curta (5 atividades ou menos) Selecionar os brinquedos/atividades que tenham início e fim claros, e que sejam fáceis de manipular Incluir pelo menos uma iniciação social na rotina, se for possível A última atividade na rotina deve ser um lanche preferido ou outro reforço
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21 Atividades-Exemplo para Crianças em Idade Pré-Escolar Brinquedo de formas Loto de imagens Quebra-cabeças de Inserção (simples) Jogos de correspondência de cores Amarrar contas Copos de empilhamento Martelo de bolas Livros na fita Ponto a ponto Música em fita ou CD Copo de sumo Copo de pipocas, batatas, doces Livros infantis Criar currículo!!!!!
22 Atividades com Terminações Claras
23 Adaptar a Dificuldade em Atividades com Terminações Claras Amarrar contas Limitar o número de contas Correspondência Limitar o número de cartões de correspondência Pintura/desenho Dar um desenho/imagem parcialmente completado
24 Procedimento de Ensino Dar instruções de início Vai jogar Escolhe algo para fazer Uma vez que a instrução inicial é dada, não falar nada até que a rotina seja concluída (a menos que a rotina de atividades indique uma interação social) Não usar gestos (apontar, balançar a cabeça ou sorrir em aprovação) Não fazer contato visual com o aluno
25 Procedimentos de Dar Dicas Dicas são instruções, gestos, demonstrações, toques ou outras coisas que podemos organizar ou fazer para aumentar a probabilidade de que (o aluno) vá emitir uma resposta correta (McClannahan & Krantz, 1999, p. 37), Embora os alunos possam ter muitas habilidades, eles podem não emitir as respostas sem ajudas, ou uma instrução para começar Uma rotina fotográfica de atividades ensina os alunos a iniciarem e concluírem uma sequência de atividades sem instruções verbais
26 Sequência de Ajudas Ajuda física completa Ajuda física parcial Alterar a parte do corpo das ajudas físicas Sombreamento Diminuir a proximidade física Exemplo de Video ** Nota: estes procedimentos são usados com todos os tipos e formas de rotinas de atividades**
27 Ajuda Física Completa Um sistema de ajudas mais para menos é usado para ensinar o aluno a completar a rotina de atividades Menos erros até que as competências sejam aprendidas Maior taxa de reforço para aprendizagem sem erros diminui a probabilidade de outros problemas de comportamento(comportamento inapropriado, desatenção, etc.)
28 Ajuda Física Completa - para abrir o dossiê
29 Ajuda Física Completa - para apontar a imagem que representa a atividade
30 Ajuda Física Completa Guiar o aluno ao dossiê pelos ombros (por trás) Usar ajuda física (pegar na mão por trás) para guiar o aluno a abrir o dossiê e apontar para a imagem que representa a atividade Guiar o aluno pelos ombros (por trás) para pegar nos materiais Usar ajuda fisica (pegar na mão por trás) para guiar o aluno a pegar os materiais e completar a atividade
31 Ajuda Física Completa - guiando pelos ombros (por trás) para pegar nos materiais
32 Ajuda Física Completa - guiar pelas mãos (por trás) para levar os materiais para a mesa
33 Ajuda Física Completa -guiar pelas mãos (por trás) para completar a atividade
34 Ajuda Física Completa Se o aluno já sabe como completar a atividade, usar dicas mínimas Se a atividade for nova, usar ajuda física completa (mão na mão, por trás) Quando a atividade for concluída, usar ajuda física completa (mão na mão, por trás) para pegar nos materiais e recolocá-los no recipiente Usar ajuda física completa, guiando o aluno pelos ombros (por trás) até ao armário
35 Ajuda Física Completa Usar ajuda física completa (mão na mão, por trás) para colocar os materiais na estante Usar ajuda física completa, guiando pelos ombros (por trás), para ajudar o aluno a voltar para o dossiê Começar a sequência de novo
36 Ajudas Físicas diferentes níveis Verificar se o aluno completa partes da rotina independentemente Ajuda física completa pode ser desvanecida para alguns passos (por exemplo, andar em direção à estante) mas ainda pode ser necessária para outros passos (por exemplo, virar as páginas do dossiê) Quando e quais as partes a desvanecer são decisões baseadas nos dados e tomadas individualmente para cada aluno
37 Desvanecimento Espacial Mudar a parte do corpo para as ajudas físicas Mão Pulso Antebraço Braço Cotovelo Ombros
38 Ajuda Física - guiar pelo pulso (por trás) para completar a atividade
39 Ajuda Física - guiar pelos cotovelos (por trás) para levar os materias à estante
40 Ajuda Física - guiar pelos cotovelos (por trás) para pegar nos materias
