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2 Apresentação realizada pelo Prof. Dr. Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D, Diretor do Programa ASSERT e Professor do Departamento de Educação Especial e Reabilitação na Utah State University, durante o 2º Encontro My Kid Up - ABA no Autismo que decorreu, em Coimbra, em 10 de maio de 2014.

3 Lidar com Comportamento Desafiante Thomas S. Higbee, Ph.D., BCBA-D Professor no Dept. de Special Ed. & Rehab. Director do ASSERT Autism Program Utah State University

4 Revisão: Princípios fundamentais da ABA Todo o comportamento acontece por uma razão (porque está a ser reforçado pelo ambiente do indivíduo) Como as causas do comportamento estão no ambiente e não dentro da pessoa, todo o comportamento é, potencialmente, modificável Esta é uma visão inerentemente optimista porque significa que todos os alunos podem aprender e que não existem alunos não educáveis Até os alunos com incapacidades mais severas podem aprender e ultrapassar desafios comportamentais

5 Filosofia básica & Princípios da ABA A investigação diz-nos que as consequências produzidas pelo comportamento têm um impacto dramático na frequência futura do comportamento O processo comportamental pelo qual o comportamento é fortalecido chama-se de reforço Quando o comportamento de alguém melhora a sua situação, a pessoa tem mais probabilidade de repetir esse comportamento isto é reforço O processo comportamental pelo qual o comportamento é enfraquecido, chama-se de punição Quando o comportamento de alguém piora a sua situação, a pessoa tem menos probabilidade de repetir esse comportamento isto é punição

6 Alterar o Comportamento do seu Aluno Exige que altere o Seu Comportamento Embora os seus alunos tenham autismo, eles estão igualmente sujeitos às leis universais do comportamento (reforço e punição) O seu comportamento em relação aos seus alunos influencia imenso a forma como eles se comportam Alterar o seu comportamento irá resultar em mudanças positivas no comportamento do seu aluno Fazer as alterações necessárias ao seu comportamento não é fácil mas dará resultado!

7 Reforço (& Punição) existe(m) aos olhos de quem o(s) recebe Reforços (e também castigos) são definidos pelos seus efeitos Ou seja, uma determinada consequência só é um reforço se fortalecer o comportamento que segue O que é reforçante para uma pessoa pode não o ser para outra De facto, coisas que a maioria das pessoas julga aversiva podem funcionar como reforços para algumas pessoas conseguem pensar em alguns exemplos?

8 ABA Abordagem para Comportamentos Desafiantes: um Processo em 3-Passos 1. Determinar a função ou causa do comportamento 2. Colocar o comportamento problema em extinção 3. Ensinar um comportamento alternativo

9 Importância de Determinar a Função dos Comportamentos Problemáticos Determinar a função provável de um comportamento problemático torna possível delinear uma intervenção que tenha uma probabilidade elevada de sucesso As intervenções podem ser programadas sem conhecimento da função comportamental, mas as suas probabilidadedes de sucesso serão mais baixas Exemplo: Fornecendo um time-out quando um aluno bate noutro aluno

10 Porque razão ocorrem os comportamentos desafiantes? Os problemas de comportamento ocorrem pelas mesmas razões que os outros comportamentos ocorrem: porque estão a ser reforçados pelo ambiente da pessoa Isto é, os alunos envolvem-se em problemas comportamentais porque eles melhoram a sua situação Ganhar: ganhar acesso a interação social ou atividade/ objeto preferido Escapar: escapar/evitar interação social e/ou uma atividade ou item desagradáveis Reforço automático: produção de estimulação sensorial

11 As Funções dos Comportamentos Problemáticos Há muita evidência de que a maioria dos comportamentos problemáticos é mantida pelas mesmas contingências de reforço com que se mantêm outros comportamentos Estas contingências de reforço são: positiva e negativa

