Curso de Liderança e Gestão de Equipas. 4. A Motivação. Financiado pelo Fundo Social Europeu.

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1 4. A Motivação Financiado pelo Fundo Social Europeu

2 4. A Motivação Índice 4.1. A teoria motivacional de Maslow Motivação vs frustração Características das pessoas altamente motivadas Condições psicológicas que conduzem a comportamentos desmotivantes Comportamentos mobilizadores da motivação A técnica da reavaliação como estrutura de comunicação motivante...10 Bibliografia

3 4.1. A teoria motivacional de Maslow Existem várias teorias motivacionais, mas aqui iremos abordar aquela que consideramos a mais emblemática. Maslow ( ) foi um dos maiores especialistas em motivação humana, apresentou uma teoria motivacional que pressupõe a hierarquização das necessidades humanas, sendo as mais baixas as fisiológicas e as mais elevadas as de auto-realização. No seu livro Motivation and Personality, Maslow desenvolveu um esquema, em pirâmide, para explicar a intensidade de certas necessidades humanas. Segundo esse autor, é necessário que certas necessidades estejam satisfeitas para que se possa sentir outras e nem todos os indivíduos alcançam o topo da pirâmide, ficando estagnados num dos patamares, que passaremos a enunciar. Claro que o primeiro patamar está reservado às necessidades fisiológicas, onde estão agrupadas as necessidades humanas básicas para a sobrevivência - alimentação, roupa, um tecto, entre outras... Maslow afirma: Para um homem extremamente e cronicamente faminto, a Utopia pode ser simplesmente definida como um lugar onde há abundância de alimento. Ele tende a pensar que, se apenas tivesse a garantia de alimento o resto da vida, seria perfeitamente feliz e não quereria nada mais: A sua vida tende a ser definida em termos de comer ( ) Liberdade, amor, respeito, etc., tudo pode ser posto de lado, como bugigangas inúteis já que não enchem o estômago Num segundo patamar, encontramos, as necessidades de segurança, de estar livre do medo e de perigo físico. Incluem-se aqui as preocupações com o futuro, com a estabilidade no emprego, na medida em que é ele que 3

4 4. A Motivação lhe garante a casa, comida e vestuário, itens pertencentes às necessidades fisiológicas, que como já vimos são as básicas e fundamentais. Num terceiro patamar, e pressupondo que as necessidades fisiológicas e de segurança estão satisfeitas, encontram-se as necessidades sociais. Como as pessoas são seres sociais, sentem necessidade de pertencer a vários grupos e de serem aceites por eles. O facto do Homem ser um animal social é uma realidade complexa, de onde se verifica que o homem só se realiza completamente quando em grupo ou equipa. Depois de aceite na organização, o indivíduo tem satisfeita a sua necessidade social e passa ao patamar seguinte, o da necessidade de estima, tanto de auto-estima como de reconhecimento por parte dos outros. A maioria das pessoas tem necessidade de uma elevada valorização de si mesmas, de reconhecimento e respeito dos outros. Quando satisfeita, desta necessidade resulta sentimentos de auto-confiança, de prestígio, de poder, de controle, de utilidade e de influência no meio onde se movimenta. Finalmente, chegamos ao último patamar, o da necessidade de auto-realização - necessidade que as pessoas sentem de maximizar o seu próprio potencial. 4

5 4.2. Motivação Vs Frustração Motivação e frustração andam de mãos dadas, pelo que não se pode referir uma, sem referir a outra. Estes dois fenómenos são próximos, pois a frustração resulta da não satisfação de uma necessidade ou desejo. A frustração é visível através de vários comportamentos, a saber: Agressividade O indivíduo apresenta uma tendência para se comportar violentamente. A intensidade dos seus actos é afectada pelo grau de frustração. Racionalização Consiste em raciocínios lógicos para justificar a incompetência ou fracasso. Projecção Trata-se de um mecanismo que consiste em ver nos outros, características ou comportamentos que são seus, sem que os admita. Por exemplo quando um indivíduo afirma que a criancinha não gosta de gelados, quando, na verdade, é ele próprio quem não gosta. Regressão Consiste em recuar no tempo e ter os comportamentos que tinha numa fase anterior da vida que foi positiva e da qual tem boas recordações. Resignação Apesar da revolta que possa sentir, o indivíduo aceita a situação, sem exteriorizar o que verdadeiramente sente. Fuga Os indivíduos fogem à situação e isolam-se. 5

6 4. A Motivação Transferência Este mecanismo transpõe para alguém, que será o bode expiatório, a raiva que um indivíduo sente. Compensação Quando o indivíduo que frustrado canaliza todas as suas energias para uma actividade em que tenha sucesso, podendo ser o alvo das atenções nessa situação. 6

7 4.3. Características das pessoas altamente motivadas Existem características que facilmente denunciam os indivíduos que estão motivados: Estabelecem metas moderadamente difíceis mas potencialmente atingíveis; Estão mais preocupadas com a realização pessoal do que com a recompensa do sucesso; Sentem maior alegria por obter uma vitória ou resolver um problema do que por qualquer dinheiro ou prémio; Gostam de comparar as suas realizações com as das outras pessoas; Preferem o feedback referente a tarefas do que o feedback social ou de atitudes; Querem saber o resultado das suas actividades; Confiam nos seus esforços e capacidades. 7