41 Ajuda Física Parcial - guiar levemente pelo cotovelo (por trás) para apontar para a imagem
42 Sombreamento e Aumento da Distância O instrutor acompanha os movimentos do aluno com as mãos Seguir os movimentos para o dossiê e de volta ao dossiê Gradualmente, aumentar a distância entre o instrutor e o aluno Uma variedade de diferentes níveis de dicas pode ser utilizada durante uma rotina de atividades O objetivo é que o aluno siga a rotina fluentemente, sem erros
43 Sombreamento do aluno
44 Aumentar a distância
45 O Reforço por Seguir a Rotina Taxa elevada ao começar uma nova rotina Entregar os reforços sempre por trás Se se estiver a usar economia de fichas, certificar-se que o aluno vê a ficha a ser dada Usar uma combinação de fichas e reforços primários se for necessário A última ficha deve ser entregue quando o aluno completa a rotina inteira
46 O Reforço por Seguir a Rotina Não dar elogio juntamente com o reforço Entregar um reforço para qualquer parte da rotina que o aluno execute corretamente NÃO reforçar respostas atrasadas, erros, resistência a dicas físicas, envolvimento em comportamento de birra ou comportamento estereotipado
47 Desvanecimento de Reforços Desvanecer reforços conforme o aluno se torna mais independente Eventualmente, desvanecer todos os reforços externos A própria rotina de atividades deveria ser reforçante neste momento Talvez se queira considerar a inclusão de oportunidades de interação social na rotina
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50 Ensinar os Alunos a se Autoreforçar Fichas são colocadas na parte de baixo da página da rotina O aluno é ensinado a removê-las e a colocá-las no quadro de fichas após arrumar os materiais e voltar para a página da rotina. O número de fichas corresponde ao número de páginas na rotina de atividades.
51 O que fazer com os erros e comportamentos problemáticos? Voltar para o procedimento anterior de ajuda Ensinar novamente a rotina inteira usando ajuda física completa Iniciar a sessão novamente Considerar a motivação Usar materias/atividades novas Implementar os ensaios Fazer com que o aluno complete a rotina novamente para que a sequência de comportamentos aconteça sem erros e sem comportamentos inapropriados
52 Fazer Alterações Adicionar novas sequências de atividades Alterar a ordem das fotos na rotina de atividades para garantir que a "leitura de imagens" ocorre Reorganizar os materiais para que eles não reflitam a ordem no dossiê Começar a adicionar novas atividades na rotina de modo a aumentar a quantidade de tempo que o aluno fica envolvido em jogos independentes e a evitar o tédio
53 Ensinar o Aluno a Fazer Escolhas O aluno pode escolher os reforços O aluno pode escolher a sequência de atividades Adicionar uma página sem foto (sinalizada por cor). Selecionar duas ou três atividades altamente preferidas como opções iniciais - alterá-las frequentemente. Colocar as fotos na página ao lado, ou Usar uma placa de escolhas onde ficam as fotos das opções de atividades Se for necessário, usar ajuda física para ajudar o aluno a fazer uma escolha, colocando a foto na página, e completando a atividade
54 Escolha
55 Escolha
56 Quadro de Escolhas
57 Adicionar Atividades Cronometradas na Rotina Atividades cronometradas Algumas atividades não têm conclusões claras Por exemplo: Livros, equipamentos de recreio, carrinhos de brinquedo, tempo de computador, música, assistir TV ou vídeo, desenho Para esse tipo de atividades, nós ensinamos o aluno a usar um cronómetro para saber quando a atividade estará completada Usar dicas físicas para ensinar o aluno a usar o cronómetro Usar dicas visuais para ajudar o aluno a usar o cronómetro
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62 Ensino de Competências de Interação Social O aluno pode aprender a iniciar interações sociais por meio da rotina de atividades Interações sociais/atividades com outros Fazer comentários a respeito das atividades Para os alunos não-verbais Interações sociais consistem em dar a imagem, sinalizar, ou utilizar um meio de comunicação alternativa Ambos podem ser facilitados usando Roteiros Sociais. Exemplos de video: um dois
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65 Introdução de Ajudas Textuais Ensinar a leitura da palavra escrita Através de programa de leitura estruturada Através do ensino incidental Usando treino de tentativa discreta (escolher de acordo com o modelo) Leitura de palavra escrita e seguimento da rotina podem ser ensinados simultaneamente. Emparelhar a palavra escrita com a foto na página da rotina.