12 As Funções dos Comportamentos Problemáticos: Reforço Social Positivo Reforço social: a ocorrência de um comportamento problemático produz frequentemente uma reação imediata pelas pessoas próximas Agressão, ataque de raiva, destruição da propriedade, e comportamento de auto-mutilação geralmente produzem consequências sociais no tipo da repreensão, interrupção do trabalho, conforto ou consolo, ou mudança para uma atividade alternativa Um objeto que foi removido pode ser retornado quando o comportamento problemático ocorre Quando estas interações parecerem inevitáveis e puderem interromper o comportamento temporariamente, podem também funcionar como reforço positivo e manter o comportamento problemático

13 As Funções dos Comportamentos Problemáticos: Reforço negativo social Reforço social: um outro tipo de consequência social para o comportamento problemático é o fim de uma atividade em curso Não se requer, frequentemente, de indivíduos que emitem comportamentos perigosos, como a agressão, que completem o trabalho ou fiquem dentro da sala de aula, porque são disruptivos Ainda que isto possa temporariamente parar o comportamento problemático, é possível que o fim ou o adiamento de atividades possam funcionar como fuga e que fortaleçam o comportamento por meio do reforço negativo

14 As Funções dos Comportamentos Problemáticos: Reforço positivo automático Reforço automático: alguns comportamentos problemáticos parecem persistir na ausência do reforço social (por exemplo, ranger dos dentes, ruminação, comportamento estereotipado, etc.,) Em cada um destes casos, o comportamento envolvido produz o seu próprio reforço Embora não seja fácil, existem métodos para identificar estes tipos de reforço

15 As Funções dos Comportamentos Problemáticos: Reforço negativo automático Reforço negativo automático: ao sentir dor ou irritação, nós frequentemente esfregamos ou pressionamos o local do desconforto A redução no desconforto que esta produz pode manter o esfregar ou resposta de pressionar através do reforço negativo Este é o reforço negativo não social, ou reforço negativo automático Isto pode esclarecer alguns tipos de automutilação

16 As Funções dos Comportamentos Problemáticos:Múltiplas Funções É importante lembrar que o comportamento inadequado pode servir mais de uma função Exemplo: Um intervalo termina, e o professor remove um brinquedo de criança e apresenta imediatamente uma tarefa. A criança bate no professor. Quais são as funções que este poderá servir?

17 Atividade: Identificação da Função do Comportamento Inadequado Casey é uma menina de 3,5 anos na sua classe de préescola. Ela adora brincar com os outros, é inteligente e simpática. No entanto, durante o tempo do círculo e quando você estiver trabalhando em grupos, ela morde ocasionalmente outras crianças. Quando isso acontece, você geralmente tem uma auxiliar a falar com a Casey para se certificar de que ela entende que morder é errado. Isso às vezes faz com que Casey chore, então a auxiliar dá ajudas para ela pedir um abraço. Quais são os antecedentes e as consequências? Qual é a função provável desse comportamento?

18 Função vs Topografia Comportamentos com topografias diferentes podem servir a mesma função Comportamentos com a mesma topografia podem servir funções diferentes em contextos diferentes, ou para indivíduos diferentes

19 Atividade Indique dois comportamentos inadequados e descreva duas situações diferentes para cada um onde o mesmo comportamento tem uma função diferente

20 Três Níveis da Avaliação Funcional Complexidade Avaliação Indireta Avaliação Descritiva Análise Funcional Experimental Exatidão

21 Passos Importantes para Conduzir uma Avaliação Funcional 1. Recolher informações por meio de métodos diretos e indiretos. 2. Interpretar informações obtidas pelos métodos diretos e indiretos e formular hipóteses sobre a função do comportamento inadequado. 3. Testar hipóteses por meio de uma análise funcional experimental. 4. Desenvolver intervenções baseadas na função identificada.