8 4. A Motivação 4.4. As condições psicológicas que conduzem a comportamentos desmotivantes Existe um conjunto de factores do foro psicológico que favorece o aparecimento de comportamentos desmotivantes: Desvalorizar as suas capacidades para resolver problemas; Dizer para si próprio: não vou conseguir ; Olhar para uma situação já passada e que foi frustrante e acreditar que vai ser sempre assim; Bloquear a actividade respiratória e acelerar o ritmo cardíaco; Desligar-se da realidade presente; Exagerar a dificuldade da situação; Aumentar o poder dos outros, diminuindo o seu próprio poder e importância. 8

9 4.5. Comportamentos mobilizadores da motivação Da mesma forma que existem factores psicológicos que influenciam o aparecimento de comportamentos desmotivantes, existem também comportamentos que são catalisadores da motivação, a saber: Fazer uma lista dos seus recursos e capacidades relevando os seus pontos fortes; Procurar uma imagem ou situação onde teve sucesso e revê- -la; Dizer a si próprio palavras estimulantes motivadoras e tranquilizadoras; Fazer uma coisa de cada vez. Confie nas suas capacidades. Deixe o passado; concentre-se no futuro; Respirar devagar e prolongadamente. Descontrair-se; Desdramatizar a situação e confiar em si; Reapropriar-se do seu próprio poder. Não exagerar o poder dos outros; Fixar um objectivo e visualizar o sucesso decorrente da sua consecução. 9

10 4. A Motivação 4.6. A técnica da reavaliação como estrutura de comunicação motivante Existem várias técnicas para estimular a motivação, no entanto, uma que indicamos aqui, pela sua simplicidade e facilidade de aplicação é a da reavaliação. Consiste em ajudar a outra pessoa a evoluir, indicando-lhe elementos positivos da sua experiência. Repare-se nos dois casos retirados do livro de M. Odete Fachada, Psicologia das Relações Interpessoais: 1º CASO Um jovem técnico a trabalhar há pouco tempo numa empresa perdeu um negócio, no valor de O jovem surge junto do seu chefe muito nervoso e diz: compreendo que me queira demitir. O chefe olha para ele e diz: - Não brinque! Acabei de gastar na sua formação. 2º CASO Luísa é uma jovem funcionária, responsável pelo serviço de informática numa empresa. Ela está a preparar um novo sistema 10

11 de informática que vai brevemente apresentar às chefias da empresa. Ela está muito receosa porque teme receber críticas. A sua colega de trabalho, vendo-a tão ansiosa e receosa, disse- -lhe: - Se eles te colocarem questões e te solicitarem depois da intervenção é porque precisam da tua ajuda. Se eles não fizerem reparo nenhum, nem colocarem nenhuma questão, então sim, seria porque não estiveram interessados na tua exposição. Nestes dois casos, podemos verificar que se aplica o que bloqueia ou favorece a iniciativa, de acordo com o que se expõe no quadro: O que bloqueia a iniciativa Não ter direito a errar. Uma pessoa sabe outra não sabe. Só há uma maneira de fazer correctamente: é como faz o chefe. O responsável só se preocupa com o curto prazo. A iniciativa é privilégio do responsável. Não executar mais do que uma função limitada. Ensinar a aprender. Condicionamento e conformismo O que favorece a iniciativa Aprende-se com os erros conservando o apoio do superior Cada um detém uma parte pertinente do saber. O subordinado encontra a sua própria maneira de se realizar Objectivos ambiciosos e realistas Todos podem ter iniciativa Confiar em missões abertas. Estar disponível. Descobrir por si mesmo. Adaptação, inovação e desenvolvimento 11

12 4. A Motivação A significação positiva de cada acontecimento, ver as coisas pelo lado positivo é um conselho popular altamente motivador. Repare nos exemplos abaixo. AFIRMAÇÕES Um cliente critica o seu produto Ele está obstinado. O colaborador não conseguiu um bom contrato A seguir a uma reunião sindical foi chamado à direcção para denunciar o que se passou no sector. Está furioso porque um acidente parvo o obriga a estar de cama, uma semana. Falhou no exame profissional. O seu filho deu uma queda e ficou um pouco dorido e ferido. REAVALIAÇÃO POSITIVA Ele dá a sua opinião acerca do produto. Ele é persistente e vai até ao fim com as suas ideias. Adquiriu uma boa experiência e vai fazer tudo para não cometer erros semelhantes. Vai ter a possibilidade de expor as suas ideias e falar da situação; boa oportunidade. Vai poder descansar um pouco e reflectir sobre a sua vida. É um bom momento para repensar o seu percurso profissional e possíveis causas de insucesso. Foi ao médico e mostrou-se forte; vai curar-se e irá evitar situações semelhantes. Adaptado de Fachada, M. Odete in Psicologia das relações interpessoais. 12

13 Bibliografia Bergamini, C. Whitaker, Motivação, 2ªed, S.Paulo, Ed. Atlas, Fachada, Maria Odete, Psicologia das Relações Interpessoais Vol II, 6ª ed.,lisboa, Rumo, Lima, Lauro de Oliveira, Dinâmica de grupo, 6ª ed, Rio de Janeiro, Ed. Vozese,

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