66 Ajudas Textuais Usar procedimentos de controle de estímulo e desvanecimento para transferir o controle da foto para o texto Então, a rotina de atividades pode ser alterada para o formato de uma lista escrita em vez de uma sequência de fotos Atividades concluídas podem ser marcadas com lápis, riscadas, ou com fichas para marcar o lugar Para alunos mais velhos, que sabem escrever, pode começar-se a usar calendários ou agendas
67 Como Medir o Progresso? Recolher dados para cada componente da rotina de atividades, incluindo: Abrir o dossiê/ virar a página Apontar para a foto Obter os materiais Completar a atividade Colocar os materiais de volta na estante Retornar ao dossiê
68 Registar as Respostas Marcar respostas corretas (+) As respostas corretas são aquelas que o aluno completa independentemente (sem qualquer dica) Marcar respostas incorretas (-) As respostas incorretas são aquelas que o aluno não completa independentemente(por exemplo: pegar em materiais incorretos, andar na direção errada, saltar uma página, não retornar para o dossiê, precisar de ajuda com os materiais, esperar muito tempo, etc.)
69 Rotinas de Atividades Conjuntas 2 alunos partilham uma rotina de atividades e seguem-na em conjunto Cada página tem a foto de um aluno que é responsável pela atividade Foto do aluno Foto da atividade, ou um sinal indicando uma escolha Um roteiro social para ajudar o aluno a iniciar uma interação social com o outro aluno: Jogas comigo?" Queres jogar? Vamos jogar.
70 Rotinas de Atividades Conjuntas As atividades podem incluir: Jogos Jogos Sócio-dramáticos Tarefas cooperativas (e.g., projetos de arte, tarefas de trabalho) Roteiros apropriados para as atividades também podem ser incorporados (por exemplo, comentários e questões relacionados com a sequência do jogo)
71 O Ensino de Jogos Cooperativos para Crianças Pré-Escolares com Autismo por meio de Rotinas de Atividades Fotográficas Conjuntas e Esvanecimento de Roteiros Sociais Alison Betz, Kara Reagon, & Thomas S. Higbee Utah State University Betz, A., Higbee, T.S., & Reagon, K.A. (2008). Using joint activity schedules to promote peer play in preschoolers with autism. Journal of Applied Behavior Analysis, 41,
72 Propósito da Pesquisa O propósito da pesquisa é alargar a pesquisa de MacDuff, Krantz, and McClannahan (1993), examinando os efeitos de uma rotina de atividades conjuntas e roteiros sociais no comportamento de pares de crianças com autismo durante jogos cooperativos
73 Métodos Participantes: 3 pares de crianças com autismo 5 meninos, 1 menina Idades: 3-5 Todos já sabiam como seguir uma rotina individual de atividades
74 Métodos Ambiente: Pré-escola para crianças com autismo sedeada numa universidade e salas de aulas préescolares de educação especial públicas As sessões foram realizadas na área comum, que contém uma mesa, uma estante com os jogos disponíveis, a rotina de atividades conjuntas, e uma placa de escolha
75 Métodos- Recolha de Dados Envolvimento: ambos os participants estavam a jogar de modo apropriado, alternadamente usando os materias na maneira correta, ou completando outros passos da rotina de atividades apropriadamente, sem ajudas Ajudas usadas: o participante necessitou de ajudas para completar a atividade Os dados foram recolhidos usando um sistema de amostragem de tempo de 20 segundos Registamos, também, se os participantes iniciaram jogos usando o roteiro social ensinado (por exemplo, Joga comigo )
76 Percentagem de Tempo Jogando Juntos