22 Avaliação Indireta Avaliação Indireta: envolve o uso de uma entrevista estruturada, uma escala de avaliação ou formulário padrão, para registar a informação sobre a função do comportamento (por exemplo, FAST, MAS, QABF, etc.) Pessoas que conhecem o aluno com comportamentos problemáticos respondem as perguntas da entrevista e dão informação a respeito das circunstâncias que envolvem o comportamento inadequado Esta informação é sumarizada e pode indicar funções do comportamento inadequado

23 Avaliação Indireta Os resultados das pesquisas sobre a precisão destes instrumentos não são claros Geralmente, é preciso usar outros métodos para confirmar a função do comportamento

24 Entrevistas Objetivo: Gerar informações claras e objetivas sobre: Antecedentes, comportamento e consequências Tratamentos anteriores Informações gerais sobre o ambiente Outros estímulos reforçantes Comportamentos alternativos MAS a informação obtida é subjetiva

25 Perguntas Importantes da Entrevista Em que ambientes você observa o comportamento? Existem ambientes onde o comportamento não ocorre? Quem está presente quando o comportamento ocorre? Quais as atividades ou interações que ocorrem imediatamente antes do comportamento? O que acontece, geralmente, logo após o comportamento?

26 Resumo-Avaliação Indireta Vantagens: Requer uma quantidade de tempo e de esforço mínima Não envolve riscos para o cliente É útil quando a função do comportamento é razoavelmente óbvia Pode sugerir as potenciais funções do comportamento e variáveis que podem ser examinadas usando métodos mais rigorosos de avaliação

27 Resumo-Avaliação Indireta Desvantagens: É um método menos preciso de avaliação funcional (alguns estudos relatam uma taxa de precisão de aproximadamente 33%) Problemas grandes com concordância entre observadores Se a função não for aparente, é difícil identificar a função do comportamento usando estes instrumentos

28 Avaliação Descritiva As avaliações descritivas (ADs) envolvem a observação direta do comportamento problemático no ambiente natural para ajudar a determinar quando é que o comportamento ocorre, os seus antecedentes e consequências ambientais imediatas ADs podem envolver listas de verificação ( Check Lists ) que são completadas cada vez que um comportamento ocorre ou podem envolver a gravação narrativa Após um período de tempo (alguns dias ou semanas), a informação das observações é sumarizada e pode indicar a função do comportamento problemático

29 Avaliação Descritiva: Exemplo Estudante: Data: Tempo: Membro da equipa de trabalho: Antecedentes Verifique o que se aplica é pedido ao estudante para fazer algo é pedido ao estudante para não fazer algo atividade preferida termina a atividade não preferida começa instrução de grupo instrução um a um o estudante está sozinho o objeto preferido é removido outro: Comportamento Verifique o que se aplica bate no outro estudante bate no professor bate em si próprio atira objetos contra uma pessoa contra algo cospe chuta grita ou faz outro som destruição de propriedade outro: Consequências Verifique o que se aplica atenção verbal (por exemplo, dito não ou para com isso ) as atividades/exigências são removidas/interrompidas o pedido é repetido até que o estudante o complete o comportamento é ignorado o objeto preferido é removido o objeto preferido é dado é dado ao estudante time-out

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31 Exemplo Antecedentes Frequência Given instruction Transition Told "no" Object removed Other

32 Consequências Frequência Told "no" Time out Instruction repeated Activity ends Ignored Object removed Restrained

33 Contexto Frequência :1 Group Alone

34 Hora do dia Frequência

35 Resumo-Avaliação Descritiva Vantagens Gera dados quantitativos e objetivos Identifica relações naturalísticas e correlacionais Desvantagens Pode ser demorado É dificil identificar os efeitos de esquemas de reforço intermitentes Variáveis irrelevantes podem esconder variáveis relevantes (por exemplo, talvez seja sempre fornecida atenção após o comportamento mas não seja a consequência que mantém o comportamento) uma relação de correlação uma relação de causa

36 Passo 2: Colocar o Comportamento Desafiante em Extinção Extinção é o acto de reter o reforço que anteriormente manteve uma resposta De modo a implementar um procedimento de extinção, precisamos saber qual é o reforço que está a levar que o comportamento ocorra A extinção é um componente crucial da maioria das intervenções desenhadas para diminuir o problema comportamental

37 Formas de Extinção O procedimento da extinção depende da função do problema comportamental Reforço (função) Extinção Atenção Não dar atenção Tangíveis (objetos, atividades) Não dar tangíveis Escapar Prevenir a fuga Automático (positivo) Bloquear a estimulação sensorial

38 Extinção Novamente, é fundamental saber a função do comportamento antes de aplicar a extinção Se a função do comportamento não for conhecida a- priori, um procedimento de extinção bem-intencionado poderá contribuir para piorar o comportamento Ignorar deliberadamente só é extinção se o comportamento for mantido por atenção social!