77 Conclusões Todos os três pares de crianças neste estudo aprenderam a seguir uma rotina de atividades conjuntas e continuaram a seguir a rotina quando as dicas dos adultos foram removidas Um par de crianças continuou a seguir a rotina quando a sequência de atividades foi alterada e quando foram incluídas atividades novas O uso de roteiros sociais e esvanecimento de roteiros durante a rotina de atividades aumentou o número de iniciações de jogos com os pares em todos os participantes Os roteiros foram esvanecidos para todos os participantes, menos para Ali, no par 2 Portanto, rotinas de atividades conjuntas que contêm roteiros sociais parecem ser uma ferramenta útil para ajudar as crianças com autismo a iniciar e completar jogos com outras pessoas
78 O Uso de Rotinas de Atividades Ligadas para Ensinar Crianças com Autismo a Brincar às Escondidas Matthew T. Brodhead, Thomas S. Higbee, Joy S. Pollard, Jessica S. Akers, & Kristina R. Gerencser Utah State University
79 Propósito do Estudo Alargar o estudo de Betz et al. (2008) para uma brincadeira social sem materiais (Escondidas) e mais complexa
80 Procedimentos 6 participantes com autismo (3 pares) 3-5 anos de idade Todos já sabiam seguir uma rotina de atividades individual Ambiente: sala de aula, corredores, escritórios da escola Variável dependente: % de componentes completados independentemente
81 Procedimentos Delineamento- Linha de Base Múltipla-por Participantes Pré-Treino- os roteiros sociais e correspondência entre lugares na sala e fotos desses lugares
82 Materiais Um dossiê para cada criança com 4 páginas (2 de esconder e 2 de procurar) Roteiros sociais para iniciar interacões sociais Fotos de lugares na escola Números para marcar o tempo Uma pulseira de velcro Exemplo de video
83 Esconder Procurar
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85 Procedimentos Linha de base (10 min) Está na hora de brincar às escondidas. Arlo, tu vais esconder-te, Isis, tu vais procurar. Vai. Não havia rotina para os participantes Sondagem com as rotinas (10 min ou até o jogo terminar) Para ver se eles seguiriam as rotinas sem ajudas ou ensino
86 Procedimentos Ensino (10 min ou até o jogo terminar) Ajudas fisicas como sempre se faz com as rotinas de atividades Ajuda fisica Desvanecimento de ajudas durante e entre sessões Mudar a Ordem da Rotina Mudou os lugares onde era para os participantes se esconderem Mudou quem se esconderia primeiro
87 Procedimentos Teste sem Rotina (10 min) Removemos as rotinas Uma breve reversão Generalização Foram introduzidos novos lugares para se esconder Lugares para esconder e procurar foram aleatórios Exemplo - Vídeo #6
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89 Resultados Nenhum dos participantes conseguiu brincar às escondidas antes da intervenção com as rotinas de atividades ligadas Com as rotinas de atividades e ajudas físicas, todas as crianças aprenderam a brincar Estes dados mostram que as rotinas de atividades podem ser usadas para ensinar competências complexas como as sociais
90 Resumo - Rotinas de Atividades Promover a independência Desenvolver competências de fazer escolhas Ensinar a seleção e sequenciamento de atividades Ensinar interações sociais Aumentar o comportamento em tarefa Diminuir a frequência de ajudas de adultos Diminuir a estereotipia
91 Resumo - Rotinas de Atividades Rotinas de atividades usam atividades funcionais Promover a capacidade de seguir uma agenda/ rotina, que pode ser uma competência útil ao longo da vida Ensinar os alunos a serem responsáveis pelos seus próprios materiais As pesquisas demonstraram que as rotinas de atividades são uma ferramenta eficaz para o ensino de indivíduos com autismo
92 Obrigado! Para obter mais informações... Entre em contato com Dr. Higbee: Web:
Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e
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