39 Importância da Consistência Se um comportamento for reforçado só de vez em quando é mais provável que persista. Se as birras são habitualmente ignoradas, mas às vezes nós desistimos, as birras vão persistir. Não só se manterão os comportamentos negativos como podem aumentar de intensidade. O aluno continuará a insistir no comportamento negativo porque periodicamente compensa

40 E se não se souber a função? Quando o comportamento problemático ocorre, a nossa inclinação natural é para começar a falar com o aluno explicando porque é que não devia fazê-lo ou começar uma longa conversa sobre a razão porque se envolve nesse comportamento O problema com esta abordagem é que interrompe a tarefa que a criança devia completar (fuga) e ainda lhe faculta atenção

41 Uma estratégia melhor Pelo contrário, quando o comportamento problemático ocorre, uma boa estratégia geral é colocar o comportamento em extinção evitando (tanto quanto possível) fornecer os dois maiores tipos de reforço: atenção e fuga Assim, quando o comportamento problemático ocorrer ignore-o na medida do possível e não remova as exigências de tarefa (exija que a criança cumpra com as suas instruções) Deste modo, evita tornar o comportamento pior se ele for sensível à atenção ou fuga

42 E se não souber a função? Obviamente, não se podem ignorar todos os problemas comportamentais Às vezes, precisamos intervir porque o comportamento é perigoso ou é tão disruptivo que causa um impacto negativo nas outras pessoas Nestes casos, mantenha as interações com a criança tão breves quanto possível e coloque em ação tantas exigências de tarefas quantas conseguir

43 Passo 3:Ensine um comportamento alternativo Como já vimos, todo o comportamento acontece por uma razão O comportamento problemático pode ser encarado como comunicação O seu aluno aprendeu a usar o comportamento problemático para obter o que quer e evitar o que não quer Mesmo que se extinga o comportamento problemático, a necessidade que satisfazia mantém-se Então, precisamos ensinar um modo mais apropriado de ter o que precisa

44 Ensinar um comportamento de substituição O Treino de Comunicação Funcional (FCT) é um procedimento em que o reforço que mantém o comportamento é atribuído pelo recurso a comunicação apropriada ao mesmo tempo que o comportamento problemático é colocado em extinção É importante que a comunicação apropriada exija menos esforço do que o comportamento problemático Idealmente, também produzirá acesso mais rápido e maior quantidade e qualidade do reforço funcional A comunicação pode ser verbal ou via PECS, ou outro sistema de comunicação

45 Questão Porque razão é importante que a resposta comunicativa num procedimento FCT requeira menos esforço e produza melhor reforço do que o problema comportamental?

46 Ensinar um comportamento de substituição Durante as fases iniciais de treino, todas as respostas comunicativas devem ser reforçadas À medida que a criança aprende a comunicar efetivamente pode mudar-se a frequência com que se reforça o comportamento apropriado

47 Estratégias Gerais de Gestão do Comportamento Apanhá-los a portarem-se bem Certificar-se que se reforça sempre o comportamento adequado Isto não é algo natural para todos nós Utilizar um alarme ou pedir a alguém que nos lembre de dar reforço Ignorar e redirecionar Quando as crianças estão a ser disruptivas ou a tentar ter atenção de modos desadequados, ignorar o seu comportamento, esperar até que parem e depois redirecionar para a tarefa Quando os alunos estão a falar de assuntos despropositados, fazer-lhes uma pergunta sobre um tópico apropriado sem responder negativamente à sua linguagem desadequada

48 Obrigado!!! Para mais informações contacte: Dr. Tom Higbee Web:

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